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A importância da pré-impressão no processo gráfico

A Pré-Impressão é uma fase importantíssima no processo de produção gráfica e pode ser compreendida como todo o conjunto de procedimentos e cuidados a serem adotados depois de finalizada a arte a ser impressa e antes do processo de impressão propriamente dito, ou seja, a reprodução do grafismo em seu suporte final. Os processos de pré-impressão consistem, então, na preparação de um arquivo finalizado para a obtenção de uma matriz de impressão.
Durante muito tempo, quando a tecnologia ainda não apresentava tantas evoluções e o uso do computador ainda não era tão difundido, esses processos eram realizados pelo método que hoje chamamos de convencional ou mecânico. Mas como hoje em dia praticamente todos os trabalhos são finalizados por meio digital, iremos focar nossa abordagem nos processos eletrônicos de pré-impressão.
O cuidado na pré-impressão é fundamental. Da mesma forma que uma pré-impressão mal feita pode arruinar uma boa ideia, transformando um bom arquivo num impresso medíocre ou até defeituoso, uma pré-impressão cuidadosa pode até corrigir eventuais falhas no arquivo original e proporcionar uma impressão de qualidade superior.
Um outro fator que torna imprescindível um cuidado especial nessa área é a sua característica de ser a transição entre dois processos, a “ponte” entre o processo de concepção e design e o processo de execução ou impressão. Muitas vezes, há uma confusão sobre quem deveria ser o responsável por cada etapa. É difícil precisar até que ponto o designer ou a agência pode adiantar o serviço para o fornecedor de serviços gráficos e a partir de que ponto essa “ajuda” é desnecessária ou até prejudicial, provocando retrabalho.
Não há mesmo uma regra definida. O ideal é que o designer ou a agência mantenha sempre um diálogo com o fornecedor de serviços gráficos e que ambos entrem num acordo sobre a melhor forma de se entregar o arquivo para impressão. Pelo mesmo motivo, é muito importante o acompanhamento de todo o processo por parte de um profissional específico – o produtor gráfico.
O que é CMYK? As quatro letras CMYK são as mais importantes no mundo do design gráfico. Essas letras representam o sistema de impressão atual e todo designer deve saber o que significa. CMYK é a abreviação para as cores ciano, magenta, amarelo e preto. O termo advêm do inglês “Cyan“, “Magenta“, “Yellow” e “Key” (ou “chave”).
DGráfica Offset x Gráfica Digital O grande diferencial entre uma gráfica rápida e uma gráfica offset está nos processos que cada uma utiliza para imprimir as peças gráficas. A gráfica rápida utiliza o processo digital, e os métodos utilizados são: a laser, a jato de tinta, a cera. Na gráfica offset o processo inicia-se com o envio do arquivo para a gravação da(s) chapa(s) (Matriz CTP) e depois para à impressora para começar a rodar o material.

Fonte: Wikipédia

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Técnico em pré-impressão gráfica: Mercado de Trabalho

O profissional formado no Curso Técnico em Pré-impressão Gráfica poderá trabalhar em indústrias gráficas, bureau de serviços gráficos, empresas fornecedoras de insumos e equipamentos para impressão e em agências de publicidade.

Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:

Planejamento e execução dos projetos gráficos editoriais publicitários e de embalagens e o processo de produção em pré-impressão;
Aplicação de critérios estéticos e funcionais;
Operação de equipamentos e ferramentas;
Produção de arquivos digitais, fotolitos e formas;
Execução de provas digitais e analógicas, controlando a qualidade;
Execução de fotografias para aplicação em produtos gráficos;
Controle da padronização do processo de reprodução das cores;
Aplicação de técnicas de medição e calibração.

Fonte: Central Pronatec

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Video camera viewfinder

Quais as principais áreas de atuação do audiovisual?

Para quem deseja atuar nesta área profissional existem diversas setores que podem ser seguidos. A seguir veja algumas vertentes:
Produtor audiovisual
O produtor audiovisual trabalha com planejamento, execução e até acompanha o seu projeto. O objetivo deste profissional é lidar com a captação de recursos, casting, pesquisa, logística e acompanhamento.
Diretor de fotografia
O diretor de fotografia tem como responsabilidade o trabalho de fotografia. O direito precisa ter domínio de ferramentas e conhecimento sobre luz, da câmera, lentes e outros acessórios. Este profissional é mais técnico e pode auxiliar no roteiro do conteúdo.
Editor
Mesmo que nem sempre esteja disponível, o trabalho do editor audiovisual consiste na produção. O profissional recebe imagens, cenas, partes e efeitos.
Diversos profissionais são envolvidos neste trabalho e sua função é extremamente importante na produção.
Roteirista
Para quem gosta de criar ou contar histórias o audiovisual traz esta liberdade. Na hora de narrar os fatos, expressar ideias ou itens de modo artístico o roteiro consegue trazer esta transformação.
Devido à diversidade da área de atuação, o profissional pode exercer outras funções, como:
Cenografia;
Criação de programas;
Desenvolvimento de filmes com técnicas de animação;
Direção de programas e equipes de produção;
Edição;
Elaboração e produção de conteúdos publicitários;
Figurino;
Finalização;
Fotografia;
Iluminação;
Operação de equipamentos de áudio e vídeo;
Planejamento de grades televisivas ou radiofônicas;
Produção de documentários jornalísticos e artísticos;
Redação de roteiros e sonorização.
Captação de recursos;

Fonte: Edools

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O que faz um técnico em Produção de Áudio e Vídeo?

O TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO é o profissional que colabora na captação de imagem e som, na ambientação, operação de equipamentos, por intermédio de recursos, linguagem e tecnologia dentro dos padrões técnicos dos diferentes meios de comunicação.

Colabora na investigação e utilização de novas tecnologias relacionadas com linguagem, tratamento acústico e de imagem, luminosidade e animação. Prepara material audiovisual. Elabora fichas técnicas, mapas de programação, distribuição, veiculação dos produtos e serviços de comunicação.

Fonte: ETEC – Escola Técnica Estadual

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Técnico em Produção de áudio e vídeo : Mercado de Trabalho

O profissional formado no Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo poderá trabalhar em empresas de radiodifusão e telecomunicações, agências de publicidade, provedores de internet, laboratórios de desenvolvimento e pesquisa, produtoras independentes, estúdios de gravação.
Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:
Colaboração na captação de imagem e som, na ambientação, operação de equipamentos, por intermédio de recursos, linguagem e tecnologia dentro dos padrões técnicos dos diferentes meios de comunicação;
Colaboração na investigação e utilização de novas tecnologias relacionadas com linguagem, tratamento acústico e de imagem, luminosidade, animação;
Preparação do material audiovisual;
Elaboração de fichas técnicas, mapas de programação, distribuição, veiculação dos produtos e serviços de comunicação.

Fonte: Central Pronatec

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Conheça os elementos das centrais telefônicas?

As centrais telefônicas são constituídas de várias posições, denominadas terminais telefônicos. Elas têm a função de gerenciar e efetuar a comutação de conexões entre estes terminais telefônicos. A quantidade de terminais telefônicos instalados em uma central pública varia, dependendo do tipo de central, desde algumas centenas de terminais até várias dezenas de milhares de terminais.
O terminal telefônico é uma posição de comutação da central pública. Os terminais telefônicos são identificados por um número que é único dentro da central a que pertence. Para que os terminais de uma central telefônica possam ser diferenciados de outra central e acessados de todo o mundo, foi criado um plano de numeração universal:
00 XX PP AA CCCC MCDU
00 – Prefixo para ligações internacionais;
XX – Código da operadora;
PP – Código do país;
AA – Código de área do telefone;
CCCC – Prefixo da central telefônica;
MCDU – número do terminal telefônico.
As centrais públicas de comutação telefônica são responsáveis pela realização das conexões telefônicas. Define-se por conexão telefônica, o circuito estendido entre dois terminais telefônicos para transmissão de uma conversação. A central pública identifica os terminais originador (assinante A) e chamado (assinante B). Procura um caminho livre para conectá-los. Sinaliza o terminal chamado com o toque de campainha (ring). Quando o assinante B retira o fone do gancho, completa-se a ligação, ou estabelece-se uma conexão telefônica. A conexão será desfeita quando qualquer um dos terminais desligar.
Classificação
Para permitir a instalação do aparelho telefônico na residência do assinante (linha telefônica), existem as redes de distribuição telefônicas. Uma rede telefônica é, fundamentalmente, uma malha de cabos que interligam as centrais telefônicas e os assinantes. Em detalhes, veremos que a rede telefônica possui outros elementos além dos cabos telefônicos.
A rede telefônica pode ser classificada, segundo sua abrangência, em rede de assinantes, rede local e rede interurbana. Rede de Assinantes é a rede de acesso que liga os assinantes até a central de comutação. Rede Local é a rede de entroncamento de uma cidade. Rede Interurbana é a rede de entroncamento entre centrais de diferentes cidades.
A rede telefônica urbana pode também ser classificada em:
Planta externa: rede de acesso e rede de distribuição de acesso;
Planta interna: de central e de assinante;
Rede de transporte: transmissão e entroncamento.
Planta interna
Entre o equipamento da central telefônica e a saída dos cabos para a rua, existe a planta interna de central. Os cabos saem da central telefônica, passam pelo distribuidor geral, descem para a galeria de cabos e ganham a rua. Cabe diferenciar rede interna de planta interna: planta interna envolve tudo o que está dentro do prédio da central telefônica e rede interna é a interligação entre a central e o distribuidor geral. A interligação entre o distribuidor geral e a galeria de cabos, embora seja da planta interna, pertence a rede externa.
Distribuidor geral
Os terminais telefônicos das centrais são disponibilizados no Distribuidor Geral (DG). O cabo que interliga o DG e a central é a rede interna de central. Muitas vezes existem várias centrais dentro do mesmo prédio. Todas têm seus terminais terminados no DG. O DG é constituído de uma estrutura de metal que suporta blocos para a terminação de cabos, permitindo a interligação entre os cabos provenientes da central e os cabos provenientes da rua. Do lado da central, os blocos de conexão são organizados em uma seqüência horizontal. Do lado da rua, os blocos são organizados na sequência vertical. Nos blocos terminais no lado da rede externa, existem as proteções de rede contra descargas elétricas.
Os dispositivos responsáveis pela proteção são chamados de módulos de proteção. Antigamente esta proteção era feita separadamente através de fusíveis associados com centelhadores. Os módulos de proteção atuais protegem a planta interna contra surtos de tensão (descargas elétricas) e sobre correntes, através de um único dispositivo. Existem módulos que operam por bobinas térmicas, por centelhadores a gás e por dispositivos de estado sólido (PTC).
Galeria de cabos
Normalmente está abaixo do nível do solo e imediatamente abaixo do DG. Os cabos que chegam da rua são de elevada capacidade – da ordem de 2.400 pares – e as colunas do DG onde são terminados, normalmente, têm capacidade para 800 pares. Na galeria de cabos, o cabo que chega da rua é distribuído em outros cabos de menor capacidade, que sobem diretamente para as colunas verticais do DG. Na terminação do cabo, denominada de cabeçote, existe a pressurização do cabo e os medidores de pressão interna. A pressurização com ar seco evita infiltração de água no cabo, nos casos de defeito na camada isolante externa do cabo ou de alguma emenda subterrânea. Existe uma monitoração de bombeamento específica para cada cabo. Se o bombeamento de ar para um determinado cabo começar a subir, significa que há vazamento. Este vazamento precisa ser localizado e reparado antes que aumente e produza consequências mais graves.
Planta externa
Entende-se por planta externa como sendo toda a porção da rede entre o prédio da central telefônica e a edificação do cliente. Quanto a concepção, podemos identificar dois tipos de redes de distribuição externa: redes rígidas e redes flexíveis.
Redes rígidas
As redes rígidas saem da central e chegam diretamente no cliente, sendo também chamadas de redes dedicadas. Esta rede é empregada para o atendimento de grandes edifícios que, em razão da demanda de terminais telefônicos a serem instalados no mesmo endereço, justifica uma grande quantidade de pares (facilidades de rede) dedicados a ele. Algumas vezes, o cabo todo é dedicado a um único endereço. O cabo que sai do centro telefônico é denominado cabo alimentador e suas ramificações são chamadas de cabos laterais. As redes rígidas têm seus pontos positivos e negativos. Entre os positivos está o fato de dispensar qualquer trabalho na rua, por ocasião de instalação de um terminal no endereço. Em consequência, ganha-se na agilidade, na redução da mão de obra e na segurança, pois a rede não é facilmente acessível externamente. Mas esta vem também a ser a desvantagem. Quando existe falta de facilidades de rede nas imediações do trajeto do cabo, para atendimento de outros assinantes, mas existe abundância de facilidades vagas no cabo direto, elas não podem ser utilizadas. É necessário o lançamento, ou ampliação, de outro cabo.
Redes flexíveis
As redes flexíveis se caracterizam pela subdivisão em duas redes: rede de distribuição de acesso e rede de acesso.
Distribuição
Também conhecida como rede primária, é uma rede composta por cabos de alta capacidade, conhecidos como cabo primário, que levam as facilidades do DG até pontos de distribuição denominados de Armários de Distribuição. Um cabo primário pode alimentar vários armários de distribuição. Em geral, deixa uma contagem de 600 pares primários em cada armário.
Acesso
Também conhecida como rede secundária, ela começa no armário de distribuição e é terminada na casa do cliente. Geralmente o seu trajeto é aéreo. Composta de cabos de menor capacidade, geralmente 200 pares, conhecidos por cabos secundários. A rede de acesso pulveriza o atendimento até os assinantes.

Fonte: Wikipédia

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Quais são as características da Rede Pública de telefonia comutada ?

A rede pública de telefonia comutada ou RPTC (do inglês Public switched telephone network ou PSTN) é o termo usado para identificar a rede telefônica mundial comutada por circuitos destinada ao serviço telefônico, sendo administrada pelas operadoras de serviço telefônico. Inicialmente foi projetada como uma rede de linhas fixas e analógicas porém atualmente é digital e inclui também dispositivos móveis como os telefones celulares.
A rede pública de telefonia está para a comutação por circuitos como a Internet está para o IP e a comutação por pacotes. O uso de comutação por circuitos provê a qualidade de serviço necessária para transmissão de voz pois o circuito é reservado durante toda a ligação, mesmo havendo silêncio, e é liberado apenas quando a chamada é desligada. Esta rede dá suporte restrito para comunicação de dados.
A rede de telefonia pública comutada existe desde o começo do século XX. Um sistema de telefonia fixa é constituído por centrais de comutação telefônica, terminais de serviço telefônico, rede de cabos de interligação entre os assinantes do serviço de telefonia pública e a central pública de comutação telefônica e por entroncamentos de transmissão entre as várias centrais telefônicas.
Os padrões da rede pública de telefonia são ditados em sua maior parte pelo ITU-T seguindo o padrão de endereçamento E.163/E.164 conhecidos popularmente como os números dos telefones.

Fonte: Wikipédia

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Técnico em Sistemas de Comutação: Como é feita a Comutação?

Especificamente em telefonia, comutação (jargão) é o processo de interligar dois ou mais pontos entre si. No caso de telefones, as centrais telefônicas comutam (interligam) dois terminais por meio de um sistema automático, seja ele eletromecânico ou eletrônico.

O termo comutação surgiu com o desenvolvimento das Redes Públicas de Telefonia e significa alocação de recursos da rede (meios de transmissão, etc.) para a comunicação entre dois equipamentos conectados àquela rede.

Tipos de comutação

A comutação pode ser por circuitos, mensagens ou pacotes.
Comutação de circuitos
Um circuito físico real é formado entre os dois equipamentos que desejam se comunicar. Os elementos de comutação da rede unem (ou conectam) circuitos ponto a ponto independentes até formar um “cabo” que interligue os dois pontos.

Comutação de mensagem

Não é estabelecido um caminho dedicado entre os dois equipamentos que desejam trocar informações. A mensagem que tem que ser enviada é transmitida a partir do equipamento de origem para o primeiro elemento de comutação, que armazena a mensagem e a transmite para o próximo elemento. Assim, a mensagem é transmitida pela rede até que o último elemento de comutação entregue-a ao equipamento de destino. Neste tipo de comunicação, a rede não estabelece o tamanho da mensagem, podendo esta ser ilimitada.

Comutação de pacotes

Possui uma filosofia de transmissão semelhante à comutação de mensagem, ou seja, os pacotes são transmitidos através dos elementos de comutação da rede até o seu destino.
A principal diferença entre as duas é que, ao contrário da primeira, na comutação por pacotes o tamanho dos bloco de transmissão é definido pela rede. Em consequência, a mensagem a ser transmitida deve ser quebrada em unidades menores (pacotes).

Ao quebrar a mensagem em pacotes, a rede pode transmitir os pacotes de uma mesma mensagem por vários caminhos diferentes, otimizando os recursos da rede. A desvantagem é que os pacotes podem chegar na ordem trocada, necessitando da criação de mecanismos de ordenamento.

Fonte: Wikipédia

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Qual o perfil do profissional de computação gráfica?

Geralmente, os profissionais iniciam seus estudos no país de origem e muitas vezes online. Em seguida, podem seguir a carreira tanto no país quanto no exterior e buscar aperfeiçoamentos.
Além de criatividade, um profissional técnico em computação gráfica deve ter habilidades em design, edição, efeitos sonoros, efeitos visuais, criação entre outras características.
Em virtude de a tecnologia estar em constante evolução, os softwares especializados — que são as ferramentas de trabalho dos profissionais — se atualizam rapidamente, incorporando grandes inovações tecnológicas.
Por este motivo, o profissional estará sempre tendo que se atualizar e se adaptar ao mercado, visto que ele está em gradativa evolução.
Em quais áreas o profissional de computação gráfica pode atuar?
O profissional formado em técnico de computação gráfica pode atuar nas áreas: impressa, virtual e digital.
Por consequência, todas essas áreas oferecem diversas oportunidades.
Abaixo, nós selecionamos alguns dos cargos mais comuns da área de computação gráfica, confira:
designer gráfico: cria logotipo, diagrama conteúdo e cria peças para publicidade e websites;
animador: conta histórias utilizando personagens e objetos animados virtualmente;
editor: seleciona, organiza, trata, compõe e finaliza imagens, vídeos e filmes;
designer de games: elabora projetos em 2D e 3D, utilizando realidade virtual e aumentada;
desenhista industrial: desenha equipamentos, máquinas industriais e até mesmo automóveis.
Atualmente, é válido mencionar novamente que o mercado de trabalho está em ascensão para a área de computação gráfica, ou seja, a demanda é crescente por profissionais capacitados nesse campo.
Como a computação gráfica é uma área bastante abrangente, é seu dever como profissional atualizar-se e buscar sempre as melhores opções de cursos.
Além disso, quem atua no ramo da Computação Gráfica consegue desenvolver trabalhos de duas ou mais dimensões, simuladores digitais, maquetes eletrônicas e animação e educação de áudio e vídeo sendo um profissional indispensável em diferentes níveis do mercado de trabalho.
O curso é indicado para jovens e adultos que possuem o ensino médio e desejam uma carreira promissora, que superará as ações tecnológicas que ocorrem diariamente bem como, crescer com elas. Ideal para quem gosta de interagir com o meio cibernético através de tecnologias que permitam o desenvolvimento de um trabalho qualificado proporcionando melhor compreensão do ambiente em que é desenvolvido.

Fonte: CPET

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O que é Computação Gráfica?

A Computação Gráfica reúne um conjunto de técnicas que permitem a geração de imagens a partir de modelos computacionais de objetos reais, objetos imaginários ou de dados quaisquer coletados por equipamentos na natureza.
A aplicação de tais técnicas está difundida por várias áreas de aplicação, tais como:
CAD/CAM/CAE (“computer-aided design /manufacture/engineering” – projeto/manufatura/engenharia auxiliada por computador),
animação e efeitos especiais (para publicidade e entretenimento),
apresentação gráfica de dados (economia, administração, estatística) e, mais recente,
em visualização de dados tridimensionais produzidos por simulação ou coletados por equipamentos diversos como, por exemplo, tomógrafos e satélites meteorológicos.
O estudo de tais técnicas compreende:
processos de modelagem de objetos,
a representação de dados coletados de formas distintas,
a geração de imagens com graus variáveis de realismo, entre outros.
Costuma-se dividir a Computação Gráfica de acordo com a dimensão das entidades tratadas.
Objetos bidimensionais
Objetos descritos num plano cartesiano, por exemplo, são tratados e visualizados com processos diversos daqueles empregados na representação e visualização de objetos tridimensionais.

Dados coletados ou gerados a partir de simulações
Por exemplo, levam ao emprego de outros processos de visualização.
Igualmente importante para a Computação Gráfica são os aspectos de interação homem-máquina, uma vez que as técnicas de modelagem são fundamentalmente interativas, o que provê uma forte interação com a área de Multimídia, Hipermídia e Realidade Virtual.
Principais aplicações
Interface gráfica com o usuário (GUI)
A referência à interface gráfica abrange os dispositivos sócio-técnicos que garantem o contato entre um aparelho eletrônico (computador) e o meio ambiente (homem-mundo). As janelas, os ícones, os menus e os ponteiros são elementos das interfaces gráficas de usuário. Os mesmos carregam significações subjetivas (modelos de interações) de cada agente da interação (usuário e projetista da interface) e que se manifestam na imagem externa da interface (parte aparente ao usuário).
Traçado interativo de gráficos e visualizações
Outro importantíssimo campo dentro da Computação Gráfica é a visualização de dados através de gráficos. Ela consiste basicamente na geração de imagens a partir de um conjunto de dados. Este dados podem ser gerados por de forma interativa ou por modelos que simule um fenômeno real como por exemplo, o comportamento de partículas durante uma reação química.
Editoração Eletrônica
Consiste na elaboração gráfica de publicações por computador, com a mesma qualidade que o processo convencional. Com os programas de Editoração Eletrônica é possível, antes de ter-se o material impresso por uma gráfica, obter uma idéia precisa de como ficará o produto final. Com isto as alterações podem ser feitas com facilidade antes mesmo da impressão do primeiro exemplar. O que, sem dúvidas, diminui os custos de produção e aumenta a qualidade da publicação.
CAD – Computer Aided Design
Refere-se ao Projeto Assistido por Computador, consiste basicamente de sistemas capazes de auxiliar um projetista(mecânico, elétrico, civil) a desenvolver suas idéias de forma mais rápida. Os sistemas de CAD são normalmente entendidos como programas capazes de fazer desenhos. De fato, são, em grande parte, isto pois com um CAD o processo de criação e, principalmente, de alteração de desenhos fica muito facilitado. Porém, CAD não é somente isto, um dos principais avanços que alguns destes sistemas trazem em relação ao processo original de projeto é sua capacidade de fazer simulações. Por exemplo, existem sistemas capazes de determinar o comportamento de uma laje de concreto quando esta for submetida a um certo esforço, outros programas podem mostrar como ficaria a iluminação de uma sala com a colocação de uma janela em uma certa parede.
Realidade Virtual
Pode ser definida como uma técnica avançada de construção de interfaces tridimensionais altamente interativas, usando dispositivos não convencionais de entrada e saída.
Sua aplicação pode dar-se nas mais diversas áreas do conhecimento, utilizando ou desenvolvendo as habilidades naturais dos usuários para executar operações, através de acessos tridimensionais imersivos e multisensoriais a ambientes virtuais.
Essa área envolve conhecimentos sobre fundamentos de computação gráfica tridimensional, plataformas computacionais de alto desempenho, dispositivos multisensoriais de entrada e saída, softwares e linguagens para desenvolvimento de aplicações de realidade virtual, modelagem e animação tridimensional, simulação em tempo real, sistemas distribuídos, projeto de interfaces, desenvolvimento de software, e análise de fatores humanos.
É interessante fazer uso de equipamentos de alto desempenho, dispositivos especiais e softwares específicos para o desenvolvimento de ambientes virtuais e aplicações com interfaces tridimensionais.
Simulação e animação
Arte
Controle/Visualização de processos
Cartografia

Fonte: Ambiente Designer

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