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Qual é a diferença entre desenho técnico e desenho artístico?

Um desenho artístico retrata os sentimentos do desenhista. Ele pode ter diversas interpretações de acordo com o observador, ou seja: não existem informações que determinem o seu significado.

Já um desenho técnico precisa ter símbolos, numerações e outros elementos que ajudem a pessoa que vai executar o projeto a entender o que deve ser feito.
O desenho técnico tem que transmitir com exatidão as características de uma obra a ser construída. Por esse motivo, a matéria de desenho técnico é uma das mais importantes do curso de de desenho de projetos

Programas gratuitos para desenho técnico

O Autocad e o Revit são os programas de desenho técnico mais utilizados por arquitetos e profissionais da área. A Autodesk, empresa proprietária dos softwares, libera o download gratuito para estudantes e professores.

Além desse programas, existem outros softwares gratuitos no mercado, confira:
DraftSight Free
LibreCAD
QCAD
ArchiCad

Materiais utilizados no desenho técnico arquitetônico

Existem materiais específicos para a criação do desenho técnico arquitetônico. Eles ajudam o profissional a ter firmeza e precisão nos traços, além de facilitar a leitura do desenho técnico por quem vai executar a obras. Confira quais são:
Prancheta
Fita adesiva (para colar a folha na prancheta)
Folha sulfite (todas as folhas utilizadas são sempre na dimensão A – A0, A1, A2, A3, A4, A5)
Folha sulfurizê
Folha vegetal
Escalímetro de 30 cm
Escalímetro de 15 cm
Transferidor
Jogo de esquadros
Réguas comuns
Compasso
Gabaritos
Régua T
Borracha
Lapiseiras de ponta 0,3 – 0,5 – 0,7
Canetas nanquim

Fonte: Viva decora

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Qual a norma de desenho técnico usada no Brasil?

No Brasil, o desenho técnico segue as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
A norma geral do desenho técnico é a ABNT/NBR 10647. Ela determina as nomenclaturas utilizadas nesse trabalho, os tipos de desenhos, o grau de elaboração, o grau de especificação, o material utilizado e as técnicas de execução (à mão livre ou no computador).
A ABNT é a sigla para Associação Brasileira de Normas Técnicas, instituição brasileira que padroniza normas de produtos e serviços para que eles garantam confiabilidade, segurança e eficiência. Detalhadas normalmente pelas NBRs (Norma Brasileira), a norma de desenho técnico é seguida por um número, correspondente às exigências para a sua aplicação.

Uma norma de desenho técnico serve, por exemplo, para padronizar contratos, enquanto outra visa normalizar algum projeto da área.
As normas de desenho técnico no Brasil tratam desde o emprego das escaladas, passando pela caligrafia de desenho técnico até a normalização do dobramento de cópia, além de formas corretas de apresentação de folhas para desenho.
O profissional da área deve usar as normas para desenho técnico da ABNT para que o seu projeto se diferencie de modelos de desenhos amadores, sem compromisso com a comercialização ou com intenção acadêmica.
Ou seja, todos os profissionais envolvidos precisam utilizar a norma de desenho técnico para validar seu projeto como profissional.
A ABNT especificou diversas regras voltadas para a norma de desenho técnico, incluindo áreas de desenvolvimento, apresentação e concepção de projetos que envolvem o unive
Estas são as principais normas específicas de desenho técnico :
NBR 8196;
NBR 8403;
NBR 10067;
NBR 10068;
NBR 10126;
NBR 10582;
NBR 13142;
NBR 12298.

Fonte: Viva decora

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Técnico em Desenho de Projetos: Entenda o desenho técnico

O desenho técnico ou de Projetos é uma figura baseada em normas e padrões técnicos do ramo da arquitetura, engenharia, urbanismo e outras áreas. Tem como objetivo representar um objeto a ser construído seguindo procedimentos com linhas, geometrias, números e símbolos.

Sua aplicação é fundamental e decisiva na criação de projetos.
Antevê construções, esboços e representações de modelos em diversas áreas da arquitetura obedecendo a determinações de distâncias e dimensões, entre outras especificações.
Como exemplo, imagine o projeto de uma casa a pedido de um cliente.
O profissional cria um desenho técnico com todas as medidas, dimensões e proporções, munido de detalhes técnicos envolvendo a construção da casa.
Consideram-se nesse desenho todas as regras específicas sobre o projeto (área de circulação, entradas e saídas e assim por diante) e com base no desenho, é feita a construção.

É uma maneira de criar uma forma padronizada de comunicar o que será o projeto, capaz de ser entendida por qualquer outro profissional da área sem suscitar dúvidas.

Fonte: Viva decora

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Conheça mais sobre o sincronismo e esquema elétrico Nissan

Caso você tenha interesse em trabalhar na área da mecânica com sincronismo e esquema elétrico Nissan, é de extrema importância saber que você pode contar com publicações mecânica 2000 Automotive, a qual apresenta todo o acervo necessário para o seu aprendizado.
Atualmente, uma das áreas que mais vem oferecendo oportunidades para jovens que realizam cursos técnicos na área da mecânica e partes elétricas, são os cursos específicos sobre as principais marcas de carro, assim como a Nissan.

Dessa forma, o jovem poderá ter contato com produtos que tem a intenção de familiarizar melhor sobre o assunto de sincronismo e esquema elétrico Nissan, abordando os principais sistemas elétricos de controle e segurança do automóvel, os quais são:
SENTRA;
STANZA;
200SX;
NX;
MARCH;
E por fim, o VERSA.

Qual a principal função de um profissional de sincronismo e esquema elétrico Nissan?

Para ser um profissional de sincronismo e esquema elétrico Nissan você irá aprender com publicações mecânica 2000 Automotive diversos assuntos sobre manutenções que necessitam ser realizadas no automóvel, sendo capaz de realizar diagnósticos, identificar problemas e procurar repará-los.

A principal intenção do curso de sincronismo e esquema elétrico Nissan é então que você seja capaz de analisar e ter conhecimento de todas as informações e também as normas atualizadas em desenho e simbologia elétrica da marca.
Assim, as publicações mecânica 2000 Automotive tem a finalidade de se destinar para os mecânicos, operadores de equipamentos, técnicos de manutenção, responsáveis por técnicos de manutenção e todos aqueles profissionais que estejam interessados em conhecer a temática da parte elétrica e sincronismo da Nissan.

No entanto, para isso é fundamental que você tenha pelo menos alguns conhecimentos básicos sobre eletricidade, ou que esteja realizando também um curso técnico na área da mecânica automotiva.

Porém, a partir do momento em que você começa publicações mecânica 2000 de sincronismo e esquema elétrico Nissan com a mecânica 2000 Automotive, você terá acesso a diversos outros fatores relacionados ao funcionamento de um automóvel, como por exemplo:
Correia dentada,
Motores,
Combustão interna,
Corrente;
E engrenagem;

Portanto, se você é jovem e pretende inserir no mercado de trabalho na área da mecânica e parte elétrica, não perca mais tempo e obtenha um plano de acesso online sobre o sincronismo e esquema elétrico Nissan e fique por dentro de toda a parte automotiva com atualizações diárias.

Confira o site a seguir: https://www.mecanica2000.com.br/produtos-serie/4/eletroeletronica

Fonte: Blog Mecânica

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Profissão de Técnico em Mecânica se mantém em alta mesmo na crise

A profissão de Técnico em Mecânica é regularizada e fiscalizada em níveis estadual (pelo CRT -Conselho Regional dos Técnicos Industriais) e federal (CFT – Conselho Federal dos Técnicos Industriais), sendo que o profissional deve estar registrado nestes órgãos para exercer plenamente a profissão e apresentar-se por seu título profissional .A mecânica é um dos setores industriais que absorve a maior gama de profissionais. O campo de atuação para técnicos de mecânica é muito amplo, pois as máquinas estão presentes em todas as áreas.

Além disso, há a presença marcante destes profissionais nas empresas prestadoras de serviços, como refrigeração industrial e doméstica, estruturas metálicas, elevadores e escadas rolantes, manutenção de equipamentos médico-hospitalares, empresas de transporte, de terraplanagem, entre outras.

Um técnico em mecânica atua na elaboração de projetos de produtos, ferramentas, máquinas e equipamentos mecânicos; planeja, aplica e controla procedimentos de instalação e de manutenção mecânica de máquinas e equipamentos conforme normas técnicas e normas relacionadas à segurança; controla processos de fabricação; aplica técnicas de medição e ensaios; especifica materiais para construção mecânica dentre outras atribuições, podendo usar sua formação para emitir laudos técnicos para patentes e registros. Os mercados de trabalho para um Mecânico de Nível Técnico estão principalmente na Indústria, nas fábricas de máquinas, equipamentos e componentes mecânicos, em laboratórios de controle de qualidade, de manutenção e pesquisa e em prestadoras de serviços e empresas cuja funcionalidade abrange a área.

Fonte: Wikipédia e CRT-ES

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Principais Sistemas Mecânicos do Carro

O carro é uma necessidade para a maior parte dos brasileiros, pois facilita bastante o atendimento a compromissos de rotina, principalmente quando trajetos maiores devem ser percorridos.
Contudo, um veículo não está imune a problemas e imprevistos, que podem dar uma grande dor de cabeça para o motorista.
Como exemplos, podemos citar as seguintes situações:
-o carro pode não ligar porque a bateria passou do prazo de validade;
-pode ocorrer um superaquecimento;
-o sistema de freios pode estar com defeito;

  • combustível adulterado pode ter prejudicado o funcionamento do motor;
  • os ocupantes do carro podem estar respirando um ar sujo porque o filtro de ar não foi trocado segundo as especificações contidas no manual do proprietário.

Como você pode ver, são inúmeras as situações que podem gerar estresse e atrapalhar os planos do motorista.
A dica é saber mais sobre os principais sistemas mecânicos do carro

Você sabe como funciona o sistema mecânico de direção?

Para explicar, vamos pegar carona no artigo de Gionei da Rocha, professor do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) em Blumenau (SC).
Segundo Gionei, o sistema de direção possui componentes que trabalham em conjunto. Isso faz com que o movimento de giro do volante seja transferido à caixa de direção e também às rodas.
É o que permite a manobra do veículo em condições normais de direção.
Então, quais são os componentes do sistema mecânico de direção? Vamos a eles:
volante de direção;
coluna de direção;
caixa de direção;
barra de direção;
terminal de direção.
Não é preciso entender tudo sobre mecânica de carros para saber que um problema na direção pode ter consequências trágicas.
Contudo, há outras partes do carro que também merecem muito a sua atenção.
Neste outro artigo do site G1, o engenheiro mecânico Denis Marun relaciona 7 peças do carro que, em caso de falhas, podem causar um acidente grave. Veja quais são elas:
freio;
pneu;
amortecedores;
correia serpentina;
parafusos de roda;
terminais de direção e pivôs.
Marun destaca, ainda, problemas na caixa de direção hidráulica ou vazamentos das mangueiras que fornecem o óleo hidráulico.
Em caso de problemas como os citados, explica ele, o volante do carro poderá endurecer repentinamente.
“Ainda assim, ele funcionará. Mas, se você estiver fazendo uma curva em alta velocidade, existe a possibilidade de acabar ‘visitando’ a pista contrária”, adverte.
Portanto, revise de forma periódica o sistema mecânico de direção.
O próximo sistema mecânico veicular que apresentarei é o de freios.
Quais são os componentes do sistema de freio?
O sistema de freio dos automóveis é composto pelos seguintes mecanismos:
freio;
pedal;
cilindro mestre;
tambor de freio;
fluido de freio.
Há uma observação bem importante sobre o fluído de freio: a sua troca deve ser feita todos os anos ou depois de mil quilômetros rodados.
E para que serve o fluido de freio?
Ele tem a função de tornar o sistema de frenagem mais eficiente. Afinal, todos os motoristas sabem de cor que é impossível dirigir um carro sem a possibilidade de frear.
Para entender tudo sobre mecânica de carros, vale saber, ainda, que o sistema de freios pode ser dividido em freio motor, freio de estacionamento e freio de serviço. Você sabe o que é cada um deles?
Veja abaixo:
freio de serviço: é o pedal do automóvel;
freio de estacionamento: é o que os motoristas chamam de freio de mão;
freio motor: é o freio que realiza a diminuição das marchas do carro.
Relacionado ao bom funcionamento do sistema de freios, há um processo que você deve conhecer, denominado fading. Você sabe o que é?
Conforme escreveu neste artigo do site Carros Infoco, Anderson Dias, técnico em mecânica automotiva, o fading corresponde ao enfraquecimento do material de atrito, ou seja, pastilhas e lonas de freio. “Estes, quando superaquecidos, perdem momentaneamente seu poder de fricção. Consequentemente, a força de frenagem do veículo fica comprometida”, explica.
E qual o papel do amortecedor?
Ele serve para controlar o movimento da suspensão, além de aumentar a durabilidade dos pneus.
O jornalista automobilístico Vinicius Tarouco comenta neste artigo que sua principal função é fornecer, ao motorista, mais segurança por meio da estabilidade do automóvel e adicionar conforto na hora da condução.
Além disso, ele controla os movimentos de abertura e fechamento das molas, mantendo, assim, o contato dos pneus com o solo.
E de quanto em quanto tempo é necessário substituir o amortecedor?
Ele tem uma duração muito longa em comparação a outras peças e componentes do veículo. Por exemplo, recomenda-se que seja trocado o filtro de ar ou o óleo do motor aproximadamente a cada 10 mil quilômetros rodados.
Se o seu carro foi revisado e não roda por ruas repletas de buracos, o amortecedor pode ser trocado a partir de 100 mil quilômetros. Ou seja, com uma quilometragem dez vezes maior em relação à indicada para troca do filtro de ar e do óleo do motor.
Um dos sinais de necessidade de troca de amortecedor é quando o motorista sente certa instabilidade na direção do carro.
Se, ao conduzir o seu veículo, sentir a direção endurecida ou emitindo barulhos estranhos, possivelmente os amortecedores precisam ser substituídos.

Fonte: Doutor Multas.com

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Ferramentas para Eletrônica que você precisa ter em sua bancada

Todo mundo que trabalha com Eletrônica, seja por hobby ou profissionalmente, precisa ter ferramentas para realizar seus projetos. Nesse artigo, você vai ver as principais ferramentas para Eletrônica que você precisa ter em sua bancada.

É importante, ao escolher quais equipamentos adquirir para sua bancada, planejar que tipo de aplicação você dará a eles. De nada adianta ter uma furadeira se você não vai furar nada.
Por isso, tentaremos ajudar você a escolher quais ferramentas são mais indicadas para as suas aplicações.
Equipamentos de solda
Não importa se você trabalha com manutenção de placas, projetos com Arduino ou até mesmo instalações elétricas. Em algum momento precisará realizar alguma solda.

O que você deve se perguntar é: Farei soldas em componentes mais delicados, que precisam de temperaturas especificas?
Se a resposta for sim, aconselho fortemente a compra de uma Estação de Solda.

Estação de Solda
Com uma estação de solda, você pode regular exatamente uma temperatura constante para o ferro de solda.
Assim, você terá mais segurança para não queimar aquele componente eletrônico mais sensível.
A Estação de Solda será de extrema utilidade para quem for soldar CIs, por exemplo.
Você encontrará estações de solda com controle digital ou analógico de temperatura, e com diversas outras funções de segurança.
Estação de Solda e Retrabalho
Algumas estações de solda também possuem um soprador de ar na temperatura desejada
Elas serão muito úteis para aqueles que trabalham com consertos e manutenções de placas de circuito, que pretendem soldar componentes muito pequenos, como os SMD.
Ferro de Solda
Para aqueles que não vão soldar nada muito delicado, um bom ferro de solda já está de bom tamanho.
Um ferro de solda de 34 watts de boa qualidade servirá a você por muito tempo, sem maiores preocupações. O importante e você ter bastante cuidado na conservação da ponteira dele. E isso vale para quem escolheu a estação de solda também: mantenha a ponta do ferro de solda sempre limpa, utilizando uma esponja vegetal.
Suporte para Ferro de Solda
Se você tem um ferro de solda, compre um suporte para ele.
Se você comprou uma estação de solda e ela veio sem suporte, compre um suporte para ela.
Com o suporte, você evitará acidentes que podem acontecer em sua bancada por deixar o ferro solto por ai.
Sugador de Solda
Item obrigatório para quem for executar qualquer tipo de solda em sua bancada.
Ele serve para sugar restos e excessos de solda, mantendo tudo limpo.
É um item que pode durar muitos anos, se sempre for feita uma boa limpeza.
Protetor para o bico do Sugador de Solda
Para proteger o bico do sugador de solda, utiliza-se protetores feitos de um material resistente a altas temperaturas.
Você pode encontrar ele também pelo nome de “Camisinha para sugador de solda”.
Suporte para placa de circuito
Quando você estiver soldando, estará com uma mão segurando o ferro de solda e outra mão segurando o fio de solda. Agora, com qual mão você vai segurar a placa de circuito?
Para isso, tenha um suporte para segurar a placa. Existem alguns que são específicos para isso, mas você pode construir o seu da forma que achar mais conveniente.
Alguns suportes inclusive vem com uma lupa junto, o que pode ser útil para algumas pessoas.
Fonte de Bancada

Aqueles que trabalham com Arduino ou desenvolvem suas placas de circuito não vivem sem ela.

Com uma Fonte de Bancada, você poderá alimentar seus circuitos com a tensão e corrente desejada, sem depender de pilhas ou baterias.
Nela, você seleciona a tensão desejada, sendo que em algumas também é possível limitar a corrente máxima. Elas possuem proteção contra curto-circuito, para manter a segurança em seus projetos.
Existem diversas fontes de bancada no mercado, mas você também pode fabricar a sua. Eu já ensinei como fazer uma fonte variável e como fazer uma Fonte ATX de Bancada.
Instrumentos de Medição
Sem realizar medições você não chega a lugar nenhum.
O mais importante, para começar, é ter um multímetro e um osciloscópio.
Multímetro
Simples e eficiente.
Com um multímetro, você pode medir tensões, correntes, resistências, continuidade, temperatura e inúmeras outras funções que talvez você nunca descobrirá que existem no seu multímetro.
No mercado, você encontrará multímetros digitais e analógicos. O digital é mais intuitivo de usar, mas o analógico, em teoria, é mais preciso.
Se o seu orçamento permitir, opte por um Multímetro True RMS.
Osciloscópio

O osciloscópio é essencial para quem faz analise de circuitos, desenvolve seus próprios projetos ou precisa diagnosticar falhas e problemas.
É possível no osciloscópio, verificar a tensão em função do tempo, por exemplo. Ele é capaz de plotar gráficos e exibir informações muito precisas do que está sendo analisado.
Vai sair um pouco caro, principalmente para quem está começando. Para adquirir a um preço menor, você pode importar um do exterior.
Eu recomendo que você procure um osciloscópio de pelo menos 100mhz, se o orçamento permitir.
Ponteiras de prova
Vale a pena investir em algumas ponteiras de prova a mais, tanto para o osciloscópio quanto para o multímetro.
Ponteiras com conector garra jacaré, por exemplo, serão muito úteis em situações que você não pode ficar segurando as ponteiras enquanto faz as medições.
Protoboard
É uma placa que você pode testar seus circuitos sem precisar soldar nada, apenas encaixando os componentes nela.
Se você trabalhar com Eletrônica ou Arduino, ou desenvolve seus próprios circuitos, tenha algumas protoboards sempre a mão.

Chaves de Fenda/Phillips e Alicates
Cortar e desencapar fios, apertar parafusos entre outras coisas farão parte da sua rotina com Eletrônica.
Tenha pelo menos um alicate pinça e um alicate de corte.
Se possível, compre um alicate desencapador de fios.

Para as chaves de fenda ou phillips, tenha um jogo delas. Quanto mais tamanhos e tipos diferentes, melhor.
Parafusadeira
Você pode também optar por ter uma parafusadeira com as mais variadas ponteiras.
Com ela, você poderá também utilizar brocas para realizar furações em seus projetos.
Para furar placas de circuito, utilize a Broca Nº 1, de 0,8mm.
Cortador e Furador de Placas de Circuito
São ferramentas muito úteis para quem trabalha com confecção de PCB.
Servem, como o nome já diz, para cortar e furar placas de circuito.
Você pode substituí-los com outras ferramentas, se quiser.

Soprador Térmico
Gosto de utilizar o soprador térmico em conjunto com tubos termo retráteis, para encapar emendas ou outras coisas que ficaram desencapadas.
É só colocar o tubo termo retrátil no local que deseja isolar, apontar o soprador térmico e pronto.
Mas é um item totalmente opcional, que apenas fará com que seus trabalhos fiquem mais profissionais.
Componentes Eletrônicos e outros consumíveis
Tenha muitos componentes em estoque. Eles custam centavos, e não podem faltar quando você estiver trabalhando em seus projetos.
Faça o seu próprio estoque. No ebay você encontra kits muito baratos com os mais variados componentes: LEDs, capacitores, resistores, indutores, transistores dos mais variados valores.
Para manter tudo em ordem, utilize gaveteiros organizadores, colocando cada tipo de componente em uma gaveta.
Tenha sempre muitos fios de solda, se possível compre carretéis de solda. Um tubo de solda não dura nada, então quanto mais você tiver, melhor.
Algumas placas de circuito antigas também podem ser úteis para retirar componentes quando você precisar e não tiver em estoque.
Por último, e não menos importante: fita isolante. Tenha sempre fita isolante.

Fonte: Athoselectronics

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O mercado de trabalho para o Técnico em Eletrônica

O técnico em eletrônica tem ampla atuação em várias áreas.
Isto acaba proporcionando uma grande fatia de mercado, que pode ser escolhida de forma segmentada ou não, tudo dependerá de como você profissional irá atuar.

Abaixo, vamos listar algumas das principais áreas de atuação de um técnico em eletrônica, veja:
Computação, armazenando e processamento de informações;
Telecomunicações, transmissão e recebimento de informações;
Instrumentação e representação de grandezas físicas e químicas sob forma de sinais elétricos;
Sistemas de potência, processar e armazenar energia, utilizando a eletrônica de potência;
Sistemas de controle e comando de processos e sistemas;
Processamento de sinais, extração de informações dos sinais
Programação e desenvolvimento de sistemas dedicados

O mercado de trabalho pode parecer competitivo, mas o profissional pode traçar de estratégias e conhecimentos para sobressair-se entre os demais.
Em suma, o profissional precisa ser capacitado, por isso não existe em realizar um curso técnico e investir em conhecimento profissionalizante.
Além disso, o profissional de eletrônica pode também atuar de forma autônoma e ser dono do seu próprio negócio.
Apesar disto, empresas multinacionais por exemplo procuram por profissionais capacitados em eletrônica em muitos momentos, ou seja, existem muitas oportunidades para serem aproveitadas por você, profissional.
Quem deseja atuar em indústrias da construção civil, de eletroeletrônicos, informática, telecomunicações, concessionárias de energia elétrica, entre outros, deve fazer um curso técnico em eletrônica.

Fonte: CEPET

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6 coisas que você deve saber antes de cursar Técnico em Eletrônica

Você está pensando em crescer na carreira, ser reconhecido pelos seus gestores e melhorar a vida da sua família? Já pensou em cursar Técnico em Eletrônica?

No cenário atual de crise econômica, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente, mas essa área tem uma alta demanda de profissionais. É uma ótima opção para quem quer melhorar sua carreira profissional!

Vamos mostrar 6 coisas que você deve saber antes de cursar Técnico em Eletrônica e que vão te ajudar a trilhar com sucesso essa jornada.
Confira!

1. O que faz um técnico em eletrônica?
O técnico em eletrônica elabora, faz a manutenção e cuida do conserto de circuitos elétricos e eletrônicos, equipamentos, máquinas, computadores e smartphones.
Ele pode trabalhar por conta própria fazendo concertos, ter uma loja de manutenção de equipamentos, trabalhar em empresas ligadas à área de eletrônica ou atuar de forma conjunta com engenheiros em indústrias.

2. Qual a faixa salarial do técnico em eletrônica?
A faixa salarial do técnico em eletrônica pode variar conforme a região onde trabalha, a sua especialidade, sua experiência e demanda atual do mercado.
De forma geral, quem está começando a trabalhar ganha em média R$ 1800,00, mas esse valor pode subir para R$ 5000,00 ou mais, de acordo com os anos de prática do profissional.

3. Como é o mercado de trabalho para o técnico em eletrônica?
O mercado para o técnico em eletrônica não está só aquecido, como carente desse tipo de profissional, visto que há muitas áreas precisando dessa profissão.
Isso se dá devido ao crescimento em larga escala das aplicações de eletrônica e informática de uma forma geral. Dessa maneira, ter um diploma de técnico em eletrônica no currículo é um diferencial interessante!
Em relação às possibilidades de emprego, o técnico pode atuar na área de eletrônica de consumo, na eletrônica de potência, em telecomunicações, em sistemas digitais, nas indústrias automotivas e de peças, no setor de plásticos, de saúde, sistemas elétricos, equipamentos industriais, etc.

4. Qual é a matriz curricular do curso técnico em eletrônica?
O curso técnico de eletrônica costuma incluir disciplinas como a de circuitos elétricos, eletrônica básica, eletrônica digital, sistemas elétricos, microprocessadores, desenho técnico, etc.
Muitos cursos demandam um estágio supervisionado e um trabalho de conclusão de curso (TCC), sendo que o aluno tem que cumprir mais de mil horas de capacitação técnica.
5. Quais são os pré-requisitos para cursar o técnico em eletrônica?
Para cursar o técnico em eletrônica, você precisa estar cursando ou ter terminado o ensino médio. Em cursos presenciais, é necessário levar o diploma ou um atestado de matrícula para se inscrever.
Não se esqueça também de levar o CPF, o RG e, se for menor de idade, vá acompanhado de um responsável para realizar a matrícula. Fique atento às datas de inscrição, ao calendário escolar e o começo do ano letivo.

6. É possível fazer o técnico de eletrônica a distância?
Hoje em dia, é possível e muito interessante fazer o curso de técnico em eletrônica a distância, pois o diploma de um curso EAD é o mesmo do presencial, sem diferenças.
Nessa modalidade, você ainda economiza dinheiro, pode montar o seu próprio horário e pode assistir às aulas na comodidade do seu lar, tendo mais tempo para passar com a sua família!

Fonte: Faesde

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Eletrônica e Eletrotécnica: Quais suas diferenças profissionais?

A eletrônica e a eletrotécnica são especialidades que estudam o uso da energia elétrica e de seus circuitos eletrônicos na elaboração de sistemas e produtos, como por exemplo, os eletrodomésticos, sistemas automáticos e telefonia. Para trabalhar nessa área, o indivíduo pode fazer diversos cursos acadêmicos como a Engenharia Elétrica, Tecnologia em eletrotécnica e eletrônica ou se preferir realizar até cursos técnicos.

Embora a eletrônica e a eletrotécnica estejam voltadas para o estudo da energia elétrica e de seus circuitos, uma pequena diferença entre essas profissões acabam confundindo a cabeça de muitas pessoas e profissionais da própria área da engenharia elétrica.

Diferença entre a eletrônica e a eletrotécnica:

Eletrônica: é parte da engenharia que tem como finalidade lidar com redes elétricas no circuito em modos de controle. Além do mais a eletrônica trabalha com grandezas elétricas de pequenas amplitudes e de frequências elevadas, que são os sinais elétricos ou eletrônicos considerados de baixa tensão.

Automação, controle e telecomunicação são as partes que subdivide o campo da eletrônica.

Eletrotécnica: é a grande responsável transmissão, geração, distribuição e utilização da energia elétrica, fontes alternativas de energia, acionamentos industriais, motores elétricos, instalações elétricas prediais e industriais e dentre outras que podemos considerar como serviços de alta tensão.

A eletrotécnica é subdividida em três pontos importantes:

• Produção ou geração, transporte, transmissão e distribuição de energia elétrica;
• Motores elétricos;
• Instalações elétricas.

Fontes de pesquisas:

Mega Elétrico

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