Central de Atendimento ao Técnico: (21) 3900-9283

Técnico em Decoração: Principais locais de trabalho

Trabalham, basicamente, no comércio atacadista e varejista, na construção e na prestação de serviços , podendo ser encontrados também em outras atividades, como a indústria.
Montam vitrines e estandes em feiras e eventos, criam e desenvolvem campanhas temáticas voltadas para a comercialização de produtos, cuidam da circulação das pessoas e da otimização da apresentação dos produtos internamente às lojas, concebem e executam projetos de design de interiores, levando em conta a estética, a funcionalidade e a ergonomia. Desenvolvem suas atividades individualmente e em equipes multidisciplinares, predominantemente por conta própria, na maioria das vezes sem supervisão. Podem trabalhar em horários variados ou irregulares, conforme as necessidades de seus clientes. Eventualmente, em algumas ocupações, alguns profissionais podem trabalhar em condições especiais, como alta temperatura ou em posições desconfortáveis por longos períodos.

No mercado convivem profissionais com formação na prática, cursos de curta duração, cursos técnicos de nível médio ou formação universitária. Conforme a tendência de profissionalização que se verifica na área, pode-se afirmar que é desejável formação técnica de nível médio ou universitária, dependendo da ocupação.

Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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Como trabalha um técnico decorador de eventos ?

Eles projetam e executam soluções para espaços internos residenciais, comerciais, industriais visando a estética, o bem-estar e o conforto. Criam e projetam vitrines, ambientes comerciais, industriais e de eventos que destaquem e valorizem o produto, projetam programações visuais com os objetivos de estimular o consumo de produtos e de informar o consumidor.

Setores que mais contratam Decorador de eventos no mercado de trabalho

Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas
Serviços de alimentação para eventos e recepções – bufê
Comércio varejista de plantas e flores naturais
Casas de festas e eventos
Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal
Hotéis
Restaurantes e similares
Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines
Decoração de interiores

Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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Como trabalha o (a) Técnico(a) de Logística de Transporte?

Requisitos de formação

  • Ênfase Controle – Diploma ou certificado de habilitação de técnico de nível médio em: Administração, Aeroportuário, Comércio Exterior, Logística, Portos, Suprimento, Transporte de Cargas ou Transporte Rodoviário, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, secretarias ou conselhos estaduais de Educação.
  • Ênfase Operação – Diploma ou certificado de habilitação de técnico de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, secretarias ou conselhos estaduais de Educação. Carteira Nacional de Habilitação – CNH, no mínimo, categoria B.
    Exemplos de atribuições do profissional
  • Ênfase Controle – Executar e participar das atividades de programação e controle de transporte rodoviário, aquaviário e aéreo, garantindo o cumprimento das exigências legais, técnicas e de segurança, bem como realizar estudos na área de transporte e executar a fiscalização técnica e administrativa dos contratos de serviços de transporte.
  • Ênfase Operação – Executar e participar das atividades de movimentação e transporte de cargas e pessoas, garantindo o cumprimento das exigências legais, técnicas e de segurança; providenciar e controlar revisões periódicas, abastecimento, lubrificação, serviços básicos de conservação, manutenção preventiva e pequenos reparos em máquinas e equipamentos de movimentação e transporte.


Fonte: Portal Petrobras

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Técnico em Transporte Rodoviário: Mercado de Trabalho

O técnico em Transporte Rodoviário atua na organização e controle das operações de tráfego; executa a logística do transporte e do tráfego; identifica características da malha viária e os diversos tipos de veículos transportadores; aplica a legislação referente ao trânsito de veículos e ao transporte de passageiros; atua na operação, comercialização e manutenção de equipamentos; prepara a documentação necessária para operações de transportes.

Trabalha em Empresas ou órgãos gestores de transporte urbano, públicos ou privados.

Hoje em dia, detectamos inúmeros problemas na área de mobilidade, acessibilidade e de sustentabilidade e porque tudo isso acontece?

O setor de Planejamento de uma empresa de ônibus é o que faz a empresa funcionar como ela deve, é uma engrenagem importante que faz a empresa crescer ser deficitária, é onde os técnicos devem atuar para detectar e apoiar o departamento de planejamento em determinadas empresas.
Muitas empresas têm que contar com o apoio dos técnicos para que os investimentos não sejam desperdiçados.
Uma empresa de ônibus ou empresa de cargas que contrata um técnico em transporte não contrata apenas um funcionário, mas um profissional qualificado que vai exercer as funções com mais eficiência.
No mundo globalizado muito se fala em logística, mas poucos têm noção do que seria e como seria a tal logística, mas é um setor muito importante nas empresas de transporte e que pode reduzir custos e trazer mais qualidade e eficiência.

Algumas tarefas do Técnico em Transporte Rodoviário :

1- Visão Integrada dos Sistemas de Transporte: é muito importante para quem quer trabalhar em logística.
2-Operações de Equipamento: Empresa que visa crescimento precisa de gente qualificada para operar equipamentos.
Atendimento ao Usuário e Relações Interpessoais: é muito importante para uma empresa que quer uma melhor comunicação com seus clientes e uma companhia que quer crescer precisa ter uma comunicação simples e eficiente.
O Técnico em transportes também está qualificado para esta tarefa.
Manutenção do Transporte Rodoviário: Uma empresa de ônibus ou uma empresa de transportes de carga necessita de ter uma programação para se fazer manutenção na sua frota, por este motivo o técnico preparado vai elaborar e acompanhar esta programação para fazer a empresa ter mais eficiência em seus serviços.

Fonte: Diário do Transporte

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O que esperar do mercado do Transporte Rodoviário de cargas em 2021?

Hoje, segundo dados oficiais, cerca de 60% de todo o movimento de pessoas e mercadorias no Brasil é feito por meio de transporte rodoviário. É por isso que, segundo o Banco Mundial, o país tem a quarta maior infraestrutura de estradas do mundo – atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Índia. São mais de 1,5 milhão de quilômetros de rodovias por onde passam mais da metade (56%) das cargas nacionais. Tudo isso sendo levado por 1,2 milhão de caminhoneiros registrados na Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT).

Todos esses dados entregam mais robustez ao que já é um consenso entre economistas, órgãos reguladores e mesmo dentro do setor: o desempenho das empresas de transporte é um dos melhores termômetros da economia brasileira. Isso porque são elas que possibilitam o movimento cada vez mais intenso de mercadorias, o escoamento das safras nacionais, boa parte da logística de exportações e a circulação de pessoas entre cidades e estados do país.

Como foi 2020 para o transporte rodoviário?

A ideia de que o transporte é o termômetro da economia brasileira ganha vigor quando se analisa os resultados do setor em comparação com outras atividades econômicas: o pior momento para as empresas foi, certamente, o segundo trimestre, segundo o presidente da Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina (Fetransesc), Ari Rabaiolli. “As nossas quedas de faturamento mais substanciais foram entre abril e maio, com resultados um pouco melhores em junho”.
Isso se explica, principalmente, pelo fato de ter sido o pior momento do PIB brasileiro: queda de 9,7% no segundo trimestre, segundo o IBGE. No período seguinte (julho, agosto e setembro), ao contrário, o Produto Interno Bruto se recuperou e fechou em 7,7%. Da mesma forma, foi quando setor de transporte e logística se recuperou.

Para Rabaiolli, duas explicações podem ser dadas para o fenômeno: o auxílio emergencial do governo federal, de R$ 600 e depois de R$ 300, e a restrição de viagens internacionais.
“O auxílio permitiu que as pessoas continuassem consumindo em meio à crise”, explica ele. “Já a impossibilidade de viajar para fora fez com que esses consumidores – que gastam cerca de R$ 2,5 bilhões por ano no exterior, segundo as operadoras de cartão de crédito – direcionassem esse consumo para o mercado nacional. Com isso, essa demanda fez com que toda a cadeia produtiva e o comércio conseguissem passar melhor pela pandemia e, para nós, que fosse um período de recordes de faturamento”, continua.

O e-commerce também ajudou nesse cenário, sem dúvida. Dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) mostram que só o comércio eletrônico paulista – o principal centro comercial do país – registrou 32% no faturamento real em relação a 2019 – um crescimento que, em números absolutos, é da ordem de R$ 7 bilhões a mais nas receitas. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), por sua vez, publicou um relatório em setembro mostrando que, de abril até aquele momento, 11,5 milhões de pessoas tinham feito sua primeira compra online. No mesmo período, 150 mil novas lojas começaram a operar na Internet.
Mais gente consumindo pelos marketplaces significa, na maioria dos casos, mais necessidade de produtos em movimento pelos estados, regiões metropolitanas e cidades do país, cujos impactos foram significativos para os empresários do transporte.

Dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística corroboram as análises: durante 20 semanas, a variação no volume transportado pelo Transporte Rodoviário de Carga fracionada (TRCf) caiu 26 pontos, chegando a 22 pontos no segundo trimestre.
Assim como os trabalhadores da saúde, os supermercados e a segurança pública, no entanto, os caminhões não puderam ficar parados no auge da crise: com 40% a menos de carga para transportar, as empresas do setor se preocupavam com o cumprimento dos prazos, o pagamento dos custos fixos, o custo do retorno vazio (quanto apenas a ida ao destino é remunerada), os problemas no fluxo de caixa, o aumento da inadimplência dos consumidores e o esgotamento da capacidade de muitos terminais pelo país.

Segundo a entidade, nove em cada dez (90%) empresas do setor de transporte foram impactadas pela pandemia de covid-19 no Brasil em 2020.

O que o transporte rodoviário pode esperar de 2021?

A alta projeção do PIB, o cenário ainda de juros baixos, a expectativa em torno da vacina contra a covid-19 e o consequente afrouxamento das medidas de isolamento social, o crescimento do e-commerce e de atividades do varejo físico, como supermercados e lojas de materiais de construção, além do baixo impacto que a pandemia teve sobre o agronegócio brasileiro – o pilar da economia nacional hoje – servem de alento para os empresários de transportadoras como um todo.
O que temos ouvido de muitos deles é que o primeiro trimestre de 2021 servirá como um “termômetro do termômetro”. Isto é: os resultados do transporte no período vão ser bons indicadores de como a economia do país se comportará ao longo do ano. “A expectativa é das melhores, principalmente porque temos projeções de safras recordes do agronegócio para este ano”, diz Antonio Ruyz, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Oeste do Paraná (Sintropar).

De fato, as previsões para o agronegócio são ainda melhores neste ano: o PIB Agro tem projeção de crescer 4,2%, com um Valor Bruto de Exportação (VBP) chegando à casa dos R$ 900 bilhões. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê que a safra de grãos bata recorde de 265 milhões de toneladas na temporada 2020/2021 – 3,5% a mais que na anterior. Tudo isso em uma expansão de 1,6% de área plantada, o que indica também uma melhora na produtividade do agro brasileiro.
Por tudo isso, a expectativa de melhora parece superar, neste momento, as incertezas do setor. Mais produção, demanda, exportações e aquecimento do mercado interno significam mais necessidade de logística – em todos os seus modelos e em diferentes estratégias. “A gente está, de fato, esperando uma recuperação muito forte em 2021. Já tivemos uma no terceiro trimestre do ano passado e, com o agro, que não sentiu tanto, a expectativa é seguir assim”, conta Marcos Egídio Battistella, do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná (Setcepar).

Mas não é somente o agronegócio que permite ao setor esperar um 2021 melhor: o crescimento da construção civil também deve aquecer a economia brasileira neste ano, com impactos positivos sobre as empresas de logística. No Rio Grande do Sul, por exemplo, são as obras nas principais cidades do Estado que puxam a previsão de crescimento de 4% em 2021, segundo a Federação das Indústrias local.
O dado anima o ex-presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), João Jorge Couto, para quem a safra recorde de grãos, o aquecimento do mercado imobiliário e a taxa de juros baixos são cenários fortes de que o ano de 2021 será de retomada para alguns setores – como o consumo – e de expansão para outros, como o agro. Ele, assim como os outros presidentes de sindicatos da região, está otimista. “A previsão do transporte gaúcho é de crescimento”, conta ele.
Assim, por tudo o que o setor de transporte passou em 2020 e pelos primeiros sinais deste novo ano, as expectativas estão positivas. Mesmo com a alta do dólar, o aumento dos preços de produtos e, no caso das empresas de logística, dificuldades como a inflação de veículos e até peças automotoras, a dificuldade em encontrar mão-de-obra qualificada e as péssimas condições da infraestrutura rodoviária brasileira – tanto no sentido viário quanto no da criminalidade, por exemplo –, os prognósticos para a economia do país sustentam o otimismo.

Apesar das adversidades da pandemia, progredir sempre foi o ponto forte no setor de transporte rodoviário de cargas, é o que avalia o consultor Adriano Basso, diretor de relacionamento da Funcional Consultoria e atuante no segmento de transporte rodoviário de cargas há mais de 15 anos. Segundo ele, 2021 tem um direcionamento muito claro. “Geração de empregos diretos e indiretos, qualificação de pessoas, novas formas de comercialização e negociação, automação de processos e investimento na renovação e no aumento da frota compõem a estratégia de grande parte das transportadoras. E para seguir nesta direção a Funcional Consultoria está conectada ao setor para alcançar excelentes resultados”, finaliza.
Escrito por Márcio Folle, supervisor comercial da Funcional Consultoria.

Fonte: Funcional Consultoria

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O que é Engenharia de Hidrologia?

Engenharia de hidrologia é o projeto e construção de equipamentos e estruturas para monitorar, controlar e armazenar água.
O termo “hidrologia” refere-se à relação da água com o meio ambiente.
Um engenheiro de hidrologia usa os princípios de engenharia para projetar barragens para contenção de água, estações de bombeamento para distribuição e diques e anteparas para controle de inundações.
As primeiras aplicações da engenharia de hidrologia podem ser rastreadas milhares de anos. Barragens foram construídas no rio Nilo para controlar as inundações.
Os gregos e romanos construíram aquedutos e canais para gerenciar o suprimento de água para suas cidades. Obras de terraplenagem foram construídas por civilizações antigas para controlar as inundações dos rios.
Portões e válvulas de controle de água foram usados para inundar ou irrigar campos quando os níveis dos rios eram adequados, e bombas foram projetadas para mover a água dos rios ou lagos para os campos que precisavam de irrigação.
A revolução industrial trouxe uma abordagem mais estruturada para a engenharia de hidrologia. A água era usada para alimentar moinhos de grãos e dispositivos mecânicos simples.
Barragens e tubulações eram necessárias para abastecer as cidades em crescimento com água fresca e a eletricidade era gerada a partir desses mesmos sistemas de armazenamento.
Sistemas sanitários eram necessários para gerenciar um problema crescente de resíduos. As cidades em crescimento expandiram-se para áreas não desenvolvidas devido a inundações ou lençóis freáticos elevados, resultando na necessidade de controle de inundações e drenagens.

Os papéis do hidrólogo e engenheiro de hidrologia divergiram até certo ponto durante o século XX. Os hidrologistas geralmente estão mais focados no gerenciamento de recursos hídricos, no planejamento de inundações e nos impactos do clima no equilíbrio da água em uma determinada região.
Os engenheiros de hidrologia usam as pesquisas e estimativas dos hidrologistas para projetar e construir os sistemas que fornecem água, removem resíduos, controlam inundações e fornecem armazenamento para as necessidades atuais e projetadas de água.
Um interesse crescente em hidrologia resultou em algumas universidades reconhecendo a hidrologia e a engenharia de hidrologia como programas de graduação. Muitos hidrólogos e engenheiros que se formaram desde a década de 1930 podem ter estudado engenharia civil e perseguido seu interesse em hidrologia após a graduação.
A engenharia de hidrologia também é crítica para o projeto adequado de irrigação agrícola e controle de inundações e resultou em estudos universitários que conectam engenharia e hidrologia agrícola.
A engenharia de hidrologia afeta muitas outras áreas ao redor do mundo. O controle de inundações e o gerenciamento de fluxo de rios afetam o projeto da ponte.
Os projetos de portos e portos mudam constantemente para acomodar novos navios de carga e passageiros. Mudar o clima global no século XXI e além pode exigir uma reformulação maciça do controle de inundações, se as estimativas propostas de aquecimento global se tornarem realidade e os níveis do mar subirem como previsto. À medida que a produção de alimentos se torna crítica em muitas partes do mundo, os engenheiros de hidrologia e de recursos hídricos podem ter uma responsabilidade crescente de fornecer suprimentos de água adequados.
A maioria dos novos cientistas inicia suas carreiras como assistentes de campo e de laboratório, aprendendo sobre técnicas práticas de pesquisa em primeira mão com hidrologistas experientes.
Os assistentes podem ser responsáveis pela criação de experimentos, inserção de dados e interpretação dos resultados. Após um certo período de tempo trabalhando como assistente, um hidrologista que comprove sua competência pode começar a desenhar novos projetos e conduzir pesquisas independentes.

Fonte: Portal São Francisco

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Onde trabalha um técnico em Hidrologia?

O profissional formado no Curso Técnico em Hidrologia poderá trabalhar em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor, universidades, agências governamentais, empresas de obras hidráulicas e controle de erosão, empresas de saneamento básico, consultoria ambiental, organizações de proteção ambiental e empresas de consultoria em engenharia. Fora das instituições de pesquisa, podem trabalhar para empresas de engenharia, governos federais e estaduais e grupos ambientais sem fins lucrativos.

Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:
• Instalação, operação e realização da manutenção de equipamentos destinados à medição de níveis e vazão em rios, lagos e estuários e de equipamentos para registro de correntes, marés, ondas e outras características marítimas;
• Coleta, interpretação e análise de sedimentos;
• Execução do levantamento de bacias hidrográficas em campo e por meio de ferramentas cartográficas;
• Realização de ensaios de infiltração, bombeamento em poços e ações de controle de erosão;
• Participação de projetos de obras hidráulicas e da execução de estudos em modelos reduzidos.

Hidrologistas, quem são?

Um hidrologista estuda as propriedades físicas dos sistemas de água da terra realizando extensas pesquisas de campo e de laboratório. Ele ou ela pode estudar o papel da água em um ecossistema, medir a quantidade de chuva em uma determinada área ou testar amostras de água para determinar a presença de poluentes. Os hidrólogos de pesquisa dedicam meses ou até anos a projetos específicos que exigem o rastreamento de mudanças nos sistemas de água ao longo do tempo.
Um hidrologista pode coletar amostras diretamente de lagos, córregos ou outras fontes de água para analisar o conteúdo de água e verificar a presença de poluentes.
Ele também pode recuperar amostras de solo e plantas próximas para determinar os efeitos da poluição da água nos organismos vivos.
Hidrólogos governamentais e sem fins lucrativos estão frequentemente envolvidos em esforços de conservação e conscientização, ensinando as pessoas sobre os perigos de poluir os sistemas de água e desperdiçar recursos hídricos valiosos. Os hidrologistas examinam as propriedades da água, as maneiras pelas quais ela é distribuída e os efeitos da água na superfície da Terra, com o objetivo de entender os sistemas complexos e interconectados que ditam a vida na Terra.
O estudo da hidrologia, de uma forma ou de outra, também foi vital para as pessoas que vivem em áreas baixas e propensas a inundações, permitindo que tomem medidas para reduzir o risco de inundações e prever potencialmente.

Fonte: Central Pronatec/ Portal São Francisco

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Water Purity Test, liquid in laboratory glassware

Quando surgiu o primeiro curso técnico em Hidrologia no Brasil?

No Brasil, o primeiro curso técnico em hidrologia, foi criado no ano de 1969, numa parceria entre IPH/UFRGS e UNESCO com o objetivo de formar profissionais capacitados para as diferentes atividades da área de hidrometria e hidrologia, sendo o primeiro curso técnico em hidrologia da América do Sul e Caribe.

O Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), até o ano de 2010, foi a única entidade a oferecer o curso com esse formato. Em setembro de 2010, através da Resolução 079/10, o Instituto Federal do Paraná cria o curso técnico em hidrologia, Campus Foz do Iguaçu.

O curso é fruto de uma parceria entre a Diretoria Técnica de Itaipu e o IFPR. Várias disciplinas e práticas de campo contarão com o apoio dos profissionais da Divisão de Estudos Hidrológicos e Energéticos da Usina de Itaipu, que é um diferencial do curso, uma vez que a qualidade do trabalho desses profissionais é reconhecida em todo o país.²
O hidrotécnico é um profissional capacitado, segundo o IPH, para cumprir as seguintes tarefas:
instalação, operação e manutenção de equipamentos destinados à medição de níveis e vazão em rios, lagos e estuários
instalação e manutenção de estações meteorológicas
coleta de dados para monitoramento ambiental de bacias hidrográficas
levantamentos topográficos
levantamento das características batimétricas e morfológicas de cursos de água
coleta a campo de dados para análise de qualidade de água
coleta, interpretação e análise de sedimentos
instalação, operação e manutenção de equipamentos para registro de correntes, marés, ondas e outras características marítimas
levantamento topográfico de perfis de praia
implantação e controle de sistemas de irrigação
execução de ensaios de bombeamento em poços
participação em projetos de obras hidráulicas e na execução de estudos em modelos reduzidos

Fonte: Wikipédia

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Governo de MT anuncia R$ 606 milhões para pavimentar estradas e construir pontes

Investimento deve beneficiar diretamente 56 municípios em todas as regiões do estado; ordens de serviço já foram emitidas

O governo de Mato Grosso anunciou um pacote de obras para melhorar a infraestrutura logística do estado. As ordens de serviço foram assinadas nesta quinta, 18. O pacote prevê a pavimentação de 775 quilômetros de estradas, além da construção de 40 pontes de concreto, beneficiando diretamente 56 municípios em todas as regiões do estado. A previsão do governo é de que ainda este mês as obras tenham início – ou reinício – no caso daquelas que foram paralisadas durante o período chuvoso. O investimento total soma R$ 606 milhões e faz parte do Programa Mais MT.

“O que nós estamos apresentando aqui, senhores, temos absoluta convicção que nós poderemos fazer”, frisou o Governador Mauro Mendes. Ele também destacou o momento vivido pelo estado. “Para nós é uma satisfação muito grande saber que exatamente 2 anos atrás nós tínhamos um estado que estava parcelando salários, pagando muito atrasado seus fornecedores… e, dois anos depois, nós vivemos uma outra realidade que nenhum, absolutamente nenhum estado do país vive hoje. O volume de obras, serviços e contratações que estamos fazendo, nenhum outro estado brasileiro chega perto”, afirmou.

Ao todo, 16 rodovias estaduais estão na lista das obras anunciadas. Entre elas a MT-322, que se transformou em palco de constantes atoleiros no norte Araguaia. Serão asfaltados quase 26 quilômetros da estrada naquela região, entre Novo Santo Antônio e Serra Nova Dourada. Porém, ainda não há previsão quanto a obras no trecho considerado mais crítico, que fica próximo a Espigão do Leste.
“Nós temos em Mato Grosso mais de 23 mil quilômetros de rodovias sem asfalto e eu não vou chegar aqui da noite para o dia, estalar o dedo e resolver todos os problemas que existem em Mato Grosso. Ninguém, em sã consciência, poderia esperar isso desse governo ou de qualquer governo. Agora, o que estamos demonstrando, é que o governo está trabalhando muito, está devolvendo – que é o nosso dever inclusive – muito do que o cidadão paga de imposto neste estado. Nunca na história de Mato Grosso houve num período de 4 anos tantas obras de infraestrutura sendo executadas – e não faladas – como nós temos. A MT-322 está na nossa prioridade”, enfatizou Mauro Mendes.

Ainda durante o lançamento do pacote de obras, o governador anunciou a contratação de serviços de elaboração e revisão de estudos, projetos básicos e executivos para a pavimentação de outros 1.057 quilômetros e construção 51 pontes de concreto. As ordens de serviço para o início destes projetos serão emitidas no mês de março.

Fonte: Blog Canal Rural

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Como está o mercado de trabalho para o Técnico em Estradas e Pontes?

O mercado de trabalho para o técnico em Estradas é amplo e repleto de oportunidades. Esse profissional pode atuar em instituições públicas e privadas, empresas de construção e manutenção de vias terrestres, órgãos de fiscalização e manutenção de estradas e também em laboratórios de controle tecnológico. Dependendo do seu local de trabalho, o profissional poderá ter as seguintes atribuições:

• Planejamento e execução da implantação de estradas
• Execução de pontes, bueiros e viadutos
• Utilização de equipamentos de engenharia
• Identificação de depósitos naturais de minérios
• Execução e análise de ensaios tecnológicos de materiais

Fonte: Central Pronatec

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