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Material e Normas Para Fazer Desenho Técnico

O desenho técnico é a representação gráfica de objetos resultantes da projeção sobre um ou mais planos. Estes desenhos seguem normas e padrões adotados para compreensão universal dos objetos. Aqui nós veremos os materiais usados na elaboração do desenho técnico e as normas técnicas utilizadas.

Material necessário para confecção de desenho técnico
 Bloco A3 com margem;
 Lapiseira 0.3 – 0.5 – 0.7; (0.3 opcional)
 Grafite h (duro), ou hb (médio) ou b (macio);
 Borracha branca;
 Par de esquadros sem graduação – sendo um de 45º- 90º e outro de 30º- 60º – 90º;
 Compasso;
 Gabarito de circulo ou bolômetro em mm (Tec. Edificação);
 Gabarito de louças sanitárias nas escalas 1:100 e 1:50; (Tec. Edificação);
 Fita crepe;
 Mata gato;
 Régua T 80 cm ou 60 cm;
 Régua transparente;( Se possível molegata)
 Escalímetro n° 1 (escalas 1:100 – 1:125 – 1:50 – 1:75 – 1:20 e 1:25);
 Pasta A3 ou tubo para desenho
 Uma pasta trilho de plástico A4
Normas utilizadas em desenho técnico
 NBR 10068 Folhas de desenho;
 NBR 13 142 Desenho técnico – dobramento e cópia;
 NBR 10126 Cotagem em desenho técnico;
 NBR 8196 Desenho técnico emprego de escalas;
 NBR 8403 Aplicação de linhas em desenho;
 NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico;
 NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura (Tec. Edificação)

Fonte: Construfácil

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Tipos de Desenho Técnico da Construção Civil

O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos:
Tipos de desenho técnico
Desenho projetivo – são os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas
ortográficas e às perspectivas.

Desenho não-projetivo – na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas etc.

Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos feitos nas indústrias e alguns exemplos de utilização são:
 Projeto e fabricação de máquinas, equipamentos e de estruturas nas indústrias de processo e de manufatura (indústrias mecânicas, aeroespaciais, químicas, farmacêuticas, petroquímicas, alimentícias etc.).
 Projeto e construção de edificações com todos os seus detalhamentos elétricos, hidráulicos, elevadores etc..
 Projeto e construção de rodovias e ferrovias mostrando detalhes de corte, aterro, drenagem, pontes, viadutos etc..
 Projeto e montagem de unidades de processos, tubulações industriais, sistemas de tratamento e distribuição de água, sistema de coleta e tratamento de resíduos.
 Representação de relevos topográficos e cartas náuticas.
 Desenvolvimento de produtos industriais.
 Projeto e construção de móveis e utilitários domésticos.
 Promoção de vendas com apresentação de ilustrações sobre o produto.
Pelos exemplos apresentados pode-se concluir que o desenho projetivo é utilizado em todas as modalidades da engenharia e pela arquitetura. Como resultado das especificidades das diferentes modalidades de engenharia, o desenho projetivo aparece com vários nomes que correspondem a alguma utilização específica:
 Desenho Mecânico;
 Desenho de Máquinas;
 Desenho de Estruturas;
 Desenho Arquitetônico;
 Desenho Elétrico/Eletrônico;
 Desenho de Tubulações.

Mesmo com nomes diferentes, as diversas formas de apresentação do desenho projetivo têm uma mesma base, e todas seguem normas de execução que permitem suas interpretações sem dificuldades e sem mal-entendidos.
Os desenhos não-projetivos são utilizados para representação das diversas formas de gráficos, diagramas, esquemas, ábacos, fluxogramas, organogramas etc.


Fonte: Construfácil RJ

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Como é o curso de Técnico em Desenho de Construção Civil

nserido na área de Construção Civil, o curso técnico em Desenho da Construção Civil é responsável pela formação de profissionais que desenvolvem atividades ligadas ao estudo do planejamento de projetos e de obras com uma visão técnico-econômica, socioambiental, urbanística, histórica e legal.

Com duração média de 1 ano e meio, ao longo dessa formação, o aluno aprende como analisar projetos e definir as metodologias de trabalho, assim como , dimensionar equipes de desenhistas e determinar os prazos para a elaboração de projetos. Os alunos também passam boa parte do seu processo de aprendizado em laboratórios que simulam o dia a dia do profissional da área de Desenho da Construção Civil.

Grade Curricular | Técnico em Desenho da Construção Civil

Assim como disciplinas teóricas, o aluno desse curso terá uma parte da sua carga horária dedicada às aulas práticas, onde poderão desenvolver e aprimorar suas habilidades em desenho. A seguir você pode conferir algumas das disciplinas que podem aparecer na grade curricular do curso técnico em Desenho da Construção Civil.

As matérias são as seguintes:

• Desenho Básico Aplicado à Construção Civil
• Informática Aplicada à Construção Civil
• Processos de Sistemas Construtivos
• Projeto Arquitetônico de Edificação
• Projetos de Instalações Hidráulicas

Habilidades | Técnico em Desenho da Construção Civil

Um bom profissional atuante na área de Desenho da Construção Civil deve ter entre suas habilidades, características como pensamento crítico para identificar as forças e fraquezas das soluções para um problema, gestão de recursos humanos e tempo.

Algumas outras habilidades importantes desse profissional são:

• Capacidade de interpretação de texto;
• Escrita;
• Analisar operações, entre outras.

Carreira | Técnico em Desenho da Construção Civil

Ao longo de sua carreira, o Técnico em Desenho de Construção Civil terá uma rotina que irá variar conforme seu local de trabalho. Esse profissional pode desempenhar atividades relacionadas a elaboração e interpretação de desenho; desenvolver projetos de construções prediais, de estradas, arquitetura e de saneamento; desenhar projetos estruturais, instalações hidráulicas, elétricas, de gás, etc; confecção de maquetes e muito mais.

Fonte: Educa Mais Brasil

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Otimismo em alta na construção civil: setor segue em expansão

O Setor não parou por causa da pandemia de covid-19 e criou postos de trabalho durante todo o ano passado. A Indústria deve continuar reagindo, em 2021, e pode gerar mais 200 mil oportunidades de emprego este ano, asseguram especialistas.

Apesar dos efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia, a construção civil tem sido a salvação para quem precisa de emprego. Além de não exigir alta qualificação, o que garante postos de trabalho para a camada economicamente mais vulnerável da população, o setor foi o que mais abriu vagas em 2020, tanto com carteira assinada quanto para trabalhadores informais ou por conta própria. Os especialistas asseguram que, superados os desafios de desabastecimento e alta nos preços dos insumos, a indústria da construção civil deve se manter aquecida, em 2021, e pode gerar mais 200 mil oportunidades de emprego este ano.

Empregos na Pandemia

A Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Contínua mais recente, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no fim do ano passado, registrou o crescimento na ocupação em quatro dos 10 grupos de atividades: construção civil, com a maior alta, de 10,7%; comércio e reparação de veículos (4,4%); agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (3,8%); e indústria (3%).A Pnad Contínua considera a ocupação de trabalhadores por conta própria, informais e com carteira assinada. Segundo o levantamento, o contingente da força de trabalho na construção civil passou de 5,336 milhões no trimestre móvel de maio/junho/julho de 2020 para 5,910 milhões no período agosto/setembro/outubro, com 574 mil novas oportunidades de trabalho.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que avalia apenas o trabalho formal, também aponta a construção civil como o setor que mais gerou vagas de janeiro a novembro de 2020: 157.881 mil. A criação de postos de trabalho aumentou 34,6% na comparação com o mesmo período de 2019. O crescimento acumulado do número de trabalhadores com carteira assinada foi de 7,29% em 11 meses. No início de janeiro de 2020, o contingente era de 2,176 milhões e, no final de novembro, 2,324 milhões de trabalhadores com carteira assinada.

Economista da Câmara Brasileira da Construção Civil (Cbic), Ieda Vasconcelos diz que o mês de novembro surpreendeu. “Os dois últimos meses do ano são sazonais, é um período mais chuvoso e, normalmente, o saldo de empregos é negativo. No entanto, tivemos o melhor novembro da série histórica, iniciada em 1992. Foram gerados mais de 20 mil novos postos de trabalho, o que mostra a força da reação da construção civil”, diz.

Apesar do embalo que ganhou em 2020, o setor ainda está longe de recuperar o tombo de 30% que levou durante os anos de recessão (2015-2016). De acordo com os dados do Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil no terceiro trimestre de 2020, o setor está no mesmo patamar de atividade do início de 2007. “Mesmo assim, foi o que gerou mais vagas no ano passado. Imagina se a indústria da construção estivesse no pico das atividades, que foi em 2014? O Brasil teria passado de uma forma mais amena pela crise”, avalia Ieda.

A especialista diz que o incremento do financiamento imobiliário e as taxas de juros no menor patamar da história contribuíram para o desempenho. “A pandemia resignificou o valor da casa própria. Com todo mundo trabalhando e estudando em casa, houve necessidade de mais espaço”, explica. “Há que se considerar também a capacidade de organização do setor. Por meio de protocolos, manteve a segurança e a saúde do trabalhador, e ampliou as vendas on-line”, acrescenta.

Para 2021, a perspectiva segue positiva. “A expectativa é de um crescimento de 4% no PIB da construção, o que significa a geração de 200 mil novos postos de trabalho”, estima Ieda. A projeção se justifica em função de alguns fatores: continuidade do baixo patamar de juros, o crescimento das vendas e lançamentos de novos empreendimentos. “Mas há desafios. Neste momento, temos desabastecimento e insumos mais caros, alguns com aumentos superiores a 70%”, completa a economista da Cbic.

Banco de empregos

Um levantamento do Banco Nacional de Empregos (BNE) aponta que as vagas na construção civil aumentaram 37% em 2020 na comparação com 2019. De acordo com a pesquisa, os meses com mais vagas abertas no setor foram agosto, setembro, outubro e novembro de 2020, consolidando uma retomada do setor no segundo semestre. Os meses marcaram a flexibilização das medidas de isolamento e o retorno das atividades econômicas, o que aqueceu o mercado. Mais de 324 mil imóveis foram financiados, em 2020, no Brasil, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

José Tortato, gerente de negócios do BNE — site de empregos que une as empresas que buscam profissionais às pessoas que procuram emprego, com atuação desde 1998 —, diz que a construção civil está na contramão dos outros setores, afetados negativamente no ano passado. “De agosto em diante, houve uma super aquecida no setor, principalmente pela ampliação do crédito imobiliário e pela necessidade de adequar o imóvel para o trabalho em home office”, destaca.

Maior capacidade produtiva

O aumento no emprego da construção civil está ocorrendo porque o setor vem ampliando a utilização da sua capacidade produtiva. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), em novembro, a construção civil atingiu 63% de utilização da capacidade operacional, o maior nível desde dezembro de 2014.
“A Sondagem Indústria da Construção mostra que o setor continua se recuperando bem depois da pandemia e tende a continuar a trajetória de crescimento em 2021. Essa projeção se confirma cada vez mais a partir do registro do maior nível de utilização da capacidade operacional desde 2014”, afirma o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
A pesquisa da confederação também mostra que as expectativas dos empresários do setor seguem otimistas e a confiança permanece em alta, com intenção de investimento mantendo-se estável, em patamar elevado. Na opinião do especialista em mercado imobiliário Fábio Tadeu Araújo, economista e sócio diretor da Brain Inteligência Estratégica, a previsão para contratações futuras no setor da construção civil é bastante positiva.
A expectativa do especialista está baseada no grande volume de lançamentos imobiliários, de novos prédios e casas que foram colocadas à venda nos últimos quatro meses de 2020. “O período teve recorde de vendas no mercado imobiliário, o que levou a um grande aumento da confiança dos empresários no setor”, explica.

Otimismo

Segundo Fábio, o setor programa novo volume recorde de lançamentos para 2021. “Com isso, o ano deve ser muito positivo para geração de empregos. Diferentes cargos serão contemplados, em especial com carteira assinada”, estima. No entanto, ele projeta que pequenas empresas, autônomos e profissionais sem registro também serão beneficiados.
“Esperamos crescimento dos lançamentos imobiliários de 15% a 20% em relação ao ano passado. Isso vai impactar naturalmente na contratação de funcionários”, calcula Araújo. “O que falta é a recuperação dos investimentos de infraestruturas, que, em 2020, estiveram no menor patamar dos últimos 30 anos.

Fonte: Correio Braziliense

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As principais tendências da construção civil para 2021

Além de ser um dos pilares da economia brasileira, a construção civil é um dos setores que mais tem sido impactado pelos avanços tecnológicos, o que impulsiona o aumento da produtividade e da qualidade dos serviços prestados.

Mesmo com a queda econômica do setor neste ano devido à pandemia do novo coronavírus, um estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê crescimento de até 3,4% na retomada em 2021.

Para o diretor comercial da Ecogranito, Renato Las Casas, o otimismo tem um motivo. “O setor é fundamental para que o Brasil supere a crise pós-pandemia. Afinal, além de ser um grande gerador de empregos, é um motor de reativação econômica muito importante e de efeito imediato, por causa do tamanho de sua cadeia produtiva”, explica.

De acordo com o empresário, a construção civil tem percebido um avanço tecnológico cada vez mais constante. “Por isso, é de extrema importância que os profissionais da área se preparem para acompanhar estes movimentos e alcançar uma melhora gradativa nos serviços prestados”, aponta.
Tendências

Entre as tendências, está o Building Information Modeling (BIM), um conjunto de processos que será adotado pelo governo brasileiro como exigência em obras públicas a partir de 2021. O uso desta tecnologia permite que as pessoas simulem tudo que pode dar certo ou errado em uma construção antes do início, algo que até pouco tempo não era possível de forma tão precisa.

“Com o uso do BIM, é possível centralizar informações dentro de um único modelo, detectar interferências entre as diversas disciplinas do projeto e automatizar o levantamento de quantitativos, entre outros benefícios. Tudo isso nos permite criar um acervo de informações para proporcionar melhorias ao processo construtivo”, avalia.

Segundo o empresário, as realidades virtual e aumentada também devem permanecer em alta, acrescidas de novas possibilidades de uso. Enquanto na realidade aumentada podemos inserir elementos digitais em nossa realidade, no caso da realidade virtual, pode-se dizer que o objetivo dessa experiência é fazer com que o cliente se sinta dentro de um mundo digital. São experiências distintas, mas que valem a pena.

As inúmeras possibilidades para o uso de drones também tornam essa uma das grandes tendências. “Além do controle e monitoramento de obras, os drones também podem ser empregados em levantamentos topográficos, inspeções visuais, e até mesmo na manutenção de edificações”, comenta Las Casas.

Já para a segurança nos processos de trabalho, a aposta é na internet das coisas. “Por meio dessa tecnologia é possível conectar os próprios uniformes dos funcionários a uma rede de wi-fi, radiofrequência ou GPS. Assim, a empresa pode rastrear o trabalhador e notificar possíveis acidentes em tempo real, o que aumenta a segurança da obra”, observa.

Para finalizar, Renato Las Casas destaca que a sustentabilidade tem se mantido em alta nos últimos anos, e esse crescimento tende a permanecer em 2021. Neste sentido, o Ecogranito surge como uma opção favorável para reformas práticas, sem impactar o meio ambiente. “O nosso revestimento oferece uma infinidade de possibilidades de aplicações, por um quarto do custo e com 7% do peso da rocha ornamental”, aponta.

Fonte: Emóbile

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PIB da construção civil deve crescer 4% em 2021

Depois de um ano de retração por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19), a construção civil deverá ter, em 2021, o maior crescimento para o setor em oito anos. Segundo projeções divulgadas pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), o Produto Interno Bruto (PIB) do segmento deve avançar 4% este ano.

Caso a estimativa se confirme, essa será a maior expansão para a construção civil desde 2013, quando o setor tinha crescido 4,5%. O setor deverá ter desempenho melhor que o restante da economia. Segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o PIB brasileiro de 2021 crescerá 3,2%. O presidente da Cbic, José Carlos Martins, classificou de “otimista conservadora” a postura da entidade. A expansão ocorrerá sobre uma base de comparação fraca, com o nível de atividade da construção civil nos níveis observados no início de 2007. Além disso, o encarecimento de matérias primas e o desabastecimento de alguns insumos podem prejudicar a recuperação do setor, avalia.

Segundo o presidente da Cbic, José Carlos Martins a pressão de insumos como cimento, cabos de aço e tubos de PVC sobre a construção civil, impacta os novos contratos, podendo resultar em obras mais caras e atrasos no cronograma. “Aí entra com todos desajustes a busca de reequilíbrio”, advertiu.

Pandemia

No início da pandemia da covid-19, a Cbic chegou a prever encolhimento de até 11% no PIB do setor, informou Martins. Mas para ele, chegar ao fim do ano de 2020 com projeção de recuo de 2,8% e criação de 138,4 mil postos de trabalho acumulada até outubro, representa uma vitória da construção civil. Ele destacou que o segmento liderou a criação de postos de trabalho em 11 estados e no Distrito Federal, de janeiro a outubro, e ficou em segundo lugar em sete estados. No terceiro trimestre, a construção civil cresceu 5,6% em relação ao trimestre anterior, marcado pelo auge das restrições sociais provocadas pela pandemia. Apesar da expansão significativa, o presidente da Cbic observou que o nível de atividades do setor ainda está 4,5% abaixo do último trimestre de 2019 e acumula retração de 36% em relação ao pico observado no primeiro trimestre de 2014.

Fonte: Notícias UOL

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Designer contemporâneo: leveza, suavidade e personalização

Quando fala -se em estilo contemporâneo, significa simplesmente um estilo do momento presente. Então, você pode incluir o conceito de contemporâneo ao falar de outros estilos, inclusive em misturas de moderno com vintage ou clássico. Porque é essa mistura livre que faz parte do que é o contemporâneo atualmente.

Mas existem sim algumas características que valem ser ressaltadas para saber denominar de estilo contemporâneo quando você vê um projeto de interiores. Por exemplo, o contemporâneo é marcado pela leveza, suavidade e a personalização. Hoje em dia, o foco do design de interiores é oferecer aconchego, praticidade, funcionalidade e permitir que os moradores se sintam conectados com o ambiente.

Como você viu, o estilo contemporâneo não tem uma definição fechada. Ele é um conceito usado para falar de misturas que se encaixem dentro da personalização de ambientes para oferecer um visual mais limpo, com conforto e funcionalidade.

Sendo assim, as características são bem amplas, podendo conter formas geométricas em tapetes, luminárias, papel de parede e estampas de estofados ou almofadas. Também, o uso de revestimentos de móveis que sejam muito confortáveis e aconchegantes.
Tem ainda a característica da mescla de materiais usados em móveis e acessórios, como acrílico, metal, vidro, espelhos, ferro, cimento, tijolos à vista, madeira e pedras. Claro, sem esquecer do uso de muita vegetação, pois uma das mais fortes tendências contemporâneas é trazer a natureza para dentro de casa.

Existe também a característica do uso de cores sólidas contrastantes, mas usando cores neutras como base. Assim pode-se valorizar a ousadia do desenho dos móveis, abusar de cores vibrantes, tendo as neutras como plano de fundo. Tudo se destaca, mas com total equilíbrio.

Portanto, há muitas variações que se podem fazer dentro do conceito de contemporâneo. Você escolhe os estilos que mais gosta e vai montando seu ambiente aos poucos, se assim preferir. Também faz parte desse estilo você respeitar seus sentimentos, seu momento atual, afinal, está montando a sua casa, o seu refúgio. Coloque uma peça por vez, veja como fica, sem pressa.

Ou, se quiser montar um ambiente todo de uma só vez, pode selecionar suas principais referências, que tenham a ver com a sua personalidade, e contratar um designer de interiores para lhe ajudar a encontrar um lugar para tudo.

Fonte; Homify

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O cenário para o Técnico em Designer de Interiores

Sabendo que todo cenário de recuperação de crise econômica traz consigo lições aprendidas diante das mudanças e adaptações necessárias no período de recessão, os Designers de Interiores desenvolveram novas formas de atuação. Dentre elas, destacam-se as consultorias e os projetos indicativos, onde observa-se um atendimento mais dinâmico e personalizado.

Desta forma, se é trabalhado com indicativos de possibilidades, onde o cliente busca os fornecedores que atuarão com as informações concedidas. Lorí Crízel, coordenador do curso de Design de Interiores do IPOG, ao fazer um balanço de como foram os últimos anos para os profissionais da área de design de interiores no Brasil, destaca o dinamismo e as inovações adotadas pelo segmento, tendo como evidência o aumento de assessorias, em substituição aos projetos maiores.
Ele afirma que alguns aplicativos foram lançados no setor, fazendo com que os clientes busquem profissionais próximos para acompanhar em determinadas compras específicas e/ou prestar serviços bem pontuais e de pequeno porte.
Muitos escritórios uniram-se para captação de clientes e, consequentemente, trabalhos em conjunto”, complementa o especialista.

Para Lorí, independente da área que o profissional atue, o mercado para design de interiores no Brasil está cada vez mais exigente e, por consequência, mais seletivo.
Esse é um parâmetro que induz o profissional a especializar-se cada vez mais, pois o conhecimento passa a ser o seu maior diferencial”, considera.
Esse conhecimento, aliado a novos modelos de prestação de serviço, fez com que muitos profissionais buscassem caminhos novos, inusitados e até mais lucrativos.

Tendência de mercado do Design de Interiores no Brasil

Para quem se interessa pela área e pretende especializar-se é fundamental dar a devida atenção ao uso de materiais e soluções sustentáveis, durante a elaboração de projetos. O mercado aponta para uma ampla aceitação neste sentido, onde se prima pela eficiência energética e por soluções menos agressivas ao meio ambiente.

Outra vertente amplamente valorizada é a acessibilidade dos ambientes. Pensar de forma a conferir a acessibilidade aos mais variados perfis de pessoas e necessidades é fundamental a projetos completos e bem idealizados. Mostra, além de sensibilidade profissional, o cumprimento do papel social e inclusivo do design de interiores.
Claro, a inventividade e criatividade na hora de pensar e planejar os espaços sempre serão um destaque pessoal do profissional. Muitos optam em criar uma marca para seus projetos e se tornarem referência nisto.
Isso pode ser visto em projetos que valorizam sobremaneira técnicas inovadoras de iluminação, em releituras especializadas em estilos, ou mesmo pela quebra constante de padrões estabelecidos.

A marca pessoal é um importante trunfo que ajuda o profissional a ser reconhecido pelo que faz de melhor. Vale a pena se atentar a isso como um diferencial para sua atuação.
Como se diferenciar no mercado?
Profissionais desse setor precisam compreender qual de fato é o seu nicho de atuação. Mercados “nichados” sempre demoram um pouco mais para perceberem as crises acontecendo, justamente por estarem blocados. A exemplo da medicina e do direito, assim como outras.

O profissional que pretende ingressar nesta área precisa, primeiramente, especializar-se. Isso é fundamental para a conquista de espaço de forma capacitada e antenada com a evolução do setor. O segundo passo é associar-se a escritórios que já são referência no mercado.

Antes mesmo de seguir carreira solo e assinar por consultorias personalizadas, a experiência junto a equipes já consolidadas dará respaldo técnico necessário para amparar o voo solo.
Uma importante dica é atuar junto a lojas especializadas em personalização de mobiliários. Elas sempre demandam profissionais que possam contribuir com ideias para atender seus clientes.
Vale a pena conferir as oportunidades oferecidas no mercado, se disponibilizar a ajudar com projetos e se mostrar disponível para apresentar de maneira mais assertiva a esse promissor cenário.

Outra forma de marcar sua presença no mercado é associando-se a núcleos de decoração, de design, geralmente formados por lojistas. Assim, é possível estar inserido na programação constante de palestras e eventos corporativos promovidos.
Contatos estratégicos fazem toda a diferença na hora de se projetar uma carreira de sucesso. Muitas vezes, desses núcleos nascem importantes parcerias com outros profissionais que atuam de forma complementar ao seu trabalho.

Fonte: blog.ipog.edu.br

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Estilos de designer de interiores- Escolha o seu!

Você sabe que a concepção de um projeto envolve várias condicionantes, não é mesmo? Uma delas — bastante relevante — é o estilo de arquitetura de interiores que melhor se adequará ao cliente, seja pela estética, seja pela funcionalidade. Dessa forma, ele poderá identificar o que encantará o cliente, além de fazer adaptações necessárias à realidade do projeto. Um entendimento indispensável, concorda?

Por isso, vale a pena aprender mais sobre cada estilo de arquitetura de interiores. E sabe como este post ajudará? Ele mostrará as principais características dos estilos que estão em alta. Acompanhe!

Clássico

Esse nunca saiu de moda! O estilo clássico pode até passar por novas interpretações, modernas e contemporâneas, assumindo maior funcionalidade, mas se mantém sempre em evidência.
Ele teve origem na arquitetura greco-romana e foi influenciado pelos períodos renascentista, barroco e rococó. É inconfundível pelas linhas elegantes, ornamentos rebuscados e simetria harmoniosa entre mobília imponente, peças e materiais nobres.
Os ambientes são glamorosos e se mostram verdadeiras obras de arte. A madeira nobre em tons escuros predomina nos móveis, e o mármore branco é o preferido para pisos e bancadas.
Já a paleta de cores é ampla, mas sóbria. O bege, o rosa-claro e outros tons suaves são combinados ao bordô, ao verde-escuro, ao azul-marinho e até mesmo ao preto na composição das paredes e dos tecidos nobres.
O ferrugem, o dourado e o prateado também aparecem em molduras e em luminárias, que criam uma iluminação suave, priorizando a luz difusa e amarela.
São comuns as sancas ornamentadas, as colunas e os arcos. O papel de parede, liso ou estampado, ajuda a valorizar os quadros e demais peças decorativas: lustres, cristais, porcelanas, prataria, candelabros, bustos, arranjos florais, abajures, espelhos, retratos, livros, natureza morta e tapeçaria.
Tamanha imponência requer espaços amplos. Por isso, a mescla com outros estilos é uma alternativa adequada aos apartamentos atuais, que costumam ter áreas reduzidas.

Romântico

Uma variação do clássico, esse estilo preza pela intimidade, sendo muito comum na decoração de quartos. O mobiliário segue a mesma linha e valoriza os estofados, especialmente os bancos, as camilhas e as poltronas, que reforçam a sensação de aconchego.
As cores são neutras e as texturas e estampas florais compõem o cenário romântico. A decoração é despretensiosa, baseada em itens pessoais dispostos aleatoriamente.

Contemporâneo

De encontro ao clássico está o estilo contemporâneo, que segue as tendências da atualidade, ou seja, acompanha o seu tempo.
Essa vertente surgiu no século XX, buscando livrar os ambientes dos adornos excessivos e priorizar a relação entre estética e função. Os elementos tecnológicos e artísticos são equilibrados, valorizando o conceito de design arrojado e funcional.
As formas geométricas, as linhas e os elementos neutros prevalecem no mobiliário, que conta com peças espaçosas e, comumente, baixas ou rentes ao chão.
As superfícies adotam materiais lisos como vidro, cimento queimado, inox, pedra polida e madeira — clara ou escura. Os tecidos são leves e convidativos ao conforto.
As cores, as texturas e os papéis de parede são neutros, e o contraste fica por conta dos detalhes da decoração: tapetes, persianas, almofadas e objetos em cores vibrantes.
A iluminação desempenha um importante papel para criar nuances e, principalmente, valorizar a funcionalidade do espaço. O forro de gesso com luminárias planejadas é a solução mais usada.

Retrô

Esse estilo recria peças em uma versão moderna, fazendo uma releitura do passado com a tecnologia atual. Móveis, geladeiras, eletrodomésticos e revestimentos são exemplos de elementos recriados.Ele explora a combinação de cores neutras e vibrantes e o Pop Art, e é muito comum encontrá-lo combinado com outro estilo.

High tech

Ambientes high tech ou futuristas são aqueles que dispõem de alta tecnologia para trazer conforto, economia e praticidade. A robótica, a automação e o reaproveitamento energético são os principais recursos. Que tal tomar um café em frente à lareira (que não passa de um holograma), observando um robô limpar a casa, enquanto controla o som e a iluminação e aciona a hidromassagem por um smartphone?

Industrial

Esse estilo surgiu nos lofts de Nova York, na década de 50, quando galpões começaram a ser usados como residências.A construção e a decoração se fundem, criando ambientes que valorizam o pé-direito, o uso aparente de tijolos, concreto, cimento queimado, tubulações aparentes e luminárias industriais, madeira de demolição e peças metálicas.
Para quebrar qualquer sensação de frieza, as cores quentes e elementos aconchegantes, principalmente em sofás e poltronas, não ficam de fora. A composição com estilos diferentes também é uma ótima opção.

Minimalista

Esse estilo vem ganhando adeptos ao longo dos anos, devido à sua filosofia que ultrapassa os limites da arquitetura e conquista aqueles que buscam um estilo de vida mais funcional e menos consumista.
Sua origem é imprecisa, mas sabe-se que ele ganhou força no fim da Segunda Guerra Mundial, influenciado por movimentos de arte vanguardista e diferentes culturas, como a oriental e a escandinava.
Basicamente, caracteriza-se pelo estilo clean: cores leves e poucos móveis, priorizando o essencial e o funcional, não a estética. A ordem é o desapego e a organização. Assim, os cômodos ficam mais espaçosos e arejados.
O mobiliário segue um design simples e foca na praticidade. A madeira, o alumínio e o inox são muito usados. Os tecidos tendem a ser lisos, com texturas suaves, geométricas e sem estampas.
As cores claras predominam, pois favorecem a iluminação natural e a sensação de amplitude. O estilo p&b é valorizado e o contraste fica por conta de detalhes em madeira, porcelanato, cimento queimado, peças de decoração e itens pessoais, sempre obedecendo o conceito de “menos é mais”.

Rústico

Duas palavras podem descrever esse estilo: naturalidade e aconchego.
A decoração rústica é inspirada em casas de campo. A madeira, antiga ou de demolição, é o elemento de destaque nos móveis, vigas aparentes e pisos. As paredes são pintadas ou revestidas em pedra e tijolos cerâmicos aparentes.
A paleta de cores abrange tons claros e terrosos contrastados com elementos decorativos e tecidos: quadros de paisagens, espelhos emoldurados, cestos, almofadas, colchas em patchwork, chita, algodão, estampas florais e xadrez, sempre com um toque familiar.
A proposta central é de uma organização informal, mas aconchegante: peças como jarros, utensílios, louças e artesanatos ficam expostas em móveis abertos.

Provençal

Considerado uma mistura entre o clássico e o rústico, esse estilo surgiu na França, em uma tentativa das classes menos favorecidas de copiar o estilo Rocaille — o preferido da realeza.
Atualmente, é sinônimo de elegância e romantismo com um toque rural, devido à delicadeza das linhas sinuosas e aos detalhes entalhados na madeira, comumente pintada.
As cores são suaves — azul, rosa, verde, bege — e as estampas listradas e florais são muito exploradas em estofados, tapetes, paredes e louças.

Vintage

A decoração vintage caracteriza-se por valorizar peças antigas originais, consagradas ao longo do tempo, seja pela qualidade, estética ou apelo sentimental. As principais fontes para garimpá-las são os brechós e as lojas específicas.
Os materiais usados são vários, como madeira, ferro, plástico e tecidos. O uso de cores é irrestrito, desde as vibrantes aos tons suaves.
O interessante é mesclar o vintage a outros estilos, por exemplo, quebrando a sobriedade contemporânea com um eletrodoméstico antigo, utilizando placas decorativas ou um móvel de época, enfim, a criatividade é o limite!

Étnico

Arrojado e cheio de personalidade, esse estilo transforma o ambiente em uma viagem a diferentes culturas. Países orientais, africanos e árabes — além de tribos indígenas — são comumente as fontes de inspiração.
Estampas, muitas cores, madeira e artesanato são as melhores formas de ousar e criar espaços únicos!
Na hora de projetar, uma dica valiosa é ser flexível na escolha de um estilo de arquitetura de interiores e nos elementos que o caracterizam. Vale a pena mesclar e inovar sempre, desde que as soluções tragam harmonia ao ambiente e bem-estar ao cliente

Fonte: www.archademy.com.br/

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AS REDES DE COMPUTADORES EM MEIO Á PANDEMIA

A pandemia chegou para alterar toda rotina pessoal e profissional das pessoas. Não à toa, em tempos de pós-pandemia, se fala muito em um “novo normal”. Para as empresas, e especificamente suas redes de computadores, isso é realmente um fato.
Para se ter noção, de acordo com dados da consultoria IDC, a venda de computadores cresceu 16% no primeiro trimestre de 2020.
Home-office, coworking, novas necessidades digitais… Essas são algumas das características corporativas dos novos tempos.
E nesse cenário, muitas empresas se viram obrigadas a mudar. Por isso, o mercado respondeu com uma ampliação e modernização de suas redes de computadores.
Porém, a dúvida é:
De que forma isso aconteceu?
E ainda mais importante: por que isso é importante para quem busca estudar temas relacionados à Informática, como Redes de Computadores?
As mudanças
Um tema pouco comentado, mas bastante relevante no cenário corporativo, é a mudança de panorama das suas Redes de Computadores. Você já parou para pensar nisso? Com a necessidade do home-office, as empresas precisaram remodelar o seu “modus operandi”. Isto é, em vez de centralizar a produção no escritório, as empresas agora precisam gerenciar as execuções de forma descentralizada e, em muitos casos, isoladas.
Cada funcionário em sua casa, comunicando-se via aplicativos, acessando os dados da empresa de forma remota. Sem aquela “sincronia” usual do escritório.
Tudo isso levantou muito alertas.
Entre os principais, estão a segurança dos dados. Afinal, as redes domésticas são seguras o bastante? Uma coisa é assegurar sua rede corporativa, outra é ter que lidar com acessos remotos de vários locais diferentes — com diferentes brechas.
Para resolver esses problemas, cabe aos profissionais de Redes de Computadores agirem.

Além disso, com redes locais, a conectividade era totalmente diferente de agora.
Não é por menos que, para proteger suas redes compartilhadas, as empresas estão adotando soluções como VPN — uma rede privada virtual.
Assim, as empresas garantem que as atividades digitais dos colaboradores (que antes podiam ser mais controlados) não crie fissuras na cibersegurança do ambiente.
Outro ponto importante é a forma que as novas atividades demandas dos servidores da empresa.

Uma comunicação totalmente digital, com videoconferências e intenso convívio virtual, ocasiona um boom na troca de dados.
Em muitos casos, é preciso rever os próprios pacotes de serviços (seja de infraestrutura ou plataforma), adequando-se ao “novo normal”.
É nessas brechas e novas necessidades que um profissional se destaca: o especialista em Redes de Computadores.

Redes de Computadores: sua hora de crescer profissionalmente

Imagine uma empresa diante de tantos desafios, mas que precisa se manter conectado com seus colaboradores e parceiros independente do cenário? É o caso da maioria hoje em dia.
Você, como profissional técnico ou graduado em Redes de Computadores, é a solução para que a empresa ultrapasse tais obstáculos.
O profissional de Redes de Computadores atua diretamente, operacional e estrategicamente, na implementação e manutenção das redes corporativas.
Isso significa ser decisivo no potencial produtivo, na comunicação e na segurança dos dados da empresa.
Um especialista ponta a ponta, uma necessidade das empresas de hoje.
Mas, talvez você se pergunte, o que exatamente um profissional de Redes de Computadores faz?
“Ele projeta e analisa conceitos ligados às transmissões de dados, redes de computadores, TI, telecomunicações, conectividade e na estruturação de soluções lógicas para resolução de problemas e gerenciamento de projetos (lógicos e físicos), a fim de empregá-las em estruturas de redes locais e à distância.”
Portanto, é alguém extremamente ligado aos aspectos mais estratégicos da empresa.
Se ela for da indústria, é quem garante comunicação plena entre os setores e o mundo externo. Já se for uma empresa digital, como uma instituição financeira, é ele quem garante a estabilidade para suas operações diárias, bem como promove melhorias contínuas.
E aí, concorda que é a hora do profissional de Redes de Computadores?

Fonte: Blog do Alcides Maya

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