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Técnico em Meio Ambiente: O futuro!

Essa área está muito em alta porque a preocupação com o tema da sustentabilidade é cada vez maior. Assim, o profissional pode atuar em grupos que trabalham com manejo de recursos naturais ou em empresas que fazem o tratamento dos resíduos gerados pelo ser humano. Também é possível trabalhar em refinarias, instituições públicas e privadas, construtoras e na prestação de serviços para órgãos e empresas ambientais.

O objetivo do técnico é coletar, registrar e examinar dados, informações e documentações ambientais. Além disso, é possível prestar apoio na elaboração de relatórios, estudos e laudos relacionados ao meio ambiente, assim como criar e empregar sistemas de gestão ambiental.

O profissional também é habilitado a identificar diversas intervenções ambientais e descobrir seus possíveis efeitos. Ele encontra maneiras de desenvolver ações de melhoria, preservação, remediação e redução de consequências geradas por qualquer interferência na natureza.

Outra possibilidade é realizar programas de caráter educativo em instituições de ensino, tratando de temas como a conservação dos recursos naturais e referentes à reciclagem e redução de resíduos.

A alta procura por profissionais capacitados e aptos a entender e diagnosticar as questões ambientais recorrentes nos últimos anos faz aumentar as possibilidades de atuação do técnico em meio ambiente. Além disso, as empresas buscam, cada vez mais, ter processos mais sustentáveis.

Por isso, existem muitas oportunidades de trabalho em áreas ainda pouco exploradas. Algumas opções são apresentadas a seguir.

Impactos ambientais
As modificações feitas pelo homem afetam a natureza e podem causar impactos ambientais. Diversos resíduos despejados pelas indústrias resultam em poluição que atinge as florestas. Esses restos dividem-se em minerais, tóxicos, atômicos, orgânicos e mistos e o técnico em meio ambiente deve saber trabalhar com todos eles.

Saúde coletiva
Essa área consiste em implantar técnicas para buscar tratamento para doenças que envolvem toda a população. Desenvolver políticas que promovem a melhora nas condições de saúde das pessoas também faz parte desse campo de atuação.

Poluição ambiental
Algumas ações causam poluição ambiental, que resulta em determinados danos ao solo, ao ar e à água. Isso acontece por causa de dejetos, gases poluentes e outros resíduos descartados em locais impróprios. Esse problema pode gerar contaminação das florestas e causar a perda da fauna e da flora por causa da liberação de poluentes. Cabe ao técnico em meio ambiente saber solucionar essas questões.

Ecossistemas
O ecossistema se relaciona com a interação entre seres vivos com o local em que eles habitam. Atuar nessa área é importante para preservar o equilíbrio ecológico das espécies animais e vegetais.

Legislação ambiental
Conhecer as leis relacionadas ao meio ambiente é fundamental para saber quando aplicar as punições dos crimes ambientais. As infrações podem acontecer contra a flora e a fauna e alcançar o patrimônio ambiental e cultural de uma cidade. Por esse motivo, essa é uma área de atuação muito importante para a população.

Saneamento ambiental
Nessa área, o técnico em meio ambiente cuida do saneamento básico e trabalha para o desenvolvimento de redes de esgoto, lixo e água.

Química ambiental
Quem se interessa por química pode atuar nos processos químicos que envolvem a natureza e podem ser decorrência da ação humana ou causados pelo próprio meio ambiente.

Fonte: Blog Escola São Pelegrino

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Como é o curso de Técnico em Meio Ambiente?

O curso Técnico em Meio Ambiente prepara o profissional para elaborar e executar projetos de cunho ambiental em todos os níveis. Para isso, é necessário fornecer uma base de conhecimentos sólida, que possibilite ao aluno atuar na identificação dos processos de degradação ambiental.

Assim, o profissional é capaz de propor as melhores atitudes técnicas a serem tomadas para a prevenção e, se necessário, remediação dos danos ao meio ambiente. Também é importante que ele trabalhe de acordo com a certificação ISO 14001, visando sempre o desenvolvimento sustentável.

Com duração de dois anos, o curso tem uma grade curricular completa e variada. Algumas disciplinas que fazem parte da grade curricular são:

Análises Ambientais;
Cartografia e Georreferenciamento;
Desenho Técnico;
Ecologia Aplicada;
Economia e Qualidade Ambiental;
Educação Ambiental;
Ética e Responsabilidade Social;
Geologia e Climatologia;
Gerenciamento de Resíduos de Saúde Domiciliar;
Gerenciamento de Resíduos Perigosos e Agropecuários;
Informática;
Legislação Ambiental;
Logística Reversa;
Recuperação de Áreas Degradadas;
Recursos Naturais Renováveis e Energias Alternativas;
Redação Técnica;
Saneamento Ambiental e Novas Tecnologias;
Sistemas de Tratamento de Água e Efluentes;
Vigilância e Segurança Ambiental.

Com a duração de 20 meses, o curso Técnico em Meio Ambiente proporciona ao aluno a capacitação necessária para ser o profissional responsável pelo levantamento e pela sistematização de dados, informações e documentos técnicos para subsidiar a realização de estudos socioambientais. Além dessas atribuições, você estará apto a contribuir no processo de elaboração de políticas ambientais, na implementação e no controle de programas de gerenciamento ambiental e sistemas de gestão integrada.

Fonte: Senac

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Pesquisa inédita da ONU revela que mudança climática é “urgência mundial”

Uma pesquisa realizada pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) aponta que cerca de dois terços (64%) da população considera que a questão das mudanças climáticas é uma “urgência mundial”. O estudo, que consultou pessoas em 50 países, é o maior já realizado sobre o assunto. “A preocupação sobre as mudanças climáticas é bem mais ampla do que imaginávamos até agora”, indicou Stephen Fisher, sociólogo da universidade de Oxford, que trabalhou com o PNUD para a compilação dos dados. “E a maioria dos que admitem que há uma urgência climática querem uma resposta urgente e global”, completou. Foram ouvidas pessoas da Austrália aos Estados Unidos, passando pela Rússia, Argentina, Brasil, Iraque, Paquistão, entre outros. “Em vários lugares essa era a primeira vez que se fazia uma pesquisa de opinião pública tão ampla sobre as mudanças climáticas”, indicou o PNUD em seu comunicado divulgado hoje.

A pesquisa “reuniu as opiniões de 1,22 milhão de pessoas”, das quais 550 mil eram menores de 18 anos. Pelo menos 69% das pessoas com idades entre 14 e 18 disseram que há uma emergência climática, enquanto 58% das pessoas com mais de 60 anos concordaram. Os números desmentem a noção de que o assunto interessa apenas as novas gerações, pois mostra que mesmo se os mais jovens são os mais preocupados com a questão climática, os mais velhos também estão atentos para o assunto.

Do ponto de vista geográfico, 80% dos britânicos, italianos e japoneses se mostraram preocupados com o tema. Já em países como Brasil, Estados Unidos, Rússia e Vietnã, essa proporção cai para dois terços. Na França, Alemanha, África do Sul e Canadá, mais de 3/4 das pessoas ouvidas falaram de “urgência mundial”

O país que registrou a menor proporção foi a Moldávia (50%). A pesquisa também aponta que, de uma maneira geral, as mulheres se preocupam mais que os homens com as mudanças climáticas (+4% em média nos 50 países consultados)
Brasileiros pedem conservação das árvores

O estudo do PNUD também aponta que nos locais do mundo onde há muito desmatamento, a população alerta para a importância da preservação das florestas. É o caso do Brasil, onde 60% dos entrevistados apoiaram a proteção das árvores como uma forma de conter as mudanças climáticas. A maioria dos brasileiros (51%) também pede mais investimentos em empresas e empregos sustentáveis, além do aumento de veículos elétricos e bicicletas (57%).

Soluções

Para 54% das pessoas consultadas, a solução mais popular para lutar contra o aquecimento do planeta é proteger as florestas e os habitats naturais. Seguem na lista de medidas o desenvolvimento de energias renováveis, técnicas de agricultura mais adaptadas e investimentos em uma economia verde. De todos os entrevistados, apenas 30% disseram que um regime alimentar sem carne é uma solução, uma das proporções mais baixas registradas entre as alternativas propostas. A pesquisa do PNUD também apontou que desperdiçar menos comida aparece como uma medida mais importante do que o desperdício com energia.

Fonte: Notícias UOL

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Inspeção de soldagem usando técnicas de teste não destrutivo (NDT)

A soldagem é um processo que uni um conjunto de metais e um grande avanço na rebitagem. No entanto, algumas soldas falham quando colocadas sob carga, fazendo com que seja necessário um método mais completo de inspeção para as peças soldadas Atualmente, existem várias técnicas para testes ou ensaios não destrutivos (NDT) de soldas.

Introdução aos ensaios não destrutivos de soldagem.
Na década de 1960, a soldagem ganhou mais um processo para união de metais, a rebitagem. Antigamente nas construções dos navios, os funcionários ficavam quase que surdas com o barulho dos martelos batendo nos rebites.
Hoje, a maioria dos estaleiros fabricam grandes componentes das placas para o casco e o convés, soldando-os com técnicas de soldagem automática, que são muito eficientes e confiáveis. No entanto, devido a regulamentos rigorosos estabelecidos por várias autoridades, essas soldas requerem inspeção, que hoje em dia consiste em ensaios não destrutivos, conhecidos como NDT. Existem vários tipos de NDT que permitem que a soldagem ferrosa e não ferrosa seja inspecionada por causa das rachaduras ou outras falhas.
Este é um artigo sobre inspeção de soldagem e abrange os diferentes métodos empregados na engenharia. Começamos examinando algumas técnicas de soldagem pertinentes, seguindo com os métodos de NDT.
Técnicas de soldagem utilizadas nas indústrias marinha e petroquímica
Antes de examinar os diferentes tipos de NDT, valerá a pena dar uma breve visão geral das ligas de soldagem para tubos revestidos e os requisitos para o tratamento pré e pós-soldagem por calor.
Na indústria de hidrocarbonetos e petroquímicos offshore, existem muitas ligas diferentes utilizadas na fabricação de tubos que requerem soldagem especializada usando soldagem Tungsten Inert Gas (TIG) que usa um gás inerte para proteger a área de solda do contato com o ar. O gás é fornecido através do bocal de soldagem que contém uma haste de tungstênio. A haste funde as bordas dos dois componentes; uma haste de enchimento também pode ser usada se necessário.
A soldagem de gás por arco elétrico (MIG) também usa blindagem de gás, mas neste processo, além de fornecer gás, o bico também fornece uma haste de enchimento continuamente, que é usada para soldar os dois metais juntos.
Tratamento térmico pré e pós-solda
Em alguns tubos com parede pesada e componentes estruturais, onde é utilizada soldagem por arco metálico, são aplicadas almofadas de calor de cada lado da área de solda para aliviar quaisquer tensões nos metais antes da soldagem. Isto é repetido imediatamente após a conclusão da soldagem, o tempo e as temperaturas envolvidos no tratamento térmico são calculados e controlados pelo engenheiro de soldagem e seus supervisores.
Categorias de testes ou ensaios não destrutivos
Os diferentes tipos de ensaios não destrutivos utilizados para inspecionar a soldagem são mostrados abaixo:
Inspeção Radiográfica (Gráficos)
Inspeção de partículas magnéticas (MPI)
Teste ultra-sônico (UT)
Líquidos penetrantes
Descrição e Aplicação de métodos de teste não destrutivos
Inspeção Radiográfica (Gráficos)
Isso é realizado onde os componentes soldados exigem uma técnica de inspeção muito crítica devido à sua aplicação.
O blindagem de radiação de raios gamas e de raio x é um requisito rigoroso; isso pode ser feitos por meios portáteis ou senão os componentes podem ser levados para um prédio especializado para serem radiografados.
De qualquer forma, os componentes relativos são expostos à fonte radioativa a partir da qual uma radiografia é produzida. Isso mostrará irregularidades na soldagem quando verificado por um intérprete de radiografia experiente.
Inspeção de partículas magnéticas (MPI)
A área soldada é revestida com um fluxo magnético contendo partículas de ferro ferroso. Um ímã de feixe elétrico é colocado através do fluxo produzindo um campo magnético visível. Qualquer rachadura superficial ou irregularidades de solda tornar-se-ão evidentes pelo acúmulo do fluxo devido à formação de um novo polo magnético em cada lado da rachadura. Este é um método de inspeção de solda muito barato e rápido, no entanto, ele só é usado para verificar imperfeições de superfície em soldas de fileiras e, claro, só pode ser usado em metais ferrosos.
Teste ultra-sônico (UT)
Este método pode detectar irregularidades superficiais e internas na soldagem de metais ferrosos e não ferrosos.
Funciona transmitindo ondas de som pulsantes de alta frequência através da solda, sendo os resultados transmitidos para um monitor. Se o pulso entrar em contato com uma irregularidade na solda, as ondas são enviadas de volta ao transmissor e aparecem na tela do monitor. O defeito pode ser observado com muita precisão, mas requer um operador experiente para interpretar os traçados no monitor.
Líquidos penetrantes
Este sistema opera com um princípio de ação em que um fluido na forma de um corante fluorescente ou não fluorescente é aplicado a uma superfície de solda.
Uma vez que o fluido tenha tido tempo para penetrar na superfície, (entre 15 e 30 minutos) o excesso é apagado e um fluido em desenvolvimento é aplicado. O desenvolvedor extrai fluido de qualquer falha e, quando visto sob uma luz UV ou branca, as imperfeições na solda tornam-se visíveis.

Fonte: Mecânica Industrial

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Tipos de inspeção de soldagem

Existem vários tipos de inspeção de soldagem e muitas características de uma solda podem ser avaliadas durante a inspeção de soldagem, algumas relacionadas ao tamanho da solda e outras relacionadas à presença de descontinuidades na solda.

O tamanho de uma solda pode ser extremamente importante, pois muitas vezes pode se relacionar diretamente à força da solda e ao desempenho associado; as soldas de tamanho menor podem não suportar tensões aplicadas durante o serviço. Descontinuidades de solda também podem ser importantes.

Essas são imperfeições dentro ou adjacentes à solda, que podem ou não, dependendo de seu tamanho e / ou localização, impedir que a solda atinja o desempenho pretendido.

Normalmente, essas descontinuidades, quando de tamanho ou localização inaceitáveis, são chamadas de defeitos de soldagem é, às vezes, podem causar falhas prematuras na solda através da redução da resistência da solda ou através da produção de concentrações de tensão no componente soldado.

Quando você deve realizar uma inspeção

A inspeção de soldagem pode ser realizada por vários motivos. Talvez a razão mais fundamental seja determinar se a solda é de qualidade adequada para a aplicação pretendida.

Para avaliar a qualidade de uma solda, precisamos primeiro de alguma forma de bloco de medição com o qual comparar suas características. É impraticável tentar avaliar a qualidade de uma solda sem alguma forma de critério de aceitação especificado.

Os critérios de aceitação da qualidade da solda podem se originar de várias fontes. O desenho / impressão azul da fabricação da soldagem normalmente fornece tamanhos de solda e possivelmente outras informações dimensionais da soldagem, como comprimento e localização das soldas.

Esses requisitos dimensionais geralmente foram estabelecidos por meio de cálculos de projeto ou retirados de projetos comprovados que atendem aos requisitos de desempenho da conexão soldada.
Códigos e normas
Níveis ou quantidades aceitáveis ​​e inaceitáveis ​​de descontinuidades de solda para inspeção de soldagem são geralmente obtidos de códigos e normas de soldagem.
Os códigos e padrões de soldagem foram desenvolvidos para muitos tipos de aplicações de fabricação de soldagem. É importante escolher um padrão de soldagem que se destina ao uso dentro do setor ou aplicativo em que você está envolvido.
A inspeção de soldagem geralmente exige uma ampla variedade de conhecimentos por parte do inspetor: o entendimento dos desenhos de soldagem, símbolos de soldagem, design da junta de solda, procedimentos de soldagem, procedimentos de código e requisitos padrão e técnicas de inspeção de equipamentos e teste, para citar alguns.

Por esse motivo, muitos códigos e normas de soldagem exigem que o inspetor seja formalmente qualificado ou tenha o conhecimento e a experiência necessários para realizar os serviços de inspeção. Existem vários cursos de treinamento em inspeção de soldagem disponíveis e vários programas de certificação de inspetores de soldagem internacionalmente.
O programa mais popular usado nos EUA é administrado pela American Welding Society (AWS). Este é o programa Inspetor de Soldagem Certificado (CWI). Certificação como inspetor de soldagem: normalmente requer demonstração do conhecimento de um indivíduo sobre inspeção de soldagem através de aprovação no exame

As técnicas de inspeção de soldagem

Para apreciar ainda mais a extensão da inspeção de soldagem, precisamos examinar áreas específicas das técnicas de inspeção e aplicações de inspeção de soldagem. Eu escolhi os seguintes tópicos para fornecer esta visão geral da inspeção de soldagem:
Inspeção e teste para qualificação do procedimento de soldagem – Tipos de inspeção de soldagem usados ​​para esses requisitos e como eles podem ser uma parte essencial do sistema geral de qualidade da soldagem.

Ensaios visual

A inspeção visual é um dos tipos de inspeção de soldagem não destrutivo básico. Todos os outros END’s devem ser executados após uma boa Inspeção Visual, que pode ser feito à vista, com o auxílio de uma lupa ou com aparelhos e instrumentos para inspeção remota.
Em geral, pode-se dizer que é um método para determinar a aceitabilidade dos componentes fabricados por usinagem, soldagem, ou qualquer outro processo produtivo, que apresente como requisito um grau de qualidade, por menor que seja.
No entanto, o trabalho depende quase que exclusivamente da avaliação individual de cada inspetor. Para haver uniformidade nas atividades, é necessário um procedimento de inspeção de soldagem aprovado e de pleno conhecimento do profissional que executará o serviço.
Além do procedimento, o inspetor deve estar familiarizado com todos os demais documentos aplicados à obra.
Detecção de trincas na superfície – Métodos como Inspeção de Penetrante Líquido e Inspeção de Partículas Magnéticas.
Líquido penetrante
Como o nome indica, o teste de penetrante líquido envolve um líquido penetrante colorido aplicado à superfície do material que está sendo testado.
O líquido é atraído para áreas defeituosas na superfície do material por meio de ação capilar e depois retirado para se revelar à detecção usando luzes UV ou outros métodos, dependendo do tipo de corante penetrante e corante utilizado, esse método é muito utilizado na construção civil.
Partículas Magnéticas
Quando o material ferromagnético (normalmente ferro ou aço) é isento de defeitos, ele transfere linhas de fluxo magnético (campo) através do material sem interrupção.
Mas quando uma rachadura ou outra descontinuidade está presente, o fluxo magnético vaza para fora do material. À medida que vaza, o fluxo magnético (campo magnético) coletará partículas ferromagnéticas (pó de ferro), tornando facilmente visível o tamanho e a forma da descontinuidade.
Inspeção radiográfica e ultrassônica de solda
Métodos conhecidos como Ensaios não destrutivos (NDT) e usados ​​normalmente para examinar a estrutura interna da solda, a fim de estabelecer a integridade da solda sem destruir o componente soldado.
Radiográfica:
RT faz uso de raios-X ou raios gama. Os raios X são produzidos por um tubo de raios X e os raios gama são produzidos por um isótopo radioativo.
O princípio básico da inspeção de soldagem radiográfica é o mesmo da radiografia médica. A radiação penetrante é passada através de um objeto sólido (neste caso, uma solda em vez de parte do corpo humano) para o filme fotográfico, criando uma imagem da estrutura interna do objeto no filme.
Ultrassom:
O princípio da inspeção de soldagem por ultrassom baseia-se no fenômeno de reflexão de ondas acústicas quando encontram obstáculos à sua propagação dentro do material. A onda será refletida e retornará até a sua fonte geradora, isto se o obstáculo estiver numa posição normal (perpendicular) em relação ao feixe sônico emitido

Teste destrutivo de solda

Métodos usados ​​para estabelecer a integridade ou o desempenho da solda, normalmente através do corte e / ou quebra do componente soldado e avaliação de várias características mecânicas e ou físicas.

Fonte: Inspesolda

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Técnico em Soldagem: Por que fazer o curso e qual o mercado de trabalho?

O Técnico em SOLDAGEM é responsável por coordenar tecnicamente as equipes de soldagem, prestar suporte técnico à preparação das atividades e assessorar a elaboração de projetos de componentes e/ou equipamentos soldados, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança, e de meio ambiente.

Atividades Relacionadas:
• Planejar o fluxo da produção de corte e soldagem;
• Prover os recursos humanos, materiais, tecnológicos e de infraestrutura requeridos para a execução das ações de corte e soldagem;
• Controlar a execução dos processos de corte e soldagem;
• Controlar o manuseio dos materiais (consumíveis);
• Controlar a inspeção dos equipamentos de soldagem e corte quanto ao desempenho;
• Controlar a qualidade dos processos de corte e soldagem;
• Monitorar as métricas de produtividade das equipes;
• Subsidiar a elaboração de projetos com informações relacionadas à solda;
• Apoiar as ações de saúde, segurança e meio ambiente;

Área de atuação: O Técnico em Soldagem poderá atuar em diferentes setores, como por exemplo, petroquímico, construção civil, metalmecânica e metalurgia.

O que é o curso: No Curso Técnico em Soldagem o aluno desenvolve as competências necessárias para planejar, operar e supervisionar processos de soldagem seguindo as normas técnicas, de qualidade, meio ambiente e de saúde e segurança no trabalho. No Senai você encontra este curso.

Objetivos:

• Prestar suporte técnico à preparação das atividades de corte e soldagem, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança, e de meio ambiente;
• Coordenar tecnicamente as equipes nas atividades de corte e soldagem, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança, e de meio ambiente;
• Assessorar a elaboração de projetos de componentes e/ou equipamentos soldados, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança, e de meio ambiente.

Escolaridade Mínima: Estar cursando ou já ter concluído o Ensino Médio.
Carga horária: 1200 horas

Fonte: SENAI

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Técnica em Estradas consegue emprego dois meses após formatura

Além de ser uma forma mais rápida de entrar no mercado de trabalho, a pessoa que possui uma formação técnica possui mais estabilidade dentro da empresa que trabalha. Segundo uma pesquisa realizada pelo SENAI, o indivíduo que possui qualificação técnica tem menos chance de ficar desempregado do que quem não fez um curso técnico.

Em outro estudo, dessa vez realizado pela Fundação Getúlio Vargas, foi apurado que aqueles que cursaram o Ensino Técnico possuem 38% de chances de conseguir um emprego de carteira assinada e uma remuneração 13% maior do que aqueles que não fizeram um curso profissionalizante.

Um exemplo de que os ex-alunos de Escolas Técnicas se inserem rapidamente no mercado de trabalho é Marília Elizabete Ribeiro, de 19 anos, que estudou no CEFET. A jovem é técnica em estradas e conseguiu emprego em sua área dois meses após a formatura.
Atualmente, Marília está na faculdade de Engenharia de Agrimensura e afirma que, graças ao curso técnico, ela conseguiu descobrir qual direção seguir em sua carreira profissional.
Empresas ainda buscam profissionais com qualificação técnica

Apesar de todos esses benefícios, a procura por carreiras voltadas para a área técnica ainda é baixa. De acordo com a consultoria Manpower Group, os postos de trabalho que as empresas têm mais dificuldades para preencher são aqueles que estão relacionados com a área técnica.
Um exemplo dessa dificuldade é uma fábrica de produtos químicos em São Paulo que precisava de um profissional da área técnica para realizar a manutenção das máquinas e não conseguia encontrar. Segundo a presidente da fábrica, Berenice Freire, as pessoas que enviaram currículos para o concorrer a vaga não tinham a formação técnica necessária para ocupar o cargo.
Cursos Técnicos mais valorizados no mercado de trabalho
Ainda que a oferta de empregos para pessoas que cursaram o Ensino Técnico seja grande, os estudantes devem ficar atentos as tendências do mercado para não escolherem uma área que esteja com baixa oferta de trabalho. Uma escolha errada pode deixar o jovem sem trabalho não porque ele é técnico ruim, mas sim pelo fato dele ter optado por área que está decadência devido à crise econômica.
Os cursos técnicos que estão em alta no mercado de trabalho são Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica e Mecatrônica. Os profissionais dessas áreas podem atuar na indústria de alimentos no setor de serviços, indústria automotiva e até mesmo no comércio.
No entanto, não é qualquer técnico das áreas citadas que é contratado pelas empresas. É preciso que o aluno não se atenha apenas ao conteúdo dado nas matérias do curso técnico e invista no aperfeiçoamento da sua formação. O jovem pode fazer isso investindo em um curso de inglês ou fazendo cursos livres que são voltados para sua área. O CEFET costuma oferecer essas modalidades de cursos. Os mesmos podem ser frequentados por alunos de qualquer Escola Técnica.
Colégios públicos que oferecem vagas no Ensino Técnico

Os jovens que desejam ingressar no Ensino Técnico não precisam pagar uma fortuna para fazer cursos profissionalizantes de boa qualidade. No Rio de Janeiro, existem colégios públicos que oferecem cursos técnicos que proporcionam ao aluno uma excelente base para que ele se transforme em um profissional de alta qualidade. Além disso, o aluno fazer o curso profissionalizante ao mesmo tempo que o Ensino Médio.
Entre as instituições públicas que oferecem vagas no Ensino Técnico destacamos o CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), IFRJ (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia) e EPSJV (Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio). Para ingressar nessas escolas, o aluno precisa fazer um concurso de admissão.
O EPSJV é uma Escola Técnica especializada em cursos profissionalizantes voltados para a área de saúde. A instituição oferece cursos técnicos na área de Análises Clínicas, Biotecnologia e Gerência em Saúde. As aulas desses cursos são ministradas na Fundação Oswaldo Cruz, uma das instituições mais conceituadas em termos de desenvolvimento científico e tecnológico na área de saúde.
O IFRJ possui cursos técnicos para diversas áreas, com destaque para os Técnicos em Química, Alimentos, Farmácia, Meio Ambiente e Petróleo e Gás. Com o intuito de aumentar as oportunidades de acesso ao Ensino Técnico, o Governo Federal aumentou o número de campus do IFRJ. Entre os municípios que possuem unidades do IFRJ estão Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis, Resende, São Gonçalo e Volta Redonda.
O CEFET, que é uma das Escolas Técnicas mais conhecidas do Rio de Janeiro, oferece cursos profissionalizantes em áreas como Eletrônica, Eletrotécnica, Edificações, Meteorologia, Segurança do Trabalho e Turismo. Assim como o IFRJ, o CEFET passou por ampliação do seu número de unidades. Além do campus do Maracanã, a instituição possui unidades em Itaguaí, Maria da Graça, Nova Iguaçu e Petrópolis.
Concorrência por vagas em cursos técnico de qualidade
A alta qualidade dos cursos técnicos do CEFET, EPSJV e IFRJ fazem com que o número de inscritos nos concursos de admissão para esses colégios seja grande. Para aumentar as suas chances de ingresso nessas instituições de ensino, recomendamos que o estudante procure um curso preparatório. Nesses cursos, o aluno terá o suporte de professores especializados na preparação de candidatos para concursos de Escolas Técnicas. Além disso, o jovem poderá realizar simulados que lhe darão uma ideia de qual será o conteúdo abordado na prova e como ele deve administrar o tempo para resolver cada questão.

A escolha de uma boa instituição de Ensino Técnico e uma especialização que esteja com uma boa cotação no mercado de trabalho são uma boa garantia para o estudante conseguir um emprego. No entanto, o jovem deve escolher uma área que, além de ter uma boa oferta de trabalho, seja algo com que ele se identifique.

Fonte: Curso Radical

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Técnico em Estradas, de acordo com a resolução 109/2020

Os Técnicos Industriais em Estrada são responsáveis por conduzir, dirigir e executar os trabalhos de sua especialidade. Prestam assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos, assim como também fazem pesquisas tecnológicas voltadas para sua especialidade. Ou seja, dão assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamentos específicos para área de Terraplenagem, Pavimentação e Sinalização Viária, e também são responsáveis pela elaboração e execução de projetos Geométricos, voltados à terraplenagem, pavimentação, sinalização viária, de vias urbanas e estradas vicinais.

A Resolução 109/2020 do CFT informa que as atribuições profissionais dos Técnicos Industriais em Estradas, para efeito do exercício profissional, consistem em: medir, demarcar e realizar levantamentos topográficos, bem como projetar, conduzir e dirigir trabalhos topográficos planimétricos, altimétricos e planialtim, planialtimétrico e locação de obras, bem como exercer a atividade de desenhista de sua especialidade.

Fonte: CRT 01

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Onde trabalha um Técnico em Estradas?

Ser um técnico em Estradas o responsabilizará em trabalhar no planejamento e execução da implantação de estradas, em conformidade às normas técnicas e de segurança, ainda realizará pontes, bueiros e viadutos. Fará a fiscalização e manutenção de vias terrestres, utilizando equipamentos de engenharia, também fazer a identificação de depósitos naturais de minério e realizar e analisar ensaios tecnológicos de materiais.
Possibilidades de temas a serem abordados na formação
Planejamento e manutenção de vias terrestres
Solos e materiais de construção
Levantamentos topográficos e de sondagens
Máquinas e equipamentos
Interpretação de projetos

Onde atua um Técnico em Estradas

O técnico em Estradas poderá trabalhar em instituições públicas e privadas, em Empresas de construção e manutenção de vias terrestres, ainda em órgãos de fiscalização e manutenção de estradas e também em Laboratórios de controle tecnológico.

Entre suas atividades, podem estar:
Planejamento e execução da implantação de estradas
Execução de pontes, bueiros e viadutos
Utilização de equipamentos de engenharia
Identificação de depósitos naturais de minérios
Execução e análise de ensaios tecnológicos de materiais

Fonte: Central Pronatec

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Como funciona o ar condicionado dos aviões?

Adaptado do site Aviões e Músicas

O ar-condicionado está presente nos mais diferentes veículos, inclusive nos aviões. Como cada veículo tem características próprias o sistema de ar-condicionado tem que ser projetado especialmente para ele. Tal não é diferente com os aviões, que usam o sistema de ciclo de ar. Hoje em dia não se usa mais gás refrigerante que apesar de muito eficiente, por agredir ao meio ambiente, acabou dando lugar aos sistemas de ciclo de ar, comumente chamados de “packs”.

Embora o esquema a seguir seja baseado no Boeing 777, ele é bem semelhante ao 747. O do 737 é parecido mas com algumas diferenças da mesma forma que os do Airbusses.
No esquema podemos ver os números 1 e 2 que são as entradas e saídas de ar refrigeração que ficam localizadas fisicamente na barriga do avião, tal como na foto.

A medida que o avião voa, temos uma passagem constante de ar por esse duto formado pelos números 1 e 2. Quando ele está parado, para que ocorra a passagem de ar existe um ventilador (“F”) próximo ao número 2 para puxar o ar para entrar pelo número 1. Na prática é como se o avião estivesse voando e por isso termos ar-condicionado mesmo com o avião parado.

O ar que passa por esse duto serve apenas para refrigera um ar muito quente vindo do motor e que entra pelo número 3 no esquema acima.

Esse ar quente passa no trocador de calor primário (PRI HX), muito semelhante ao radiador de um carro. Quando o ar quente passa nesse trocador, ele perde muito calor e fica mais frio. Em seguida esse ar segue o compressor da ACM (Air Cycle Machine – Máquina de Ciclo de Ar – letra “C”), fazendo o compressor girar. Esse compressor na verdade é uma turbina.
O detalhe é que o eixo dessa turbina (compressor da ACM) é o mesmo do ventilador próximo ao número 2. Ou seja, se a turbina gira, o ventilador gira puxando ar através do trocador de calor primário.
Quando o ar passou pela turbina, ele gerou energia e consequentemente se aqueceu, então ele segue por dentro do duto para passar dentro do SEC HX (trocador de calor secundário). Como esse trocador está bem na frente do fluxo de ar frio do duto dos números 1 e 2, o ar dentro do tubo fica de novo fresco e segue o caminho o “4″, que é a entrada do “Reheater”(reaquecedor).
Ele passa pelo pelo reheater e vai para o condensador “5”, onde sofre uma queda brusca de temperatura… tão brusca que o ar fica cheio de umidade. Continuando o caminho o ar segue para o número “6” que é um coletor de água. Sua função é remover toda a água do ar através de centrifugação – esse ar fica tão seco que algumas pessoas percebem isso na cabine, quando respiram.
Continuando o caminho, esse ar fresco segue para girar uma turbina (“T1”). Como a quantidade de energia nele é pouca, ele passa novamente pelo reheater de novo, onde ele recebe um pouco do calor do ar que está entrando pelo 4 e resfria um pouco o ar que vai entrar no condensador.
Agora esse ar segue com uma temperatura maior e gira a turbina “T1”, onde ocorre o condicionamento de ar. Essa turbina expande o ar de tal maneira que ele fica abaixo de zero (-20oC ) e em seguida entra no condensador. Esse é o motivo porque o ar no condensador “5” sofre uma queda brusca de temperatura.
Agora esse ar que estava a -20oC precisa chegar na turbina T2, mas não tem energia. Ao passar pelo condensador duas coisas são feitas: ele diminui a temperatura do ar que veio do reheater pelo 4 e se aquece para seguir o caminho com mais energia a turbina T2.
Agora o ar está seguindo meio morno e ao chegar na turbina T2 expande novamente e cai para baixo de zero graus Celsius novamente (como a água já foi removida lá atrás, não há perigo de formar gelo). Daí ele segue “Mix Manifold”, onde vai ser misturado com ar filtrado e recirculado que vem da cabine e seguirá seu destino entrar na cabine, a baixa temperatura.
Apenas por curiosidade, um compressor de um ar-condicionado janela ou split gira em média a 3.000 RPM (rotações por minuto). O compressor/ turbina do avião gira a cerca de 60.000 RPM. A essa velocidade, o eixo do compressor/ turbina não possui rolamentos físicos, ele fica suspenso num colchão de ar para reduzir o atrito ao mínimo.

Fonte: Portal da Refrigeração

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