CRT-RJ consegue importante vitória para os técnicos na Prefeitura de Resende

A Superintendência de Licitação e Contratos da Prefeitura Municipal de Resende adiou uma licitação sine die que violava a prerrogativa dos profissionais técnicos industriais na participação do certame, considerando as suas atribuições profissionais disciplinadas pelo Decreto 90922/85 e Resolução 94/2020 do CFT.  Através de ação da Fiscalização do  CRT-RJ, a Superintendência impugnou e pediu adequação do Edital de Tomada de Contas nº 31/2021 que tinha por objetivo a contratação de empresa especializada para aquisição e instalação de banco de capacitor para atender as instalações elétricas das escolas do município de Resende-RJ através da Secretaria Municipal de Educação-SME/Educar. A licitação ainda não tem data prevista.

De acordo com o presidente Elizeu Medeiros, foi uma importante vitória para os técnicos. “É fundamental que as empresas cumpram as determinações contidas no Decreto 90922/85  que regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial  e também o cumprimento da Resolução 94/2020 do CFT que altera dispositivo que trata do limite de potência permitido em instalações elétricas. O reconhecimento da Superintendência de Licitação e Contratos da Prefeitura Municipal de Resende deu-se ao trabalho do CRT-RJ que tem além da função de fiscalizar o exercício profissional ; tem como  missão defender e valorizar  o técnico e a sociedade”.

Consulte aqui o ofício:

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Como é o curso técnico em Qualidade e Produtividade?

O curso técnico em Qualidade é uma ótima pedida para quem quer entrar logo no mercado de trabalho. Para se matricular, basta ter 16 anos e estar cursando pelo menos o segundo ano do ensino médio.

Em apenas um ano e meio de estudos o aluno já consegue o certificado de conclusão e pode buscar um emprego na área.

O que se estuda no curso técnico em Qualidade
A programação do curso técnico em Qualidade varia um pouco de escola para escola. Em comum, vemos a duração média de 18 meses bem intensos, com disciplinas como:

Auditorias da Qualidade
Contabilidade
Controle Estatístico de Processos
Estágio Supervisionado
Estatística Básica
Ferramentas da Qualidade
Gestão Ambiental
Gestão da Produção
Gestão da Qualidade de Produtos e Serviços
Gestão da Qualidade e Metrologia
Gestão de Processos
Gestão de Projetos
Informática Básica
Inglês Instrumental
Introdução à Administração
Introdução à Qualidade
Matemática Aplicada
Normatização e Legislação Aplicada
Planejamento de Operações
Planejamento Estratégico da Qualidade
Português Instrumental
Qualidade e Produtividade
Segurança do Trabalho
Tecnologia e Sistemas de Gestão da Qualidade
O que faz um técnico em Qualidade
A lista de disciplinas do curso já dá uma pista da importância da atuação do profissional da qualidade, mesmo com apenas a formação em nível técnico.

Consultamos o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNTC), elaborado pelo Ministério da Educação (MEC), para conhecer melhor as atribuições do técnico em Qualidade.

De acordo com esse material, quem se forma no curso está apto a:

Elaborar manuais, procedimentos, diagnósticos e relatórios de processos de qualidade das organizações.
Registrar o controle da qualidade.
Elaborar e executar auditorias internas da qualidade.
Acompanhar auditorias externas.
Divulgar os procedimentos de qualidade e propor ações de informação e formação específica.
Identificar inconformidades em serviços, produtos e processos e suas possíveis causas.
Propor ações corretivas e preventivas.
Resumindo bem, podemos dizer que o técnico em Qualidade ajuda a organização a tomar melhores decisões e a encontrar soluções para otimizar processos, produtos, serviços e sua própria gestão.

É também um profissional fundamental em instituições que passam por auditorias frequentes ou que precisam cumprir normas e padrões nacionais e internacionais.

Fonte: Guia de Carreiras

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Onde um técnico em Qualidade e Produtividade pode trabalhar?

Em praticamente qualquer empresa pública, privada ou do terceiro setor!
Empresas de médio e grande porte são mais propensas a contratar técnicos em qualidade, mas isso não significa que você não possa encontrar trabalho em organizações menores, em escritórios de consultoria e até mesmo abrir seu próprio negócio como autônomo.
Quanto ao departamento onde os técnicos podem atuar, as opções também são amplas. Vão de Recursos Humanos a Logística, passando por Contabilidade, Planejamento Estratégico, Tecnologia da Informação e Sustentabilidade.
Como turbinar a carreira na área de Qualidade
Não vão faltar cursos para você fazer caso queira cultivar uma carreira próspera na área de Qualidade.
Dependendo do segmento onde você for trabalhar, há muitas opções de certificações internacionais, como ISO, e ferramentas de gestão a aprender.
Quanto à educação formal, as possibilidades também são muitas
Dê uma olhada:
Especializações de nível médio (técnico)
Especialização Técnica em Sustentabilidade
Especialização Técnica em Segurança do Trabalho
Cursos de nível superior
Tecnólogo em Processos Gerenciais
Tecnólogo em Gestão Financeira
Tecnólogo em Qualidade
Tecnólogo em Gestão Ambiental
Bacharelado em Ciências Contábeis
Bacharelado em Administração

Fonte: Guia de Carreiras

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O que o Técnico de Qualidade e Produtividade faz?

Um jeito simplificado de explicar o que o técnico de qualidade faz é dizendo que ele é o profissional responsável por buscar a constante melhora da empresa, por meio da solução dos problemas que comprometem seus resultados. Para isso, ele utiliza as ferramentas da gestão da qualidade.

Ao documentar todas as atividades de uma empresa, o Sistema de Gestão da Qualidade auxilia na coordenação desses processos, com o objetivo de atender às regulamentações oficiais e satisfazer os clientes. Consequentemente, esse sistema traz uma grande contribuição para que a companhia atinja um patamar de verdadeira qualidade em todos os seus setores.
Com a formação de Técnico de Qualidade, o profissional está apto a realizar uma série de atividades no ambiente de trabalho. Conheça algumas delas:
utilizar ferramentas para solucionar problemas e, portanto, melhorar os processos dentro da empresa;
orientar colaboradores em relação aos métodos de produção, aos prazos para que os procedimentos sejam executados e as não conformidades encontradas;
planejar sistemas da qualidade, elaborar bons manuais e instruções de trabalho e realizar a sua implementação;
analisar as reclamações de clientes a fim de identificar suas causas, buscar soluções para essas falhas e orientar os envolvidos sobre as medidas tomadas para resolver o problema;
participar de auditorias internas e externas, elaborando e distribuindo documentos e checklists do que deve ser auditado, além de preenchendo formulários;
monitorar indicadores e realizar diagnósticos, tendo como foco o aumento da produtividade e da competitividade para a empresa.
Todas essas atividades, quando bem executadas, resultam na melhoria da organização como um todo e, também, na obtenção de certificados de qualidade, o que garante uma ótima reputação para a empresa.
Fonte: Blog Escola Peregrino

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Qual o mercado de trabalho para o Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos?

O profissional formado em desenhista técnico em mecânica pode atuar em diversos segmentos como a metalurgia, automobilística, materiais de transporte e outros.
Sob a supervisão de um designer ou de um engenheiro, o técnico faz os desenhos de máquinas e peças. Os profissionais desta área também fazem desenhos e ilustrações para manuais técnicos.
Para seguir nesta área é necessário ter criatividade e visão espacial, para fazer um melhor detalhamento de elementos mecânicos sem alterar suas informações dimensionais.
A remuneração média para estes profissionais fica em torno de R$ 1.800. É possível fazer o curso técnico junto ao ensino médio.

Fonte: Trabalhou.com

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O que faz um Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos?

Executam desenhos, projeções e corte utilizando meios manuais e eletrônicos e preparam diagramas detalhados de máquinas e peças e de projetos navais e aeronáuticos, definindo os meios de execução do desenho e coletando dados do projeto, tais como incluir dimensões, métodos de ajuste e outras informações de engenharia, sob a supervisão de um desenhista projetista ou de um engenheiro; acompanham o processo de execução e montagem.
Formação e Experiência
Dos titulares da ocupação exige-se, para ingresso nas empresas, escolaridade mínima equivalente ao ensino médio incompleto, de um a dois anos de experiência anterior na função e curso básico de qualificação de mais de quatrocentas horas/aula. a(s)ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional demanda formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da consolidação das leis do trabalho – clt, excetos os casos previstos no art. 10 do decreto 5.598/2005.

Fonte:mtecbo.gov.br

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Quanto ganha um Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos?

Um Técnico de Projetos Mecânicos ganha em média R$ 2.729,31 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais.
A faixa salarial do Técnico de Projetos Mecânicos fica entre R$ 2.200,00 salário mediana da pesquisa e o teto salarial de R$ 6.024,74, sendo que R$ 2.491,02 é a média do piso salarial 2021 de acordos coletivos levando em conta profissionais em regime CLT de todo o Brasil.
O perfil profissional mais recorrente é o de um trabalhador com 33 anos, ensino médio completo, do sexo masculino que trabalha 44h semanais em empresas do segmento de Serviços de engenharia.
A cidade com mais ocorrências de contratações e por consequência com mais vagas de emprego para Técnico de Projetos Mecânicos é São Paulo – SP.
Lembrando que os salários aqui informados não contém adicionais salariais de nenhum tipo, como bônus, comissões, insalubridade, periculosidade nem nada do tipo. Somente o salário base mensal informado na demissão ou admissão em contrato de trabalho e/ou CTPS.
Esses dados são de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web com um total de 17.205 salários de profissionais admitidos e desligados pelas empresas.

Fonte: Salário.com.br

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CRT-RJ participa do lançamento digital da Revista Conexão SINDISTAL

O CRT-RJ marca presença e reafirma parceria com o Sindicato da Indústria de Instalações Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitárias do Rio de Janeiro- SINDISTAL – no lançamento digital da Revista Conexão SINDISTAL.

Através de nota publicada na Revista, o Presidente do CRT-RJ Elizeu Medeiros parabenizou, em nome da diretoria do CRT-RJ, o presidente do Sindistal Evandro de Freitas Junior e o Diretor Executivo Oldemar Boechat pela iniciativa e considerou a Revista Conexão um importante veículo de comunicação para os profissionais técnicos. “O SINDISTAL é nosso parceiro e uma instituição de grande importância para os profissionais técnicos. Nosso objetivo como presidente, é através de parcerias como esta, fortalecer os técnicos industriais com capacitação e acesso ao mercado, através do empreendedorismo e associativismo”, disse o presidente.

Para conhecer a Revista Conexão Digital, clique aqui.

Sobre o Sindistal:

O SINDISTAL existe desde 1947 e tem como finalidade representar, coordenar e promover as empresas especializadas em instalações prediais, industriais e comerciais do estado do Rio de Janeiro perante todas as esferas do poder público, os órgãos técnicos, as universidades e os demais setores da construção civil e da indústria. O sindicato é também filiado à Firjan, onde participa efetivamente de diversos conselhos empresariais e presta apoio a ações sobre temas relevantes para o setor.

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O mercado brasileiro de instrumentos musicais

O mercado brasileiro de instrumentos musicais, principalmente os de corda e elétricos como guitarras e contrabaixos, é dominado pelas importações (cerca de 90% dos itens no mercado) e apresentou queda de 80% nos últimos cinco anos, de acordo com os dados da Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima).

O cenário, à primeira vista, sinaliza um segmento desafinado do ponto de vista econômico. Mas também é uma oportunidade para empreendedores que investem em negócios com o foco no conserto, manutenção, personalização e fabricação sob medida de instrumentos musicais – as chamadas luterias.
“Eu faço parte da mudança de paradigma em que as pessoas estão se voltando ao pequeno e à comunidade. Ganhamos com os detalhes que uma fábrica não consegue proporcionar. Por isso, à revelia das crises, este é um mercado que vem crescendo e ganha em cultura e conhecimento”, acredita o luthier e criador da marca Caracik Guitars, Lucas Caracik.
Para o presidente da Anafima, Daniel Neves, a luteria é um segmento que atua à margem do mercado de importação e ganha cada vez mais destaque justamente pelo valor agregado da customização e qualidade dos instrumentos construídos por pequenas fábricas e luthiers – são cerca de 700 em atividade.
Para o professor da pós-graduação em gestão estratégica da inovação e competitividade da FAAP, José Sarkis Arakelian, o segmento é promissor e rentável.
“A ‘singularização’ ganha valor atualmente, porque no ambiente digital estamos perdendo essa referência. A customização é uma realidade promissora. Neste segmento, restauração e conserto fogem da escala de preço praticada porque existe, geralmente, uma carga emocional em cima do objeto.”
Outro fator importante que impulsiona o mercado é a longa durabilidade do produto. Esse fato, em tempos de crise, reforça a opção pela reforma do instrumento, em vez da compra de um novo.

Fonte: Diário do Comércio

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Luthier: Conheça a profissão e veja o que estudar

Descubra o que faz um luthier, onde trabalha esse profissional e que curso fazer para atuar na área.
Luthier é o profissional que constrói e conserta instrumentos musicais de forma artesanal. O termo vem da palavra francesa ?luth?, que significa ?alaúde? ? um instrumento de cordas de origem árabe.
Existem algumas palavras em português que também são usadas para se referir a esse profissional, como ?luteiro?, ?guitarreiro? e ?violeiro?. A arte do luthier é chamada de luteria (do francês ?lutherie?
O que faz e como trabalha um luthier?
Originalmente, o luthier trabalhava apenas com a construção e o reparo de instrumentos de corda acústicos com corpo de madeira (como violinos e violoncelos), mas o campo de trabalho se expandiu.
Hoje, muitos desses profissionais trabalham também com instrumentos de corda elétricos (guitarras, por exemplo), de sopro e percussão.
Antes de fazer a construção ou o reparo de um instrumento musical, o luthier pesquisa fornecedores, compra a matéria-prima necessária e define quais técnicas serão usadas no trabalho.
No caso de trabalhos personalizados e encomendas, o luthier precisa entender as necessidades e preferências dos músicos que contratam o seu trabalho.
Portanto, esse profissional precisa entender de música e acústica, dominar técnicas de carpintaria (trabalho com madeira) e desenho e ter conhecimentos de elétrica e mecânica.
Onde trabalha o luthier?
O luthier costuma trabalhar em uma oficina ou ateliê próprio, mas há outros locais em que é possível encontrar esses profissionais:
Nos bastidores de orquestras.
Em escolas de música.
Em grandes lojas de instrumentos, como consultores ou vendedores.
Em fábricas de instrumentos musicais.
Fonte: Guia de Carreira
O mercado brasileiro de instrumentos musicais, principalmente os de corda e elétricos como guitarras e contrabaixos, é dominado pelas importações (cerca de 90% dos itens no mercado) e apresentou queda de 80% nos últimos cinco anos, de acordo com os dados da Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima).
O cenário, à primeira vista, sinaliza um segmento desafinado do ponto de vista econômico. Mas também é uma oportunidade para empreendedores que investem em negócios com o foco no conserto, manutenção, personalização e fabricação sob medida de instrumentos musicais – as chamadas luterias.
“Eu faço parte da mudança de paradigma em que as pessoas estão se voltando ao pequeno e à comunidade. Ganhamos com os detalhes que uma fábrica não consegue proporcionar. Por isso, à revelia das crises, este é um mercado que vem crescendo e ganha em cultura e conhecimento”, acredita o luthier e criador da marca Caracik Guitars, Lucas Caracik.
Para o presidente da Anafima, Daniel Neves, a luteria é um segmento que atua à margem do mercado de importação e ganha cada vez mais destaque justamente pelo valor agregado da customização e qualidade dos instrumentos construídos por pequenas fábricas e luthiers – são cerca de 700 em atividade.
Para o professor da pós-graduação em gestão estratégica da inovação e competitividade da FAAP, José Sarkis Arakelian, o segmento é promissor e rentável.
“A ‘singularização’ ganha valor atualmente, porque no ambiente digital estamos perdendo essa referência. A customização é uma realidade promissora. Neste segmento, restauração e conserto fogem da escala de preço praticada porque existe, geralmente, uma carga emocional em cima do objeto.”
Outro fator importante que impulsiona o mercado é a longa durabilidade do produto. Esse fato, em tempos de crise, reforça a opção pela reforma do instrumento, em vez da compra de um novo.

Fonte: Diário do Comércio

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