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Category: Notícias

Institucional: CRT-RJ, Sindistal e Sebrae vão criar Banco de Talentos

A primeira reunião de trabalho entre representantes do CRT-RJ e do Sindistal ocorrida dia 3 de julho, na sede do Sindistal teve como foco a criação de um Plano de Ação para apresentar CRT-RJ aos 150 mil técnicos industriais espalhados por todo o Estado do Rio de Janeiro. De acordo com o presidente do CRT-RJ, Sirney Braga destes 150 mil habilitados, apenas 40 mil estão em dia com o Conselho profissional. “ Precisamos trabalhar para  combater a inadimplência, para isso é preciso trazer estes profissionais de volta ao mercado de trabalho, através de cursos de capacitação”.

O presidente do CRT-RJ Sirney em reunião com representantes do Sebrae e do Sindistal

Estiveram presentes à reunião, o presidente do CRT-RJ, Sirney Braga, o diretor executivo do Sindistal, Oldemar Boechat e os gerentes de projeto da Coordenação de Indústria do Sebrae, Flávia Rodrigues e Marcos Vasconcellos
O diretor executivo do Sindistal, Oldemar Boechat, sugeriu um convênio de relacionamento que envolva o CRT-RJ, o Sindistal e o Sebrae baseado em uma agenda de qualificação e acesso ao mercado, fazendo um mapeamento de empresas e profissionais. Oldemar se propôs a disponibilizar para o CRT-RJ, o cadastro do Sindistal que conta atualmente com 2.875 empresas.

 

– Podemos fazer uma chamada pública envolvendo as três entidades para atrair empresas e profissionais. Por exemplo, o técnico tem uma empresa de eletrotécnica que realiza serviços de instalação de sistema de energia fotovoltaica e quer entrar em um ambiente de negócios e contratos, mas para que estas coisas aconteçam, ele precisa estar qualificado. Quando o profissional começa a ver que aquilo vai lhe dar dinheiro, ele faz o caminho do dinheiro, ou seja, qual será o meu retorno fazendo o curso ou participando de uma atividade? Não no sentido de formação, mas de nivelamento. Outro caminho é a qualificação de gestão feita pelo Sebrae que prepara a empresa para a certificação.
Ainda segundo o Diretor Executivo do Sindistal, Oldemar Boechat, as três áreas que mais demandam interesse dos profissionais por cursos de nivelamento são: a elétrica, gás e eficiência energética.

O Representante do Sebrae, o gerente de projetos Marcos Vasconcellos, apresentou várias propostas na reunião entre as quais a criação de um Banco de Talentos entre o CRT-RJ e o Sebrae para habilitação dos profissionais, e se comprometeu a fornecer para o CRT-RJ, o cadastro da Firjan e do Sebrae.

– A base do Sebrae é de fácil acesso para fazermos um mapeamento das empresas. Vamos levar o resultado da nossa conversa aqui para o diretor de Desenvolvimento do Sebrae, Sérgio Malta já para verificar de que forma ele gostaria que o Sebrae participasse dessa governança e também conseguir a base de cadastro da Firjan, e a partir daí, envolver nossas assessorias de comunicação para soltar na mídia e nas redes sociais essa chamada pública convocando os técnicos industriais para uma agenda que pode ser um mini seminário ou um workshop, para que o CRT-RJ se apresente, e nessa linha, já possamos introduzir o assunto das oportunidades de qualificação.

Fonte: Renata Idalgo ( Ascom CRT-RJ)

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Profissionais e Empresas: Fórum Potência na Firjan em agosto

Acontecerá no dia 8 de agosto, das 8 às 18h, no auditório da Firjan, o Fórum Potência que reúne palestras de consultores reconhecidos no mercado e especialistas nos temas de automação, conectividade, conectores elétricos, dispositivos de proteção, partida e comando ( disjuntores , fusíveis, DR, DPS, Soft starters etc), drives, eficiência energética e qualidade de energia, eletrodutos, canaletas, conduletes, eletrocalhas, EPI,ferramentas elétricas,fios e cabos elétricos, iluminação, sistema de gerenciamento, indústria 4.0, instalação de baixa e média tensão,instalações fotovoltaicas, instrumentos de medição e termografia,interruptores e tomadas,tecnologias smart e muito mais.
O Fórum Potência é realizado pelo Grupo HMNews, responsável pela Revista Potência e Revista da Instalação.
A inscrição é gratuita e pode ser feita no site https://revistapotencia.com.br/forum-potencia-rio-de-janeiro-2019/

Local: FIRJAN – Auditório
Endereço: Av. Graça Aranha, 1, 2º andar

fonte: https://revistapotencia.com.br/forumpotencia/

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Institucional: CRT-RJ e Clube de Engenharia juntos

 

Manter técnicos industriais e engenheiros unidos em defesa da soberania nacional e a importância dos setores elétrico e petrolífero, além da privatização de estatais e a defesa das grandes empresas foram os temas da conversa entre o presidente do CRT-RJ, técnico em Eletrotécnica Sirney Braga, representando a diretoria do Conselho e o presidente do Clube de Engenharia, engenheiro civil Pedro Celestino.

O presidente Pedro Celestino parabenizou e reconheceu a criação do CRT-RJ e a independência dos técnicos industriais do Sistema Confea/ Creas e enfatizou que já estava mais que na hora de criarem o próprio Conselho e poder trabalhar diretamente em benefício dos profissionais.

Pedro Celestino marcou para setembro, um almoço do Clube de Engenharia em homenagem aos técnicos industriais, mês em que se comemora na data de 23 de setembro, o Dia do Técnico Industrial e também se comprometeu a convidar a diretoria do CRT-RJ para participar dos debates em defesa da Engenharia Nacional.

Desde a sua posse, a diretoria executiva do CRT-RJ vem conversando com várias lideranças de entidades e conselhos profissionais para apresentar o novo Conselho e propor parcerias e troca de informações.
A reunião foi realizada no dia 2 de julho, na sala da presidência do Clube de Engenharia.

Fonte: Ascom Renata Idalgo

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Profissões: O que faz um técnico em Agrimensura?

Entre as competências desenvolvidas no Curso Técnico em Agrimensura, está a interpretação de fotografias aéreas, imagens de satélite e mapas topográficos.

Os profissionais formados no curso Técnico em Agrimensura estão habilitados a atender demandas que envolvem o uso de mapas, plantas e cartas digitais. Os alunos recebem formação humanística, científica e tecnológica, unindo teoria e prática para que os profissionais sejam capazes de atuar de forma ética, empreendedora e consciente no mercado de trabalho. Além de preparar a base para os projetos de uma obra, como medir e representar em plantas os detalhes físicos do espaço onde a edificação deve ser construída, o agrimensor realiza a medição de tudo o que foi feito em leituras de ângulos e distâncias.

O Técnico em Agrimensura também interpreta fotografias aéreas, imagens de satélites e mapas topográficos a fim de analisar o ambiente onde uma obra será executada.

Técnicos em Agrimensura estão habilitados a atender demandas que envolvem o uso de mapas, plantas e cartas digitais

O curso tem duração média de seis semestres, ou três anos, e, é ofertado para alunos que cursam ou já concluíram o Ensino Médio. Entre as disciplinas ministradas, estão conteúdos ligados à Geometria, Direito Imobiliário, Registral e Cadastral, Geodésia e Sistema de Posicionamento Global (GPS). A formação técnica pode ser o primeiro passo para quem deseja cursar a graduação em Engenharia Cartográfica.

Mercado de Trabalho

O desenvolvimento de novas tecnologias ligadas à agrimensura faz surgir diversas oportunidades nessa área. Empresas imobiliárias, por exemplo, precisam do profissional para realizar medição e demarcação de terras para planejar loteamentos. O técnico em Agrimensura pode ainda atuar nos órgãos do governo em projetos de planejamento urbano.
O agrimensor está apto também a atuar de forma autônoma em campos como os da topografia, geodésia, construção civil, demarcação de terras etc. É possível a atuação ao lado de profissionais das engenharias nas grandes empresas do ramo, função bastante promissora no Brasil. Ao lado do Engenheiro Cartográfico, o técnico participa de levantamentos topográficos planialtimétricos, cálculos e desenhos topográficos e documentos cartográficos. Áreas como as de telecomunicações e de manipulação de dados geográficos também carecem desse profissional.
Além das Escolas Técnicas Federais que oferecem o curso, o Senai e o Exército brasileiro também disponibilizam a formação. Um profissional em início de carreira recebe em média R$ 2.500, mas o salário pode chegar a R$ 4.000 dependendo da região do Brasil.

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Profissões: O que faz um Técnico em Automação Industrial?

 

O curso Técnico em Automação Industrial tem a finalidade de formar profissionais capazes de atuar no projeto, execução, instrumentação e instalação de sistemas de controle e automação utilizados em processos industriais. Os estudos baseiam-se na combinação entre disciplinas como Matemática, Física, Mecânica, Eletromecânica e Informática.

 

 

Outra característica do curso são as constantes práticas laboratoriais em que há o manuseio e manutenção de máquinas com o emprego de recursos variados. A automação industrial envolve processos, contínuos ou discretos, de transformação de matérias-primas na fabricação de bens de consumo ou de produção.

Segmentos de atuação

O profissional Técnico em Automação Industrial pode atuar em vários segmentos da indústria, como de petróleo e gás, indústria naval, fábricas de instrumentos, empresas de manutenção de equipamentos automatizados, empresas de projetos, instalações e montagens, empresas de energia e laboratórios de controle de qualidade e pesquisa.
O técnico também pode desenvolver produtos de eletrônica, instrumentação, controle, operação e supervisão de processos industriais. O objetivo é sempre de melhorar, tecnologicamente, os processos e reduzir os custos industriais.

Duração

O curso é ministrado para alunos que já concluíram o ensino médio ou para aqueles que estão matriculados a partir do segundo ano do ensino médio. A duração média do curso é de quatro módulos ou dois anos.
As principais instituições que ministram o Curso Técnico em Automação Industrial são os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia espalhados pelos diversos estados brasileiros. Além desses, também fornecem o curso as instituições do Sistema S (Senai, Sebrae, Sescoop etc.) e aquelas ligadas ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Fonte: Senai

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Institucional: CRT-RJ: O Conselho do nosso futuro

Futuros técnicos industriais e recém formados fizeram questão de conhecer o presidente do CRT-RJ, Sirney Braga, que representou a diretoria do Conselho em sua visita à 10ª Edição da Feira Brasil Offshore, ocorrida no dia 28 de junho, em Macaé. Esclarecer dúvidas sobre a emissão da carteira, tirar dúvidas sobre a criação do próprio conselho e saber como o CRT-RJ poderá auxiliar no futuro das profissões técnicas, foram os principais assuntos que os jovens conversaram com o presidente.

“ Esse contato com os estudantes, futuros técnicos industriais e com os que estão iniciando no mercado de trabalho; é muito importante para que saibam que o CRT existe como Conselho profissional e que apoiará todo o desenvolvimento das profissões , fiscalizando o exercício profissional e em defesa dos técnicos e da sociedade”, disse o presidente Sirney Braga.

Os técnicos mecânicos da Prefeitura de Quissamã, Rony Nascimento e Raquel Azevedo, acreditam muito na criação do Conselho próprio. “ Ainda temos muitas dúvidas, mas confiamos que com o passar do tempo, o CRT-RJ vai se estruturando, não só na capital, como no interior, com certeza teremos muitas ações em defesa da nossa categoria”

Futuras técnicas industriais conversam com o presidente do CRT-RJ Sirney Braga

A ida à Feira Brasil Off Shore foi para o CRT-RJ um momento de visitar estandes e fazer contatos com empresas tais como: Petrobras, NUCLEP, SMAR-S/A, entre outras. A equipe do CRT-RJ esteve também no estande da Mútua-RJ com o CREA-RJ. O presidente do CRT-RJ, Sirney Braga conversou com o diretor da Mútua-RJ, Luiz Miranda ( Pupe) e Marcus Soraggi, coordenador da Regional Leste do CREA-RJ sobre a importância do CRT-RJ estar alinhado e em intercâmbio com outras autarquias e entidades.

Fonte: Renata Idalgo Ascom CRT-RJ

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Profissões: O que faz um Técnico em Eletrônica ?

O curso técnico em Eletrônica prepara profissionais para realizar manutenções preventivas e corretivas em equipamentos eletrônicos.Unindo teoria e práticas laborais, o curso Técnico em Eletrônica tem por finalidade fornecer aos alunos condições para o desenvolvimento de atividades e funções próprias desse profissional. Ao final da formação, o profissional estará apto a realizar manutenção em equipamentos eletrônicos e até elaborar projetos, dentro dos limites de conhecimento para atendimento às demandas de mercado.
A grade curricular engloba disciplinas mais generalistas, como Relações Humanas e Eletrônica Básica, até outras mais avançadas, como Gestão de Processos, Análise de Circuitos e Fundamentos de Microcontroladores. O curso é dividido em módulos e, ao final de cada um deles, o aluno recebe uma certificação das habilidades adquiridas, como de Aprendiz de Eletrônica e Auxiliar Técnico de Equipamentos Eletrônicos.

Mercado de Trabalho

A área de atuação é ampla, pois o profissional pode trabalhar em parceria com engenheiros eletrônicos ou como autônomo instalando equipamentos eletrônicos. Realiza também manutenção preventiva e corretiva dos aparelhos por meio de medições, calibrações e testes, bem como procedimentos de controle de qualidade e gestão da produção de equipamentos eletrônicos. Podem atuar em indústrias, laboratórios de controle de qualidade e de manutenção e empresas de informática, telecomunicações e de produtos eletrônicos.
Além das diversas Escolas e Centros Técnicos no Brasil que oferecem o curso, instituições como a Marinha, a Aeronáutica e o Senai também ministram a formação. O curso também é um dos que são disponibilizados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).Podem fazer o curso alunos que estejam matriculados a partir do 2º ano ou que já completaram o Ensino Médio. A carga horária é de, em média, 1600 horas, que são distribuídas em cinco semestres, ou dois anos e meio. No Brasil, um profissional em início de carreira recebe, em média, R$ 1.900, mas esses rendimentos podem chegar a mais de R$ 3.000.

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Profissionais e Empresas: Fique por dentro dos novos ares da inovação na indústria

Com o passar dos tempos e o avanço da tecnologia novas profissões surgem e as já existentes precisarão se adequar às novas tendências do mercado e inovações, no novo limiar da indústria nacional. “Temos de treinar pessoas para empregos que nem existem”, disse o especialista Heidi Bridger, responsável pelo Catapult Network Governance at Innovate, instituição que faz a ponte na inovação entre inovação, treinamento e a indústria no Reino Unido.

A questão sobre como treinar os profissionais que atuarão com todos esses temas no futuro e gerar inovação que possa ser aproveitada pela indústria foi um dos temas do Fórum de Inovação na Indústria e na Economia Digital promovido em maio pela VEJA e pela EXAME sobre Inovação.

Rafael Lucchesi, diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)lembrou que o Instituto nasceu quando os industriais brasileiros perceberam que precisavam formar pessoas capacitadas para alavancar o crescimento da indústria nacional. De sua criação, em 1942, até hoje, muita coisa mudou, incluindo as demandas da indústria. O diretor mencionou projetos de inovação feitos atualmente como um programa de incentivo a startups, ou um projeto de robô autônomo desenvolvido para a petroleira Shell em institutos de inovação no Senai. Projetos como esse, lembra Lucchesi, podem trazer expertise para áreas de interesse. É o caso de um projeto de desenvolvimento de veículos autônomos para o agronegócio.

O retorno da inovação

Contudo, para que a indústria seja competitiva, o especialista lembra que é preciso focar na velocidade, para que as tecnologias estejam rapidamente acessíveis. É uma tarefa difícil. “E isso é feito entre governo e indústria, incluindo os sindicatos”, disse.

Participaram do debate, além de Bridger, Rafael Lucchesi, diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Holger Kohl, diretor do Instituto Fraunhofer, da Alemanha. Como fator em comum, as três instituições trabalham fazendo a ponte entre a indústria e instituições de formação e pesquisa. Os especialistas lembraram como o trabalho de desenvolver inovação para a indústria é um trabalho conjunto entre setor público e privado.

No Brasil, Lucchesi apontou alguns problemas que ainda tornam o investimento das indústrias em inovação lento, como constantes alterações políticas após trocas de governo e uma academia ainda distante da indústria. Há ainda o próprio perfil da indústria brasileira, onde inovar é menos relevante do que desenvolver eletrônicos na Coreia do Sul, por exemplo. “Mas os empresários daqui não têm nenhum preconceito contra a inovação; apenas dificuldade em construir isso”, disse o diretor do Senai.

Bridger e Kohl lembraram, também, que países como Alemanha e Reino Unido esperam, nos próximos anos, intensificar parcerias de cooperação internacional, inclusive com o Brasil. “A nova indústria precisa de dados e tecnologia, e não podemos fazer isso se continuarmos presos em ilhas”, disse Kohl

Fonte: Exame

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Institucional: CRT-RJ se reúne com lideranças do Sindistal e do Sebrae

Representantes do CRT-RJ, do Sindistal e o do Sebrae reunidos.

 

Fortalecer os técnicos industriais com capacitação e acesso ao mercado através do empreendedorismo e associativismo foi o tema da reunião ocorrida com o presidente do CRT-RJ, Sirney Braga e o vice-presidente Elizeu Rodrigues Medeiros no dia 6 de junho.

Com a recente criação do CRT-RJ Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado Rio de Janeiro, a diretoria executiva tem feito várias reuniões com outras entidades e conselhos profissionais com o objetivo de estreitar as relações  e estabelecer uma troca de informações e ideias.

Estiveram presentes no encontro o  Presidente do Sindistal Fernando Cancella e o Diretor Executivo Oldemar Boechat . Representando o Sebrae,os gestores Renato Regazzi e Marcos Vasconcellos .

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Profissões: O que faz um Técnico em Edificações?

Além das preocupações práticas de uma obra, o Técnico em Edificações preocupa-se também com questões de preservação ambiental.

O curso Técnico em Edificações ou Construção de Edifícios tem a finalidade de formar profissionais para projetar e executar obras da construção civil conforme as condutas legais. Esta modalidade torna o técnico apto a propor alternativas de uso de técnicas e materiais de construção por meio da elaboração e planejamento do projeto. É esse profissional também que define o orçamento necessário para a construção da edificação.
Durante o curso, uma série de conhecimentos preparam o aluno para construir um edifício: elaboração de estudos, medições e análises na preparação de projetos, traçados e desenhos. Um Técnico em Edificações também deve preocupar-se e estar preparado para tomar a decisão da melhor forma de usar o solo, tomando por base a preservação ambiental.

Mercado de Trabalho em alta

O curso Técnico em Edificações tem a finalidade de formar profissionais para projetar e executar obras da construção civil conforme as condutas legais

O profissional formado na área pode atuar como desenhista projetista, orçamentista e técnico de instalações prediais. Está apto também a coordenar e atuar na execução das diversas fases de uma construção, contribuindo com o engenheiro tanto no controle como no planejamento e no cálculo de gastos da obra.
Outra atividade é a prestação de assistência técnica durante o estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área de edificações. Graças à expansão dos investimentos na área da construção civil, houve aumento na procura por profissionais formados em cursos Técnicos de Edificações. Os ambientes de trabalho também são os mais diversos, pois podem atuar em construtoras, indústrias de materiais para construção, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento e construção de estradas.

A formação é oferecida por várias escolas técnicas, entre elas os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) espalhados pelo Brasil e pelas Escolas Técnicas. Outras entidades, como o Senai, também disponibilizam a formação técnica.

O curso tem duração média de três semestres, ou seja, um ano e meio. O público-alvo do curso são alunos do ensino médio ou aqueles que já concluíram a educação básica. O curso técnico fornece uma boa base para ingressar no bacharelado em Engenharia Civil.

Fonte: Vestibular Brasil Escola – Guia de Profissões

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