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Profissionais e Empresas: Os 7 profissionais técnicos mais procurados pela Indústria

 

Se as novas vagas na indústria sumiram, as oportunidades de substituição de profissionais mantém a demanda por técnicos em alta. A informação parte da consultoria Page Personnel, que viu a procura por alguns cargos técnicos aumentar 15% nos quatro primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. “Apesar de haver movimentos de demissão, as indústrias não pararam e o Brasil tem um volume de operação que independe do cenário econômico atual”, diz Ricardo Haag, diretor da Page Personnel. E, se a indústria automotiva, de telecom e da construção civil têm menos oportunidades agora,outras vão melhor, como é o caso da indústria de bens de consumo. De acordo com ele, a empregabilidade no setor industrial é boa (agora) para um tipo específico de profissional técnico: com boa formação, disponibilidade para viagens e muita disposição para entregar resultados em tempos de incerteza. E, no caso de multinacionais, domínio de inglês conta (e muito) a favor. Experiência prévia? A maioria das oportunidades é, sim, para os técnicos mais experientes, que chegam a ganhar até 8 mil reais de salário. Mas os novatos também têm espaço no mercado, diz Haaag. “São 70% das vagas para quem já tem experiência e 30%, para quem está em começo de carreira”. Para os mais jovens, os salários começam na casa dos 3 mil reais.

Os  técnicos mais disputados da indústria brasileira, segundo a Page Personnel são: 

Técnico em automação industrial-Responsável pela implementação de processos de automação industrial, este profissional tem sido muito procurado por indústrias interessadas em otimização de processos. Empregabilidade é boa em geral na indústria, mas o destaque fica com as oportunidades em indústrias químicas, metal-mecânica e de alimentos.

Técnico em mecatrônica-Indústrias com máquinas e equipamentos complexos são o principal campo de trabalho para os técnicos em mecatrônica. “ Profissional encontra oportunidades em indústrias de capital intensivo com alto índice de sofisticação técnica de maquinário. É um cargo que tem ligação com robótica ”, diz Ricardo Haag, diretor da Page Personnel.

Técnico em qualidade-Embora seja necessário em todos os ramos da indústria, há mais oportunidades nas fabricantes de alimentos, segundo Ricardo Haag, diretor da Page Personnel. Técnicos em qualidade fazem o monitoramento e dão garantia ao processo produtivo.

Fonte: Revista Exame

 

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Profissionais e Empresas: Os cursos técnicos mais valorizados

Uma pesquisa da Consultoria ManpowerGroup concluiu que os cargos técnicos e de profissionais com habilidades técnicas específicas são os postos que as empresas mais têm dificuldades para preencher hoje no Brasil.
A qualificação técnica é considerada o grande gargalo e, ao mesmo tempo, é uma das possibilidades de aumentar a produtividade e a qualificação da mão de obra no País. Os cursos técnicos oferecem habilidades práticas e teóricas com o objetivo de preparar o aluno para o mercado de trabalho.São válidos como cursos de ensino médio e escolhidos como caminho para a qualificação profissional porque aumentam as chances do aluno conseguir um emprego. Entre os fatores que vêm influenciando os alunos a acumular certificados técnicos com o diploma de curso superior é, justamente, a alta empregabilidade.

Destacam-se os seguintes cursos: 

Técnico em Geoprocessamento

Esta profissão tem um mercado aquecido nas áreas de petróleo e gás. Os técnicos atuam na análise de todo o terreno onde a empresa está instalada. Em tempos de pré-sal, estes profissionais estão bastante valorizados. O salário médio inicial é de R$ 4 mil.

Técnico em Mecânica

Esse técnico trabalha na fabricação, montagem e na instalação de máquinas e equipamentos, podendo atuar em indústrias das variadas, que fabricam de alimentos a tecidos. Se a indústria cresce, eles têm emprego quase garantido, porque as máquinas continuam em funcionamento e sempre precisam de manutenção. O salário médio é de R$ 2.200.
 

Técnico em Eletrotécnica

Este profissional trabalha na avaliação de projetos e esquemas de instalações, desenvolvendo estudos e projetos de eletricidade. Há oportunidades não apenas no campo industrial, mas também no ramo de sistemas de distribuição e armazenamento de energia. Como o País passa por uma expansão no setor de energia, há vagas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O salário médio inicial é de R$ 1.700.

Técnico em Construção Civil

Também conhecido como técnico em edificações, esse profissional coordena a ação construtiva junto ao engenheiro. A construção civil ainda carece desses profissionais, que atuam no meio de campo, cuidando do planejamento da obra. O salário médio inicial é de R$ 2.200.

Cursos técnicos e tecnológicos são a mesma coisa?

Não. O curso técnico é de nível médio, enquanto o curso tecnológico é de nível superior. Também chamada de curso de tecnólogo, ou curso superiores de tecnologia, essa graduação dura 2 ou 3 anos e tem alta empregabilidade. Por isso, se você quiser valorizar ainda mais o seu passe no mercado de trabalho, invista em um curso de tecnólogo.

Fonte: https://www.guiadacarreira.com.br/cursos/cursos-tecnicos-mais-valorizados/

 

 

 

 

 

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Institucional: Gestores da Datafox se reúnem com diretores do CRT-RJ

A Diretora Adjunta da Escola Técnica Datafox, localizada no município de Campos dos Goytacazes, Ana Cirino, recebeu, no dia  17 de julho, a visita do presidente do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado do Rio de Janeiro (CRT-RJ),  Técnico Industrial em Eletrotécnica, Sirney Braga e o Diretor de Normas e Fiscalização, Italo José Rodrigues Pasini Judice, Técnico em Eletrotécnica e Olindino Cerqueira e Alex dos Santos – Assessores da Presidência.

Durante a visita às instalações e laboratórios da Datafox, o diretor Italo destacou a necessidade da criação de cursos de especialização para os técnicos já formados. “A escola forma e o conselho habilita. O profissional precisa de orientação e estamos aqui para isso”, declarou. Ele reafirmou que as portas do Conselho Regional estão abertas para atender aos profissionais.

Laboratório da DataFox, escola técnica em Campos

O objetivo da visita foi apresentar à Diretoria da Datafox, como será o funcionamento do Conselho, que atenderá exclusivamente aos técnicos industriais de nível médio. O Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) foi criado em 2018.

A Diretora Adjunta da Datafox ,Ana Cirino, convidou os integrantes do Conselho para fazer parte da III Feira do Conhecimento , que será promovida pela Escola nos dias 20 a 22 de agosto , com a  palestra “O CRT RJ: uma realidade” .

Fonte: DataFox

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Institucional: Diretoria do CRT-RJ conversa com técnicos em Angra dos Reis

Com objetivo de apresentar o CRT-RJ e explicar a saída dos técnicos dos Sistema Confea / Creas, a diretoria do CRT-RJ, representada por seu presidente Sirney Braga esteve no município de Angra dos Reis visitando a Enel – Polo de Angra e as instalações da Faetec. O presidente Sirney Braga demonstrou bastante preocupação com a situação da FAETEC no município. “ Estivemos no Centro Vocacional Tecnológico da Faetec-CVET de Angra  que está parado, sem aulas, sem verba e praticamente abandonado pelo poder público. Precisamos resgatar o trabalho das escolas técnicas e do nosso ensino profissionalizante”, disse.

Equipe do CRT-RJ conversa com técnicos eletricistas da Enel em Angra

A equipe do CRT-RJ esteve informando aos técnicos eletricistas da Enel sobre o novo Conselho e também falou aos técnicos em Telecomunicações da Oi Telecom. “ Estamos tirando dúvidas dos profissionais e explicando a saída dos técnicos do CREA. É importante que todos saibam que os técnicos industriais têm agora representação própria e um Conselho disposto a ajudá-los e lutar pela sua valorização profissional”, finalizou o presidente Sirney.

Fonte: Ascom Renata Idalgo

É preocupante a situação do CVT- Centro Vocacional Tecnológico de Angra

 

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CRT-RJ participa do Seminário sobre Indústria Naval no RJ

O presidente do CRT-RJ, técnico em Eletrotécnica Sirney Braga participou no dia 18 de julho, das 9 às 13h, do Seminário sobre Indústria Naval no Rio de Janeiro- Desafios e Perspectivas para o Desenvolvimento Sustentável que aconteceu no auditório da FINEP. O Seminário é uma realização da UNIRIO, FINEP e IBS e teve como objetivo debater questões referentes ao trabalho na indústria naval, a sua precarização e custos sociais e perdas no desenvolvimento brasileiro pela importação de embarcações. Em sua fala, o presidente Sirney falou sobre a criação do CRT-RJ e colocou o novo Conselho à disposição para ajudar no resgate da indústria naval que sempre foi um mercado de trabalho com a presença marcante de muitos técnicos industriais.

“ Estive em escolas técnicas em alguns municípios como Angra dos Reis que estão abandonadas, precisamos resgatar a educação profissional dos nossos jovens que estão desestimulados. Nós temos mão de obra qualificada e, é importante que as entidades trabalhem juntas para que os jovens técnicos voltem a ter oportunidades no mercado de trabalho. O CRT-RJ está nesta luta junto com vocês “, disse o presidente Sirney Braga.

Organizado pelos professores-pesquisadores Cládice Nóbile Diniz, Manoel Silvestre Friques de Sousa, Rossandro Ramos e Vicente Aguilar Nepomuceno de Oliveira, o Seminário teve na mesa de abertura a presença de Alberto Dantas Pinheiro, diretor de Planejamento da FINEP, Dr. Benedito Fonseca e Souza Adeodato, vice-reitor da UNIRIO, Dr. Jorge de Paula Costa, pró-reitor de Extensão e Cultura UNIRIO, Deputado Luís Sérgio Nóbrega de Oliveira, Luiz Antonio Cosenza, presidente do CREA-RJ, Sirney Braga, presidente do CRT-RJ, Nilson Martins , representante da IBS e Sérgio Leal, representante do Sinaval.

 

Professora Cládice Nóbile Diniz da UNIRIO foi uma das moderadoras . Na foto, palestrantes da primeira mesa

As palestras foram divididas em duas mesas: A primeira com o tema: Os estaleiros do Rio de Janeiro: Resiliência e Desafios, onde foram discutidas as políticas públicas nos anos 70 e 80 e a retomada até 2015 da indústria naval no Rio de Janeiro. E a segunda, com o tema: Inovação para a Indústria Naval: Perspectivas para o setor, onde se abordou o estágio de maturidade da política de inovação voltado à indústria naval brasileira.

Sirney Braga, presidente do CRT-RJ e o eng. Reichi Abe da Ainn Engenharia

Os palestrantes desta primeira mesa foram os representantes do Estaleiro Mauá, engenheiros Geraldo Panitz Ripoll e Milton Branquinho e os engenheiros Mauro Orofino do ESTAI e Reichi Abe, da Ainn Engenharia. Reichi Abe que é descendente de japoneses, enalteceu a mão de obra nacional que por vezes tem sido mal vista .

“ Os brasileiros têm excelente mão de obra, precisamos valorizar, é melhor que a do Japão”, disse  Reichi em sua palestra.

A segunda mesa teve a presença dos engenheiros Luís Felipe Assis, professor da UFRJ, dos engenheiros Marcelo Campos da ABIMAQ , Maurício Syrio da FINEP e Segen Estefen , professor da UFRJ.

Fonte: Ascom Renata Idalgo

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Profissões: O que faz um técnico em estradas?

Apresentação

O Curso técnico em Estradas está direcionado para o planejamento, o projeto, a execução, o gerenciamento e a manutenção das vias terrestres, atendendo às necessidades técnicas da produção de bens e serviços.

Objetivo do curso

Formar profissionais capacitados para gerenciar e executar atividades ligadas à topografia, ao geoprocessamento, ao projeto geométrico, à preservação ambiental, à sinalização do tráfego, à pavimentação, à drenagem, à terraplenagem, considerando as normas técnicas e de segurança.

Perfil do profissional

O técnico em Estradas pode atuar nos serviços pertinentes à infraestrutura de transportes. Destacam-se:
topografia, geoprocessamento, projeto geométrico, geotecnia, terraplenagem, drenagem, materiais e pavimentação.
Além disso, pode participar da execução de obras de construção e manutenção de rodovias, ferrovias, hidrovias, gasodutos, pontes, viadutos, túneis, canalizações, minerações, barragens, represas, hidrelétricas, portos e aeroportos.

Campo de atuação

• Empresas de consultoria e projetos em obras de infraestrutura;
• Empresas construtoras;
• Empresas públicas para manutenção de infraestrutura de transportes;
• Empresas de topografia e geoprocessamento;
• Empresas de locação de equipamentos pesados;
• Empresas mineradoras;
• Empresas privadas de manutenção e restauração de rodovias e ferrovias;
• Órgãos de fiscalização;
• Usinas de asfalto;
Carga horária recomendada pelo MEC: 1.200 horas
Duração média deste curso técnico: 16 meses
Salário:
No cargo de Técnico em Estradas se inicia ganhando R$ 2.374,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 3.747,00. A média salarial para Técnico em Estradas no Brasil é de R$ 2.821,00.

Fonte: Pronatec

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Profissionais e Empresas: Porto do Açu- Caldeira 13

SÃO JOÃO DA BARRA
– PORTO DO AÇU –

Neste mês de JULHO, a GNA concluiu a instalação da Caldeira 13, a primeira das três que farão parte da Usina Termoelétrica GNA-I. Confira vídeo :

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Profissionais e Empresas: Offshore contrata técnicos eletricistas e mecânicos

 Vagas para trabalhar embarcado em Macaé e região

Técnicos industriais que tem experiência na área de offshore não podem perder as vagas para trabalhar no setor de embarcações. Desta vez, as vagas serão direcionadas apenas para o Estado do Rio De Janeiro. Os interessados podem fazer o cadastro nos sites das empresas, ou enviar para o e-mail informado.

Atenção à lista abaixo:

BS Offshore: A empresa sinaliza a abertura de vagas para Eletricista Irata N° 1, na Bacia de Campos. Exige experiência anterior offshore como Irata.

Para candidatar-se a esta vaga, envie curriculum para o endereço [email protected]

Confidencial: A empresa com nome confidencial contrata para atuar no Rio de Janeiro, na função de Técnico em Refrigeração Offshore. Exige cursos NR 10, NR 35, mecânica de refrigeração, técnico em refrigeração e climatização, elétrica industrial, CREA, e mínimo de quatro anos de experiência em carteira. Para candidatar-se a esta vaga, o candidato deve enviar curriculum para o endereço [email protected]

GFF Offshore: A empresa contrata para as vagas de Mecânico Offshore, para início imediato. O profissional deverá ter os seguintes requisitos: Morar em Macaé ou Rio das Ostras, mínimo de dois anos na função comprovada em carteira, CBSP, NR 13, NR 35, NR 34, Ensino Médio Completo e Técnico em Mecânica.O candidato deverá enviar o curriculum atualizado com as cópias dos certificados correspondentes para o e-mail [email protected]

Alphatec Indústria: A empresa contrata para a cidade de Macaé-RJ, para a função de Eletricista FC Offshore. As vagas também são extensivas a Portadores de Necessidades Especiais. Os interessados devem enviar e-mail com o curriculum (colocando no assunto da mensagem o nome e a função) para [email protected]

ELFE Macaé: A ELFE Macaé está contratando profissional para trabalhar em regime offshore, para as funções de:
Pintor Industrial: Exige ensino fundamental completo, experiência na função comprovada em carteira, e qualificação pelo SENAI, ABRACO ou PROMINP para atuação como pintor. Imprescindível possuir Acesso por Cordas N1.

Supervisor Caldeireiro: Profissional com ensino fundamental completo com qualificação para trabalhos em altura e acesso por cordas nível 3. Necessária vasta experiência na função comprovada em CTPS.
Caldeireiro Escalador: Profissional com ensino fundamental completo, qualificado pela ABRAMAN. Habilitado para executar as atividades de caldeiraria, em tubulação, montagens, utilização de maçarico, de torqueadeiras, etc.
Soldador: Profissional com experiência em CTPS na função como soldador. Necessária experiência em processos de eletrodo revestido / TIG, soldagem de aço inoxidável, duplex e super duplex TIG.

Os interessados devem encaminhar o curriculum e colocar no assunto o título da vaga para [email protected], ou preencher o formulário de cadastro no endereço http://elfe.com.br/carreira/

Ocyan S.A.: A empresa contrata para as funções de Inspetor Pintura: Vaga para Inspetores de Pintura, Solda, Dimensional, LP, PM. Experiência Mínima de 2 anos. Qualificação vigente. Pintor Hidrojatista, soldador e caldeireiro: Experiência comprovada mínima de um ano em todas as funções. Idade máxima de 45 anos, curso do SENAI, salvatagem e Huet em dia. Todas as vagas são exclusivas para moradores de Macaé-RJ. Os interessados devem enviar curriculum para o endereço [email protected]

Secretaria de Trabalho e Renda de Macaé-RJ: A secretaria divulgou diversas vagas para empregos em regime offshore e derivados. Seguem abaixo algumas das principais vagas e seus requisitos:
Comissário Offshore: Necessários certificados de Nutrição (CRN4), CBSP e HUET, experiência comprovada em carteira e inglês fluente. Eletricista de Controle e Manutenção: Exige Certificado NR10, Atmosfera explosiva CBSP com no mínimo 6 meses de validade, certificados Abraman e CNIS. Ser da região da Bacia (Macaé, Campos ou Rio das Ostras), e ter experiência comprovada de 3 anos.

IQTO Oil Service: A prestadora de serviços offshore como terceirização e outros, está buscando técnicos para trabalharem embarcados em unidades de empresas nacionais e internacionais, nas funções de Operador de Produção, Técnico em Laboratório, Técnico Químico, Técnico em Elétrica e mais funções. Para concorrerem as vagas, os interessados devem enviar o currículo para [email protected] com o nome da vaga no assunto.

Fonte: O Petróleo

https://www.opetroleo.com.br/12-grandes-empresas-que-devem-abrir-muitas-vagas-para-trabalhar-embarcado-em-macae-e-regiao/

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Profissões: O que faz um técnico em Telecomunicações?

O técnico em Telecomunicações atua na instalação, manutenção e operação de sistemas de telecomunicações e telemática.Chamamos de técnico em Telecomunicações o profissional que atua no planejamento, implantação, operação e gerenciamento de projetos referentes a sistemas de telecomunicações, como serviços de telefonia móvel, telefonia fixa, TV a cabo, comunicação e transmissão de dados etc.
O trabalho desse técnico é desenvolvido por meio de transmissão de sinais via satélites, fibras ópticas, micro-ondas e cabos metálicos. Ele pode atuar em projetos de telecomunicações e dar suporte técnico.

Público-alvo

O estudante interessado em fazer o curso técnico em Telecomunicações precisa ter habilidade manual, capacidade de observação, ter noções de planejamento, além de conhecimentos na operação e monitoramento de equipamentos e sistemas de telecomunicações.

O curso

O curso de Telecomunicações é formado basicamente de matérias específicas da área de atuação. O estudante terá aulas de física, álgebra, TV e ondas, cálculo, telefonia, eletricidade, propagação e antenas, lógica de programação, estatística, comunicação de dados, óptica, matérias elétricos, processamento digital de sinais, dentre outras.
Duração média
De 3 a 4 semestres
Mercado de Trabalho
O cenário econômico do país vive um momento próspero. Com isso, o desenvolvimento de infraestrutura de telecomunicações deve se expandir ainda mais, favorecendo e aquecendo o mercado de trabalho na área. Além disso, o governo federal lançou o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que tem o objetivo de oferecer acesso à internet banda larga a 40 milhões de domicílios até 2014. Nessa perspectiva, há chances de mais geração de emprego para o técnico nos próximos anos
Formas de Atuação
Depois de formado, o técnico em Telecomunicações pode atuar em empresas privadas e públicas que tenham sistemas de rádio transmissão, empresas de TV por assinatura, emissoras de televisão e operadoras de telefonia tanto móvel quanto fixa.
Campos de Atuação
Planejamento de Telecomunicações
(Planejamento e criação de serviços que aumentem o potencial de redes e sistemas pertencentes às telecomunicações.)
Implantação de Telecomunicações
(Implantação e gerenciamento de serviços referentes à transmissão de dados, imagens, voz, etc.)
Operação de Sistemas de Telecomunicações
(Operacionalização de redes e sistemas pertencentes à telecomunicação.)
Manutenção de Sistemas de Telecomunicações
(Conservação e manutenção de toda a operacionalidade das redes e dos sistemas que compõem as telecomunicações de determinada instituição.)
Regulamentação da profissão
Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968
Decreto nº 90.922
Remuneração média
R$ 1 mil a 2,5 mil para profissionais recém-formados
Exigências para exercício da profissão
Diploma de conclusão de curso de técnico em Telecomunicações;
Habilitação legal – Registro Profissional no Conselho Regional dos Técnicos Industriais-CRT-RJ
Fonte: Mundo Educação

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Empresas: OPEP- É de onde virá a maior parte do petróleo em 2020

A oferta de petróleo não-OPEP aumentará em 2,4 milhões de bpd no próximo ano, disse a Opep em seu último Relatório Mensal do Mercado de Petróleo.
O cartel acrescentou que o aumento seria impulsionado pelo acréscimo de novas capacidades de oleodutos na América do Norte, o que provavelmente significa que os Estados Unidos continuarão com os problemas do oleoduto do Canadá e o México se esforçará para reverter o declínio da produção. De fato, a OPEP mencionou que o declínio natural da produção no México compensaria um pouco o efeito do aumento da oferta não-OPEP.
Não são apenas os EUA que expandirão a produção, no entanto. Novos projetos na Noruega, Brasil e Austrália também contribuirão para o aumento da oferta não-OPEP.
No entanto, a OPEP revisou para baixo suas projeções de crescimento de oferta não-OPEP para este ano: ele vê um crescimento de 2,05 milhões de bpd, uma queda de 95.000 bpd em relação à sua previsão mensal anterior. Isso levaria a oferta total não-OPEP a uma média diária de 64,43 milhões de bpd.

Na demanda, a Opep espera que a taxa diária de crescimento de 2020 permaneça inalterada em relação a este ano, de 1,4 milhão de bpd. Os países não pertencentes à OCDE responderão pela maior parte, com 1,05 milhão de bpd, enquanto os países da OCDE contribuirão com cerca de 900 mil bpd para o crescimento da demanda global.
Surpreendentemente, a China não será o maior impulsionador da nova demanda por petróleo. Isso, segundo a OPEP, será o restante da Ásia, com a demanda de petróleo da China crescendo em um ritmo mais fraco do que durante este ano.
O crescimento da demanda por petróleo da Opep está sendo desacelerado no ano que vem: a Opep previu que o total ficaria em média 29,3 milhões de bpd em 2020, queda de 1,3 milhão de bpd em relação a este ano. A taxa diária de declínio da demanda é de 100.000 bpd mais do que os cortes da OPEP concordaram em com os seus parceiros não-OPEP em dezembro do ano passado e sugere o negócio pode ter que ser estendido além do final de Março de 2020, que a OPEP e os seus parceiros concordaram em no início deste mês.

 

Fonte: O Petróleo https://www.opetroleo.com.br/a-energia-eolica-offshore-sera-de-us-70-bilhoes-ate-2025/

 

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