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Qual o perfil do técnico em Estrutura Naval?

Se você escolher a carreira de técnico, saiba que coordenará processos de construção e conserto de estruturas navais, de instalação e manutenção de equipamentos, de fabricação e instalação de redes de tubulação. Fará ensaios, testes e inspeções, segundo normas técnicas, de qualidade, ambientais e de segurança.
Você poderá atuar em gestão, planejamento, produção, controle de qualidade, na construção de navios, acompanhando as fases de fabricação e manutenção, com suas regras de trabalho e segurança.
Você trabalhará principalmente em estaleiros, onde desenvolverá habilidade em conviver e liderar equipes. Deverá ter responsabilidade, iniciativa e criatividade. Lidará com gestão, questões de meio ambiente e as diversas competências na indústria de estruturas navais.
Sua atividade acontecerá em:
Estaleiros (lugares onde os navios são fabricados): no Brasil, existem aproximadamente 36 deles.
Empresas onde são comercializados produtos navais.
Marinha Mercante, como técnico de apoio, mas aí você terá de entrar via concurso.

A carreira de técnico em Construção Naval não é escolhida por muitos, embora o salário seja dos melhores para o nível técnico: chega a R$ 4.000.

Fonte: Instituto de Avaliação Tecnológica Avançado do Amazonas-IETAAM

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Onde trabalha o Técnico em Estruturas Navais?

O jovem que deseja investir em uma carreira técnica tem grandes chances de crescimento profissional na Construção Naval ou Estruturas Navais. Em plena expansão, o setor demanda por profissionais técnicos a cada dia. No currículo do curso, aulas de física, matemática, resistência dos materiais e teoria de navios se aliam às atividades práticas em estaleiros e tanques de provas.

O profissional formado atua na construção de embarcações e estruturas hidroviárias, escolhendo os materiais, controlando os custos e empreendendo a segurança e qualidade dos barcos e navios. O técnico em Construção Naval pode encontrar oportunidades em companhias de navegação, administradoras de hidrovias e estaleiros.
PROFISSÕES RELACIONADAS
Técnico de projetos construção e montagem (Estruturas Navais)
Desenhista projetista de arquitetura naval
Projetista de estruturas metálicas
Desenhista projetista de equipamentos de embarcações
Desenhista projetista de estruturas navais
Mecânico (embarcado em navio)

Fonte: Mundo Engenharia

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Normas para Instalação de Gás

Sabendo que o gás é um produto inflamável que deve ser manuseado e instalado com todo o cuidado, para isso, foram criadas as normas que devem ser seguidas na hora de sua instalação. A forma como é feita a instalação do gás pode ser responsável por diminuir ou aumentar os risco de vazamentos e acidentes domésticos.

A principal função das normas para instalação de gás é justamente tentar diminuir o risco de acidentes e vazamento de gás. Até porque, muitas pessoas acabam sendo pegas de surpresas e como estão despreparadas para lidar com a situação, a possibilidade de acontecer um acidente grave só aumenta.

Vejamos as principais Normas Para Instalação De Gás:

NBR 15526 – Redes de distribuição internet para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais
A norma para instalação de gás NBR 15526 é responsável por estabelecer os requisitos essenciais para concretizar e executar um projeto de instalação de gases combustíveis em locais residenciais e comerciais para que não a ultrapassem a pressão de operação de 150 kPa e que tenham a possibilidade de ser abastecido por canalização de rua e por centrais de distribuição de gás. O gás é conduzido por um sistema de tubulação até seu local de destino.

NBR 13103:2013 – Instalação de aparelhos a gás para uso residencial

Esta norma é responsável por estabelecer as exigências mínimas para a instalação de aparelhos a gás com o objetivo de serem usados em residências. Uma dessas exigências é o somatório de potências não deve ultrapassar o valor de 80,0 KW dentro de um local de instalação.

NBR 15358:2014 – Rede de distribuição interna para gás combustível em instalações de uso não residencial de até 400 kPa.

Esta norma é a responsável por estabelecer as normas mínimas exigidas para a instalação de interna de gás combustível de uso não residencial, como atividades comerciais ou industriais que não podem exceder a pressão de 400 kPa durante as operações. Tem que ter disponibilidade para ser abastecido por centrais de distribuição de gás e por canalização de rua.

Essas são as principais normas estabelecidas. Agora, vamos citar alguns outros requisitos exigidos para fazer um instalação de gás adequada.

Outros Requisitos das Normas para Instalação de Gás

O botijão de gás deve ser fabricado seguindo as instruções das normas técnicas e tem que passar pelo teste de controle de qualidade todas as vezes em voltar para a central de reabastecimento e deve ser manuseado corretamente, ou seja, sempre na posição vertical.

Os recipientes de armazenamento de gás devem ser de aço e apropriados para suportar altas pressões.

Nas residências, o botijão P 13 deve ser colocado do lado de fora da casa, em um ambiente ventilado e arejado porém que não fique exposta ao sol ou a chuva. Assim, evita a ocorrência de muitos acidentes.

Recipientes utilizados em ambientes como hospitais, indústrias, escolas, entre outros. Os botijões, geralmente no modelo P 45 ou tanques estacionários, devem ser armazenados em abrigos construídos especialmente para esta função. Dever ser no exterior do local, em um ambiente arejado, sem fontes de calor e com equipamentos contra incêndio.

Em caso de não haver uma rede de hidrantes no local é necessário a colocação de extintores de pó químico de 4 kg cada. Os botijões não podem ficar em contato com terra ou em locais com acúmulo de água. Também devem ser colocadas placas sinalizadoras, dizendo: “PERIGO INFLAMÁVEL” e “PROIBIDO FUMAR”.
A tubulação aparente facilita a detecção de vazamentos ajudando a agir de maneira mais rápida. Deve estar pintada de amarelo para que se possa identificar de imediato o tubo usado para transportar o GLP

Essas são algumas das principais normas para a instalação de recipiente de armazenamento de gás em ambientes não residenciais e residenciais. Criadas com o objetivo de diminuir os riscos de manuseio e utilização de produto inflamáveis. Certifique-se de comprar botijões apenas em empresas que sigam essas normas e que sejam credenciadas.

Fonte: R W Engenharia

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Mercado de trabalho: TÉCNICO EM MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE GÁS E COMBUSTÍVEL

O profissional formado no Curso Técnico em Sistemas a Gás poderá trabalhar em empresas de distribuição, montagem, instalação interna e externa e inspeção de sistemas a gás, comércio, representação e assistência técnica.

Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:
Operação e controle de sistemas a gás;
Montagem de sistemas a gás com base em projetos, observando normas técnicas e de segurança;
Seleção de componentes para instalações de gás;
Execução da manutenção em sistemas a gás;
Assistência técnica para compra e venda de materiais, componentes e equipamentos de sistemas a gás;
Aplicação de procedimentos e normas de proteção ambiental.
Carga horária recomendada pelo MEC: 1.200 horas
Duração média deste curso técnico: 16 meses

Fonte: Central Pronatec

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O que faz parte da gestão da manutenção?

Para que a gestão da manutenção seja bem feita, primeiramente deve existir a consciência da necessidade de se cuidar dos ativos da empresa. Sem isso, todas as atividades que envolvem a utilização de equipamentos acabarão gerando desperdício de recursos.

É importante perceber que, para garantir a qualidade e eficiência das operações, a gestão da manutenção leva em conta aspectos como: regulamentações e legislações, estabelecimento de cronogramas, definição de orçamentos e mapeamento de processos.
A adoção do pensamento voltado à manutenção não demostra apenas a preocupação com os problemas esporádicos, ou uma mentalidade de não mexer no que não está quebrado, mas de tentar prevenir que a necessidade de “apagar incêndios”, reais ou figurativos, seja o principal foco dos times responsáveis por manutenção.
Precisa-se definir, portanto, quais os objetivos estratégicos que serão suportados pelo planejamento de manutenções, assim facilitando não só a definição de métodos, mas também de ferramentas a serem incluídas dentro das rotinas fabris e, principalmente, os indicadores que devem ser monitorados para que as decisões sejam tomadas de forma mais assertiva.

Planejamento e a Gestão da Manutenção

Para que a gestão de manutenção seja eficaz, é preciso conhecer não apenas as máquinas que fazem parte do processo, mas também incorporar o planejamento de vários tipos de manutenção em diferentes periodicidades e níveis de detalhamento.
Os principais deles são os seguintes, de acordo com a norma NBR 5462/1994:

Manutenção preventiva: efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios prescritos, destina-se a reduzir a probabilidade de falha ou degradação do funcionamento ou a degradação do funcionamento de um item.
Manutenção preditiva: também conhecida como manutenção controlada, permite garantir uma qualidade de serviço desejada, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise, utilizando-se de meios de supervisão centralizados ou de amostragem, para reduzir ao mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva.
Manutenção corretiva: aquela efetuada após a ocorrência de uma pane destinada a recolocar o item em condições de executar uma função requerida.

Estas, ainda, podem ser classificadas de acordo com a definição de sua programação:

Manutenção programada: manutenção preventiva realizada de acordo com um programa estabelecido.
Manutenção não programada: realizada após a recepção de uma informação relacionada ao estado de um item

Além desses, mais dois aspectos levam a definições complementares, como o local em que o procedimento de manutenção é realizado, podendo ser no campo, remota ou fora do local de utilização, ou ainda se a mesma pode ser realizada de forma automática.
Considerando esses conceitos, é possível elaborar um planejamento mais eficaz para a realidade da empresa e de seus processos, baseando-se também no orçamento disponível, objetivos estratégicos, planejamento de tempos e movimentos, legislações e normativas vigentes para as atividades, sendo possível calcular o desperdício que pode ser evitado.

Como fazer a Gestão de Manutenção?

Por se tratar de um tipo de gestão que envolve não apenas diversos níveis da empresa, mas também tipos de atividades, é importante haver uma forma de monitorar, controlar e verificar os pontos alinhados com os indicadores e objetivos do planejamento estratégico feito.
Hoje, é possível utilizar softwares para realizar este tipo de gestão, também conhecidos como CMMSs (Sistema Computadorizado de Gestão da Manutenção), e concentrar em um dashboard indicadores como:

Gestão de ordens de serviço: podem ser realizadas por diversos tipos de triggers, sejam eles automáticos, ativados pelos sistemas de monitoramento, ou mesmo manuais quando uma necessidade é identificada pelo operador.
Wrench time: Trata-se de um indicador que mostra qual o percentual de tempo que um profissional de manutenção passa, de fato, cumprindo as atividades que constam no seu plano de manutenção. Ou seja, não devem ser incluídos aqui os deslocamentos, pausas, preenchimento de relatórios, recebimento de instruções e qualquer outra ação que não seja de fato a manutenção em campo.
Gestão de performance do equipamento: é possível monitorar por quanto tempo aquele equipamento está em uso, em que horários ele está funcionando, facilitando o planejamento do período que este equipamento pode estar parado para a realização dos procedimentos adequados de manutenção. Mas também é possível monitorar os códigos de falha, e checklists de manutenção.
Gestão do inventário: não só de equipamentos, mas também de peças para a realização de trocas, verificando a necessidade de investimentos nesse tipo de compra.

Além dos softwares, a utilização de tecnologias complementares como medições de tempos e movimentos, é importante para que as informações colhidas sejam corretas, e úteis, auxiliando nas tomadas de decisões importantes dentro dos processos da empresa.

Quais as vantagens de realizar a Gestão da Manutenção?

Redução de custos: sabendo exatamente quando um ativo deverá sofrer uma pausa em seu funcionamento, é possível calcular os custos de se reestabelecer o ciclo de produção. Além de economias com a possibilidade de se reduzir as equipes de manutenção e suas rotas até os pontos que devem ser atendidos. Quanto mais rápida é a execução do serviço, mais rápido é reestabelecida aquela atividade no processo, e menor a chance de perdas financeiras.
Alocação eficiente de pessoal: tendo-se planejado quais as atividades de manutenção e suas periodicidades, além do acompanhando de perto da realização dessas tarefas, é possível alocar de forma mais assertiva o número de pessoas necessários para aquele procedimento. É possível inclusive, acompanhar, de forma individual, o manutentor na execução de suas rotinas, e verificar a sua performance. A Gerdau foi uma das empresas que utilizou esta metodologia. Para ver o case, é só clicar aqui.
Melhorias nos indicadores de segurança do trabalho: realizando-se manutenções preventivas, ou mesmo corretivas de forma planejada, e sempre realizando inspeções da condição dos equipamentos, é possível identificar gargalos que possam estar prejudicando a integridade do equipamento, e do pessoal que trabalha com ele. Se um equipamento está necessitando de manutenções mais frequentes devido a desgastes, é bom analisar, por exemplo, se não é necessária a realização de treinamentos para a equipe que opera aquele equipamento, para que seja feito de forma correta.
Atendimento às regulamentações e legislações: é possível com a realização do monitoramento de equipamentos identificar se alguma delas está em desacordo com alguma legislação, seja em sua estrutura ou modo de operação. Requisitos de ergonomia podem ser melhorados, por exemplo, se o equipamento está instalado e funcionando da forma correta.
Aumento na vida útil de um ativo: o monitoramento próximo dos equipamentos, a realização de manutenções preventivas e preditivas, pode ajudar a aumentar a vida útil daquele equipamento, reduzindo a necessidade de investimento em trocas de equipamentos. Podendo-se também usar os mesmos dados de monitoramento e investimento para se melhorar os equipamentos já existentes nas áreas.
Aumento da confiabilidade no processo: como os ativos estão sendo constantemente monitorados, a realização da gestão de manutenção garante que os procedimentos e rotinas são executados de forma correta e no momento necessário.

Fonte: Novida

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O que faz e onde trabalha um técnico em Informática para Internet?

É um profissional que desenvolve sistemas para web, aplica critérios de ergonomia, usabilidade e acessibilidade, utiliza ferramentas de auxílio no desenvolvimento das aplicações, desenvolve e realiza a manutenção de sites e portais na Internet e na intranet, empreende negócios em Tecnologias de Informação e Comunicação. Possui formação humanística integrada à formação técnica, tecnológica e científica, sabendo interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes possibilitando a serem cidadãos críticos, positivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.
Pode atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem desenvolvimento de sistemas para web.

Fonte: Onetone

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Como é o Curso Técnico de Informática para Internet?

Este curso ajuda o profissional a desenvolver sistemas para web. Aplicar critérios de ergonomia, usabilidade e acessibilidade. Também a utilizar ferramentas de auxílio no desenvolvimento das aplicações e também atua na manutenção de sites e portais na Internet e na intranet.
São 1385 horas de curso onde o técnico estuda algumas disciplinas como: Fundamentos Computacionais ,Tecnologias de Comunicação e de Informação,Fundamentos de Segurança da Informação,Sistemas Operacionais,Introdução ao Hardware – Montagem e Manutenção de Computadores, Introdução à lógica de programação , Introdução à Redes de Computadores ,Introdução ao Banco de Dados e Projeto Prático I em Informática.
Para ingressar no Curso Técnico de Informática para Internet: desenvolvimento de software, o candidato deve apresentar conclusão do Ensino Médio

Fonte:CPET

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Técnico de Informática para a internet: Qual o perfil?

O técnico em Informática para Internet é um profissional com conhecimentos técnicos específicos de programação de sistemas WEB, abrangendo aspectos importantes de uma formação suficiente sobre a estrutura dos computadores e sua conexão em rede, com foco na formação de programadores para Internet, com utilização de banco de dados.
Este profissional deve ter boa base em comunicação, expressão, lógica e matemática, incluindo a língua inglesa, indispensável para o profissional desta área. O técnico em informática para Internet deve demonstrar capacidade de abstração, criatividade, pró-atividade, pré-disposição e embasamento teórico mínimo para estar capacitado a aprender novas tecnologias e atualizar-se, buscando corretas e confiáveis referências, sendo capaz de avaliar as melhores fontes de informação para manter-se capacitado frente às mudanças tecnológicas.
Deverá ser capaz, também, de trabalhar em equipe demonstrando responsabilidade, ética, organização e visão sistêmica. O profissional de TI deve ainda, ter conhecimento dos princípios científico, tecnológico, mercadológico além de normas que definem o seu trabalho, buscando autonomia intelectual que o capacite para criar sistemas para Internet com responsabilidade, seriedade e competência.

Fonte: Liberato

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Impressão tipográfica, uma escola esquecida

O livro nem sempre foi da forma como conhecemos hoje. Durante parte significativa da história, quase ninguém tinha acesso a livros e aos seus conteúdos. Muito por uma dificuldade de reproduzi-los, já que eram manuscritos, mas também por uma questão do poder que o conhecimento traz consigo.

Prensa tipográfica
A invenção da impressão tipográfica foi um dos marcos mais importantes da história. A prensa de Guttenberg, criada no século XV, foi usada por muito tempo na impressão de livros e jornais e mudou a forma como vemos o mundo e transmitimos conhecimento. Ela permitiu que a informação circulasse com muito mais agilidade e efetividade, visto que, quando os textos eram copiados à mão, os copistas poderiam alterá-lo. Mesmo a mudança de uma única letra poderia fazer grande diferença na interpretação.
A prensa tipográfica nada mais é do que uma máquina que imprime as páginas dos livros. As páginas são compostas pelo tipógrafo, montando uma espécie de carimbo, com os tipos móveis. Esses tipos são as letras do alfabeto, além de vírgulas e acentos em diferentes tamanhos que, quando montados, formam uma única matriz para impressão de várias páginas de um livro, por exemplo.

Técnica peculiar
A evolução das técnicas de impressão fez com que a prensa fosse desbancada há algumas décadas e esquecida. Pouca gente hoje conhece o trabalho artesanal de um tipógrafo, compondo os textos letra por letra, linha por linha.
A tipografia não é apenas a origem dos processos de impressão de livros, mas carrega em si uma característica única, que não pode ser reproduzida com impressoras jato de tinta, a laser e offset – as técnicas mais comuns encontradas nas gráficas nos dias de hoje.
A mistura de tintas e a marca que os tipos deixam, tanto pelo material (madeira, metal, etc.), quanto pelo vinco da letra (a impressão que é deixada no papel pelo contato com o tipo), são exemplos do que torna a impressão tipográfica uma técnica tão peculiar.
Hoje em dia, muitos dos tipógrafos que ainda trabalham nessa função, tem se voltado para uma produção mais artística ou ensinado a técnica para artistas, justamente pela forma única de impressão que ela possibilita, e essa acaba sendo uma saída para a sobrevivência de pequenas tipografias.

Fonte: UFMG

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Etapas do Processo Gráfico

Para que um arquivo criado com design e criatividade se torne tangível, ele precisa passar por algumas etapas gráficas, que dependem do tipo de material e forma de impressão.
Do simples cartão de visitas ao cartaz elaborado, é preciso adequar o processo de produção ao tipo de material. São dois processos de impressão: direto e indireto, classificados de acordo com a transferência dos elementos gráficos para o suporte (no caso papel).

  1. Direto: a transferência ocorre diretamente entre a matriz e o suporte. A flexografia, rotogravura e serigrafia são processos diretos.
  2. Indireto: a transferência ocorre via intermediários, como chapas para impressões em offset.
    Desta forma, resumidamente, as etapas do processo gráfico são 3: pré-impressão; impressão; e acabamento.
    Pré-Impressão
    São ações realizadas após a finalização do arquivo, que antecedem a impressão do material. Tem a finalidade de verificar se os arquivos encaminhados pelo cliente atendem as condições solicitadas pela parte gráfica. Corrige falhas no arquivo para obter a melhor qualidade de impressão. Pode envolver também a gravação de fotolitos, assim como de chapas planográficas, no caso de impressão off-set, ou similares.
    Impressão
    É o ‘imprimir’ propriamente dito. Pode ser realizada por diversos processos (offset, rotogravura, serigrafia, flexografia, litogravura…) onde se transfere para um suporte (papel, plástico, metal…) a arte do trabalho gráfico por meio da aplicação de pigmentos de diversas naturezas (tintas, toner, verniz…).
    Acabamento
    Também conhecida como Pós-Impressão, essa fase de finalização do trabalho possibilita desde um simples corte final do impresso até finalizações mais complexas como dobras, relevos, vinco, verniz, etc.
    As novas tecnologias tornaram essa divisão teórica diferente, encurtando o fluxo. A chamada ‘Gráfica Rápida’ ou ’Gráfica Digital’ produz impressos por meio de impressoras eletrônicas, geralmente a laser. Isto permite uma maior rapidez de produção, com qualidade similar ou superior às tecnologias mais antigas e sem quantidade mínima de material. Por exemplo: é possível fazer mil cartões de visitas em poucas horas, assim como é possível produzir 10 folders rapidamente.


Fonte: Mediatal

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