Manutenção preventiva de computadores: entenda a importância dessa rotina

Na manutenção preventiva, podemos detectar falhas na rede ou computadores, antes que se tornem um verdadeiro problema. Este procedimento já foi muito negligenciado por empresas e gestores de TI, mas no atual cenário de redução de gastos, esse procedimento tornou-se crucial. Afinal, na rotina de manutenção, os técnicos conseguem otimizar os recursos disponíveis, reduzir o número de falhas e aumentar a durabilidade dos dispositivos.

O que é a manutenção preventiva de computadores?

A manutenção preventiva de computadores é uma rotina operacional do setor de TI em que todos os dispositivos computacionais são verificados regularmente em busca de falhas, vulnerabilidades de segurança e fatores que possam afetar o desempenho das máquinas. Esse procedimento possui como principal objetivo, garantir um bom desempenho em médio e longo prazo e a maior durabilidade de cada equipamento.

Como fazer manutenção preventiva?

Uma boa política de manutenção preventiva de computadores deve ser abrangente, atingindo os todos os fatores que influenciam no desempenho de dispositivos ao longo de sua vida útil. As práticas do setor podem ser reavaliadas para garantir que todas as rotinas estejam dentro dos padrões do mercado. Também é necessário criar mecanismos para que o usuário possa ter acesso a um ambiente virtual seguro, com alta disponibilidade de recursos e dados protegidos contra falhas operacionais.

A manutenção envolve, por exemplo, a limpeza do hardware, impedindo que poeira e outros resíduos interfiram no seu funcionamento. Dispositivos como roteadores e pontos de acesso podem ser realocados para garantir um sinal de Wi-Fi extensivo. Além disso, peças com defeito ou antigas podem ser trocadas por dispositivos mais novos.
As políticas de segurança e privacidade podem ser revistas para garantir que elas estejam adaptadas às necessidades da infraestrutura de TI. O mesmo vale para indicadores e métricas de desempenho, importantes ferramentas para mensurar a eficiência operacional das políticas de TI. Para uma boa efetividade, é crucial que as manutenções sejam executadas regularmente. Assim, o gestor de TI, deve definir intervalos de acordo com o uso das máquinas e a sua importância para a rotina operacional do negócio.
Servidores de alta performance e que estão vinculados a atividades críticas, por exemplo, devem ser otimizados em horários de baixa demanda e com uma frequência maior. Por outro lado, máquinas que não são utilizadas diariamente podem ter uma frequência de manutenção reduzida, uma vez que mudanças no seu hardware e nas suas configurações ocorrerão em número menor. Além disso, é importante entrar em contato com usuários e setores que serão afetados pela manutenção, garantindo que o cronograma não afetará a rotina da empresa.
Por fim, saiba que as políticas de backup e gestão de dados são cruciais para garantir a confiabilidade do hardware do negócio. Elas atuarão lado a lado com a atualização de softwares e sistemas operacionais para tornar a infraestrutura de TI mais robusta e preparada para enfrentar problemas de performance e falhas operacionais. Portanto, são atividades essenciais para uma boa manutenção dos equipamentos.

Quais os riscos de não possuir uma política de manutenção preventiva de computadores?

Sem uma política de manutenção preventiva de computadores, o negócio pode enfrentar uma série de prejuízos. Perda de dados e falhas de hardware serão mais frequentes, reduzindo índices de produtividade e a capacidade da empresa de atender a demandas do mercado. Além disso, ataques de malwares terão um grau de sucesso maior, podendo expor informações internas e dados de clientes e parceiros comerciais.
Essas ocorrências podem diminuir a participação do negócio em seu mercado de atuação, seja pela queda de confiança do consumidor, seja pelos baixos índices de produtividade. Em consequência, com a queda da competitividade do negócio, causada pela diminuição dos índices de qualidade, as receitas serão impactadas negativamente.

Fonte: Findup

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TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE PCS – O QUE FAZ?

São funções desse profissional realizar diagnóstico, instalação e manutenção preventiva e corretiva de sistemas, máquinas e equipamentos, conforme os procedimentos definidos e normas técnicas. Acompanha cronograma de execução de serviços e registra manutenções finalizadas.

Entre as atividades mais comuns, podemos destacar o atendimento de pedidos de suporte por mau funcionamento de equipamentos ou orientações sobre o uso de sistemas. Também podemos destacar as seguintes atividades diárias:

Checagem de funcionamento em softwares e hardwares.
Atualização de sistemas e equipamentos (upgrades).
Instalação de sistemas operacionais.
Backups de bancos de dados.
Configuração e instalar redes internas e externas.
Checagem de pontos vulneráveis na segurança dos sistemas.
Quem trabalha em lojas de informática, também acaba aprendendo a montar e dar manutenção em pc gamer, que é uma vertente nova do mercado.

Fonte: Catho/Cursos gratuitos

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O mercado de manutenção de notebooks

A manutenção de notebooks tornou-se um serviço essencial desde o crescimento nos últimos anos do uso deste tipo de aparelho no Brasil .
Uma pesquisa realizada pelo Ibope mostra que atualmente a quantidade de residências que utilizam um Notebook como o principal computador da casa é de 56%, o computador tradicional conta hoje com 31%, os demais utilizam tablets e outros dispositivos.

Além disso, o uso do notebook é essencial para profissionais que costumam realizar visitas a clientes ou que regularmente trabalham e estudam de casa. Até mesmo muitos escritórios têm optado por substituir o PC por Notebooks, pois isso facilita a realização de reuniões, mudança de baias e etc.

O mercado de manutenção de computadores é bastante inchado por profissionais com poucos conhecimentos, que atuam de maneira amadora e por isso acabam cobrando preços muito baixos.
No entanto, a área de manutenção de notebooks foge um pouco da atuação desses amadores, pois exige um conhecimento maior principalmente na área de hardware, que possui diversas características específicas para cada modelo.
Isso faz com que o profissional que saiba como lidar com esse tipo de aparelho consiga melhores oportunidades de trabalho e possa alcançar uma quantidade maior de clientes, cobrando um preço maior e principalmente mais justo.

Diferenças entre a Manutenção de Notebooks e PCs

Quanto à parte de software, os procedimentos nos notebooks não são muito diferentes aos de computadores. Os sistemas operacionais e softwares são os mesmos, assim como as atividades de formatação, instalação, remoção de vírus e etc. A diferença existe na instalação dos drivers que em alguns modelos devem ser específicos.
Já quando trabalhando com Hardware, existem diversas particularidades que o profissional deve se especializar através de treinamentos especializados e muita prática.
As diferenças começam ao desmontar um notebook, cada modelo tem parafusos diferentes e a localização das peças e placas costumam mudar de um aparelho para o outro, mesmo quando são da mesma marca. O técnico deve ter muito cuidado para não estragar nenhuma peça durante o processo de desmontagem e montagem.

Além disso, há algumas diferenças quanto aos componentes básicos como CPU, memória, HD e etc, que possuem modelos específicos para cada notebook, principalmente com relação ao tamanho.

O profissional que atua com manutenção em notebooks irá realizar as atividades comuns, que também se faz em PCs, como formatação e reinstalação de sistemas, remoção de vírus e malwares, manutenção em defeitos de notebooks e limpeza de software.

No entanto, também deverá saber como realizar atividades bem específicas de notebooks, que podem até variar entre os modelos, entre elas temos:
Limpeza Interna
Troca de Teclado
Troca da Tela de LCD e LED
Reparo da Fonte de Alimentação
Reparo da Placa Mãe
Troca de Componentes
Entre outros

É importante reforçar que existem diferenças consideráveis entre as marcas e modelos e o técnico deverá conhecer bem cada uma delas. As principais marcas no Brasil atualmente são: Dell, Samsung, Sony, Lenovo, Apple, MSI, Asus, HP e Positivo.

Equipamentos necessários

Para notebooks normalmente são utilizadas ferramentas menores, de maior precisão e mais delicadas:
Chaves de Fenda e Philips;
Alicates diversos;
Equipamentos para pequenas soldas;
Pinças e Pincéis;
Equipamentos para limpeza como panos de microfibra, produtos específicos e jatos de ar;
Multímetro Digital;
Equipamento Anti-Estáticas;
E outros.

Conclusão

A manutenção de notebooks pode ser uma atividade bem lucrativa pois a demanda é cada vez maior e a quantidade de profissionais realmente qualificados é bem menor se comparado à manutenção de PCs.
Se você pretende atuar na área, invista em cursos e qualificação para conseguir prestar um serviço de qualidade, se diferenciar no mercado e conquistar clientes fiéis.

Fonte: http://manutencaocomputadores.net/

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A indústria é delas: mulheres conquistam espaço no setor industrial

Trajetória de estudantes do SENAI mostra que as mulheres superam desafios e assumem profissões historicamente masculinas

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) está presente na vida dos brasileiros há 76 anos. Nesta semana, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março, a Agência CNI de Notícias preparou uma homenagem para elas. Separamos exemplos de estudantes que fizeram cursos na instituição e conquistaram espaço no mercado de trabalho nas mais diversas áreas, mostrando que, no século 21, lugar de mulher é onde ela quiser.

“O mundo mudou e nós, mulheres, estamos cada vez mais apaixonadas pelo universo dos projetos e do concreto” – Lívia Querubim Souza de Rezende, 23 anos

Lívia sempre se identificou com as matérias de ciências exatas. Ao concluir o ensino médio, conseguiu uma bolsa integral para cursar Engenharia Civil. Durante a graduação, aprendeu muita teoria, mas queria mais. “Senti falta da prática, de ‘botar a mão na massa’ e conhecer a fundo o universo incrível da construção”, conta. Foi então que decidiu inscrever-se no curso de Construtor de Edificações, do SENAI de São Paulo.

“No SENAI, eu realmente entendi que meu lugar era nas obras”, lembra. Mesmo sabendo que a área de Construção Civil é dominada pelos homens, Lívia não se abalou: “nunca deixei de acreditar que eu poderia, sim, estar no meio dos homens, comandado e aprendendo”, afirma.

“Agora que virei minha própria mecânica, posso garantir que não há nada que a gente não possa fazer!” – Daniella Maria Lima, 38 anos

A acreana Daniella Maria estava cansada de pagar por serviços que muitas vezes não eram necessários em seu carro. Em 2013, quando deixou de trabalhar como assistente administrativa de uma ONG, após voltar de licença maternidade, decidiu cursar Mecânica e Eletricidade Automotiva no SENAI. “O primeiro dia de aula foi bastante constrangedor. Entrei em uma sala cheia de homens e todos me olharam dos pés à cabeça. Eu era a única mulher”, conta.

Mas Daniella não desistiu. Concluiu o curso e foi em busca de experiências. Conseguiu um estágio não remunerado em uma oficina e começou a investir em material e em serviços a domicílio. Em 2014, com a ajuda de familiares, alugou um pequeno ponto e abriu a própria oficina, o Rapidão Troca de Óleo. Apostou no atendimento didático e personalizado voltado para mulheres e, um ano depois, precisou alugar um novo espaço para expandir o empreendimento. Sua iniciativa foi reconhecida nacionalmente ao receber, em 2015, o Prêmio SEBRAE Mulher de Negócio.

“Fui contratada como soldadora, antes da conclusão do curso” – Camilla Aparecida Batista, 27 anos

Camilla formou-se soldadora ao arco elétrico pelo SENAI de Catalão (GO). No período do curso, teve aulas práticas na John Deere, empresa parceira do SENAI. Seu esforço e dedicação fizeram com que fosse contratada antes mesmo de concluir a qualificação. A jovem relata que o apoio do SENAI foi fundamental para conquistar a oportunidade de emprego. “Possuo deficiência auditiva e sempre quis ingressar no mercado de trabalho, e isso só foi possível por meio do curso do SENAI”, comemora.

“Eu faço o que amo” – Juli Karolayne Pereira da Silva, 20 anos

Juli Karolayne Pereira da Silva sempre gostou da área industrial principlamente de mecânica e elétrica. “Eu já tinha o curso de Eletricista de Manutenção. Quando vi a vaga para o curso de Manutenção de Manutenção de Locomotiva e Vagões, na mesma hora eu quis me inscrever, no SENAI de Cubatão (SP).” Juli conta que mesmo com o preconceito pelo curso escolhido, ela faz o que ama. “Apesar de muitas pessoas me falarem que mecânica não é para mulher, eu não me vejo trabalhando em outro setor”, diz.

“Quero ser uma grande líder e romper as barreiras da mulher na Construção” – Thais Aparecida Soares Bento, 21 anos

Thais cursou o ensino fundamental e médio na rede SESI, onde teve o primeiro contato com o SENAI. A estudante interessou-se por muitas áreas, mas a que mais chamou sua atenção foi a área da construção civil. Thais conta que no início do curso queria seguir a área exclusivamente pelos desenhos e pelos projetos. “Conhecendo melhor o curso, pude perceber a variedade de assuntos e de profissões que a Construção Civil abrange”, explica. Hoje, ela é técnica em Edificações. “Busco cada vez mais me aperfeiçoar na área, pois quero ser uma grande líder e romper as barreiras da mulher na Construção”, destaca.

“Os obstáculos devem ser vencidos e servir como experiência para o futuro” – Maria Ione Barbosa de Brito, 22 anos

Maria Ione viu sua carreira decolar depois de formar-se técnica em Segurança do Trabalho pelo SENAI de Juazeiro do Norte. Mesmo com dificuldades, ela dedicava-se ao curso. “Trabalhar o dia inteiro e estudar no período da noite era cansativo. Mas o curso me trouxe oportunidades”, lembra, agradecida.

Ela teve o primeiro contato com a profissão por meio de estágio supervisionado. “Lá descobri um potencial que até então eu mesma desconhecia”. Logo depois da colação de grau Maria ingressou no mercado de trabalho. Hoje, atua em uma das melhores empresas da região. “Tenho muito orgulho da pessoa e da profissional que me tornei. Sei que ainda tenho muito a aprender e busco aprimorar minhas técnicas diariamente”, completa.

“O SENAI foi na minha vida a porta para o sucesso” – Gessika Guirelli de Oliveira, 25 anos

“O SENAI foi uma porta para o sucesso”. É assim que a ex-aluna do curso técnico em Segurança do Trabalho, Gessika Guirelli de Oliveira, define sua experiência com o SENAI. Nascida em Natal (RN) e criada em Macapá (AP), Gessika buscava um desafio a mais na época da graduação. Investiu no curso técnico e hoje sente-se realizada com sua carreira. “Havia uma troca de conhecimento e eu cresci não só como profissional, mas também como ser humano”, destaca.
“Mas aos poucos a mulher conquista e tem por mérito o seu lugar ao seu mundo, de sua escolha, sem seguir tendências e padrões, conseguimos ainda assim, ser mulher (feminina)”, Tarlen Freitas

Tarlen Freitas teve contato com a metalurgia ainda quando fazia o curso de Inspetor de Qualidade no SENAI. “Passei a pesquisar mais sobre o assunto e foi aí que conheci a soldagem e achei ainda mais desafiador”, relata. Tarlen conta que a Soldagem tem relevância não apenas no quesito profissional, mas também no social, ainda mais quando relacionada à questão de gênero.

“A reação das pessoas quando sabem que faço o curso técnico de Soldagem é sempre de surpresa”, destaca. Segundo Tarlen, as pessoas questionam se ela era a única da sala. “Sempre brincam comigo falando que eu era a única da turma e eles estão certos, era só eu em meio a 35 alunos.” Isso era o que mais estimulava Tarlen a fazer o curso. “Isso mostra o quanto eu sou capaz de estar no curso e executar aquilo que eles fazem tão bem quanto eles’, ressalta.

“Nunca tinha manuseado uma máquina antes. Mas fui contratada antes mesmo de concluir o curso” – Maria Adriana, 37 anos

Maria Adriana, residente na cidade de Campo Maior, no Piauí, concluiu o curso de Costureiro Industrial do Vestuário no SENAI. Dona de casa e mãe de três filhos, nunca tinha manuseado uma máquina. No curso, aprendeu como funcionam os equipamentos industriais de produção e dominou a arte de costurar. “Mesmo antes da conclusão do curso fui convidada por duas empresas para trabalhar na área. Graças ao SENAI, hoje tenho uma profissão definida”.

“É gratificante vivenciar essa evolução das mulheres no trabalho que é julgado masculino” – Joyce Herculano Pascoal, 23 anos

Joyce ingressou no curso técnico de Metalurgia, no SENAI de Osasco (SP), para buscar uma grade curricular mais completa. Porém, ela mesma tinha uma percepção errada sobre a profissão. “Até os dias de hoje, existe um grande preconceito na metalurgia. As pessoas acham que é somente uma linha de produção de peças mecânicas. Mas, na verdade, é outro mundo”, afirma.

A diferença na quantidade de alunos do gênero masculino foi notada ao longo do curso.
“Na minha turma de 30 alunos, havia somente quatro meninas”, destaca. Hoje, Joyce trabalha em uma equipe com cinco homens e afirma que não existe discriminação. “É um trabalho muito saudável”, conta.

Fonte: Portal da Indústria

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Palavra do Presidente: 8 de Março – Dia Internacional da Mulher

Existem várias versões que explicam como o 8 de Março foi escolhido para marcar o Dia Internacional da Mulher. Todas elas, no entanto, convergem para dois pontos em comum: os eventos que teriam contribuído para a criação da data ocorreram no início do século XX e tiveram como motivação principal a luta das mulheres por direitos, respeito e igualdade.

Durante muitos anos houve uma tentativa de abafar o incrível espírito contestador daquelas mulheres das décadas de 1910 e 1920. Tratou-se de tentar transformar o Dia Internacional da Mulher em mera e inofensiva celebração. Felizmente, esta tendência foi revertida nos últimos tempos. A cada ano que passa o 8M se consolida como um momento importante para reafirmar as pautas das mulheres. Entendemos que a celebração é, sim, sempre muito importante, mas a luta, substantivo feminino, é fundamental!

Em todo o mundo houve avanços importantes em direção à igualdade de gênero, mas é preciso reconhecer, sem meias palavras, que ainda há um abismo separando mulheres e homens nas sociedades do Século XXI. Um dos exemplos clássicos da desigualdade é a injustificada diferença salarial entre os sexos que identificamos em muitos segmentos no Brasil: segundo dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), divulgados em 4 de março de 2021 pelo IBGE, as trabalhadoras brasileiras, apesar de mais instruídas, ocupam apenas 37,4% dos cargos gerenciais e recebem 77,7% do rendimento dos homens (*).

O CRT-RJ coloca-se ao lado das mulheres, especialmente das profissionais Técnicas, para contribuir na luta diária e sem tréguas pela igualdade de gênero em nosso País. Parabéns a todas pela tenacidade com que tem lutado por seus direitos. Viva o 8 de Março, Dia Internacional da Mulher!

:yellow_star: Para ver outros dados da pesquisa acesse IBGE NOTÍCIAS.

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Furnas Eternamente: Artigo Ricardo Rocha de Castro

O Diretor Financeiro do CRT-RJ Ricardo Rocha de Castro é Técnico em Mecânica e Técnico em Telecomunicações formado pelo CEFET-RJ. Trabalhou em Furnas Centrais Elétricas S/A, de 1982 à 2017, exercendo o cargo de especialista em manutenção eletromecânica e logo após se aposentou.

Em artigo poético, Ricardo Rocha de Castro fala da importância de Furnas que completou 64 anos no dia 28 de fevereiro sendo considerada uma das maiores empresas de energia elétrica do país, referência no setor elétrico em pioneirismo e competência nas áreas de geração, transmissão, planejamento e engenharia. Atualmente, a empresa conta com usinas, linhas e subestações no Distrito Federal e em 15 estados da federação, nomeadamente, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Pará, Rondônia, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Confira:

Furnas eternamente

Te mudam de endereço
Querem mudar teu padrão
Só não vão te tirar
Jamais
De dentro do meu coração
A ti entreguei minha vida
Em troca recebi
Amor
Construí amigos, irmãos, companheiros na luta por tua necessária preservação
Furnas é o futuro da Nação
Teus rios, teu Mar, tuas usinas, subestações, escritórios e linhas reúnem gente ontem, hoje e amanhã
Essa energia tem alma
Sessenta e quatro anos de história
Furnas é glória!

Ricardo Rocha

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Saiba como é o curso Técnico em Instrumentação

O técnico em Instrumentação /Automação é um curso que tem como objetivo preparar o profissional para atuar na elaboração de desenhos técnicos e diagramas lógicos voltados para calibração de máquinas em campo. O técnico em automação industrial é um elemento-chave em todo processo de automação, cuidando do planejamento técnico de seu setor, da execução de projetos e das manutenções preventivas e preditivas.

Grade Curricular | Técnico em Instrumentação / Automação

A grade curricular do curso Técnico em Instrumentação /Automação depende da instituição que o oferece. No curso, o aluno recebe a formação técnica e prática, com orientação das disciplinas que são focadas na preparação dos alunos para a atuação na área. Algumas instituições de ensino exigem, ao final do curso, a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e um Estágio Supervisionado.

Entre as possibilidades de temas a serem abordados na formação do Técnico em Instrumentação / Automação, estão:

• Inovação e Empreendedorismo;
• Instrumentação e Controle;
• Instrumentos de Nível;
• Medidores e Sensores;
• Gestão da Manutenção;
• Manutenção de Equipamentos e Dispositivos;
• Sistema Lógico Programável;
• Desenvolvimento de Sistemas de Controle;
• Implementação de Equipamentos e Dispositivos;
• Sistema Lógico Programável;
• Técnicas de Controle;

Habilidades | Técnico em Instrumentação / Automação

As competências adquiridas ao longo do curso técnico habilita o profissional para o mercado de trabalho. Entretanto, a competitividade vem exigindo uma série de habilidades para ganhar o devido destaque. Logo abaixo, o Educa Mais Brasil apresenta algumas características necessárias na área:

• Espírito de liderança;
• Saber trabalhar em equipe;
• Manter-se atualizado na área;
• Fácil convivência e relacionamento;

Carreira | Técnico em Instrumentação / Automação

O campo de atuação do Técnico em Instrumentação /Automação é bastante versátil e abrangente, com atuação em diversos setores. Ele encontra oportunidades de emprego em empresas de petróleo e gás, siderurgia e infraestrutura. Os investimentos nesses setores serão maiores nos próximos anos e, sem dúvida, isso vai alavancar o mercado de automação. O profissional da área Instrumentação e Automação poderá atuar nos setores:

• Geração e Distribuição de Energia;
• Automobilístico;
• Metalúrgico e siderúrgico;
• Borracha;
• Petrolífero;
• Celuloso e Papel;
• Petroquímico;
• Saneamento Básico;
• Químico;
Fonte: Educa Mais Brasil

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Qual o mercado de trabalho para o Técnico em Proteção Radiológica?

O Técnico em Proteção Radiológica, também denominado Técnico do Serviço de Radioproteção, é o profissional de nível médio que trabalha junto ao Serviço de Radioproteção de uma instalação radiativa ou nuclear auxiliando o Supervisor de Proteção Radiológica e seu substituto na execução das suas responsabilidades.

Podem atuar em Hospitais, clínicas, laboratórios e ambientes de medicina.
Na indústria – alimentícia ou farmacêutica, por exemplo, o técnico vai atuar tanto com físicos quanto com o profissional engenheiro de alimentos no que diz respeito à operação de fontes usadas na esterilização dos alimentos e medicamentos ou à operação de fontes radioativas.Na engenharia – uma das aplicações da radiologia na engenharia é rastrear estruturas metálicas e tubulações em edifícios por meio do concreto; aplica-se também para corrigir falhas e localizá-las na fuselagem das aeronaves e nos aviões.

Fonte: Cursos Prorad

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O que são radiações e como se classificam?

O fenômeno físico da radiação pode ser definido como energia em movimento, ou seja, a propagação ou trânsito de uma partícula ou onda eletromagnética entre um ponto e outro do espaço, seja através do vácuo ou de um meio material qualquer.
Sua fonte pode ser natural, como a luz do Sol, ou artificial, quando emitida por equipamentos utilizados em procedimentos médicos e industriais que emitem, por exemplo, os chamados raios-X.
Ao propagar-se, a energia interage com a matéria e com os corpos localizados no ambiente que desenvolvem sua trajetória e, assim, deposita neles uma determinada quantidade ou dose de energia, dependendo do tipo de radiação e do meio em que se propaga.
Em geral, a radiação pode ser classificada em duas categorias principais, conforme o elemento condutor de energia a ela relacionado. São elas:
Radiação corpuscular, propagada por meio de partículas subatômicas, como elétrons, prótons e nêutrons, e caracterizada por sua carga, massa e velocidade.
Radiação eletromagnética, que se propaga através de um campo elétrico e magnético, na forma de uma onda eletromagnética, caracterizada por seu comprimento de onda ou sua frequência que caracterizam as diferentes faixas do espectro eletromagnético.

Fonte :Sapra Landauer.com.br

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O que é proteção radiológica ?

O que é proteção radiológica ?

Segundo a norma da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é o conjunto de medidas que visam proteger o homem, seus descendentes e seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados por radiação ionizante proveniente de fontes produzidas pelo homem e de fontes naturais modificadas tecnologicamente.

Essas medidas estão fundamentadas em três princípios básicos:

  • Justificação
  • Otimização
  • Limitação de doses individuais


Em geral, as atividades de proteção radiológica seguem quatro princípios fundamentais:
Justificativa da prática e das exposições médicas individuais à radiação, pelo qual o benefício gerado pelo uso da radiação se mostre maior que os danos causados por sua aplicação; e essa justificativa para exames radiológicos deve ser feita individualmente, ou seja, considerando a necessidade de exposição e as características particulares do indivíduo envolvido.
Otimização da proteção radiológica,que visa preservar a segurança e a saúde dos indivíduos expostos a radiação ionizante em hospitais e outros locais em que se utilizam equipamentos de radiação, incluindo pacientes, profissionais e o público em geral.
Limitação de doses individuais, que se aplica ao pessoal ocupacionalmente exposto à radiação ionizante e ao público em geral, mas não a pacientes; esses limites são calculados em doses anuais, considerando a grandeza das doses efetiva e equivalente, o órgão do corpo humano afetado pela radiação (veja a tabela).
Prevenção de acidentes em locais de trabalho, com riscos considerados e analisados no projeto das instalações e dos equipamentos e nos procedimentos de trabalho que envolvam o uso de fontes de radiação ou material radioativo, de modo a minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes.
Fonte: Sapra Landauer.com.br

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