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Resolução do CFT autoriza técnico em refrigeração a elaborar PMOC

Medida leva em conta preocupação com a saúde, segurança, bem-estar e conforto dos ocupantes de ambientes climatizados, diz autarquia.

A resolução 68 do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) definindo quais profissionais de sua base estão habilitados a elaborar e executar o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) de sistemas de ar condicionado foi publicada, no Diário Oficial da União (DOU). A Resolução 68 leva em conta “as competências privativas dos profissionais especializados estabelecidas” na legislação brasileira, “afastando risco ou dano material ao meio ambiente ou à segurança e saúde do usuário do serviço”.

Segundo o CFT, a medida também é baseada na Portaria 3.523, do Ministério da Saúde, e na Lei 13.589, que obriga todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem sistemas de climatização com mais de 60 mil BTU/h de capacidade a dispor de um PMOC, observando os parâmetros normativos e de qualidade regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Em seu primeiro artigo, a resolução do CFT explicita que “o profissional técnico industrial habilitado para planejar, elaborar, executar, coordenar, controlar, inspecionar e avaliar a execução de manutenção de sistema de refrigeração e climatização […] é o técnico em refrigeração e ar condicionado, o técnico em mecânica e o técnico em eletromecânica”.
O PMOC deverá ser registrado pelos profissionais do setor por meio do Termo de Responsabilidade Técnica (TRT), conforme estabelece seu segundo artigo.

Fonte: Revista do Frio

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AR CONDICIONADO como economizar?

Empresas fornecedoras de aparelhos de refrigeração, por não calcularem corretamente, sempre aconselham a colocação de modelos de maior potência porquanto desta forma se livram de serem acusadas de vender aparelho que não atendem bem nos dias mais quente.

A instalação de aparelhos de maior potência em compartimentos pequenos resulta num esfriamento rápido do ambiente e paradas longas gerando um liga desliga que não só aumenta o desgaste das peças como aumentam em demasia o consumo de energia elétrica. O aparelho ideal é aquele que na potencia exata mantém-se constantemente ligado, faz menos ruído e gasta menos energia.
Aparelhos superdimensionados provocam maior consumo de energia, mais ruído, aquecimento dos fios da instalação e desgaste maior no aparelho exigindo maior manutenção. O investimento é maior e desnecessário.

A quantidade de calor a ser retirado de um ambiente não se resume na medição do comprimento, da largura e da altura do compartimento. Além disso temos que considerar a quantidade de pessoas e dos aparelhos em uso e do calor que entra pelas janelas trazidas pelos raios solares.

NO DIMENSIONAMENTO DO APARELHO IDEAL PARA USO EM SEU AMBIENTE É NECESSÁRIO ENTENDER O SEGUINTE:

1º- _Porque, se a temperatura normal do nosso corpo é 36ºC nós sentimos calor estando em ambiente com temperaturas mais baixa ? __Não parece estranho?
2º- O exercício muscular e a atividade mental queima glicose (nossa gasolina) portanto produz calor. Logo a temperatura do corpo se eleva mas não ultrapassará os 36ºC pois a evaporação da umidade da pele de nosso corpo vai resfriando-o de forma a manter os 36ºC. O vento arrasta a umidade da pele que carrega consigo o calor excedente resfriando o corpo de volta aos 36ºC. É por isto que usamos o ventilador. Tomamos mais água no verão justo para estufar a pele e suar para o vento arrastar o calor excedente.
Note que o cachorro em condições semelhantes passa a ofegar promovendo a ventilação da língua que arrasta o calor mantendo sua temperatura corporal normal. O cachorro não pode diminuir sua vestimenta (o pêlo).

Outra observação ocorre quando estamos na praia a tarde com o corpo molhado, o vento força a evaporação e sentimos frio. A umidade do corpo ao evaporar arrasta o calor.
Outra observação é que nos velhos tempos, e ainda nos rincões do interior, se bebia agua fresca de moringa de barro. A agua reservada umedecendo o barro da parede é evaporada na superfície externa arrastando o calor.
3º- No inverno quando a temperatura está abaixo dos 36ºC para não perder calor a pele se contrai (enruga) evitando umedecer.
4º Quando em pequenas salas muitas pessoas estudam, ou trabalham, a umidade e o calor do ar aumentam e vem o desconforto. O ventilador já não resolverá por que não retirará a umidade do ar já saturado e por tanto não haverá evaporação da umidade da pele. Solução: O aparelho de AC vai retirar a umidade do ar, ventilará e vai baixar a temperatura.

CONCLUSÃO; é o fator umidade e a ventilação que mais influenciam o conforto e é considerando estes fatos que se deve escolher a potencia do SPLIT .

Projetista GILBERTO GUERRIERI

Fonte: www.massafria.com.br

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Rio de Janeiro sofre com falta de saneamento

Um dos maiores desafios do Brasil, saneamento básico, também é um dos principais problemas do estado do Rio de Janeiro. O saneamento básico na capital fluminense ainda precisa de muitas melhorias, principalmente nos serviços de esgotamento sanitário, é o que apontam os dados divulgados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico (SNIS), ano base 2018. Quando falamos em abastecimento de água, a cidade maravilhosa está acima da média nacional, tendo 97,4% da população do município apresentando abastecimento de água potável nas áreas regulares.

Quando falamos em esgotamento sanitário, os números são negativos, principalmente no quesito tratamento de esgoto. Estima-se que na cidade 85,1% da população de área regular da capital fluminense recebe atendimento de coleta de esgoto, entretanto, apenas 42,9% dos esgotos do Rio de Janeiro são tratados. Número bem abaixo e preocupante por se tratar da cidade mais importante para o turismo do país.

Na média do estado do Rio de Janeiro:
7,5% da população ainda não recebe água tratada;
34,2% da população não tem acesso à rede de coleta de esgotos;
Apenas 35,4% do esgoto gerado é tratado antes do descarte, ou seja, bem mais da metade do esgoto volta ao rio

Uma vez que cerca de 57% dos esgotos não são tratados, a chance de os mesmos serem descartados de forma incorreta na natureza é muito grande, podendo gerar graves consequências para a população. Esses índices revelam que ainda há alguns desafios na cidade para serem enfrentados. As vantagens da expansão da rede de esgoto são diversas: desde a valorização imobiliária, econômica e educacional até a diminuição da proliferação de doenças e o aumento da renda no turismo.

Dados retirados do novo portal do Instituto Trata Brasil, o “Painel Saneamento Brasil”, mostram que só no ano de 2018, 238.598 pessoas estavam empregadas na área do turismo no Rio de Janeiro. Sendo que, devido a falta de saneamento básico, a variação de renda entre essas pessoas foi muito grande. Uma pessoa empregada no turismo na capital fluminense, e que apresenta os serviços de saneamento básico em residência ganhava em torno de R$ 2.271,63, cerca de R$500,00 a mais que uma pessoa sem esses serviços básicos.
Além disso, dados também do “Painel Saneamento Brasil” mostram que entres os anos de 2010 e 2018, cerca de R$ 2,5 bilhões foram investidos nos serviços de água e esgotamento sanitário do Rio de Janeiro, valor ainda abaixo por estarmos falando da principal cidade turística do país.

Fonte: Trata Brasil e Saneamento Básico.com

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O mercado de trabalho para o Técnico em Saneamento

O profissional formado no Curso Técnico em Saneamento poderá trabalhar em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor, construtoras, escritórios de projetos e de consultoria.

Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:

Construção de estações de tratamento de águas e esgotos;
Obras de captação, transporte e tratamento de águas;
Manutenção de equipamentos e redes;
Execução e condução da execução de aterros sanitários e obras para disposição e reciclagem de resíduos e unidade de compostagem;
Análise do consumo de água;
Implementação de estratégias de captação, tratamento e distribuição.

Fonte: Central Pronatec

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Conheça o Novo Marco Regulatório de Saneamento Básico

O novo marco regulatório do saneamento básico (PL 4.162/2019). possibilita a entrada da iniciativa privada na prestação de serviços de saneamento e fixa o prazo de um ano para a licitação obrigatória dos serviços. Nesse período, as empresas estatais de água e esgoto poderão renovar os contratos vigentes firmados com os municípios sem licitação, por até 30 anos. Porém, novos contratos desse tipo não poderão ser firmados a partir da aprovação da lei.

Atualmente, em 94% das cidades brasileiras o serviço de saneamento é prestado por empresas estatais. As empresas privadas administram o serviço em apenas 6% das cidades. A nova lei extingue os chamados contratos de programa, aqueles em que prefeitos e governadores firmavam termos de parceria diretamente com as empresas estatais, sem licitação. Com a nova lei, será obrigatória a abertura de licitação, na qual poderão concorrer prestadores de serviço públicos ou privados.

Os contratos de saneamento deverão definir metas de universalização que garantam o atendimento de, respectivamente, 99% e 90% da população com água potável e coleta e tratamento de esgotos até 31 de dezembro de 2033. Aqueles que estão em vigor sem essas metas terão até março de 2022 para se adaptar. Os novos contratos, decorrentes da licitação, estarão condicionados à comprovação da capacidade econômico-financeira para atingir essas metas.

A Agência Nacional de Águas (ANA) foi definida como reguladora de referência nacional, para resolver impasses, como a questão das indenizações, e possibilitar que municípios menores possam se unir em bloco para garantir a viabilidade econômico-financeira de um projeto. A expectativa do governo é de investimentos em torno de R$ 500 bilhões a R$ 700 bilhões em dez anos.

De acordo com o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, o saneamento será prioritário na agenda do banco para os próximos anos e “não haverá falta de crédito e financiamento para os projetos do setor”. O órgão também trabalhará como estruturador dos projetos e das modelagens de operação para definir a melhor política pública para cada estado e região, considerando a universalização no menor tempo possível, respeito à capacidade de pagamento de cada localidade, abertura de concorrência e sustentabilidade financeira do projeto.

A nova lei prevê também que os contratos atuais poderão ser mantidos até sua vigência final, desde que as empresas comprovem a capacidade econômico-financeira e se adequem aos objetivos de universalização do marco. A metodologia para essa comprovação será publicada em até 90 dias, e as empresas terão até 30 de março de 2022 para consolidar os contratos em vigor.

Universalização

As empresas devem ampliar o fornecimento de água para 99% da população e da coleta e tratamento de esgoto para 90% da população, até o final de 2033. Mas há a possibilidade de extensão desse prazo até 2040, caso se comprove a inviabilidade técnica ou financeira.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 35,7% da população brasileira não têm acesso aos serviços de saneamento básico, cerca de 75 milhões de pessoas – soma maior que o número de habitantes da França. Na Região Norte, oito de cada dez domicílios não dispõem de esgoto sanitário (dados de 2018).

Para Marinho, o novo marco é o casamento perfeito entre saúde e economia. “Com as obras de saneamento nós proporcionamos emprego, renda, qualidade de vida, desenvolvimento sustentável, respeito ao meio ambiente, ecologia, tratamento adequado das águas e diminuição da mortalidade infantil, da pressão sobre a rede de saúde pública e de doenças endêmicas que já deveriam ter sido varridas do nosso país desde o século passado”, destacou.

Fonte: Agência Brasil e Casa Civil

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As Profissões Técnicas mais requisitadas para trabalhar na área de mineração

O mercado de mineração é rico em área de atuação profissional, isso significa que ele emprega diversos perfis profissionais de diferentes áreas e níveis de conhecimento.
Existe uma certa demanda no mercado e com isso, algumas profissões se destacam por sua procura.

Técnico em Preditiva- A manutenção preditiva abrange todos os processos de mineração. Esse profissional é quem orienta e executa a manutenção preditiva de equipamento de mina, além de fornecer suporte técnico as equipes de manutenção. Para a atuação é necessário que possua curso técnico em mecânica, mecatrônica ou eletromecânica.

Técnico de Mineração- Necessário a formação técnica em mineração, esse necessário atua juntamente ao engenheiro de minas. Junto as suas funções, está o suporte técnico a equipe e a avaliação dos processos e metodologias com intuito de melhorias e resultados no minério.

Técnico em Segurança do Trabalho- Visa a diminuição dos acidentes de trabalho, e a promoção de saúde, visando o bem-estar do trabalhador, para um rendimento produtivo, satisfatório para empresa e pro funcionário. A atuação do técnico em segurança do trabalho ocorre em todos os setores da produção, e é de extrema importância. A formação necessária para esse trabalho é o curso técnico em segurança do trabalho.

Técnico em Geologia – O geólogo é umas das peças mais importantes para a mineração, ele planeja e realiza todas as etapas de pesquisa. Ele pode atuar na exploração, na geologia de mina no controle de direitos minerários entre outras áreas. É necessário graduação

Maquinista – Para o trabalho de maquinista o principal requisito é a conclusão do ensino médio. Empresas grandes como por exemplo a Vale, dão a oportunidade de se especializar na própria empresa.

Soldador- Confecciona e repara peças importantes para o processo de mineração, além de propor e realizar melhorias nos equipamentos utilizado para extração e pra todo o processo de mineração, de forma geral. Para atuação na área é necessário apenas um curso básico (qualificação ou industrial).

Operador de Ferrovia- Responsáveis pelo cuidado dos trens, desde os problemas mecânicos até a organização desses veículos quando não estão em uso. Para atuar nessa função não é necessário nenhum curso superior, apenas a conclusão do ensino médio. Geralmente as empresas oferecem especialização para essa área, experiência é um diferencial.

Fonte: O Petróleo

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Mineração global de minério de ferro até 2022

“Global Iron Ore Mining to 2022” fornece uma cobertura abrangente sobre a indústria global de minério de ferro. Ele fornece dados históricos e de previsão sobre a produção de minério de ferro por país, grau, reservas de minério de ferro e consumo até 2022. A seção de comércio também fornece informações sobre os principais exportadores e importadores.

Globalmente, 2,2 bilhões de toneladas (bnt) de minério de ferro foram produzidas em 2017 – um aumento de 3,2% em relação ao ano anterior. Austrália, Brasil, Índia, China e Rússia foram os cinco maiores produtores mundiais de minério de ferro, representando coletivamente 87,5% da produção mundial de minério de ferro. Espera-se que a produção global publique uma taxa de crescimento anual composta moderada (2018-2022) no período de previsão (CAGR). Isso será apoiado pelo crescimento da produção dos países asiáticos.

A Austrália tinha as maiores reservas de minério de ferro e teor de ferro do mundo, com o país respondendo por 29,4% do total global. A Rússia ficou em segundo lugar, seguida pelo Brasil, China, Índia e outros (25,2%).
O consumo global de minério de ferro cresceu 3,8% em comparação com 2016 em 2017 – apoiado por aumentos na produção de aço bruto. China, Japão, Índia, Rússia e Coréia do Sul foram os cinco principais países consumidores de minério de ferro. Em 2017, Austrália, Brasil, África do Sul, Canadá e Ucrânia foram os cinco maiores exportadores de minério de ferro, enquanto China, Japão, Coréia do Sul, Alemanha e França foram seus cinco principais importadores.

O relatório também inclui uma seção de drivers de demanda que fornece informações sobre os fatores que estão afetando a indústria global de minério de ferro. Além disso, fornece minas e projetos de contagem por empresa, por status, perfis dos principais produtores de minério de ferro, informações sobre os principais projetos ativos, planejados e de exploração por região.

Fonte: O Petróleo

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O que é Mineração?

É comum ouvir falar de mineração, que fulano trabalha nessa área ou que existe vaga em mineração. Mas o que é mineração? O que faz uma pessoa que trabalha nessa área? Quando um adolescente está formando e precisa escolher sua profissão, ele pesquisa muito, claro que algumas vezes não vai acertar de primeira o que vai fazer o resto da vida, mas pode sim acertar. Mas antes é preciso entender a profissão.

O ramo de mineração é muito bom e existe muitas ramificações, você pode trabalhar nessa área, mas como secretária do presidente da empresa de mineração. Nesse caso você não tem relação nenhuma com a mineração. Por isso vamos explicar o que é mineração e o que faz uma pessoa que trabalha nessa área.

Quando falamos em mineração você pensa em quê? Provavelmente minério. Está certo, mas não é só isso. A mineração abrande vários processos e atividades, eles fazem extração de minerais, mas também podemos incluir a exploração de petróleo, água e até gás natural. A mineração é um trabalho indispensável, ele é preciso para manter a sociedade avançando e modernizando.

No Brasil temos uma ligação direta com a mineração, principalmente no estado de Minas Gerais. Esse estado tem feito parte da mineração desde seu descobrimento, desde o Brasil colônia existe a mineração e ela se tornou responsável pela ocupação territorial. No lugar que tinha pessoas trabalhando com minério, lá existia uma cidade.

Tudo que nos rodeia passa pela mineração, a não ser produtos agrícolas, desde o sal que você usa na alimentação até por exemplo, a sacola que usa para transportar o sal.
Trocando em miúdos, se você ainda não entendeu, mineração é o processo de extração de minerais que estão, geralmente, na terra.

Como acontece a mineração

Para fazer a mineração não basta apenas começar a cavar, você precisa passar por processos e descobrir se aquele local tem o que procura. Por isso a primeira etapa da mineração é a pesquisa, é preciso fazer uma pesquisa detalhada para saber se no local tem minerais para ser extraídos, qual a quantidade, o tempo que vai levar para extrair, quanto devem furar, entre outras coisas.

Depois da pesquisa existe a etapa de exploração, depois de lavra, que é o aproveitamento industrial das jazidas, e a etapa do beneficiamento. É claro que existem outras etapas, o trabalho de mineração é bem mais complexo que isso, falamos e mostramos apenas a mineração em âmbito geral.

Fonte: O Petróleo

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Brasília sediará 50º Congresso Brasileiro de Geologia

O 50º CBG Congresso Brasileiro de Geologia organizado pela Sociedade Brasileira de Geologia acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de junho de 2021, no Ulysses Centro de Convenções – Brasília – DF. As excursões serão realizadas entre os dias 1º e 3 de julho de 2021 e os minicursos serão realizados no período pré-congresso.

As datas iniciais do segundo semestre de 2021 foram escolhidas não somente pela segurança sanitária de cada participante, mas pela manutenção de menores taxas de fornecedores e equilíbrio financeiro do evento.

Inscrições: Inscrições – 50º Congresso Brasileiro de Geologia (50cbg.com)

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Como está o mercado de trabalho para a carreira de Geologia?

A carreira de Geologia ficou bem conhecida na época da descoberta de petróleo na camada de pré-sal, a partir de 2008. Atualmente as perspectivas em geologia são positivas. O crescimento econômico que o país atravessa demanda forte investimento em construção civil (em obras cujas dimensões necessitam do acompanhamento em geoprocessamento), infraestrutura (aeroportos, estradas, instalações e redes sanitárias), demarcação de terras (em grandes loteamentos, assentamentos populacionais, áreas de preservação ambiental), instalações industriais, equipamentos públicos diversos.

A exploração do petróleo da camada pré-sal também é um indicador de aquecimento no mercado de trabalho.

O Geólogo pode trabalhar vinculado a empreiteiras, órgãos públicos (cujo ingresso ocorre por meio de concurso), como consultor autônomo em projetos específicos e como empreendedor (a partir da constituição de escritório próprio de prestação de serviços).
Áreas com menor ocupação territorial tendem a demandar mais atividades em geoprocessamento, o que tem indicado maior número de ofertas de trabalho nas regiões norte, nordeste e centro-oeste do Brasil.

Fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br

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