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Institucional: CRT-RJ estará em Campos no IFF- Instituto Federal Fluminense

 

A diretoria do CRT-RJ representada pelo presidente técnico em Eletrotécnica, Sirney Braga e pelo diretor de Fiscalização e Normas do CRT-RJ , técnico em Eletrotécnica, Italo Judice estará em Campos na próxima terça-feira (16) para um encontro com a reitoria do Instituto Federal Fluminense (IFF). Os diretores também visitarão a Enel. O objetivo da visita é apresentar à reitoria, profissionais e empresas como será o funcionamento do Conselho que atenderá exclusivamente aos técnicos industriais de nível médio de todo o Estado. “O Conselho apoiará todo o desenvolvimento destas profissões, fiscalizando o exercício profissional e em defesa dos técnicos e da sociedade”, disse o presidente Sirney Braga.

O site do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado do Rio de Janeiro (CRT-RJ) www.crtrj.gov.br ainda em fase de estruturação, possibilitará serviços necessários para atender aos técnicos como : solicitação de registro profissional; registro de empresa; pesquisa profissional/empresa; validar certidões; validar TRT; certidão de acervo técnico; um campo destinado a apresentar e pesquisar denúncias; além de baixar certidões. A ideia é facilitar e aproximar ao máximo os técnicos das ferramentas que lhe darão as condições de se adequar à nova realidade que todos devem cumprir.

fonte: Ascom CRT-RJ Renata Idalgo

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Institucional: CRT-RJ e CREA-RJ farão trabalho de cooperação técnica

A saída dos técnicos industriais do Sistema Confea/ Creas não representou uma ruptura de cooperação técnica entre as duas autarquias federais e nem tão pouco de relacionamento. Assim como os engenheiros e demais profissionais do Sistema Confea/ Creas, os técnicos industriais estão inseridos há mais de 70 anos dentro da Engenharia Nacional e agora diretamente como Conselho profissional, empenhados na fiscalização do exercício profissional e na valorização dos profissionais que é o que move os conselhos regionais. Com esse espírito de cooperação e troca de ideias, foi realizada uma reunião de trabalho no dia 5 de julho com o presidente do CREA-RJ, engenheiro eletricista Luiz Antonio Cosenza e o presidente do CRT-RJ, técnico em eletrotécnica Sirney Braga na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro. Participaram da reunião também os representantes jurídicos de ambos conselhos, do CREA-RJ, Dr. Renato Luiz Csaszar e do CRT-RJ, Dr. Leonardo Montalvão.

O procurador do CRT-RJ, Leonardo Montalvão solicitou ao CREA-RJ, o banco de dados para liberar a documentação dos técnicos industriais, tendo em vista que nesse processo de migração da documentação do CREA para o CFT, ocorreu uma perda, o que causou uma inconsistência nos dados cadastrais, prejudicando muitos profissionais.

Representantes do CRT-RJ em reunião de trabalho com presidência do CREA-RJ

 

De acordo com o presidente do CREA-RJ Luiz Cosenza, a documentação foi enviada ao CFT, mas ele se comprometeu a fornecer ao CRT-RJ também toda a base de dados do acervo e cadastro dos técnicos industriais , afirmando que o CREA-RJ está disposto a ajudar no que for preciso na estruturação do Conselho dos Técnicos.
O presidente Sirney Braga que já foi diretor do CREA-RJ, sugeriu a criação de um grupo de trabalho do CREA com o CRT-RJ para auxiliar na parte de atendimento e fiscalização, o que foi aceito por Cosenza.
O presidente Luiz Cosenza aceitou as reivindicações dos representantes do CRT-RJ e acrescentou:
– Eu entendo que temos que fazer tudo para não prejudicar o profissional, independente de quem seja contra ou a favor do Conselho dos Técnicos, ele foi criado e a gente tem que fazer de tudo para dar certo. Vamos atender todas as reivindicações que foram feitas pelo CRT-RJ nesta reunião que envolvem a entrega do cadastro e a criação de um grupo de trabalho do CREA-RJ para auxiliar o Conselho dos Técnicos. Vamos formalizar o pedido e atender. O que pudermos fazer em conjunto para ajudar os profissionais e empresas, vamos fazer. A Engenharia para nós é tudo: são os engenheiros, arquitetos e os técnicos, todos envolvidos nesta área tecnológica que sofre com a crise. Com a retomada do crescimento é que vamos conseguir gerar empregos para todos”.
Fonte: Ascom Renata Idalgo

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Institucional: CRT-RJ, Sindistal e Sebrae vão criar Banco de Talentos

A primeira reunião de trabalho entre representantes do CRT-RJ e do Sindistal ocorrida dia 3 de julho, na sede do Sindistal teve como foco a criação de um Plano de Ação para apresentar CRT-RJ aos 150 mil técnicos industriais espalhados por todo o Estado do Rio de Janeiro. De acordo com o presidente do CRT-RJ, Sirney Braga destes 150 mil habilitados, apenas 40 mil estão em dia com o Conselho profissional. “ Precisamos trabalhar para  combater a inadimplência, para isso é preciso trazer estes profissionais de volta ao mercado de trabalho, através de cursos de capacitação”.

O presidente do CRT-RJ Sirney em reunião com representantes do Sebrae e do Sindistal

Estiveram presentes à reunião, o presidente do CRT-RJ, Sirney Braga, o diretor executivo do Sindistal, Oldemar Boechat e os gerentes de projeto da Coordenação de Indústria do Sebrae, Flávia Rodrigues e Marcos Vasconcellos
O diretor executivo do Sindistal, Oldemar Boechat, sugeriu um convênio de relacionamento que envolva o CRT-RJ, o Sindistal e o Sebrae baseado em uma agenda de qualificação e acesso ao mercado, fazendo um mapeamento de empresas e profissionais. Oldemar se propôs a disponibilizar para o CRT-RJ, o cadastro do Sindistal que conta atualmente com 2.875 empresas.

 

– Podemos fazer uma chamada pública envolvendo as três entidades para atrair empresas e profissionais. Por exemplo, o técnico tem uma empresa de eletrotécnica que realiza serviços de instalação de sistema de energia fotovoltaica e quer entrar em um ambiente de negócios e contratos, mas para que estas coisas aconteçam, ele precisa estar qualificado. Quando o profissional começa a ver que aquilo vai lhe dar dinheiro, ele faz o caminho do dinheiro, ou seja, qual será o meu retorno fazendo o curso ou participando de uma atividade? Não no sentido de formação, mas de nivelamento. Outro caminho é a qualificação de gestão feita pelo Sebrae que prepara a empresa para a certificação.
Ainda segundo o Diretor Executivo do Sindistal, Oldemar Boechat, as três áreas que mais demandam interesse dos profissionais por cursos de nivelamento são: a elétrica, gás e eficiência energética.

O Representante do Sebrae, o gerente de projetos Marcos Vasconcellos, apresentou várias propostas na reunião entre as quais a criação de um Banco de Talentos entre o CRT-RJ e o Sebrae para habilitação dos profissionais, e se comprometeu a fornecer para o CRT-RJ, o cadastro da Firjan e do Sebrae.

– A base do Sebrae é de fácil acesso para fazermos um mapeamento das empresas. Vamos levar o resultado da nossa conversa aqui para o diretor de Desenvolvimento do Sebrae, Sérgio Malta já para verificar de que forma ele gostaria que o Sebrae participasse dessa governança e também conseguir a base de cadastro da Firjan, e a partir daí, envolver nossas assessorias de comunicação para soltar na mídia e nas redes sociais essa chamada pública convocando os técnicos industriais para uma agenda que pode ser um mini seminário ou um workshop, para que o CRT-RJ se apresente, e nessa linha, já possamos introduzir o assunto das oportunidades de qualificação.

Fonte: Renata Idalgo ( Ascom CRT-RJ)

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Profissionais e Empresas: Fórum Potência na Firjan em agosto

Acontecerá no dia 8 de agosto, das 8 às 18h, no auditório da Firjan, o Fórum Potência que reúne palestras de consultores reconhecidos no mercado e especialistas nos temas de automação, conectividade, conectores elétricos, dispositivos de proteção, partida e comando ( disjuntores , fusíveis, DR, DPS, Soft starters etc), drives, eficiência energética e qualidade de energia, eletrodutos, canaletas, conduletes, eletrocalhas, EPI,ferramentas elétricas,fios e cabos elétricos, iluminação, sistema de gerenciamento, indústria 4.0, instalação de baixa e média tensão,instalações fotovoltaicas, instrumentos de medição e termografia,interruptores e tomadas,tecnologias smart e muito mais.
O Fórum Potência é realizado pelo Grupo HMNews, responsável pela Revista Potência e Revista da Instalação.
A inscrição é gratuita e pode ser feita no site https://revistapotencia.com.br/forum-potencia-rio-de-janeiro-2019/

Local: FIRJAN – Auditório
Endereço: Av. Graça Aranha, 1, 2º andar

fonte: https://revistapotencia.com.br/forumpotencia/

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Institucional: CRT-RJ e Clube de Engenharia juntos

 

Manter técnicos industriais e engenheiros unidos em defesa da soberania nacional e a importância dos setores elétrico e petrolífero, além da privatização de estatais e a defesa das grandes empresas foram os temas da conversa entre o presidente do CRT-RJ, técnico em Eletrotécnica Sirney Braga, representando a diretoria do Conselho e o presidente do Clube de Engenharia, engenheiro civil Pedro Celestino.

O presidente Pedro Celestino parabenizou e reconheceu a criação do CRT-RJ e a independência dos técnicos industriais do Sistema Confea/ Creas e enfatizou que já estava mais que na hora de criarem o próprio Conselho e poder trabalhar diretamente em benefício dos profissionais.

Pedro Celestino marcou para setembro, um almoço do Clube de Engenharia em homenagem aos técnicos industriais, mês em que se comemora na data de 23 de setembro, o Dia do Técnico Industrial e também se comprometeu a convidar a diretoria do CRT-RJ para participar dos debates em defesa da Engenharia Nacional.

Desde a sua posse, a diretoria executiva do CRT-RJ vem conversando com várias lideranças de entidades e conselhos profissionais para apresentar o novo Conselho e propor parcerias e troca de informações.
A reunião foi realizada no dia 2 de julho, na sala da presidência do Clube de Engenharia.

Fonte: Ascom Renata Idalgo

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Profissões: O que faz um técnico em Agrimensura?

Entre as competências desenvolvidas no Curso Técnico em Agrimensura, está a interpretação de fotografias aéreas, imagens de satélite e mapas topográficos.

Os profissionais formados no curso Técnico em Agrimensura estão habilitados a atender demandas que envolvem o uso de mapas, plantas e cartas digitais. Os alunos recebem formação humanística, científica e tecnológica, unindo teoria e prática para que os profissionais sejam capazes de atuar de forma ética, empreendedora e consciente no mercado de trabalho. Além de preparar a base para os projetos de uma obra, como medir e representar em plantas os detalhes físicos do espaço onde a edificação deve ser construída, o agrimensor realiza a medição de tudo o que foi feito em leituras de ângulos e distâncias.

O Técnico em Agrimensura também interpreta fotografias aéreas, imagens de satélites e mapas topográficos a fim de analisar o ambiente onde uma obra será executada.

Técnicos em Agrimensura estão habilitados a atender demandas que envolvem o uso de mapas, plantas e cartas digitais

O curso tem duração média de seis semestres, ou três anos, e, é ofertado para alunos que cursam ou já concluíram o Ensino Médio. Entre as disciplinas ministradas, estão conteúdos ligados à Geometria, Direito Imobiliário, Registral e Cadastral, Geodésia e Sistema de Posicionamento Global (GPS). A formação técnica pode ser o primeiro passo para quem deseja cursar a graduação em Engenharia Cartográfica.

Mercado de Trabalho

O desenvolvimento de novas tecnologias ligadas à agrimensura faz surgir diversas oportunidades nessa área. Empresas imobiliárias, por exemplo, precisam do profissional para realizar medição e demarcação de terras para planejar loteamentos. O técnico em Agrimensura pode ainda atuar nos órgãos do governo em projetos de planejamento urbano.
O agrimensor está apto também a atuar de forma autônoma em campos como os da topografia, geodésia, construção civil, demarcação de terras etc. É possível a atuação ao lado de profissionais das engenharias nas grandes empresas do ramo, função bastante promissora no Brasil. Ao lado do Engenheiro Cartográfico, o técnico participa de levantamentos topográficos planialtimétricos, cálculos e desenhos topográficos e documentos cartográficos. Áreas como as de telecomunicações e de manipulação de dados geográficos também carecem desse profissional.
Além das Escolas Técnicas Federais que oferecem o curso, o Senai e o Exército brasileiro também disponibilizam a formação. Um profissional em início de carreira recebe em média R$ 2.500, mas o salário pode chegar a R$ 4.000 dependendo da região do Brasil.

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Profissões: O que faz um Técnico em Automação Industrial?

 

O curso Técnico em Automação Industrial tem a finalidade de formar profissionais capazes de atuar no projeto, execução, instrumentação e instalação de sistemas de controle e automação utilizados em processos industriais. Os estudos baseiam-se na combinação entre disciplinas como Matemática, Física, Mecânica, Eletromecânica e Informática.

 

 

Outra característica do curso são as constantes práticas laboratoriais em que há o manuseio e manutenção de máquinas com o emprego de recursos variados. A automação industrial envolve processos, contínuos ou discretos, de transformação de matérias-primas na fabricação de bens de consumo ou de produção.

Segmentos de atuação

O profissional Técnico em Automação Industrial pode atuar em vários segmentos da indústria, como de petróleo e gás, indústria naval, fábricas de instrumentos, empresas de manutenção de equipamentos automatizados, empresas de projetos, instalações e montagens, empresas de energia e laboratórios de controle de qualidade e pesquisa.
O técnico também pode desenvolver produtos de eletrônica, instrumentação, controle, operação e supervisão de processos industriais. O objetivo é sempre de melhorar, tecnologicamente, os processos e reduzir os custos industriais.

Duração

O curso é ministrado para alunos que já concluíram o ensino médio ou para aqueles que estão matriculados a partir do segundo ano do ensino médio. A duração média do curso é de quatro módulos ou dois anos.
As principais instituições que ministram o Curso Técnico em Automação Industrial são os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia espalhados pelos diversos estados brasileiros. Além desses, também fornecem o curso as instituições do Sistema S (Senai, Sebrae, Sescoop etc.) e aquelas ligadas ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Fonte: Senai

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Institucional: CRT-RJ: O Conselho do nosso futuro

Futuros técnicos industriais e recém formados fizeram questão de conhecer o presidente do CRT-RJ, Sirney Braga, que representou a diretoria do Conselho em sua visita à 10ª Edição da Feira Brasil Offshore, ocorrida no dia 28 de junho, em Macaé. Esclarecer dúvidas sobre a emissão da carteira, tirar dúvidas sobre a criação do próprio conselho e saber como o CRT-RJ poderá auxiliar no futuro das profissões técnicas, foram os principais assuntos que os jovens conversaram com o presidente.

“ Esse contato com os estudantes, futuros técnicos industriais e com os que estão iniciando no mercado de trabalho; é muito importante para que saibam que o CRT existe como Conselho profissional e que apoiará todo o desenvolvimento das profissões , fiscalizando o exercício profissional e em defesa dos técnicos e da sociedade”, disse o presidente Sirney Braga.

Os técnicos mecânicos da Prefeitura de Quissamã, Rony Nascimento e Raquel Azevedo, acreditam muito na criação do Conselho próprio. “ Ainda temos muitas dúvidas, mas confiamos que com o passar do tempo, o CRT-RJ vai se estruturando, não só na capital, como no interior, com certeza teremos muitas ações em defesa da nossa categoria”

Futuras técnicas industriais conversam com o presidente do CRT-RJ Sirney Braga

A ida à Feira Brasil Off Shore foi para o CRT-RJ um momento de visitar estandes e fazer contatos com empresas tais como: Petrobras, NUCLEP, SMAR-S/A, entre outras. A equipe do CRT-RJ esteve também no estande da Mútua-RJ com o CREA-RJ. O presidente do CRT-RJ, Sirney Braga conversou com o diretor da Mútua-RJ, Luiz Miranda ( Pupe) e Marcus Soraggi, coordenador da Regional Leste do CREA-RJ sobre a importância do CRT-RJ estar alinhado e em intercâmbio com outras autarquias e entidades.

Fonte: Renata Idalgo Ascom CRT-RJ

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Profissões: O que faz um Técnico em Eletrônica ?

O curso técnico em Eletrônica prepara profissionais para realizar manutenções preventivas e corretivas em equipamentos eletrônicos.Unindo teoria e práticas laborais, o curso Técnico em Eletrônica tem por finalidade fornecer aos alunos condições para o desenvolvimento de atividades e funções próprias desse profissional. Ao final da formação, o profissional estará apto a realizar manutenção em equipamentos eletrônicos e até elaborar projetos, dentro dos limites de conhecimento para atendimento às demandas de mercado.
A grade curricular engloba disciplinas mais generalistas, como Relações Humanas e Eletrônica Básica, até outras mais avançadas, como Gestão de Processos, Análise de Circuitos e Fundamentos de Microcontroladores. O curso é dividido em módulos e, ao final de cada um deles, o aluno recebe uma certificação das habilidades adquiridas, como de Aprendiz de Eletrônica e Auxiliar Técnico de Equipamentos Eletrônicos.

Mercado de Trabalho

A área de atuação é ampla, pois o profissional pode trabalhar em parceria com engenheiros eletrônicos ou como autônomo instalando equipamentos eletrônicos. Realiza também manutenção preventiva e corretiva dos aparelhos por meio de medições, calibrações e testes, bem como procedimentos de controle de qualidade e gestão da produção de equipamentos eletrônicos. Podem atuar em indústrias, laboratórios de controle de qualidade e de manutenção e empresas de informática, telecomunicações e de produtos eletrônicos.
Além das diversas Escolas e Centros Técnicos no Brasil que oferecem o curso, instituições como a Marinha, a Aeronáutica e o Senai também ministram a formação. O curso também é um dos que são disponibilizados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).Podem fazer o curso alunos que estejam matriculados a partir do 2º ano ou que já completaram o Ensino Médio. A carga horária é de, em média, 1600 horas, que são distribuídas em cinco semestres, ou dois anos e meio. No Brasil, um profissional em início de carreira recebe, em média, R$ 1.900, mas esses rendimentos podem chegar a mais de R$ 3.000.

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Profissões: O que faz um Técnico em Edificações?

Além das preocupações práticas de uma obra, o Técnico em Edificações preocupa-se também com questões de preservação ambiental.

O curso Técnico em Edificações ou Construção de Edifícios tem a finalidade de formar profissionais para projetar e executar obras da construção civil conforme as condutas legais. Esta modalidade torna o técnico apto a propor alternativas de uso de técnicas e materiais de construção por meio da elaboração e planejamento do projeto. É esse profissional também que define o orçamento necessário para a construção da edificação.
Durante o curso, uma série de conhecimentos preparam o aluno para construir um edifício: elaboração de estudos, medições e análises na preparação de projetos, traçados e desenhos. Um Técnico em Edificações também deve preocupar-se e estar preparado para tomar a decisão da melhor forma de usar o solo, tomando por base a preservação ambiental.

Mercado de Trabalho em alta

O curso Técnico em Edificações tem a finalidade de formar profissionais para projetar e executar obras da construção civil conforme as condutas legais

O profissional formado na área pode atuar como desenhista projetista, orçamentista e técnico de instalações prediais. Está apto também a coordenar e atuar na execução das diversas fases de uma construção, contribuindo com o engenheiro tanto no controle como no planejamento e no cálculo de gastos da obra.
Outra atividade é a prestação de assistência técnica durante o estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área de edificações. Graças à expansão dos investimentos na área da construção civil, houve aumento na procura por profissionais formados em cursos Técnicos de Edificações. Os ambientes de trabalho também são os mais diversos, pois podem atuar em construtoras, indústrias de materiais para construção, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento e construção de estradas.

A formação é oferecida por várias escolas técnicas, entre elas os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) espalhados pelo Brasil e pelas Escolas Técnicas. Outras entidades, como o Senai, também disponibilizam a formação técnica.

O curso tem duração média de três semestres, ou seja, um ano e meio. O público-alvo do curso são alunos do ensino médio ou aqueles que já concluíram a educação básica. O curso técnico fornece uma boa base para ingressar no bacharelado em Engenharia Civil.

Fonte: Vestibular Brasil Escola – Guia de Profissões

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