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O que é Maquetaria e Maquete?

Maquetaria: local onde se produz maquetes; laboratório de maquetes, normalmente usada pela arquitetura.

Maquete, maqueta ou modelo é uma representação (completa ) em escala reduzida de um objeto, sistema ou estrutura de engenharia ou arquitetura, ou ainda, o esboço.
Uma maquete, pode ser estática, se visa analisar o aspecto físico do que está sendo modelado, ou dinâmica, se visa analisar o comportamento funcional do que está sendo modelado.
“Maquete” e “maqueta” se originaram do termo francês maquette. No Brasil também é difundida a palavra “Marquete”, tratando-se de uma versão regionalizada e incorreta da palavra “Maquete”.

As maquetes estão presentes na história da humanidade desde a antiguidade, geralmente ligadas instalações militares defensivas, como os castelos medievais e a muralha da China. As maquetes tem sido um método importante de limitação dos gastos e dos recursos antes que um projeto fosse aprovado para construção em larga escala. Os maquetistas têm tido, portanto, um impacto considerável na história cuja dimensão nós conhecemos apenas vagamente.
O filme King Kong de 1933, demonstra o uso do modelismo quanto à estrutura esquelética do modelo que representou o gorila, como também as inúmeras maquetes representando a selva habitada pelo personagem principal, evitando custo de transporte e perigos inerentes se um ambiente real fosse utilizado.
Essa técnica só tem evoluído ao longo do tempo, e hoje em dia, os personagens mais populares fazem viagens espaciais a “planetas distantes” em “naves” espaciais sofisticadas, tudo baseado em modelismo e maquetes.

Sendo as maquetes fundamentalmente “representações realistas”, uma de suas principais características é a similitude, que permite a sua aproximação com o comportamento do objeto real nos quesitos: geométrico, cinemático e dinâmico.
Por exemplo, na dinâmica dos fluidos, o coeficiente de Reynolds, assim como todas as demais dimensões importantes, precisam ser iguais entre o modelo a ser testado e o protótipo a ser fabricado para que o teste seja considerado válido.
As maquetes, podem também ser representações virtuais, como nos desenhos assistidos por computador (vulgo CAD, Computer Assisted Design), quando, então, recebem a denominação específica de maquete eletrônica.
As maquetes são, geralmente, utilizadas em projetos de planejamento urbano mostrando o visual de novas construções no contexto da área existente.
As maquetes podem ser feitas com uma grande diversidade de materiais, incluindo plásticos, metais, madeira e um material próprio chamado cartão de maquete. Em diversos lugares, há museus com exposições de maquetes.

Existem várias escalas de miniaturas. A escala é dada pela relação entre o objeto real e o objeto em miniatura. A escala 1/18 significa que a miniatura é 18 vezes menor do que o objeto real. É uma escala muito utilizada em réplicas de veículos (carros, motos e militaria).
Mais uma vez, essa relação (escala) deve ser aplicada a todas as quantidades de interesse do protótipo observando os requisitos de similitude do modelo, permitindo testes significativos. Um método para determinar a razão de escala ideal para cada situação é a análise dimensional.

Fonte: Wikipédia

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Desenhista de Maquete Eletrônica: Como é o curso?

Você aprenderá como desenhar projetos arquitetônicos 2D e 3D.
Posso fazer este curso?
Você deve ter concluído o ensino fundamental 2.

Este curso é para quem gosta de usar a criatividade, tem afinidade com a área de arquitetura, gosta de desenhar e de atuar com softwares de imagem.

Caso a sua turma tenha aulas remotas, você precisará usar um computador que tenha, ao menos, as seguintes características: Windows 8, acesso à internet de 8 Mbps, processador Core i5 ou equivalente com suporte a 64bits, espaço disponível em disco de 30 GB, caixa de som, microfone, memória RAM de 8 GB e placa de vídeo de 2 GB. Você terá acesso gratuito aos softwares usados nas aulas durante o período do curso.

O que vou aprender?

  • Desenhar projetos arquitetônicos e criar maquetes
  • Editar, compor e formatar imagens, usando elementos como layers, XREF, planta CAD 2D e modelo 3D
  • Modelar projetos 3D com ferramentas, modificadores, materiais, iluminação e composição de cena
  • Configurar render e utilizar recursos como o alpha channel, color balance, screen, render elements e canal diffuse
  • Utilizar softwares do pacote Adobe, como o Photoshop, além de softwares como AutoCAD, Revit, 3Ds Max ou SketchUp Pro

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Novos operadores do refino devem despontar no país a partir de 2021

Novos nomes devem começar a despontar no refino brasileiro em 2021, à medida em que a Petrobras avance com seus desinvestimentos. A chegada de novos agentes no setor, no entanto, pode ocorrer não só pelas aquisições de ativos da estatal. Na esteira do fim do monopólio do setor, empresas vivem a expectativa de tirar do papel projetos de pequenas e médias refinarias, voltadas para mercados locais. A ideia dos empreendedores é concluir este ano o licenciamento e conseguir fechar, mesmo num momento adverso da economia, a equação financeira dos projetos – que, embora de menor escala, devem exigir bilhões de reais.
Oil Group, Energy Platform (EnP) e Noxis Energy têm em carteira projetos do tipo, modulares, que podem atingir ao menos 400 mil barris/dia – 16% da capacidade autorizada do parque nacional. As empresas apostam num ambiente de negócios mais favorável à atração de investidores, conforme o monopólio se quebre.

A expectativa é que o tabuleiro do refino, no Brasil, comece a ser povoado por novos atores a partir deste ano. Dentre os candidatos a protagonistas, nessa abertura, está a Ultrapar, que negocia a compra da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap/RS), num negócio que pode movimentar de US$ 1,2 bilhão a US$ 1,4 bilhão, segundo fontes do mercado – a Petrobras nega os valores. Já o fundo Mubadala, dos Emirados Árabes, é favorito à aquisição da Landulpho Alves (Rlam/BA). A chinesa Sinopec, a indiana Essar e a Raízen também miram os ativos à venda pela estatal.
“O mercado brasileiro de refino tem espaços vazios para ocupar”, diz Félix, ex-secretário do MME e fundador da EnP

Seja por meio dos desinvestimentos da Petrobras, seja por meio de projetos construídos do zero, a abertura do setor tenta avançar depois de um 2020 turbulento. Em meio à retração forte da demanda global por derivados frente à pandemia de covid-19, os negócios da estatal atrasaram. A petroleira tem compromisso com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para concluir, até o fim do ano, a alienação das oito refinarias do programa – uma nona, Clara Camarão (RN), foi colocada à venda junto com campos terrestres no Polo Potiguar.

Assim como a Petrobras atrasou seus negócios, as pequenas novas refinarias também não avançaram muito em 2020. Oil Group, EnP e Noxis apostam no conceito de unidades modulares – refinarias de pequeno porte construídas em fases, de acordo com o avanço da demanda. Os projetos devem abastecer mercados locais.

Este é o caso do projeto da Oil Group no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). Enquanto a maioria dos ativos colocados à venda pela Petrobras têm capacidade para processar mais de 100 mil barris/dia, a Oil Group, de origem texana, tem planos para uma unidade de 20 mil barris/dia e que pode chegar a 50 mil barris/dia no futuro. O investimento na primeira fase é estimado entre US$ 300 milhões e US$ 350 milhões.
O diretor de downstream (abastecimento) da Oil Group, Luiz Massa, conta que a pandemia “deu uma travada” no desenvolvimento dos projetos do tipo no país, mas que os empreendimentos são “o futuro do refino” no Brasil e devem avançar com o fim do monopólio. A lógica é fornecer derivados para mercados locais, sobretudo aqueles próximos ao porto. No Açu, a unidade focará na produção de gasolina e diesel para Campos dos Goytacazes (RJ), que está a mais de 300 quilômetros da refinaria de Duque de Caxias (RJ). “O Brasil tem carência de meios logísticos. O refino vai virar um mercado de nichos. Se o processo o petróleo e vendo [o derivado] próximo à refinaria, meus preços serão mais competitivos, pelo ganho logístico. E o mercado se abrirá para quem for competitivo”, diz Massa.
Previsto para 2024, o projeto do Açu está sendo concebido para processar o óleo do pré-sal – segundo Massa, a Oil Group tem conversas para compra de cargas da Shell. A ideia é que em 2021 o licenciamento da refinaria seja concluído, depois de atrasos em meio à pandemia, e que as obras civis, como a terraplenagem, comecem no segundo semestre. Massa conta que a ideia é financiar o projeto com instituições de fomento da França e da China, de onde virá a maior parte dos equipamentos. A empresa também busca sócios.
O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, vê com ressalvas a atratividade dessas pequenas refinarias. Ele lembra que o projetos do tipo existem há anos, no Brasil, sem nunca terem saído do papel. “Sem subsídios é difícil viabilizar”, disse.
Também pesa contra os projetos o cenário de transição energética para fontes de baixo carbono e os efeitos da crise econômica. Mesmo assim, a perspectiva é de expansão para o mercado. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) projeta alta de 28% no consumo de derivados de petróleo até 2030.
O sócio-diretor da consultoria Leggio, Marcus D’Elia, acredita que os projetos de pequenas refinarias tendem a ganhar força com a abertura do refino. Segundo ele, é natural que investidores sejam mais cautelosos neste momento de transição. “A abertura do mercado vai mexer muito na precificação dos derivados, isso influencia na viabilidade dos projetos. Mas vejo esse tipo de projeto com potencial para atrair investidores, se houver um modelo de negócios bem estruturado”, explicou.

A Oil Group também negocia com a EnP duas refinarias no Espírito Santo. O presidente da EnP, Márcio Félix, conta que a mais adiantada delas é a RelubES, voltada para produção de lubrificantes e derivados como gasolina e bunker para navios. A unidade foi desenhada para ter 20 mil barris/dia, podendo chegar a 50 mil barris/dia. O projeto, estimado entre US$ 200 milhões e US$ 250 milhões, aguarda o desfecho da venda dos campos maduros da Petrobras na região, a fonte de suprimento prevista para a unidade.
“O petróleo capixaba é vendido bruto para outros Estados, enquanto os navios que atracam no Espírito Santo têm demanda suficiente para atrair investimentos. O mercado de refino brasileiro tem espaços vazios a ocupar”, disse.
Segundo Félix, a ideia é que em 2021 a empresa consiga fechar a equação para tirar o projeto do papel. “Com a conclusão dos desinvestimentos dos campos da Petrobras teremos uma definição mais clara do quadro geral de produtores do Estado. Aí vamos amarrar a garantia de fornecimento [de óleo] e avançar com a comercialização para nos financiarmos”.
Félix disse que conversa com “tradings”, bancos e fundos de private equity para tentar financiar o projeto. EnP e Oil Group também estudam uma unidade de 50 mil barris/dia (30 mil barris/dia na primeira fase), para processar o óleo do pré-sal, no futuro Porto Central, em Presidente Kennedy (ES).

Já a Noxis estuda uma unidade de 50 mil barris/dia em Sergipe, orçada em US$ 600 milhões e que produzirá a partir de 2025 bunker com baixo teor de enxofre para navios. O presidente, Gabriel Debellian, conta que, para 2021, a ideia é obter a licença de instalação da unidade e iniciar a terraplenagem da área. A empresa também quer iniciar este ano o licenciamento de um segundo projeto, maior (de US$ 900 milhões e capacidade para 100 mil barris/dia) no Porto de Pecém (CE). A empresa negocia o financiamento com o Exim Bank e busca “private equity” para a refinaria, prevista para 2024. A Noxis planeja ainda uma unidade de 100 mil barris/dia no Espírito Santo.

Fonte: Valor

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Onde atua o técnico em Portos?

O Técnico em Portos ou Técnico Portuário está habilitado ao trabalho em portos públicos e privados, empresas de transporte aquaviário, empresas de apoio portuário ou dragagem, agências marítimas, empresas de comércio exterior e órgãos reguladores. A principal empregadora do ramo naval é a Petrobras.

O trabalho do técnico consiste em diversas etapas ligadas às operações portuárias, procedimentos de importação e exportação, agenciamento de embarcações e operação e gerenciamento de equipamentos eletromecânicos dos portos.

A oferta do curso está atrelada diretamente ao mercado de trabalho, ou seja, é maior nas cidades litorâneas onde estão localizados os principais portos do Brasil: Rio de Janeiro, Paranaguá (PR), Itajaí (SC), Vitória (ES), Rio Grande (RS), Salvador, Manaus e Santos (SP) (nessa última cidade está localizado o maior porto da América Latina).

Fonte: Brasil Escola

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Técnico em Portos: Como é o curso?

Com o crescimento da demanda no setor portuário brasileiro e a exploração do Pré-Sal, houve um aumento na procura por profissionais qualificados para as funções inerentes ao trabalho nos portos. Para capacitar os trabalhadores da área, surgiram os cursos técnicos em Portos ou técnicos Portuários.

O curso Técnico em Portos tem curta duração (entre um e dois anos e meio) e prepara o estudante para atuar na operação portuária em diversos âmbitos. A modalidade é reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e está no Catálogo Nacional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Durante o curso, o estudante entra em contato com disciplinas diretamente ligadas ao trabalho nos portos. Entre os conteúdos, estão Legislação, Portos e Hidrovias, Operações Portuárias, Manutenção de Equipamentos Portuários, Embarcações, Sinalização Náutica, Importação e Exportação e Agenciamento de Embarcações.

As instituições que oferecem o curso de Técnico em Portos precisam estar equipadas com material informatizado semelhante ao utilizado nas operações portuárias, laboratórios didáticos que simulam a prática cotidiana, além do acervo teórico.

Fonte: Brasil/escola

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O que é Desenho Arquitetônico?

Desenhos de arquitetura, ou desenho arquitetônico, nada mais é do que uma especialização do desenho técnico voltada à execução e representação de projetos de arquitetura. Explicando de forma mais detalhada, os desenhos de arquitetura são todo o conjunto de registros gráficos criados por arquitetos ou outros profissionais durante, ou não, o processo de projeto arquitetônico.

Os desenhos de arquitetura surgiram no Renascimento, mas naquela época ainda não havia conhecimentos sistematizados de geometria descritiva.
As primeiras normas de desenhos de arquitetura começaram a surgir a partir do século XIX. Com a Revolução Industrial e a evolução das máquinas, surgiu a necessidade de padronizar os desenhos dos projetos de maquinário. Essas regras se estenderam aos projetos de arquitetura.
A representação gráfica de desenhos de arquitetura segue um conjunto de normas internacionais sob a supervisão da ISO (International Organization for Standardization).
Trata-se de uma organização internacional com sede em Londres. Toda vez que algum país cria uma nova norma técnica que é aprovada pelos demais países participantes, ela é incluída na ISO.
No entanto, cada país costuma ter suas próprias versões das normas de desenhos de arquitetura, adaptadas por várias razões.
No Brasil, as normas de desenhos de arquitetura são editadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Confira as principais:
NBR-6492 – Representação de projetos de arquitetura
Quem quer começar a criar desenhos de arquitetura precisa aprender alguns conceitos e normas de desenho técnico como vistas, perspectiva cônica (ou do arquiteto), tipos de linhas, cotagem, escala, entre outros.NBR-10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico
Quem quer começar a criar desenhos de arquitetura precisa aprender alguns conceitos e normas de desenho técnico como vistas, perspectiva cônica (ou do arquiteto), tipos de linhas, cotagem, escala, entre outros.

Fonte: Viva Decora

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Principais funções dos desenhistas técnicos da construção civil e arquitetura

Trabalhadores no cargo de Desenhista Técnico (Arquitetura) devem revisar desenhos, processar dados para desenho, demonstrar competências pessoais, fechar a ordem de serviço do desenho, organizar arquivos técnicos, coletar dados para elaboração de desenho, elaborar desenhos de arquitetura e engenharia civil, planejar o trabalho relativo ao desenho.
Como é o curso?

O curso começa com uma introdução no Desenho Livre, importante para que o aluno aprenda a resolver questões espaciais e adquirir habilidade manual, passa pelo Desenho Técnico, que é um pré-requisito indispensável para o Desenho de Arquitetura e áreas relacionadas e finaliza com o componente curricular Desenho Arquitetônico, no qual você aprenderá todas as etapas de desenvolvimento de uma planta baixa. Além disso, nesta última parte, você trabalhará conceitos mais avançados como desenho de escadas, noções de ergonomia e topografia, e desenho de coberturas (telhados).

Ao término do curso, você saberá Ler, Interpretar e Executar, na prancheta, qualquer tipo de DESENHO arquitetônico, ou seja, este curso visa o desenvolvimento de habilidades de competências iniciais na área de arquitetura e NÃO HABILITA o aluno a desenvolver projetos executivos arquitetônicos.
Pré-requisitos: ter concluído o ensino fundamental.

Fonte: Mundo Senai

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Quem é o Técnico Desenhista em Arquitetura?

Desenhistas técnicos da construção civil e arquitetura são trabalhadores que atuam em atividades econômicas como construção civil, captação, purificação e distribuição de água, administração pública, serviços de utilidade pública, tais como produção e distribuição de eletricidade, gás e água. São encontrados como empregados com carteira assinada ou como autônomos, sempre de forma individual, com supervisão permanente. Trabalham em período diurno, em local fechado, com exceção do desenhista técnico de cartografia, que também trabalha a céu aberto.

O que é preciso para trabalhar como Desenhista Técnico (Arquitetura)

Esse emprego/ocupação requer para o seu exercício o ensino fundamental completo, curso básico de qualificação de duzentas a quatrocentas horas-aula e experiência profissional de um a dois anos. É necessário o domínio de aplicativos como o cad – computer aided design (desenho auxiliado por computador). Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

Fonte: O salário

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Funções atividades do Técnico em Decoração

Técnico de Decoração,
Designers de interiores, de vitrines e visual merchandiser (nível médio) devem:

acompanhar o projeto;
pesquisar produtos e materiais;
elaborar projeto executivo;
executar o projeto;
interpretar as necessidades do cliente;
conceber o projeto (design de interiores, vitrines, espaços diversos e eventos);
demonstrar competências pessoais;
atrair o consumidor;

Atividades
estabelecer contrato de trabalho;
especificar os materiais a serem utilizados;
fazer ajustes ao projeto;
apresentar em modelos e/ou maquetes soluções para o ambiente;
escolher escala cromática para o ambiente;
pesquisar mercado;
avaliar viabilidade do projeto;
fazer levantamento métrico e fotográfico;
adaptar o projeto às normas;
substituir o produto na vitrina já montada;
demonstrar capacidade de negociação;
demonstrar capacidade de administrar o tempo;
alocar pontos de telefonia;
alocar pontos para informática;
criar ambientes temáticos e estéticos;
pesquisar linhas de produtos conforme target do cliente;
demonstrar criatividade;
elaborar planta de distribuição dos espaços internos;
demonstrar capacidade de comunicação;
demonstrar flexibilidade;
demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
supervisionar execução do projeto;
assessorar o cliente para aprovação de produtos;
criar móveis e produtos;
distribuir volumes no espaço;
indicar outros profissionais;
conceber programação visual para espaços comerciais (merchandising);
colaborar no desenvolvimento de produtos e materiais;
apresentar portfólio ao cliente;
elaborar estudos preliminares;
demonstrar capacidade de objetividade;
avaliar o resultado do projeto;
fazer manutenção programada do projeto;
alocar pontos de iluminação;
planejar a circulação;
divulgar trabalhos na mídia;
elaborar o cronograma;
adaptar projeto às condições do ambiente;
definir leiaute da ambientação;
adequar os elementos já existentes ao espaço;
demonstrar capacidade de persuasão;
definir programa de ações;
identificar expectativas e necessidades do cliente;
pesquisar tendências;
criar ambiente favorável ao consumo;
contratar serviços especializados;
selecionar fornecedores;
selecionar produtos;
demonstrar capacidade de visão espacial;
testar produtos, materiais e ferramentas;
providenciar atrativos sensoriais no ambiente;
alocar pontos hidráulicos;
personalizar espaço arquitetônico ou físico;
alocar pontos elétricos;
apresentar sugestões;
demonstrar trabalho in loco;
demonstrar senso estético;
apresentar estudo preliminar ao cliente;
realizar programação visual de espaços comerciais (merchandising);
acompanhar execução orçamentária;
representar graficamente soluções para o ambiente (desenho manual, autocad etc);
pesquisar preços de produtos e serviços;
entrevistar cliente;
orçar projeto;
gerenciar obra ou projeto;
demonstrar capacidade de contornar situações adversas;
definir limites orçamentários do projeto;
coordenar equipes;
adaptar materiais;
criar peças especiais;
demonstrar capacidade de trabalhar sob pressão;
montar espaços que destaquem o produto;
sugerir eventuais modificações ao projeto arquitetônico;
adaptar projeto à vida útil de produto e materiais;
alocar pontos de ar condicionado;
participar de exposições, mostras e feiras;

Fonte:Pesquisa Portal Salario.com.br

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Técnico em Decoração: Principais locais de trabalho

Trabalham, basicamente, no comércio atacadista e varejista, na construção e na prestação de serviços , podendo ser encontrados também em outras atividades, como a indústria.
Montam vitrines e estandes em feiras e eventos, criam e desenvolvem campanhas temáticas voltadas para a comercialização de produtos, cuidam da circulação das pessoas e da otimização da apresentação dos produtos internamente às lojas, concebem e executam projetos de design de interiores, levando em conta a estética, a funcionalidade e a ergonomia. Desenvolvem suas atividades individualmente e em equipes multidisciplinares, predominantemente por conta própria, na maioria das vezes sem supervisão. Podem trabalhar em horários variados ou irregulares, conforme as necessidades de seus clientes. Eventualmente, em algumas ocupações, alguns profissionais podem trabalhar em condições especiais, como alta temperatura ou em posições desconfortáveis por longos períodos.

No mercado convivem profissionais com formação na prática, cursos de curta duração, cursos técnicos de nível médio ou formação universitária. Conforme a tendência de profissionalização que se verifica na área, pode-se afirmar que é desejável formação técnica de nível médio ou universitária, dependendo da ocupação.

Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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