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Como é o curso técnico em Qualidade e Produtividade?

O curso técnico em Qualidade é uma ótima pedida para quem quer entrar logo no mercado de trabalho. Para se matricular, basta ter 16 anos e estar cursando pelo menos o segundo ano do ensino médio.

Em apenas um ano e meio de estudos o aluno já consegue o certificado de conclusão e pode buscar um emprego na área.

O que se estuda no curso técnico em Qualidade
A programação do curso técnico em Qualidade varia um pouco de escola para escola. Em comum, vemos a duração média de 18 meses bem intensos, com disciplinas como:

Auditorias da Qualidade
Contabilidade
Controle Estatístico de Processos
Estágio Supervisionado
Estatística Básica
Ferramentas da Qualidade
Gestão Ambiental
Gestão da Produção
Gestão da Qualidade de Produtos e Serviços
Gestão da Qualidade e Metrologia
Gestão de Processos
Gestão de Projetos
Informática Básica
Inglês Instrumental
Introdução à Administração
Introdução à Qualidade
Matemática Aplicada
Normatização e Legislação Aplicada
Planejamento de Operações
Planejamento Estratégico da Qualidade
Português Instrumental
Qualidade e Produtividade
Segurança do Trabalho
Tecnologia e Sistemas de Gestão da Qualidade
O que faz um técnico em Qualidade
A lista de disciplinas do curso já dá uma pista da importância da atuação do profissional da qualidade, mesmo com apenas a formação em nível técnico.

Consultamos o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNTC), elaborado pelo Ministério da Educação (MEC), para conhecer melhor as atribuições do técnico em Qualidade.

De acordo com esse material, quem se forma no curso está apto a:

Elaborar manuais, procedimentos, diagnósticos e relatórios de processos de qualidade das organizações.
Registrar o controle da qualidade.
Elaborar e executar auditorias internas da qualidade.
Acompanhar auditorias externas.
Divulgar os procedimentos de qualidade e propor ações de informação e formação específica.
Identificar inconformidades em serviços, produtos e processos e suas possíveis causas.
Propor ações corretivas e preventivas.
Resumindo bem, podemos dizer que o técnico em Qualidade ajuda a organização a tomar melhores decisões e a encontrar soluções para otimizar processos, produtos, serviços e sua própria gestão.

É também um profissional fundamental em instituições que passam por auditorias frequentes ou que precisam cumprir normas e padrões nacionais e internacionais.

Fonte: Guia de Carreiras

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Onde um técnico em Qualidade e Produtividade pode trabalhar?

Em praticamente qualquer empresa pública, privada ou do terceiro setor!
Empresas de médio e grande porte são mais propensas a contratar técnicos em qualidade, mas isso não significa que você não possa encontrar trabalho em organizações menores, em escritórios de consultoria e até mesmo abrir seu próprio negócio como autônomo.
Quanto ao departamento onde os técnicos podem atuar, as opções também são amplas. Vão de Recursos Humanos a Logística, passando por Contabilidade, Planejamento Estratégico, Tecnologia da Informação e Sustentabilidade.
Como turbinar a carreira na área de Qualidade
Não vão faltar cursos para você fazer caso queira cultivar uma carreira próspera na área de Qualidade.
Dependendo do segmento onde você for trabalhar, há muitas opções de certificações internacionais, como ISO, e ferramentas de gestão a aprender.
Quanto à educação formal, as possibilidades também são muitas
Dê uma olhada:
Especializações de nível médio (técnico)
Especialização Técnica em Sustentabilidade
Especialização Técnica em Segurança do Trabalho
Cursos de nível superior
Tecnólogo em Processos Gerenciais
Tecnólogo em Gestão Financeira
Tecnólogo em Qualidade
Tecnólogo em Gestão Ambiental
Bacharelado em Ciências Contábeis
Bacharelado em Administração

Fonte: Guia de Carreiras

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O que o Técnico de Qualidade e Produtividade faz?

Um jeito simplificado de explicar o que o técnico de qualidade faz é dizendo que ele é o profissional responsável por buscar a constante melhora da empresa, por meio da solução dos problemas que comprometem seus resultados. Para isso, ele utiliza as ferramentas da gestão da qualidade.

Ao documentar todas as atividades de uma empresa, o Sistema de Gestão da Qualidade auxilia na coordenação desses processos, com o objetivo de atender às regulamentações oficiais e satisfazer os clientes. Consequentemente, esse sistema traz uma grande contribuição para que a companhia atinja um patamar de verdadeira qualidade em todos os seus setores.
Com a formação de Técnico de Qualidade, o profissional está apto a realizar uma série de atividades no ambiente de trabalho. Conheça algumas delas:
utilizar ferramentas para solucionar problemas e, portanto, melhorar os processos dentro da empresa;
orientar colaboradores em relação aos métodos de produção, aos prazos para que os procedimentos sejam executados e as não conformidades encontradas;
planejar sistemas da qualidade, elaborar bons manuais e instruções de trabalho e realizar a sua implementação;
analisar as reclamações de clientes a fim de identificar suas causas, buscar soluções para essas falhas e orientar os envolvidos sobre as medidas tomadas para resolver o problema;
participar de auditorias internas e externas, elaborando e distribuindo documentos e checklists do que deve ser auditado, além de preenchendo formulários;
monitorar indicadores e realizar diagnósticos, tendo como foco o aumento da produtividade e da competitividade para a empresa.
Todas essas atividades, quando bem executadas, resultam na melhoria da organização como um todo e, também, na obtenção de certificados de qualidade, o que garante uma ótima reputação para a empresa.
Fonte: Blog Escola Peregrino

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Qual o mercado de trabalho para o Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos?

O profissional formado em desenhista técnico em mecânica pode atuar em diversos segmentos como a metalurgia, automobilística, materiais de transporte e outros.
Sob a supervisão de um designer ou de um engenheiro, o técnico faz os desenhos de máquinas e peças. Os profissionais desta área também fazem desenhos e ilustrações para manuais técnicos.
Para seguir nesta área é necessário ter criatividade e visão espacial, para fazer um melhor detalhamento de elementos mecânicos sem alterar suas informações dimensionais.
A remuneração média para estes profissionais fica em torno de R$ 1.800. É possível fazer o curso técnico junto ao ensino médio.

Fonte: Trabalhou.com

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O que faz um Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos?

Executam desenhos, projeções e corte utilizando meios manuais e eletrônicos e preparam diagramas detalhados de máquinas e peças e de projetos navais e aeronáuticos, definindo os meios de execução do desenho e coletando dados do projeto, tais como incluir dimensões, métodos de ajuste e outras informações de engenharia, sob a supervisão de um desenhista projetista ou de um engenheiro; acompanham o processo de execução e montagem.
Formação e Experiência
Dos titulares da ocupação exige-se, para ingresso nas empresas, escolaridade mínima equivalente ao ensino médio incompleto, de um a dois anos de experiência anterior na função e curso básico de qualificação de mais de quatrocentas horas/aula. a(s)ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional demanda formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da consolidação das leis do trabalho – clt, excetos os casos previstos no art. 10 do decreto 5.598/2005.

Fonte:mtecbo.gov.br

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Quanto ganha um Técnico em Desenho de Projetos Mecânicos?

Um Técnico de Projetos Mecânicos ganha em média R$ 2.729,31 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais.
A faixa salarial do Técnico de Projetos Mecânicos fica entre R$ 2.200,00 salário mediana da pesquisa e o teto salarial de R$ 6.024,74, sendo que R$ 2.491,02 é a média do piso salarial 2021 de acordos coletivos levando em conta profissionais em regime CLT de todo o Brasil.
O perfil profissional mais recorrente é o de um trabalhador com 33 anos, ensino médio completo, do sexo masculino que trabalha 44h semanais em empresas do segmento de Serviços de engenharia.
A cidade com mais ocorrências de contratações e por consequência com mais vagas de emprego para Técnico de Projetos Mecânicos é São Paulo – SP.
Lembrando que os salários aqui informados não contém adicionais salariais de nenhum tipo, como bônus, comissões, insalubridade, periculosidade nem nada do tipo. Somente o salário base mensal informado na demissão ou admissão em contrato de trabalho e/ou CTPS.
Esses dados são de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web com um total de 17.205 salários de profissionais admitidos e desligados pelas empresas.

Fonte: Salário.com.br

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O mercado brasileiro de instrumentos musicais

O mercado brasileiro de instrumentos musicais, principalmente os de corda e elétricos como guitarras e contrabaixos, é dominado pelas importações (cerca de 90% dos itens no mercado) e apresentou queda de 80% nos últimos cinco anos, de acordo com os dados da Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima).

O cenário, à primeira vista, sinaliza um segmento desafinado do ponto de vista econômico. Mas também é uma oportunidade para empreendedores que investem em negócios com o foco no conserto, manutenção, personalização e fabricação sob medida de instrumentos musicais – as chamadas luterias.
“Eu faço parte da mudança de paradigma em que as pessoas estão se voltando ao pequeno e à comunidade. Ganhamos com os detalhes que uma fábrica não consegue proporcionar. Por isso, à revelia das crises, este é um mercado que vem crescendo e ganha em cultura e conhecimento”, acredita o luthier e criador da marca Caracik Guitars, Lucas Caracik.
Para o presidente da Anafima, Daniel Neves, a luteria é um segmento que atua à margem do mercado de importação e ganha cada vez mais destaque justamente pelo valor agregado da customização e qualidade dos instrumentos construídos por pequenas fábricas e luthiers – são cerca de 700 em atividade.
Para o professor da pós-graduação em gestão estratégica da inovação e competitividade da FAAP, José Sarkis Arakelian, o segmento é promissor e rentável.
“A ‘singularização’ ganha valor atualmente, porque no ambiente digital estamos perdendo essa referência. A customização é uma realidade promissora. Neste segmento, restauração e conserto fogem da escala de preço praticada porque existe, geralmente, uma carga emocional em cima do objeto.”
Outro fator importante que impulsiona o mercado é a longa durabilidade do produto. Esse fato, em tempos de crise, reforça a opção pela reforma do instrumento, em vez da compra de um novo.

Fonte: Diário do Comércio

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Luthier: Conheça a profissão e veja o que estudar

Descubra o que faz um luthier, onde trabalha esse profissional e que curso fazer para atuar na área.
Luthier é o profissional que constrói e conserta instrumentos musicais de forma artesanal. O termo vem da palavra francesa ?luth?, que significa ?alaúde? ? um instrumento de cordas de origem árabe.
Existem algumas palavras em português que também são usadas para se referir a esse profissional, como ?luteiro?, ?guitarreiro? e ?violeiro?. A arte do luthier é chamada de luteria (do francês ?lutherie?
O que faz e como trabalha um luthier?
Originalmente, o luthier trabalhava apenas com a construção e o reparo de instrumentos de corda acústicos com corpo de madeira (como violinos e violoncelos), mas o campo de trabalho se expandiu.
Hoje, muitos desses profissionais trabalham também com instrumentos de corda elétricos (guitarras, por exemplo), de sopro e percussão.
Antes de fazer a construção ou o reparo de um instrumento musical, o luthier pesquisa fornecedores, compra a matéria-prima necessária e define quais técnicas serão usadas no trabalho.
No caso de trabalhos personalizados e encomendas, o luthier precisa entender as necessidades e preferências dos músicos que contratam o seu trabalho.
Portanto, esse profissional precisa entender de música e acústica, dominar técnicas de carpintaria (trabalho com madeira) e desenho e ter conhecimentos de elétrica e mecânica.
Onde trabalha o luthier?
O luthier costuma trabalhar em uma oficina ou ateliê próprio, mas há outros locais em que é possível encontrar esses profissionais:
Nos bastidores de orquestras.
Em escolas de música.
Em grandes lojas de instrumentos, como consultores ou vendedores.
Em fábricas de instrumentos musicais.
Fonte: Guia de Carreira
O mercado brasileiro de instrumentos musicais, principalmente os de corda e elétricos como guitarras e contrabaixos, é dominado pelas importações (cerca de 90% dos itens no mercado) e apresentou queda de 80% nos últimos cinco anos, de acordo com os dados da Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima).
O cenário, à primeira vista, sinaliza um segmento desafinado do ponto de vista econômico. Mas também é uma oportunidade para empreendedores que investem em negócios com o foco no conserto, manutenção, personalização e fabricação sob medida de instrumentos musicais – as chamadas luterias.
“Eu faço parte da mudança de paradigma em que as pessoas estão se voltando ao pequeno e à comunidade. Ganhamos com os detalhes que uma fábrica não consegue proporcionar. Por isso, à revelia das crises, este é um mercado que vem crescendo e ganha em cultura e conhecimento”, acredita o luthier e criador da marca Caracik Guitars, Lucas Caracik.
Para o presidente da Anafima, Daniel Neves, a luteria é um segmento que atua à margem do mercado de importação e ganha cada vez mais destaque justamente pelo valor agregado da customização e qualidade dos instrumentos construídos por pequenas fábricas e luthiers – são cerca de 700 em atividade.
Para o professor da pós-graduação em gestão estratégica da inovação e competitividade da FAAP, José Sarkis Arakelian, o segmento é promissor e rentável.
“A ‘singularização’ ganha valor atualmente, porque no ambiente digital estamos perdendo essa referência. A customização é uma realidade promissora. Neste segmento, restauração e conserto fogem da escala de preço praticada porque existe, geralmente, uma carga emocional em cima do objeto.”
Outro fator importante que impulsiona o mercado é a longa durabilidade do produto. Esse fato, em tempos de crise, reforça a opção pela reforma do instrumento, em vez da compra de um novo.

Fonte: Diário do Comércio

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Onde trabalha o Técnico em fabricação de instrumentos musicais?

O profissional formado no Curso Técnico em Fabricação de Instrumentos Musicais poderá trabalhar em escolas de música, orquestras, bandas, ateliê de construção e restauro de instrumentos, lojas de instrumentos musicais e museus.
Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:
Construção, reparo, afinação e manutenção de instrumentos musicais acústicos ou eletroeletrônicos;
Organização e administração do acervo instrumental de escolas, orquestras e bandas;
Avaliação da autenticidade e o valor de mercado do instrumento;
Zelo pelo bom acondicionamento e conservação dos instrumentos.

Fonte: Central Pronatec

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Como é o curso de Técnico em Estrutura Naval?

A carga horária é de 1.200 horas, de 1,5 anos a 2 anos de duração: assim, entrará logo no mercado de trabalho. Você verá, entre outras, as seguintes matérias:
Arquitetura naval
Caldeiraria naval
Desenho Mecânico naval
Desenho Técnico naval
Elementos de máquinas
Eletricidade aplicada
Ética e Legislação
Hidráulica e Pneumática
Lubrificação
Manutenção Mecânica naval
Máquinas térmicas marítimas
Materiais ferrosos
Materiais não ferrosos
Metrologia
Planejamento e Controle da Produção
Proteção de superfícies de embarcações
Segurança no Trabalho
Soldagem
Técnicas de Redação
Tratamentos térmicos e ensaios de materiais
Tubulações navais
Usinagem

Mercado de trabalho e salário

A atuação em alto mar de algumas empresas, com a forte exploração de petróleo e gás natural, criou um grande mercado para a indústria naval. Há demanda de construção de plataformas de produção, navios-sonda, navios de apoio marítimo e engenharia submarina.
Ao estudar logística de navegação, análise da segurança e da qualidade de transportes embarcados, achará vagas para planejamento, execução e fiscalização dos sistemas de transporte hidroviário.
Suas oportunidades serão muito mais amplas se você for técnico. Encontrará trabalho em:
Administradoras de hidrovias
Companhias de navegação
Estaleiros
Indústrias de construção naval
Plataformas petrolíferas
Portos
Prestadores de serviços na área de construção naval

Para técnico, o salário, conforme região, tamanho da empresa, tempo de experiência, vai de R$ 2.260 para trainee, numa empresa pequena, até R$ 5.700 para master, numa empresa grande.

ONDE CURSAR?
Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial)

Fonte: Instituto de Avaliação Tecnológica Avançado do Amazonas-IETAAM

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