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Beneficiamento de madeira bruta, como funciona?

Você sabe como funciona o processamento e o beneficiamento da madeira bruta?

Desde a extração até a sua comercialização a madeira passa por um processo composto por diversas etapas, vamos conhecer as principais delas? Acompanhe o artigo!

1. Desdobro das toras na serra fita transformando a mesma em blocos e pranchas
Após a extração junto a natureza as toras de madeira são transportadas até as madeireiras, quando chegam ao destino, estas toras costumam ficar armazenadas em grandes pátios aguardando o inicio do processamento e beneficiamento.
A primeiro etapa do processo de beneficiamento consiste no desdobro das toras em equipamentos conhecidos como serra fita. Estes equipamentos são projetados para receber as toras e realizar os primeiros cortes, preparando a madeira para as etapas seguintes de produção e beneficiamento.
A Mill é especialista na produção de equipamentos para a indústria madeireira. Todos os nossos equipamentos contam com as melhores e mais modernas tecnologias do mercado, atendendo exigências do mercado brasileiro e também internacional.
Antes de mais nada conheça os principais equipamentos Mill destinados a etapa de desdobro das toras:
Serra Fita Horizontal: Equipamento projetado para receber blocos ou semi-blocos e fatiá-los em tábuas.
Serra Fita Bloco: Equipamento projetado para receber toras com no mínimo uma base reta, efetua dois cortes verticais retirando uma costaneira de cada lado da tora.
1° Corte Horizontal: Equipamento projetado para efetuar um corte horizontal na parte inferior da tora deixando uma base reta.
Serra Fita Geminada: Equipamento projetado para receber toras e efetuar dois cortes verticais retirando uma costaneira de cada lado da tora.
Serra Fita Quádrupla: Equipamento projetado para receber toras com no mínimo uma base reta, efetua quatro cortes verticais retirando uma costaneira e mais uma tábua de cada lado da tora.
2. Corte da madeira em dimensões comerciais
Logo após o primeiro estágio do processo de beneficiamento da madeira bruta, avançamos para o segundo estágio de beneficiamento. Nesta etapa a madeira passa por novos cortes para chegar às dimensões de mercado. Dentre os principais equipamentos destinados para esta etapa de processamento e beneficiamento, podemos citar:
Destopadores: Equipamento projetado para receber blocos ou tábuas e efetuar o corte do comprimento da peça desejada (destopo). O equipamento é fabricado nos mais variados modelos com o fim de se adaptar a todas as exigências do mercado.
Refiladores: Equipamento de alta produção projetado para receber costaneiras ou tábuas e refilá-las encontrando sua melhor largura.
Serra Circular Múltipla: Equipamento super reforçado projetado para receber semi blocos de madeira e em apenas uma passada efetuar vários cortes simultâneos com serras circulares a fim de formar tábuas de qualquer espessura.
3. Secagem da madeira ao ar ou em estufa e secadores
Logo após o processamento da madeira, é preciso encaminha-lá para a etapa de secagem que pode ocorrer ao ar ou então de forma otimizada em estufas e secadores. Aqui na Mill, você pode encontrar dois modelos de secadores para madeira:
Secadores estáticos: Os secadores estáticos de madeira são versáteis, de fácil operação e demandam baixo investimento.
O processo de secagem artificial da madeira, otimiza o tempo de secagem e o processo de produção tornando a empresa mais competitiva.
Túnel de Secagem Contínua com Piso Móvel para Madeira: Sistema inovador de secagem de pacotes em câmara de secagem modular em formato de túnel onde a madeira é transportada automaticamente através do túnel com sistema patenteado de piso móvel.
4. Enfardamento e formação de pacotes para transporte
Logo após a etapa de secagem, a madeira pode ser finalmente enfardada para transporte. A Mill também desenvolve equipamentos que contribuem para a otimização desta etapa, veja:
Gradeador Compact de Madeira: Equipamento compacto projetado com a finalidade de receber tábuas da linha de produção e gradear ou empacotar as tábuas de forma automática.
Gradeador Alta Produção: Equipamentos projetados para receber tábuas da linha de produção e gradear ou empacotar as tábuas de forma automática.
5. Carregamento dos caminhões e expedição dos produtos
Por fim, os caminhões podem ser carregados com os fardos de madeira e destinados até o cliente.

Fonte: Mil Indústrias

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O que é preciso para trabalhar como Técnico em Beneficiamento de Madeiras?

Requer curso técnico florestal ou curso pós-técnico florestal, de nível médio. Trabalham em equipe multidisciplinar, sob supervisão ocasional de engenheiros florestais e afins. O pleno exercício da atividade é atingido após experiência profissional de um a dois anos na área.

Atividades

propor práticas de uso alternativo de áreas florestais;
realizar levantamento residual, cubagem e fator de empilhamento;
supervisionar aplicação de produtos químicos e orgânicos;
orientar sobre utilização racional de recursos naturais renováveis e conservação ambiental;
orientar execução de projetos técnicos;
assessorar implantação de atividades de turismo rural;
supervisionar controle de qualidade de produção florestal;
realizar inventário contínuo e de pré-corte;
coletar dados, materiais e subprodutos para subsidiar pesquisas;
fiscalizar produção e comercialização de produtos e subprodutos da flora;
emitir autos de infração ambiental;
monitorar migração de espécies animais e vegetais;
conferir dados coletados;
orientar sobre legislação ambiental;
elaborar cronograma de execução física e operacional;
visitar áreas de intervenção ambiental;
definir logística de carregamento e transporte;
projetar viveiros florestais;
supervisionar execução financeira das atividades florestais;
supervisionar construção de viveiros florestais;
demonstrar criatividade;
controlar volume de produção e estoque de produtos florestais;
monitorar ordenamento pesqueiro;
emitir laudos técnicos e periciais;
demonstrar qualidade de adaptação;
elaborar planos de cortes e manejo sustentável;
demonstrar bom condicionamento físico;
elaborar desenhos técnicos;
preparar material didático;
fomentar atividades florestais;
participar de publicação de resultados de pesquisas;
fiscalizar utilização de máquinas e equipamentos florestais;
ministrar palestras para comunidades, escolas e empresas;
supervisionar construção e conservação de infraestrutura;
identificar potenciais alternativos de áreas florestais (consórcios);
assessorar criação de cooperativas;
trabalhar em equipe;
demonstrar coerência;
detectar necessidades de treinamento e reciclagem;
definir objetivos da floresta;
divulgar resultados de pesquisa;
auxiliar na definição da metodologia de inventário;
dar provas de responsabilidade;
levantar suporte de turismo em áreas de conservação;
avaliar danos ambientais;
fazer levantamentos fitos sociológicos;
recensear áreas vizinhas das unidades de conservação e produção;
emitir relatórios de atividades operacionais;
orientar sobre uso de tecnologias;
efetuar levantamentos topográficos;
comercializar subprodutos;
fornecer dados técnicos para elaboração de contratos;
fazer levantamentos de sobrevivência pós-plantio e regeneração;
participar na elaboração de projetos de pesquisa;
supervisionar banco de dados;
gerenciar industrialização de produtos florestais;
determinar área para implantação, condução e reforma de florestas;
supervisionar proteção florestal;
emitir autorização de colheita florestal e queima controlada;
vistoriar áreas florestais;
supervisionar colheita florestal;
providenciar renovação de documentos fiscais;
identificar líderes comunitários;
classificar biomas;
liderar;
processar dados coletados;
gerenciar beneficiamento de produtos florestais;
supervisionar sucessão de florestas;
definir técnicas de preparo e conservação de solos;
demonstrar capacidade de expressão oral;
emitir relatórios de inventários florestais;
ministrar aulas;
monitorar ciclo reprodutivo de espécies animais;
registrar treinamento realizado;
analisar projetos técnicos ambientais e de impacto ambiental;
orientar sobre criação de reserva particular de patrimônio natural;
supervisionar manutenção florestal;
coordenar equipe de vigilância e resgate;
acompanhar experimentos em geral;
estabelecer diretrizes de conservação;
pesquisar usos alternativos de madeira;
participar da elaboração de projetos, estudos e relatórios sobre preservação e conservação ambiental;
criar placas identificadoras e sinalizadoras;
montar unidades demonstrativas;
supervisionar produção e expedição de mudas;
fiscalizar controle fitossanitário de essências florestais;
quantificar biomas;
mobilizar comunidades e lideranças;
selecionar matrizes de espécies florestais;
demonstrar iniciativa;
monitorar áreas de revegetação, reflorestamento e regeneração;
orientar sobre recuperação de ecossistemas degradados;
planejar infraestrutura (galpões, viveiros, vias de acesso, cercas, equipamentos e outros);
monitorar espécies animais e vegetais ameaçadas de extinção;
elaborar planos de auto suprimento;
fiscalizar caça e pesca predatórias;
organizar cronograma de treinamento;
definir técnicas de treinamento;
identificar áreas de intervenções ambientais;
desenvolver métodos e equipamentos;
supervisionar manejo de florestas nativas e comerciais;
sistematizar informações socioeconômicas da comunidade;
elaborar projetos de paisagismo e arborização urbana e rural;
instalar experimentos em geral;
atualizar dados de cobertura florestal;
demonstrar capacidade de expressão escrita;
realizar perícias técnicas;
emitir documentos fiscais;
adequar linguagem;
planejar volume de colheita de madeira;
demonstrar viabilidade econômica de produtos e métodos;
elaborar plano de manejo de florestas nativas e comerciais;
demonstrar senso crítico;
coibir extração de espécies vegetais ameaçadas de extinção;
elaborar planilha de custos para execução de projetos;
identificar responsáveis por danos ambientais;
coibir tráfico de animais e plantas;
avaliar desempenho de treinandos;
atualizar cadastros em geral;
Setores que mais contratam Técnico em madeira no mercado de trabalho
Educação infantil – creche
Atividades de apoio à produção florestal
Fabricação de embalagens de material plástico
Serrarias com desdobramento de madeira
Comércio varejista de móveis
Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
Fabricação de móveis com predominância de madeira
Cultivo de pinus
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios
Administração pública em geral

Fonte: Tecnicoquefaz- CRT-SP

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Técnico em Beneficiamento de madeira : mercado de trabalho

Técnicos florestais atuam em instituições públicas e privadas ligadas a atividades florestais, empresas de fabricação de produtos de madeira, indústrias de papel e celulose, instituições de pesquisas e desenvolvimento, reservas ecológicas e indústrias de silvicultura e exploração florestal. Técnicas avançadas de mapeamento, possibilitadas pelo sistema de posicionamento global (gps) têm facilitado e agilizado a identificação de eventos a fiscalizar, ampliando o mercado de trabalho. Trabalham a céu aberto e em ambiente fechado. São assalariados, com carteira assinada. Atuam sob condições favoráveis de trabalho. Em algumas atividades, podem estar sujeitos a ruídos e material tóxico.

Setores que mais contratam Técnico em madeira no mercado de trabalho

Educação infantil – creche
Atividades de apoio à produção florestal
Fabricação de embalagens de material plástico
Serrarias com desdobramento de madeira
Comércio varejista de móveis
Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
Fabricação de móveis com predominância de madeira
Cultivo de pinus
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios
Administração pública em geral

Fonte: Tecnicoquefaz- CRT-SP

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Conheça o processo de extração da madeira para uso em pisos e revestimentos

A madeira é um material produzido a partir do tecido formado pelas plantas lenhosas com funções de sustentação mecânica. Sendo um material naturalmente resistente e relativamente leve, é frequentemente utilizado para fins estruturais e de sustentação de construções. Por ser um material com diversas padronagens de tonalidades e texturas, é muito versátil e comumente utilizado na arquitetura de interiores.

A utilização desta matéria prima na indústria de pisos e na fabricação de painéisque culminarão em móveis sob medida em marcenarias são duas das opções mais selecionadas pelos arquitetos, no entanto, pouco se fala sobre o processo de produção do material utilizado, além de ser de suma importância optar por empresas que seguem um ciclo sustentável.
CICLO DE EXTRAÇÃO DA MADEIRA

Após a árvore atingir o seu estado de maturidade é feita sua colheita, e logo depois de as toras serem cortadas em tamanhos padronizados, e delas serem extraídos os galhos, é feito o transporte até a fábrica de pisos, painéis MDP e MDF e revestimentos.
O processo de produção das placas, propriamente dito, começa com as toras sendo descascadas em um tambor descascador, onde elas se chocam até que as cascas soltem-se naturalmente. A próxima etapa é a de picagem e produção dos cavacos (pequenos pedaços de madeira que podem ter tamanhos variáveis entre 5 a 50mm). Através de uma grande peneira é feita a seleção dos cavacos que serão utilizados na produção, cuja dimensão é determinante já que cada tipo de produto requer tamanhos diferentes.

Nem os cavacos não selecionados e nem as cascas são desperdiçadas: eles se tornam biomassa que auxilia o processo de queima das peças. Já os cavacos selecionados são cozidos em uma máquina específica, e em outro equipamento são desfibrados, ou seja, transforma-se em fibras e recebem uma resina sintética antes de serem secas com ar quente para obterem a umidade exata necessária. A partir daí, a matéria-prima está pronta para ser transformada em piso ou painéis.

CICLO DE PRODUÇÃO DA DURATEX

Dessa maneira, o ciclo de produção da Duratex segue seis passos, todos alicerçados com o objetivo de manter suas características sustentáveis (com certificação OHSAS 18001 para o sistema de saúde e segurança), bem como o de gerar valor para a sociedade.

Fonte: Archdaily

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Região Sul abriga grande mercado para Técnico em Processamento de Madeira

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Lages e Caçador, no Meio-Oeste de Santa Catarina, são umas das poucas instituições de ensino que oferecem o técnico em processamento de madeira no Brasil. Empresários e gestores do ramo da região afirmam que o foco, nesse primeiro momento, é na indústria. O profissional formado estará capacitado para coordenar e executar processos de transformação da madeira conforme o tipo de produto, seguindo normas técnicas ambientais, de qualidade, saúde e segurança.

A demanda levantada no ano passado pelo Sindimadeira é a mesma de outras regiões de Santa Catarina. Para atender esse público específico, 16 empresas, a unidade do Senai em Lages e de outras partes do estado formaram um comitê técnico setorial para elaborar a ementa e conteúdo programático do curso.

O engenheiro mecânico Gilberto Ortiz, da Blue Florest, foi um dos integrantes da equipe. Atuante no setor há dez anos, ele reforça que a mão de obra especializada está cada vez mais escassa e necessária. “O homem para fazer o trabalho braçal vai deixar de existir. Os novos profissionais terão que exercer atividades que demandam pensamento inovador, criativo e utilizem as novas tecnologias”.

Fonte: Portal Revista Visão

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Técnico em Processamento de Madeira: Como é o curso?

Esse curso é para quem quer aprender a executar e coordenar os processo de transformação da madeira, conforme o tipo de produto a ser fabricado e seguindo as normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança.

GRADE CURRICULAR

Básico
Ciências Aplicadas aos Processos da Transformação da Madeira – 80h (1º Semestre)
Comunicação Oral e Escrita – 60h (1º Semestre)
Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança – 40h (1º Semestre)

Introdutório
Desenho Técnico e Metrologia Aplicada – 70h (1º Semestre)
Fundamentos da Tecnologia da Madeira – 60h (1º Semestre)

Específico I
Processos de Laminação de Madeira – 40h (2º Semestre)
Processos de Usinagem e Colagem de Madeira – 180h (2º Semestre)
Processos e Dedobro e Secagem da Madeira – 100h (2º Semestre)
Processos de Acabamento de Produtos em Madeira – 180h (3º Semestre)
Prototipagem de Produtos em Madeira – 60h (3º Semestre)
Registros de Produção – 30h (3º Semestre)

Específico II
Gerenciamento de Equipes de Trabalho – 60h (4º Semestre)
Gerenciamento e Controle da Produção – 100h (4º Semestre)
Planejamento e Programação da Produção – 140h (4º Semestre)

Objetivo
a) curso Técnico em Processamento de Madeira tem por objetivo atender os princípios norteadores enunciados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico e pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação, a saber: Independência e articulação com o Ensino Médio; Respeito aos valores estéticos, políticos e éticos; Desenvolvimento de competências para a laboralidade; Flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização; Identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso; Atualização permanente dos cursos e currículos; Autonomia da escola em seu projeto pedagógico. b) Fornecer ao aluno condições para o desenvolvimento de competências profissionais e pessoais, necessárias ao desenvolvimento de atividades ou funções típicas, segundo os padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho do Técnico em Controle Ambiental. c) Desenvolver, através dessa habilitação e das qualificações profissionais intermediárias, que compõem o itinerário profissional, competências que favoreçam a laboralidade do profissional egresso desse curso. d) Contribuir para o desenvolvimento técnico, econômico e social das empresas que utilizam serviços de Controle Ambiental. e) Fornecer aos estudantes o conhecimento teórico e prático das diversas atividades da área de controle ambiental, permitindo que o futuro profissional descubra o seu verdadeiro potencial e inicie um processo de desenvolvimento de suas potencialidades na busca da sua realização profissional.

Público Alvo

Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando a partir do 2º ano ou já concluíram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor colocação na empresa em que trabalha.

Fonte: Sesi/Senai

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O que é Gestão em Trânsito?

Quando falamos em Gerenciamento de Tráfego, ou, gestão de trânsito, nos referimos à combinação de medidas usadas para preservar a capacidade de tráfego e melhorar a segurança, confiabilidade e desempenho de todo o sistema de transporte rodoviário. Essas medidas, apoiadas pelo uso de Sistemas de Transporte Inteligente (STI), servem e ajudam a impactar o desempenho da rede rodoviária nas operações diárias.

A Gestão de trânsito refere-se à combinação de medidas que servem para preservar a capacidade de tráfego e melhorar a segurança e a confiabilidade de todo o sistema de transporte rodoviário. Essas medidas utilizam seus sistemas, serviços e projetos nas operações diárias que afetam o desempenho do tráfego.

Esse foco central é o desenvolvimento e a integração de um conjunto de medidas de gerenciamento de tráfego adequadas às necessidades locais e regionais. Para isso, é realizado um processo de planejamento que utiliza engenharia de sistemas, padronização e documentação, além de gerenciamento de desempenho.

O surgimento do STI no campo do controle de tráfego permitiu que uma série de novos conceitos fosse compreendida no âmbito de sistemas inovadores. Alguns exemplos incluem monitoramento da poluição, prioridade do transporte público, etc. Esses recursos estão começando a ser usados ​​na maioria dos sistemas de gerenciamento de tráfego.

Quando os sistemas de controle de tráfego atingem seus limites e onde há o aumento de capacidade, ou, uma nova construção da infraestrutura viária não é viável, o gestor pensa em novas medidas.
Alguns exemplos de medidas de gerenciamento de tráfego que podem ser adotadas como parte de uma estratégia de operação de rede são:
Gerenciamento de incidentes
Serviço de Informação ao Viajante
Sinais de trânsito e gerenciamento de artérias urbanas
Medições nas rampas de acesso às rodovias
Sistemas de transporte urbano prioritário
Medidas temporárias – por exemplo, restrições de acordo com o clima ou a estação do ano.
Guia de rotas
Controle de velocidade
Fluxo de tráfego
Tratamento preferencial para classes específicas de veículos – por exemplo, carros compartilhados para o transporte de passageiros
Gerenciamento de áreas de trabalho
O controle do trajeto de acordo com o peso de cargas e altura dos automóveis, etc.
O que é preciso para ser um gestor de trânsito?
Para ser um gestor de trânsito é preciso ser formado em nível técnico, graduação ou numa pós-graduação.
O curso de gestão de trânsito, está disponível nessas três modalidades. Para fazer o nível técnico é preciso ter concluído o ensino médio, o mesmo serve para graduação, já para pós profissionais de diferentes áreas podem cursar a mesma, bem como engenheiros, psicólogos de tráfego, gestores, etc.

No entanto, o profissional irá ocupar cargos para atuar na gestão de trânsito, de acordo com a sua formação e experiência.

Fonte: Instituto Agora

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Como é o curso de Técnico em Trânsito?

O Curso Técnico em Trânsito prepara o aluno para trabalhar no sistema e educação de trânsito, no planejamento e operação do tráfego urbano e na segurança do trânsito, atuará ativamente da organização e controle da manutenção de equipamentos de tráfego, na monitoração do trânsito e das vias públicas, na fiscalização de trânsito e de veículos. Impondo a legislação referente ao trânsito de veículos, identificando os organismos que a normalizam.

Possibilidades de temas a serem abordados na formação:

Engenharia de tráfego
Sistemas de transportes
Planejamento da operação
Legislação
Comunicação
Operação de trânsito
Manutenção de equipamentos
Fiscalização do tráfego
Educação e segurança

Onde um Técnico em Trânsito atuará:

Provavelmente em Instituições públicas e privadas pertencentes ao sistema de trânsito, educação de trânsito e em Empresas de sinalização.

Fonte: Professor Digital

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Técnico em Trânsito: Mercado de Trabalho

O profissional formado no Curso Técnico em Trânsito poderá trabalhar em instituições públicas e privadas pertencentes ao sistema de trânsito, educação de trânsito e em empresas de sinalização.

Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:
Atuação no sistema e educação de trânsito, no planejamento e operação do tráfego urbano e na segurança do trânsito;
Organização e controle da manutenção de equipamentos de tráfego, na monitoração do trânsito e das vias públicas, na fiscalização de trânsito e de veículos;
Aplicação da legislação referente ao trânsito de veículos, identificando os organismos que a normalizam.

Fonte: Central Pronatec

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Como fazer uma maquete?

1- Prepare a base da maquete:
A base da maquete é a parte de sustentação de todo o conteúdo que será introduzido posteriormente, o que aumenta a necessidade de um material mais firme e resistente para evitar que problemas apareçam após a finalização do trabalho. Porém, outro fator que deve ser considerado é a sua pretensão de adicionar rios, mares e montanhas na representação, pois a base deve ser montada já com os desníveis necessários. Confira mais dicas abaixo:

  • Você pode utilizar MDF como o material da base, pois fornece firmeza e resistência.
  • Escolhido o material da base, é hora de fazer a montagem. Delimite o tamanho da área da sua maquete e recorte.
  • É importante realizar um esboço numa folha de papel A4 ou A3, para que você possa ter uma visão melhor do formato que a sua maquete terá, seja ela quadrada, triangular ou uma forma totalmente única.
  • Projete a altura que você deseja que a maquete tenha. Muitos modelistas acreditam que o ideal é que a maquete esteja na altura do peito, enquanto outros montam as miniaturas cerca de um metro do chão.
  • Faça o tablado com madeira, recortando pedaços e juntando, formando quadrados para deixá-los fixos e resistentes para aguentar a maquete.
  • Coloque os pés na parte debaixo do tablado, formando uma mesa quadriculada com o mesmo formato da sua base.
  • Adicione a sua base de MDF em cima do tablado pronto para iniciar a maquete.

2- Comece delimitando solo, gramado, rio ou lago
Feita a base, precisamos projetar corretamente como será o solo da sua miniatura. Marque à caneta em que pontos serão adicionadas texturas e quais serão elas. Por exemplo, se haverá gramado num canto X, delimite a área onde esse solo será colocado para não se perder na adição das outras áreas.
Marque também onde serão adicionadas as modificações de solo, como rios, lagos, montanhas, rochas e outros desníveis. É importante ter as marcações corretas para que você possa visualizar a montagem da maquete sem se perder, isso ajuda a realizar um trabalho perfeito e ter um resultado satisfatório.
Comece a montar os desníveis do solo para que a miniatura fique de acordo com a paisagem que você deseja demonstrar. Você pode fazer essas irregularidades adicionando novas placas de MDF no solo e recortando as partes onde há os buracos e modificações. Outros materiais que também são utilizados para essas partes são o papelão e o isopor.
A partir desse momento, sua maquete começa a tomar forma e já necessita do início da texturização do solo. Porém, antes de adicionar o visual, é necessário saber onde ficarão os objetos da sua miniatura para que a pintura finalize com perfeição.

3- Se atente aos prédios, casas e construções da sua maquete
Com a base criada, podemos esquecê-la por um período e focar nas construções. É importante montar corretamente tudo o que será adicionado posteriormente na maquete para que a base fique perfeita.

  • Comece observando a área escolhida para a base, para que suas construções fiquem em um tamanho proporcional e caibam no que foi feito anteriormente.
  • Inicie a montagem pelas construções maiores, a fim de deixar tudo proporcional e adequado na miniatura.
  • Para fazer as construções, você pode utilizar o mesmo material da base, MDF, devido as mesmas condições que o tornam funcional para a etapa anterior. Porém, os mais utilizados são o isopor, palitos de picolé e caixa de papelão
  • Utilize modelos visuais como exemplos para que você monte a construção. Pode ser uma fotografia de um prédio ou casa. É importante que esses padrões mostrem toda a área da construção, englobando o espaço de fora também, principalmente se tiver objetos importantes, como, por exemplo, piscinas.
  • Ao concluir a estrutura, observe se o telhado irá se encaixar de acordo com o modelo, para que a construção não fique desproporcional ou com falhas muito aparentes.
  • A pintura pode ser feita com tinta guache ou acrílica para artesanato, além de ser totalmente aceitável a inserção de texturas, que podem ser feitas com tipos diferentes de materiais, como, por exemplo, o papel crepom.
  • Se atente aos lados corretos das ruas da paisagem que você fez, para que nenhuma das casas, prédios ou outros tipos de construções fiquem viradas para o lado contrário ao que você deseja.
  • Outra forma mais efetiva de realizar a adição dessas construções é adquirir as miniaturas confeccionadas por empresas especializadas para o ferreomodelismo. A Lima Hobbies possui uma categoria especial para isso, a fim de ajudar você a ter o resultado mais perfeito possível.

4- Árvores, plantas, flores e cercas
Esse é um dos momentos mais importantes da montagem, pois a plantação e vegetação da miniatura são os fatores que dão mais vida e cor ao projeto. Por isso, é importante dar uma atenção especial a essa parte e ser minucioso com cada detalhe.
A Lima Hobbies possui uma grande variedade de árvores e plantas para deixar a sua maquete mais viva e colorida. Além disso, as miniaturas são feitas de acordo com espécies reais de plantação, o que confere uma realidade ainda maior ao seu projeto. Veja aqui alguns dos nossos produtos.
Aconselhamos que você invista nessa parte, pois a fabricação caseira dessas miniaturas não condiz com a maquete ferreomodelista, ficando muito desproporcional e não entregando um resultado satisfatório para o projeto. Por isso, é interessante realizar uma boa escolha das áreas verdes e realizar a compra de miniaturas que favoreçam o realismo e perfeição da maquete.

5- Faça a água parecer real
A Lima Hobbies oferece produtos que ajudam você a entregar cada vez mais realidade para a sua maquete. Temos a água artificial para maquetes, que é perfeita para fazer caminhos molhados, poças, lagoas e cursos de água, mas não é recomendado para águas profundas.
Para fazer mares e lagos fundos, recomendamos o Gel de Água 2K, pois rende muito mais e passa a sensação de profundidade.

  • Para fazer a água parecer real, você precisa realizar a pintura do fundo antes de aplicar o gel, obedecendo corretamente as pequenas variações que há dentro de um lago, rio ou mar.
  • Se atente aos detalhes, caso haja pedregulhos que devem ficar para fora da água.
  • Adicione a cor da terra nas bordas, para que o local fique mais realista.
  • Coloque peixes, algas ou qualquer tipo de vida marinha dentro da água, caso seja conveniente, pois isso aparenta mais verdade para a miniatura.
  • Adicione objetos boiando em cima do gel, realçando o fator reflexivo do produto e encantando ainda mais o olhar das pessoas.


6- Como representar pessoas, animais, veículos e objetos
Estamos chegando na etapa final da maquete. É nessa parte que o cotidiano é adicionado à sua miniatura, deixando o projeto muito mais consistente, bonito e atraente.
Geralmente, as pessoas, animais, veículos e objetos que podem constar na sua cena não são feitos pelos maquetistas, mas sim por empresas especializadas nisso. Portanto, os bonecos pertencentes a uma maquete são feitos industrialmente e adicionados ao fim do processo produtivo do projeto.
A Lima Hobbies tem uma categoria específica para pessoas, animais veículos e objetos, trazendo várias ferramentas detalhadas para realçar ainda mais o profissionalismo da sua maquete.

  • Para passar realismo e vida, é necessário que você adicione os objetos e pessoas realizando interações, como dirigir, conversar ou arrumando algo dentro de casa.
  • A maquete deve transpassar o cotidiano dessas pessoas, trazendo agitação, emoção e ação aos indivíduos adicionados na miniatura.
  • Não esqueça de adicionar uma alta interatividade da população com as ferrovias, pois é aí que está o foco da sua maquete. Adicione vendedores de bilheteria, pessoas esperando os trens dentro das paradas e toda a movimentação que ocorre no cotidiano de uma estação.


7- Acabamentos da maquete
Adicione tudo dentro da base de forma detalhadamente calculada para que fique perfeito. Coloque as texturas da base, como o gramado e a água, para esconder traços de cola ou materiais utilizados para fixar os objetos e construções da base. Veja as texturas especiais que temos.
Adicione eletricidade, caso queira, colocando toda a parte de fios dentro da base e adicionando luzes ou sistemas de irrigação dentro das construções e luminárias que você colocou na sua miniatura.
Se desejar, englobe sua maquete com uma cúpula de vidro ou plástico, a fim de evitar que outras pessoas coloquem a mão e, acidentalmente, estraguem o projeto.

Fonte: limahobbies.

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