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Category: Notícias

CFT: Anuidade 2021 poderá ser paga até 30/06

O Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) decidiu estender até o dia 30/06 o prazo para pagamento da Anuidade 2021 sem multa, nem juros.

O valor pode ainda ser parcelado em até 5 vezes sem juros com parcelas vencendo nos dias em 30/06, 30/07, 30/08, 30/09 e 29/10.

A decisão leva em consideração “o grave quadro econômico em que se encontra o Brasil, em razão da pandemia do covid-19, afetando toda sociedade e em especial os técnicos industriais e as empresas registradas nos Conselhos Regionais dos Técnicos Industriais”.

Os boletos podem ser impressos diretamente na ÁREA PROFISSIONAL dos técnicos em www.crtrj.gov.br

As novas condições de pagamento estarão disponíveis no sistema a partir de 31/03.

Para ler a íntegra da Resolução do CFT clique aqui.

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3 anos da lei 13.639

Há exatos 3 anos foi sancionada a Lei Federal 13.639 de 26 de março de 2018, criando o Sistema CFT/CRT e garantindo, pela primeira vez, um Conselho próprio e exclusivo para os Técnicos Industriais de todo o Brasil.

O CRT-RJ homenageia a todos os técnicos e técnicas nesta data que marca uma conquista histórica para a categoria!

Clique aqui para visualizar a lei na íntegra.

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NOTA DE PESAR

É com grande pesar que o CRT-RJ cumpre o doloroso dever de informar o falecimento de seu Presidente Sirney Braga, ocorrido na madrugada desta quarta-feira, dia 17 de março de 2021, em decorrência de complicações causadas pela Covid-19.

Toda a Diretoria, Conselheiros e funcionários estão unidos à dor de sua esposa Kátia, seus familiares e amigos. Que Deus, em sua grandeza e sabedoria, nos conforte a todos e nos dê forças para seguirmos adiante!

O Presidente Sirney Braga, técnico em Eletrotécnica, aposentado de Furnas Centrais Elétricas, sempre dedicou a vida à causa dos Técnicos Industriais. Foi diretor da Associação dos Empregados de Furnas e participou da fundação do Sindicato dos Profissionais Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado do Rio de Janeiro (SINTEC-RJ), onde atuou como Diretor Financeiro, Diretor-Geral e Presidente. No CREA-RJ, foi conselheiro e 3° diretor administrativo.

Com a criação do sistema CFT/CRT, em 2018, foi eleito para presidir a primeira gestão do CRT-RJ, trabalho que fazia com a dedicação e a alegria de quem esteve engajado desde o princípio na luta para que os profissionais Técnicos contassem com um Conselho Profissional próprio e exclusivo.

A Diretoria do CRT-RJ decreta luto de 3 dias no Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado do Rio de Janeiro.

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A indústria é delas: mulheres conquistam espaço no setor industrial

Trajetória de estudantes do SENAI mostra que as mulheres superam desafios e assumem profissões historicamente masculinas

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) está presente na vida dos brasileiros há 76 anos. Nesta semana, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março, a Agência CNI de Notícias preparou uma homenagem para elas. Separamos exemplos de estudantes que fizeram cursos na instituição e conquistaram espaço no mercado de trabalho nas mais diversas áreas, mostrando que, no século 21, lugar de mulher é onde ela quiser.

“O mundo mudou e nós, mulheres, estamos cada vez mais apaixonadas pelo universo dos projetos e do concreto” – Lívia Querubim Souza de Rezende, 23 anos

Lívia sempre se identificou com as matérias de ciências exatas. Ao concluir o ensino médio, conseguiu uma bolsa integral para cursar Engenharia Civil. Durante a graduação, aprendeu muita teoria, mas queria mais. “Senti falta da prática, de ‘botar a mão na massa’ e conhecer a fundo o universo incrível da construção”, conta. Foi então que decidiu inscrever-se no curso de Construtor de Edificações, do SENAI de São Paulo.

“No SENAI, eu realmente entendi que meu lugar era nas obras”, lembra. Mesmo sabendo que a área de Construção Civil é dominada pelos homens, Lívia não se abalou: “nunca deixei de acreditar que eu poderia, sim, estar no meio dos homens, comandado e aprendendo”, afirma.

“Agora que virei minha própria mecânica, posso garantir que não há nada que a gente não possa fazer!” – Daniella Maria Lima, 38 anos

A acreana Daniella Maria estava cansada de pagar por serviços que muitas vezes não eram necessários em seu carro. Em 2013, quando deixou de trabalhar como assistente administrativa de uma ONG, após voltar de licença maternidade, decidiu cursar Mecânica e Eletricidade Automotiva no SENAI. “O primeiro dia de aula foi bastante constrangedor. Entrei em uma sala cheia de homens e todos me olharam dos pés à cabeça. Eu era a única mulher”, conta.

Mas Daniella não desistiu. Concluiu o curso e foi em busca de experiências. Conseguiu um estágio não remunerado em uma oficina e começou a investir em material e em serviços a domicílio. Em 2014, com a ajuda de familiares, alugou um pequeno ponto e abriu a própria oficina, o Rapidão Troca de Óleo. Apostou no atendimento didático e personalizado voltado para mulheres e, um ano depois, precisou alugar um novo espaço para expandir o empreendimento. Sua iniciativa foi reconhecida nacionalmente ao receber, em 2015, o Prêmio SEBRAE Mulher de Negócio.

“Fui contratada como soldadora, antes da conclusão do curso” – Camilla Aparecida Batista, 27 anos

Camilla formou-se soldadora ao arco elétrico pelo SENAI de Catalão (GO). No período do curso, teve aulas práticas na John Deere, empresa parceira do SENAI. Seu esforço e dedicação fizeram com que fosse contratada antes mesmo de concluir a qualificação. A jovem relata que o apoio do SENAI foi fundamental para conquistar a oportunidade de emprego. “Possuo deficiência auditiva e sempre quis ingressar no mercado de trabalho, e isso só foi possível por meio do curso do SENAI”, comemora.

“Eu faço o que amo” – Juli Karolayne Pereira da Silva, 20 anos

Juli Karolayne Pereira da Silva sempre gostou da área industrial principlamente de mecânica e elétrica. “Eu já tinha o curso de Eletricista de Manutenção. Quando vi a vaga para o curso de Manutenção de Manutenção de Locomotiva e Vagões, na mesma hora eu quis me inscrever, no SENAI de Cubatão (SP).” Juli conta que mesmo com o preconceito pelo curso escolhido, ela faz o que ama. “Apesar de muitas pessoas me falarem que mecânica não é para mulher, eu não me vejo trabalhando em outro setor”, diz.

“Quero ser uma grande líder e romper as barreiras da mulher na Construção” – Thais Aparecida Soares Bento, 21 anos

Thais cursou o ensino fundamental e médio na rede SESI, onde teve o primeiro contato com o SENAI. A estudante interessou-se por muitas áreas, mas a que mais chamou sua atenção foi a área da construção civil. Thais conta que no início do curso queria seguir a área exclusivamente pelos desenhos e pelos projetos. “Conhecendo melhor o curso, pude perceber a variedade de assuntos e de profissões que a Construção Civil abrange”, explica. Hoje, ela é técnica em Edificações. “Busco cada vez mais me aperfeiçoar na área, pois quero ser uma grande líder e romper as barreiras da mulher na Construção”, destaca.

“Os obstáculos devem ser vencidos e servir como experiência para o futuro” – Maria Ione Barbosa de Brito, 22 anos

Maria Ione viu sua carreira decolar depois de formar-se técnica em Segurança do Trabalho pelo SENAI de Juazeiro do Norte. Mesmo com dificuldades, ela dedicava-se ao curso. “Trabalhar o dia inteiro e estudar no período da noite era cansativo. Mas o curso me trouxe oportunidades”, lembra, agradecida.

Ela teve o primeiro contato com a profissão por meio de estágio supervisionado. “Lá descobri um potencial que até então eu mesma desconhecia”. Logo depois da colação de grau Maria ingressou no mercado de trabalho. Hoje, atua em uma das melhores empresas da região. “Tenho muito orgulho da pessoa e da profissional que me tornei. Sei que ainda tenho muito a aprender e busco aprimorar minhas técnicas diariamente”, completa.

“O SENAI foi na minha vida a porta para o sucesso” – Gessika Guirelli de Oliveira, 25 anos

“O SENAI foi uma porta para o sucesso”. É assim que a ex-aluna do curso técnico em Segurança do Trabalho, Gessika Guirelli de Oliveira, define sua experiência com o SENAI. Nascida em Natal (RN) e criada em Macapá (AP), Gessika buscava um desafio a mais na época da graduação. Investiu no curso técnico e hoje sente-se realizada com sua carreira. “Havia uma troca de conhecimento e eu cresci não só como profissional, mas também como ser humano”, destaca.
“Mas aos poucos a mulher conquista e tem por mérito o seu lugar ao seu mundo, de sua escolha, sem seguir tendências e padrões, conseguimos ainda assim, ser mulher (feminina)”, Tarlen Freitas

Tarlen Freitas teve contato com a metalurgia ainda quando fazia o curso de Inspetor de Qualidade no SENAI. “Passei a pesquisar mais sobre o assunto e foi aí que conheci a soldagem e achei ainda mais desafiador”, relata. Tarlen conta que a Soldagem tem relevância não apenas no quesito profissional, mas também no social, ainda mais quando relacionada à questão de gênero.

“A reação das pessoas quando sabem que faço o curso técnico de Soldagem é sempre de surpresa”, destaca. Segundo Tarlen, as pessoas questionam se ela era a única da sala. “Sempre brincam comigo falando que eu era a única da turma e eles estão certos, era só eu em meio a 35 alunos.” Isso era o que mais estimulava Tarlen a fazer o curso. “Isso mostra o quanto eu sou capaz de estar no curso e executar aquilo que eles fazem tão bem quanto eles’, ressalta.

“Nunca tinha manuseado uma máquina antes. Mas fui contratada antes mesmo de concluir o curso” – Maria Adriana, 37 anos

Maria Adriana, residente na cidade de Campo Maior, no Piauí, concluiu o curso de Costureiro Industrial do Vestuário no SENAI. Dona de casa e mãe de três filhos, nunca tinha manuseado uma máquina. No curso, aprendeu como funcionam os equipamentos industriais de produção e dominou a arte de costurar. “Mesmo antes da conclusão do curso fui convidada por duas empresas para trabalhar na área. Graças ao SENAI, hoje tenho uma profissão definida”.

“É gratificante vivenciar essa evolução das mulheres no trabalho que é julgado masculino” – Joyce Herculano Pascoal, 23 anos

Joyce ingressou no curso técnico de Metalurgia, no SENAI de Osasco (SP), para buscar uma grade curricular mais completa. Porém, ela mesma tinha uma percepção errada sobre a profissão. “Até os dias de hoje, existe um grande preconceito na metalurgia. As pessoas acham que é somente uma linha de produção de peças mecânicas. Mas, na verdade, é outro mundo”, afirma.

A diferença na quantidade de alunos do gênero masculino foi notada ao longo do curso.
“Na minha turma de 30 alunos, havia somente quatro meninas”, destaca. Hoje, Joyce trabalha em uma equipe com cinco homens e afirma que não existe discriminação. “É um trabalho muito saudável”, conta.

Fonte: Portal da Indústria

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Palavra do Presidente: 8 de Março – Dia Internacional da Mulher

Existem várias versões que explicam como o 8 de Março foi escolhido para marcar o Dia Internacional da Mulher. Todas elas, no entanto, convergem para dois pontos em comum: os eventos que teriam contribuído para a criação da data ocorreram no início do século XX e tiveram como motivação principal a luta das mulheres por direitos, respeito e igualdade.

Durante muitos anos houve uma tentativa de abafar o incrível espírito contestador daquelas mulheres das décadas de 1910 e 1920. Tratou-se de tentar transformar o Dia Internacional da Mulher em mera e inofensiva celebração. Felizmente, esta tendência foi revertida nos últimos tempos. A cada ano que passa o 8M se consolida como um momento importante para reafirmar as pautas das mulheres. Entendemos que a celebração é, sim, sempre muito importante, mas a luta, substantivo feminino, é fundamental!

Em todo o mundo houve avanços importantes em direção à igualdade de gênero, mas é preciso reconhecer, sem meias palavras, que ainda há um abismo separando mulheres e homens nas sociedades do Século XXI. Um dos exemplos clássicos da desigualdade é a injustificada diferença salarial entre os sexos que identificamos em muitos segmentos no Brasil: segundo dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), divulgados em 4 de março de 2021 pelo IBGE, as trabalhadoras brasileiras, apesar de mais instruídas, ocupam apenas 37,4% dos cargos gerenciais e recebem 77,7% do rendimento dos homens (*).

O CRT-RJ coloca-se ao lado das mulheres, especialmente das profissionais Técnicas, para contribuir na luta diária e sem tréguas pela igualdade de gênero em nosso País. Parabéns a todas pela tenacidade com que tem lutado por seus direitos. Viva o 8 de Março, Dia Internacional da Mulher!

:yellow_star: Para ver outros dados da pesquisa acesse IBGE NOTÍCIAS.

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Furnas Eternamente: Artigo Ricardo Rocha de Castro

O Diretor Financeiro do CRT-RJ Ricardo Rocha de Castro é Técnico em Mecânica e Técnico em Telecomunicações formado pelo CEFET-RJ. Trabalhou em Furnas Centrais Elétricas S/A, de 1982 à 2017, exercendo o cargo de especialista em manutenção eletromecânica e logo após se aposentou.

Em artigo poético, Ricardo Rocha de Castro fala da importância de Furnas que completou 64 anos no dia 28 de fevereiro sendo considerada uma das maiores empresas de energia elétrica do país, referência no setor elétrico em pioneirismo e competência nas áreas de geração, transmissão, planejamento e engenharia. Atualmente, a empresa conta com usinas, linhas e subestações no Distrito Federal e em 15 estados da federação, nomeadamente, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Pará, Rondônia, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Confira:

Furnas eternamente

Te mudam de endereço
Querem mudar teu padrão
Só não vão te tirar
Jamais
De dentro do meu coração
A ti entreguei minha vida
Em troca recebi
Amor
Construí amigos, irmãos, companheiros na luta por tua necessária preservação
Furnas é o futuro da Nação
Teus rios, teu Mar, tuas usinas, subestações, escritórios e linhas reúnem gente ontem, hoje e amanhã
Essa energia tem alma
Sessenta e quatro anos de história
Furnas é glória!

Ricardo Rocha

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Profissionais técnicos em alta no mercado de trabalho

Nunca o mercado de trabalho necessitou tanto de mão de obra qualificada e especializada. A maior diferença de um profissional técnico para outro com formação acadêmica tradicional é a prática.

Os formandos em universidades possuem um conhecimento muito teórico e genérico sobre muitas faixas de atuação, enquanto os que se especializam já saem preparados para executar as atividades no dia a dia das empresas em determinado foco. “É possível perceber uma demanda por profissionais com formação técnica em diversas áreas, entre elas: Tecnologia da Informação, Indústria em geral, Construção Civil e Meio Ambiente.

Em todas as áreas, as necessidades estão voltadas para profissionais que tenham visão prática e capacidade de se atualizarem com rapidez”, indica Tiago Sereza, gerente de integração da Catho Educação Executiva.

Quando se fala em carreira técnica, estão envolvidos profissionais especializados em determinadas atividades que não são comuns ao mercado de trabalho. São raros os profissionais que abandonam a carreira executiva para partir para uma técnica, mas os que o fazem acabam se destacando por saberem a fundo sobre determinado sistema, software ou processo. “Existem diversas oportunidades onde é necessário fazer uma busca e se encontra pouquíssimas pessoas com o conhecimento devido. Consequentemente, estes profissionais mais qualificados acabam sendo valorizados no mercado e tendo uma remuneração maior também”, explica Leandro Guerrero, sócio-diretor da DNA Hunter, seleção de executivos e profissionais especializados.
O profissional técnico ou especialista é extremamente objetivo e focado, e não quer ter subordinados, pois normalmente não tem competências necessárias para ser um bom gestor exatamente por se dedicar apenas a seu ofício. O tempo e investimento financeiro que possui são dedicados àquela especialização. “A área que mais encontro demanda é a Tecnologia da Informação. Buscamos profissionais com conhecimentos em determinados programas e softwares que são pouco usuais no mercado. Porém, essas pessoas já têm uma preparação acima do comum”, conta Guerrero.
Como já saem preparados para o mercado, as empresas precisam de resultados imediatos destes técnicos. A exigência é diferente de um formando tradicional, que é preparado na própria organização para desempenhar as atividades. “Os profissionais técnicos devem ter uma boa formação e acima de tudo, devem ter a competência de aplicar o que aprenderam em suas funções. O empregador espera que este profissional consiga contribuir efetivamente com os resultados da organização”, atesta Tiago Sereza. De acordo com ele, é preciso ter atenção às tendências do mercado, buscar uma formação adequada e se dedicar muito para obter o sucesso almejado. “Ter uma boa formação em uma área que está em expansão não basta”, aconselha.

Evolução na carreira
Há pouco tempo, pensava-se que o sucesso era resumido em se tornar um executivo: crescer na carreira, gerir pessoas e tornar-se líder era o ápice para o profissional. Nos dias de hoje isso mudou, e muitos traçam seus objetivos na carreira técnica, são bem específicos em suas atividades, e têm êxito na profissão. O mercado entendeu que um bom técnico nem sempre se tornará um gestor de qualidade e é necessário avaliar o potencial que este técnico tem para ser líder, se agrada trabalhar com pessoas e se gosta de delegar funções.
Muitos não se interessam ou não sabem gerir capital humano. Comandar equipes pode se tornar o pior pesadelo para certo perfil de profissional, pois o que lhe interessa é executar apenas a atividade que o compete, focado, sem depender do resultado de determinado grupo. “Cada vez mais surgem alternativas para os técnicos se especializarem em assuntos específicos. Então, hoje conhecer um software específico e que pode ser complementar a outro que já domina. Essa pode ser a saída para se aprimorar sempre e ter destaque no mercado”, completa Guerrero.

Fonte: Site da Catho Online

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Agora Você Pode: Conheça as 158 modalidades técnicas do CRT-RJ

A partir desta semana o CRT-RJ começa a publicar em suas redes sociais e no seu canal do Youtube conteúdo detalhando cada uma das 158 profissões que fazem parte do sistema CFT/CR. A ideia é mostrar duas profissões a cada semana e abordar aspectos relacionados às atribuições de cada uma das modalidades, apresentando, por exemplo, as prerrogativas mais recentes definidas pelas Resoluções do CFT. Todo o conteúdo ficará disponível em www.crtrj.gov.br/modalidades-tecnicas

O material será apresentado de forma lúdica pelo TED, o Técnico Digital, que ficará encarregado detalhar cada modalidade. A sua participação é fundamental! Deixe seu comentário ou sua sugestão aqui no site ou em nossas páginas no Facebook e Instragram.

Aproveite e inscreva-se em nosso canal no Youtube (www.youtube.com/crtriodejaneiro) e ative as notificações para ser avisado sempre que publicarmos conteúdo novo do seu interesse!

Para ver o vídeo de apresentação da campanha AGORA VOCÊ PODE acesse https://www.youtube.com/watch?v=jZMSlNEEkiw

CRT-RJ, O CONSELHO DE TODOS OS TÉCNICOS

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CRT-RJ participa de I Fórum de Presidentes de 2021

O CRT-RJ, representado por seu presidente Sirney Braga, participou nos dias 18 e 19 de janeiro do 1° Fórum de Presidentes do Sistema CFT/CRTs de 2021 realizado em Aparecida de Goiânia-GO. Um dos temas mais importantes debatido foi a emissão das carteiras definitivas, com todos os cuidados contra fraudes e falsificações, uma das prioridades do Sistema CFT/CRTs para 2021.

O Fórum de Presidentes do Sistema CFT/CRTs reúne todos os presidentes dos Conselhos Regionais e Diretoria do CFT para discutir e alinhar ações no âmbito nacional. De acordo com o presidente Sirney Braga, o Fórum não é deliberativo e abre espaço para uma troca de ideias entre todos os CRT,s e também para expor assuntos importantes e atualizações de cada Conselho Regional.

Mesa de trabalho do Fórum de Presidentes

Na programação dirigida pelo presidente do CFT, Wilson Wanderlei Vieira, foi a eleito por aclamação, o novo coordenador do Fórum de Presidentes, o coordenador adjunto e o secretário. Sendo eleito como coordenador em 2021, o presidente do CRT-01 Luis Roberto Dias, como coordenador adjunto, o presidente do CRT-MG Nilson da Silva Rocha e como secretário, o presidente do CRT-03 Jessé Barbosa Lira.

Da Diretoria do CFT, participaram do Fórum, o diretor administrativo Francisco Viana Balbino, o diretor Financeiro Solomar Pereira Rockembach e o diretor de Fiscalização e Normas Bernardino José Gomes. O Fórum contou também com apresentação do presidente do CRT-01, Sandro Augusto Vieira de um modelo para atendimento digital feito diretamente do celular. Os presidentes apresentaram outros assuntos como parceria com Corpo de Bombeiros, prorrogação da data do fim da pandemia e situação polêmica envolvendo o antigo Conselho.
Durante o Fórum, foram realizados testes de covid-19 nos presidentes e comitivas. A próxima reunião do Fórum de Presidentes será nos dias 15 e 16 de março, em Brasília.

O presidente Sirney Braga, o presidente do CFT Wilson Wanderlei e os novos coordenadores

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RECÉM FORMADOS PAGUE APENAS 50% NA PRIMEIRA ANUIDADE

De acordo com a Resolução N. 116/2020, profissionais até 01 ano de formados terão desconto 50% do valor integral.
Aproveite a oportunidade e faça logo seu registro no CRT-RJ para se manter legalmente habilitado no mercado de trabalho.
Mais informações: (21) 3900-9283, pelo e-mail [email protected] e por chat, em nosso site www.crtrj.gov.br.

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