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Computação Gráfica: Aplicações

A computação gráfica consiste em uma área da computação destinada à construção de modelos tridimensionais com base em modelos vetorizados, ela possui uma gama variada de aplicações que vão de softwares a animações e jogos. Os constantes avanços tecnológicos tornaram essa ferramenta mais acessível contribuindo para a popularização dos trabalhos que utilizam a computação gráfica.

Aplicações

As aplicações da computação gráficas se estendem para diversas áreas dentre as quais podemos destacar:

Artes: Uma grande infinidade de conceitos artísticos podem ser reproduzidos nos programas de computação gráfica, tornando essa aplicação muito comum entre artistas plásticos e ilustradores.

Arquitetura: As aplicações nessa área visam projetar resultados referentes ao uso de diferentes materiais nas construções auxiliando na escolha dos materiais mais apropriados para uma obra como por exemplo, madeira, concreto, metal entre outros. A incidência de luz tanto natural como artificial pode ser estimada nesse modelos também.

Jogos: Os jogos são os grandes responsáveis por essa contínua evolução da computação gráfica, a necessidade de representações cada vez mais realistas impulsionada pelo quase sempre aquecido mercado de games, faz com que a computação gráfica seja cada vez mais disseminada.

Cinema: O cinema também utiliza a computação gráfica em uma infinidade de gêneros de filmes, sendo essa ferramenta utilizada em cenários, personagens e muitas vezes nos dois simultaneamente como por exemplo no filme Avatar.

Medicina: A computação permite construir modelos tridimensionais de órgãos e ossos, auxiliando na precisão dos diagnósticos e nas confecção de próteses sob medida.

As aplicações da computação gráficas são realmente muito abrangentes, a quantidade de programas que trabalham com esse tipo de ferramenta é enorme, entre eles podemos citar o Adobe Illustrator, Photoshop, Premiere, SketchUp, Blender, Autocad e mais uma grande variedade de programas com preços e aplicações variáveis. Antes de adquirir um programa desses procure ter certeza da sua utilização, para que sua escolha seja compatível com as tarefas a serem realizadas.

Fonte: Portal da Educação

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Qual é a importância do processamento de dados?

A importância de fazer o processamento de dados de forma eficiente é crucial para garantir os fundamentos da informação de qualidade — integridade, confidencialidade, confiabilidade, irrefutabilidade e disponibilidade.
O processamento de dados é uma tarefa conjunta do hardware — computador de mesa, smartphone, tablet, notebook ou servidor — com o software — sistema informatizado ou aplicativo que fará a interface dos dados.
O processamento de dados ocorre em diversas etapas. A entrada dos dados acontece por meio do hardware que os coleta em sua memória e distribui para o processador — e posteriormente para o software encarregado de fazer a sua recepção, análise, tratamento e dar saída em informações que vão gerar conhecimento.
A etapa de análise de dados também é importantíssima para garantir a eficiência do processamento de dados. É nela que serão barrados e/ou separados os dados inservíveis — que apresentam alguma inconsistência —, a fim de não produzir informação incorreta.
É nesse momento que os dados de qualidade serão classificados, agrupados e analisados para evidenciar fatos, demonstrar tendências, gerar insights e preditividade, assim como produzir indicadores de desempenho que permitirão suportar decisões e a determinação de estratégias do negócio.
Temos que considerar que a massa de dados processada pode conter dados produzidos internamente (na empresa) e dados externos (capturados de bases de terceiros), que nem sempre são estruturados. Sendo assim, a análise dessas informações é fundamental para manter a segurança.
Nos dias atuais, em que o volume e a diversidade de dados está se agigantando exponencialmente devido à hiperconectividade das pessoas em aplicativos, plataformas, redes de computadores locais e redes sociais — fenômeno conhecido como Big Data —, o processamento de dados ganha mais importância do que nunca.
Quais são os tipos de processamento de dados?
Existem 4 tipos principais de processamento de dados. São eles:
1. Processamento em batch
Nesse tipo de processamento os dados são transmitidos diretamente ao servidor central da empresa, mas são agrupados em lote e armazenados para serem processados em horário previamente programado.
Alguns exemplos desse tipo de processamento são as leituras de consumo de água e de energia elétrica, assim como a geração de backup de dados nas empresas, que ocorre após o encerramento do expediente diário.
2. Processamento online
É o processamento que acontece no momento exato em que sua ocorrência é registrada. Como exemplo temos a transação de compra de crédito para celulares, operações bancárias de crédito e débito e operações com o cartão de crédito, que têm atualização imediata no extrato do cliente.
3. Processamento offline
Nessa modalidade de processamento de dados não há conexão direta entre o terminal e o servidor. Os dados que entram são armazenados em um dispositivo temporário — smartphone, cartão de memória etc. — sem conexão com a internet, até que possa, em determinado tempo, ser transmitido para a base de dados.
4. Processamento em tempo real
É o processamento imediato e sequenciado de registros. Ao concluir o processamento de uma informação, é disparado um mecanismo de processamento de um novo registro. Um bom exemplo é o GPS, que vai processando informações do trajeto ao longo da jornada do veículo do usuário e liberando as orientações necessárias de direcionamento.
Como processar dados de maneira eficiente?
Existem diversas ferramentas que fazem com que o processamento de dados seja mais eficiente. Neste post vamos focar na plataforma de software open source — código-fonte aberto — de processamento de grandes volumes de dados denominada Hadoop.
A plataforma Hadoop proporciona o armazenamento massivo de qualquer tipo de dado — estruturado, semiestruturado ou não estruturado, como texto, vídeo ou áudio etc. — e tem alta capacidade de processamento de diversas tarefas simultaneamente, tais como tratamento, agrupamento, extração de dados, entre outras.
O Hadoop trabalha com computação distribuída e é protegido contra falhas. Se um hardware sofre alguma pane, os trabalhos são automaticamente direcionados a outro equipamento, de forma transparente e sem perda de performance.
Com essa ferramenta é possível armazenar dados pelo tempo necessário para decidir o que fazer com eles sem ter que realizar um pré-processamento. O melhor é: o Hadoop é gratuito, escalável e pode processar algoritmos analíticos de Big Data Analytics — ferramenta de análise de dados estruturados, semiestruturados e não estruturados, destinada a gerar informações relevantes e insights de diversas fontes, com grandes volumes de dados.
O Hadoop processa os dados em batch, não sendo compatível com bancos de dados transacionais, que necessitam de processamento em tempo real.
Qual é a relação do processamento de dados com o Big Data?
Como dissemos anteriormente, o grande e diversificado volume de dados gerado na atualidade ficou conhecido como Big Data. Esses dados não podem passar despercebidos da administração do negócio, pois contêm informações substanciais para a melhoria do desempenho e das estratégias da organização envolvida.
Para isso, esses dados precisam ter um processamento eficiente — a fim de permitir a aplicação de ferramentas de Big Data Management — para gerenciá-los da maneira mais produtiva possível para a empresa interessada. Afinal de contas, já dizia Peter Drucker, guru da Administração: “se você não pode medir, não pode gerenciar”.
A partir do gerenciamento dos dados é possível aplicar ferramentas de Big Data Analytics, a fim de analisar esse grande volume de dados e aproveitar seu potencial, repassando dados refinados para os aplicativos de Business Intelligence, que ajudarão no desenvolvimento da inteligência de mercado, contribuindo para a sustentabilidade do negócio.
O Hadoop é um grande aliado do Big Data Management, pois viabiliza o armazenamento e processamento de enormes volumes de dados com alta velocidade, possibilitando e facilitando as análises de veracidade, variedade e valor dos dados — inclusas nos 5Vs do Big Data.
O processamento de dados é uma atividade central e primordial de TI que serve de suporte para a operação e a gestão dos negócios. Sem ela, o grande volume de transações comerciais, financeiras, administrativas e gerenciais (baseadas em sistemas computacionais que ocorrem na atualidade) ficariam totalmente inviáveis.
Devido ao grande volume de dados trafegando entre as redes lógicas das empresas e a internet, surge a necessidade de utilizar ferramentas mais eficientes no gerenciamento de dados, tais como o Hadoop, o Big Data Management e o Big Data Analytics. Assim, o processamento de dados será tratado com maior valor.

Fonte: Meu Positivo

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O que é Processamento de Dados?

Processamento de dados é uma série de atividades executadas ordenadamente, que resultará em uma espécie de arranjo de informações, onde inicialmente são coletadas informações, ou dados, que passam por uma organização onde no final será o objetivo que o usuário ou sistema pretende utilizar. A obtenção inicial de dados, informações ou propriamente e seu processamento pode ou não ser realizada através de métodos computacionais e tecnológicos, assim como qualquer outra forma de escrita e catalogação.
Exemplo: Um álbum de figurinhas é uma forma de processamento de dados, pois a entrada foram dados aleatórios, onde organizados, formaram informações pertinente ao tema desejado. Contudo, para melhor definição, são usados o computadores para realização de tais tarefas, ele é uma máquina que possui um sistema de coleta de dados, um processador, e ferramentas para manipulação das informações.

Processamento eletrônico de dados (PED)
Também denominado Processamento automático de dados (PAD), ou Processamento eletrônico de dados (PED) as atividades que utilizam a computação em seu processo. No entanto, foi justamente o advento dos computadores que dinamizou de tal forma o tratamento das informações que, a partir daí, é que se vulgarizou a terminologia Processamento de dados; de modo que a essa denominação, se associa, no presente, a ideia do emprego de computadores.[1] É o tratamento sistemático de dados, através de computadores e outros dispositivos eletrônicos, com o objetivo de ordenar, classificar ou efetuar quaisquer transformações nos dados, segundo um plano previamente programado, visando a obtenção de um determinado resultado.

De modo geral, um processamento se realiza de acordo com o esquema abaixo:
A entrada (input): Se refere a algum dado de entrada do processamento, são valores onde o processo irá atuar. Como por exemplo, um arquivo enviado para um compressor de dados.
O processamento: É onde os dados de entrada serão processados para gerar um determinado resultado. O computador executa o arquivo. (Outros exemplos: o cálculo salarial, uma complexa expressão matemática, ou até mesmo uma simples movimentação de dados ou comparação entre eles). No caso do processamento computadorizado esta tarefa é realizada por meio de um algoritmo escrito numa linguagem de programação que é compilado e gera o código de um programa responsável pelo processamento.
A saída (output). É simplesmente o resultado de todo o processamento, em todo processamento temos dados gerados como resultado, essas saídas, podem ser impressas na tela, em papel, armazenadas em um arquivo, ou até mesmo servir como entrada para um outro processo. O computador exibe os resultados obtidos na tela.

Fonte: Wikipédia

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Como trabalha o Técnico em Processamento de Dados

Hoje em dia quase todo tipo de empresa utiliza sistemas computacionais em suas atividades. Indústrias, comércios, bancos, instituições de saúde, escolas e também o poder público (prefeituras, secretarias estaduais, etc.) se beneficiam destes sistemas para agilizar o atendimento ao cliente, tomar decisões, controlar a fabricação de produtos e muito mais.
O especialista em Processamento de Dados é um profissional capaz de atuar nas diferentes etapas do desenvolvimento de software, criação de aplicativos ou sistemas para web. Além dos conhecimentos em informática e tecnologia, este profissional deve compreender alguns aspectos organizacionais para identificar as necessidades de seus clientes e propor soluções tecnológicas.
O objetivo do curso de Processamento de Dados é formar tecnólogos capazes de desenvolver e implantar sistemas computacionais de informação. Para isto, a grade curricular do curso combina disciplinas que abordam hardware, software e aspectos organizacionais, permitindo ao aluno alinhar o uso da tecnologia com as metas que determinada empresa deseja alcançar.

Durante o curso o estudante aprende sobre:

Concepção, implementação, projeto, manutenção e suporte de sistemas, e tecnologias de transmissão e processamento de dados.
Linguagens de programação.
Técnicas de projeto e desenvolvimento de software.
Metodologias de construção de projetos.
Ferramentas de modelagem de dados.
O profissional formado em Processamento de Dados atua na parametrização e manutenção de sistemas. Ele é capaz de projetar e desenvolver sistemas e aplicativos para computadores, web e dispositivos móveis, preocupando-se com a qualidade, eficiência, usabilidade e segurança dos sistemas criados.
Algumas instituições de ensino exigem que os alunos realizem um estágio supervisionado na área ao final da graduação, enquanto outras optam pela elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Outros Nomes

O curso de tecnologia em Processamento de Dados pode assumir outras nomenclaturas. A mais comum é Análise e Desenvolvimento de Sistemas, no entanto, outros nomes também são utilizados para se referir à mesma graduação. Alguns exemplos são:
Análise de Sistemas de Informação
Desenvolvimento de Sistemas de Informação
Desenvolvimento de Software
Gestão em Sistemas de Informação
Sistemas de Software
Sistemas de Informações Gerenciais
Informática: Processamento de Dados e Desenvolvimento de Software

O que se estuda no curso de Processamento de Dados

A matriz curricular do curso de Processamento de Dados pode variar conforme a instituição de ensino. De modo geral, encontramos as seguintes disciplinas:
Análise Estruturada de Sistemas
Análise Orientada a Objetos
Arquitetura de Computadores
Construção de Algoritmos
Desenvolvimento de Software Seguro
Engenharia de Software e Gerência de Projeto
Estrutura de Dados
Fundamentos de Redes de Computadores
Linguagem de Programação Comercial
Linguagem para Organização e Transferência de Dados para a Web
Matemática
Organização de Computadores
Probabilidade e Estatística
Programação e Design para Web
Programação em Banco de Dados
Programação Estruturada
Programação Linear
Programação Orientada a Objetos
Qualidade de Software
Sistemas de Banco de Dados
Sistemas de Informação
Sistemas Distribuídos
Sistemas Operacionais
Teoria Geral de Sistemas

Mercado de trabalho

Existe uma carência de profissionais especializados na área de Tecnologia da Informação (TI) como um todo. Isto se deve, em parte, pelo fato de empresas de todos os tipos dependerem de sistemas informatizados para desenvolver suas atividades e rotinas administrativas.

O especialista em Processamento de Dados é um destes profissionais que está em falta no mercado de trabalho e pode atuar em áreas como:
Especificação e configuração de sistemas computacionais.
Implantação, manutenção e parametrização de sistemas e programas.
Desenvolvimento de sistemas para a web.
Consultoria na área de sistemas de informação.
Gerência de projetos na área de desenvolvimento de sistemas.
O tecnólogo em Processamento de Dados encontra oportunidades de trabalho em empresas de diferentes portes e setores da economia. Pode também atuar como autônomo ou prestar concurso público.

Fonte: Guia de Carreiras

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Principais funções do Técnico de Transmissão

Profissionais no cargo de Técnico de Transmissão participam na elaboração de projetos de telecomunicação, instalam, testam e realizam manutenções preventiva e corretiva de sistemas de telecomunicações. Supervisionam tecnicamente processos e serviços de telecomunicações. Reparam equipamentos e prestam assistência técnica aos clientes, ministram treinamentos, treinam equipes de trabalho e elaboram documentação técnica.

Condições de trabalho

Essas ocupações são exercidas por empregados assalariados, com carteira assinada, que se organizam em equipe, sob supervisão ocasional de profissionais de nível superior. Atuam principalmente no segmento de telecomunicações e telefonia, nos correios e em outras atividades empresariais. Trabalham em locais abertos no período diurno. Eventualmente são expostos à radiação, ruídos, material tóxico e altas temperaturas no ambiente de trabalho.
O exercício dessas ocupações requer formação técnica de nível médio na área de telecomunicações. Seguem algumas atribuições:

trocar componentes;
avaliar entroncamento;
configurar o sistema de acordo com as especificações do projeto;
demonstrar visão espacial;
prospectar novos negócios para empresa;
substituir componentes do sistema;
interpretar especificações e normas técnicas;
trabalhar em equipe;
supervisionar o cumprimento do cronograma físico-financeiro;
treinar usuário final;
demonstrar iniciativa;
ministrar treinamento em novas tecnologias;
treinar equipe de trabalho;
ativar o sistema;
manter informada a empresa sobre a necessidade do cliente;
avaliar a necessidade de conserto;

Fonte: Salário.com

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Como funciona a linha de transmissão?

Transporte leva energia para os brasileiros

A energia percorre um longo caminho até iluminar as residências, comércios, indústrias, hospitais, entre outros. Ela passa pelas linhas de transmissão até alcançar seu destino final, que são responsáveis por transmitir energia eletromagnética. Seus componentes principais são as torres, os isoladores e as subestações.
Nos complexos eólicos, as linhas de transmissão permitem o escoamento da energia elétrica gerada pelos aerogeradores até uma subestação do Sistema Interligado Nacional – SIN. Essa tecnologia é projetada em diversos níveis de tensão. No Brasil, os mais comuns são: 69, 138, 230, 500 e 525 KV (quilovolts).
Os cabos condutores transmitem a energia elétrica gerada. São compostos por alumínio nu, de um a quatro condutores por fase. Estes, são presos em estruturas metálicas (torres) por meio de cadeias de ancoragem ou de suspensão, com isoladores poliméricos ou de vidro.
Também há um sistema de amortecimento nos cabos condutores, que contém amortecedores e espaçadores, para evitar o risco de contato entre cabos, além de evitar a vibração dos cabos por conta da influência do vento.
As estruturas metálicas devem ser dimensionadas para eventos de alta velocidade, característica dos locais de implantação dos parques eólicos. São projetadas em dois tipos construtivos: estruturas de suspensão estaiadas para estruturas sem ângulo, e estruturas de ancoragem autoportantes para estruturas que são submetidas a um maior esforço.
Estruturas de suspensão estaiadas são fixas no solo com seu mastro central e auxílio de quatro estais. Por outro lado, as estruturas de ancoragem autoportantes são presas ao solo por meio de quatro pés, sem o apoio de estais.
A linha de transmissão realiza a comunicação de dados entre a subestação do parque eólico e subestação do Sistema Interligado Nacional – SIN. Essa emissão acontece por meio de um cabo tipo OPGW – Optical Ground Wire – , instalado acima do nível dos cabos condutores, que são para-raios para proteção contra descargas atmosféricas envolvendo um núcleo de fibra ótica.
No cabo OPGW, são instaladas esferas de sinalização alaranjadas, em travessias de linhas de transmissão, lagos e rodovias. Tais esferas sinalizam aeronaves para alertar os pilotos da presença de cabos aéreos energizados.
Maior linha de transmissão da Atlantic
Os números da linha de transmissão do Complexo Lagoa do Barro* resumem a grandiosidade dessa construção. Por meio de uma extensão de 88 quilômetros e nível de tensão de 230 KV, cerca de 400 mil residências são abastecidas. Para isso, a linha atravessa três municípios: Lagoa do Barro do Piauí, Capitão Gervásio de Oliveira e São João do Piauí.
Foram utilizadas 202 estruturas metálicas, com total de 1173 toneladas de aço, 544 quilômetros de cabo condutor, 91 quilômetros de cabo OPGW e 196 isoladores poliméricos em sua construção. Algumas estruturas chegam a ter 44 metros de altura.
A implantação foi desafiadora devido ao intenso período de chuvas de verão, topografia acidentada do local e a logística complexa de chegada dos principais insumos. Ainda assim, a conclusão da obra foi realizada em tempo recorde de onze meses, dividida entre duas empreiteiras que trabalharam ao mesmo tempo, levando sempre em conta as condicionantes ambientais e a preservação do patrimônio arqueológico da região.

Fonte: Atlantic

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Como trabalha um Técnico em Sistemas de Transmissão

Atuam no dimensionamento, instalação, operação e manutenção de equipamentos de telecomunicações e telemática, sobretudo nos meios de transmissão, sejam eles por fibras ópticas, cabos metálicos ou via rádio. Atuam também na prestação de serviços, assistência técnica, treinamento e elaboração de documentação técnica de sistemas de transmissão.

Um Técnico de Transmissão (Telecomunicações) trabalhando na cidade de São Paulo, SP ganha entre R$ 2.207,36 (média do piso salarial 2021 de acordos, convenções coletivas e dissídios) e o teto salarial de R$ 4.446,23, sendo que a média salarial fica em R$ 2.418,53 para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais.

Esses dados são de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais divulgados do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web pela Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (antigo MTE) com uma amostragem de 169 salários de profissionais admitidos e desligados oficialmente pelas empresas.
O cargo de Técnico de Transmissão (Telecomunicações) CBO 3133-20 trabalhando em São Paulo, tem um perfil profissional médio de um trabalhador com 34 anos, ensino médio completo, do sexo masculino que trabalha 44h por semana em empresas que atuam no segmento de Construção de estações e redes de telecomunicações.

Fonte: Salário.com

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Redes de Comunicação de Dados | Principais Conceitos

A palavra rede (network) tem várias definições. Aplicada aos computadores, rede é uma maneira de conectar computadores para que eles tenham consciência um do outro e possam unir e compartilhar seus recursos. (Nobrega Filho, 2016).

Entre os anos 70 e 80 ocorreu uma fusão dos campos de Ciência da Computação e Comunicação de Dados e isto trouxe vários fatos relevantes. Nas empresas, escolas e em muitos outros tipos de organização, as redes de comunicação de dados, em seus diversos tipos oferecem vários benefícios:

Permitir acesso simultâneo a programas e dados importantes;
Permitir às pessoas compartilhar dispositivos periféricos;
Facilitar o processo de realização de cópias de segurança (backup);
Agilizar as comunicações pessoais com o correio eletrônico ou mensagens instantâneas;
Na área comercial, por exemplo, as redes revolucionaram o uso da tecnologia dos computadores. Muitas empresas que costumavam depender de um sistema centralizado em um Mainframe (Servidor Dedicado de Grande Porte) com uma série de terminais agora usam redes de computadores, em que cada empregado tem um computador em sua mesa. A tecnologia e a perícia dos computadores não estão mais centralizadas no Mainframe de uma companhia e em seu departamento de Tecnologia da Informação; elas estão distribuídas por toda a organização, entre uma rede de computadores e usuários preparados. (Nobrega Filho, 2016).

A indústria da computação, por assim dizer, teve um progresso espetacular em um curto período de tempo e as redes de comunicação também fazem parte desse crescimento tendo um papel fundamental nos processos de comunicação para o mundo globalizado. As redes de comunicação, cada vez mais rápidas e eficientes, permitiram a comunicação e o acesso rápido a qualquer parte do globo de forma praticamente instantânea.

Comunicação de Dados
A Comunicação Dados é uma disciplina da área de “Ciências da Computação” que trata da transmissão de informação entre sistemas computacionais e dispositivos diferentes através de um meio de transmissão. A transmissão de informação pressupõe a passagem de sinais através dos meios físicos de comunicação que compõem as redes.

Quanto a Eficiência
Quando falamos sobre eficiência de um sistema de comunicação de dados, é necessário conhecer 3 fundamentais características: Serviço de Entrega, Confiabilidade e Tempo de Atraso.

Entrega (ou delivery): Os dados devem ser recebidos somente pelo dispositivo ou usuário de destino, ou seja, o sistema deve entregar os dados ao destino correto;
Confiabilidade: Dados modificados ou corrompidos em uma transmissão são pouco úteis, portanto, o sistema deve garantir a entrega dos dados;
Tempo de atraso: Dados entregues tardiamente são pouco úteis. Por exemplo, no caso de transmissões multimídia, como vídeo, os atrasos não são desejáveis, de modo que eles devem ser entregues praticamente no mesmo instante em que foram produzidos, isto é, sem atrasos significativos. Neste caso, o sistema deve entregar dados em um tempo predeterminado e evitar ao máximo os atrasos.
Quanto aos Componentes
Para que a comunicação seja realizada, o processo é composto de elementos básicos, são estes:

Mensagem: é a informação a ser transmitida. Pode ser constituída de texto, números, figuras, áudio e vídeo – ou qualquer combinação desses;
Transmissor (TX): é o dispositivo que envia a mensagem de dados. Pode ser um computador, uma estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo e assim por diante;
Receptor (RX): é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, uma estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo e assim por diante;
Meio de Transmissão: é o caminho físico por onde viaja uma mensagem originada e dirigida ao receptor;
Protocolo: é um conjunto de regras que governa a comunicação de dados. Ele representa um acordo entre os dispositivos que se comunicam.

Fonte: União Geek

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Car service procedure.

7 Dicas de manutenção automotiva

Muitas pessoas desconhecem o seu próprio veículo. Às vezes, por não terem curiosidade em entender o funcionamento e acharem que tudo é muito complexo. Porém, o conhecimento do carro é importante para futuros problemas que possam acontecer.

Por isso, confira nossas 7 dicas de manutenção automotiva!

1 – Verifique as rodas e pneus periodicamente
Uma das dicas de manutenção preventiva automotiva é o acompanhamento da vida útil das rodas e pneus do seu carro. Quando não estão em bom estado, a segurança de todos os ocupantes do veículo fica em risco.
Como o uso desses componentes é frequente, o desgaste ocorre com o passar do tempo — ainda mais em ruas e estradas brasileiras, repletas de buracos. Para não correr nenhum perigo, é de extrema importância realizar uma manutenção periódica.
Com o uso no dia a dia, você irá notar quando algo estiver diferente na sua dirigibilidade. Neste momento, verifique qual ação será necessária: alinhamento, balanceamento, ambos ou até mesmo o rodízio dos pneus a cada 10 mil km. Com o problema identificado, você poderá levar o seu carro ao responsável correto.
É importante também saber identificar quando o pneu chegou ao limite de desgaste. Todos os pneus têm uma marcação obrigatória chamada TWI. O desgaste máximo, determinado pelo Código Nacional de Trânsito, é de 1,6 mm de profundidade dos sulcos — abaixo dessa medida ele é considerado “careca”. Se o desgaste estiver perto das letras, hora de trocar.
Além disso, é preciso fazer a calibragem periódica e correta dos pneus. Faça isso pelo menos uma vez por semana e não esqueça do estepe.
2 – Verifique o óleo do motor e da caixa de câmbio
Muitos motoristas preferem nem chegar perto de qualquer manutenção automotiva que envolva o motor, um dos componentes vitais do veículo. De fato, não é todo mundo que tem conhecimento para mexer no motor de carro, mas alguns ajustes podem ser realizados sem a necessidade de um especialista.
O óleo do motor é uma dessas “tarefas” que podem ser feitas sem precisar tirar o carro da garagem. Utilizado para lubrificar as peças internas e reduzir o desgaste excessivo dos componentes, o produto ainda ajuda a limpar as impurezas do conjunto e a manter a temperatura ideal de funcionamento.
Portanto, sua troca é necessária de tempos em tempos. Ainda não existe um tempo exato de quando realizar essa substituição, já que a periodicidade é diferente – e também determinada por cada fabricante no Manual do Proprietário.
Geralmente, em carros utilizados de forma frequente. a troca deve ser feita de seis em seis meses. Já aqueles que pouco saem da garagem, o ideal é a cada um ano. De qualquer forma, utilize a vareta medidora para verificar o nível e a condição do óleo.
O óleo da caixa de câmbio tem a mesma função de lubrificar o conjunto. Porém, nesse caso, em vez de apenas substituir, em muitos modelos com transmissão manual, é necessário apenas verificar o nível e, se necessário, completar. Faça essa checagem com o mecânico a cada 10 mil km.
Em compensação, os modelos equipados com câmbio automático necessitam da troca do óleo da caixa. Faça um acompanhamento com um mecânico de confiança a cada 20 mil km para verificar se não há nenhum problema e troque o fluido após 50 mil km.
3 – Acompanhe o reservatório de água do radiador
Uma das tarefas mais simples é verificar e preencher a água do radiador. Quando o acompanhamento não é feito, corre-se o risco da temperatura do sistema de arrefecimento do veículo superaquecer e gerar problemas no conjunto mecânico.
Para saber a quantidade mínima e máxima do líquido do reservatório, ele tem marcações transparentes para fácil identificação. Crie o hábito de acompanhá-lo a cada 15 ou 20 dias. Se for necessário preencher toda semana, pode ser que ele esteja com algum vazamento e precise de reparo por parte do mecânico.
4 – Confira as palhetas dos limpadores de para-brisa
Pode parecer uma dica até simples demais. No entanto, acontece com muitos motoristas de ficar semanas sem utilizar os limpadores de para-brisa e, em meio à necessidade do uso, as palhetas não funcionarem da melhor forma possível e a visibilidade ficar comprometida.
Por isso, em casos de viagens ou longos trajetos, verifique antes se as palhetas estão funcionando corretamente. Além disso, quando estiver utilizando em dias de chuva, verifique se elas estão começando a ficar desgastadas e providencie a troca.
5 – Realize as revisões dos freios
Os freios são um dos principais componentes de segurança de um carro, sem dúvida alguma. Portanto, é de extrema importância realizar todas as revisões necessárias e verificar as condições do sistema de frenagem periodicamente.
Nos mais diferentes tipos de freios, eles contêm: discos, tambores, cilindro mestre, pastilhas, lonas, mangueiras, fluido, servo, entre outros itens. A manutenção desses itens deve ser periódica. Como têm funções e desgastes diferentes, é preciso analisar uma a uma sempre que for realizar as revisões do automóvel.
6 – Acompanhe a vida útil das baterias
Entender a vida útil da bateria automotiva vai evitar que você fique na mão em algum momento, como uma viagem longa. Portanto, faça uma avaliação sobre os cabos (positivo e negativo), a conexão dos cabos, o líquido da bateria, entre outros componentes.
Para aumentar a durabilidade e a vida útil das baterias de carro, siga algumas recomendações, como: verificar antes de travar o veículo se alguma luz, lanterna ou equipamento eletrônico ficou ligado; não deixar o veículo muitos dias parado, sem acionar o motor; não utilizar baterias recondicionadas e comprar de marcas confiáveis.
7 – Faça um acompanhamento frequente
Mais que uma dica, essa é uma recomendação para motoristas de carros novos, seminovos ou usados. Mesmo que o seu modelo esteja funcionando perfeitamente, de tempos em tempos vá até o mecânico de confiança e peça para ele fazer uma avaliação geral do veículo.
Essa análise profunda do especialista irá garantir um longo período sem problemas, principalmente para quem adquiriu recentemente carros usados. Para os donos de modelos novos, é preciso realizar as revisões recomendadas pelo fabricante dentro do prazo indicado – isso também mantém a garantia de fábrica e valoriza o seu veículo na hora da revenda.

Fonte: Webmotors

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Cresce oferta de empregos para técnicos em Manutenção Automotiva

Entrar para o ramo automotivo significa pertencer a um dos setores mais estratégicos, dinâmicos e competitivos da economia brasileira
Com alto índice de empregabilidade e média salarial nacional de R$ 2.600,19, para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais, o técnico em Manutenção Automotiva é hoje um dos profissionais mais requisitados no mercado de trabalho no Brasil.
No Vale do São Francisco, 100% dos alunos das últimas turmas de formandos do curso técnico de Manutenção Automotiva do SENAI Petrolina foram contratados antes mesmo de concluírem as aulas.

Mas de acordo com o presidente da Associação de Reparadores Automotivos do Vale do São Francisco (Autovasf), Vital Sampaio, o mercado é carente de mão de obra qualificada, principalmente nas concessionárias, revendas e oficinas mecânicas.
“Nossa associação vem se empenhando junto ao SENAI para contratação imediata de todos os concluintes, inclusive temos um exemplo recente, de dezembro de 2020, que foi a contratação de sete formandos pela empresa Abaré Radiadores e Turbinas”, exemplificou.
Segundo João Lucas Góis da Silva, um dos ex-alunos contratados pela empresa Mavel Máquinas e Veículos, antes mesmo de concluir o curso, a capacitação foi um dos seus passos mais acertados e o primeiro emprego já lhe trouxe muitas alegrias. “Hoje me sinto muito mais qualificado para atuar na área e atualizado para os novos desafios do setor automobilístico. Meu emprego é satisfatório e me desafia todos os dias”, pontuou.
Para a secretária Acadêmica do SENAI Petrolina, Clesia Moreira, o curso ensina a identificar defeitos mecânicos e eletrônicos e fazer reparos em diferentes tipos de automóveis. “O aluno passa a conhecer peças, acessórios e ferramentas, diagnosticar, elaborar e executar planos de manutenção e instalação de equipamentos, dispositivos e acessórios em veículos automotivos”, concluiu.
O SENAI Petrolina está com matrículas abertas para o curso de Manutenção Automotiva (presencial e EAD). As aulas estão previstas para iniciar no dia 1º de fevereiro. Quem se matricular ao longo do mês de janeiro irá receber 50% de desconto na primeira parcela do curso, além de descontos entre 10% e 20% nas demais parcelas.
Elas podem ser feitas presencialmente ou pelo telefone 0800.600.9606 e pelo WhatsApp (81) 98816.5665. Outras informações estão disponíveis no site www.pe.senai.br.

Fonte: Clas Comunicação

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