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Institucional: CRT-RJ busca parceria com Nuclep para formação de técnicos

 

O Presidente do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado do Rio de Janeiro (CRT-RJ), Sirney Braga, esteve reunido, na manhã desta quinta-feira (8/08), com o Presidente da Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP), Carlos Henrique Silva Seixas. O objetivo do encontro foi estabelecer uma política de cooperação entre o Conselho e a empresa. “A reunião foi bastante proveitosa, tivemos a oportunidade de fazer uma breve apresentação do Conselho e propor parcerias, em especial na oferta de cursos de capacitação dos técnicos a partir do Centro de Treinamento mantido pela NUCLEP que desenvolve um trabalho de excelência”, disse Sirney Braga, que esteve acompanhado do Diretor Administrativo do CRT-RJ, Edmilson dos Santos Martins.

De acordo com o presidente da NUCLEP, nos próximos anos serão oferecidas 1.680 vagas em cursos para a formação de eletricistas, soldadores e caldeireiros, entre outras. “Acredito que é viável estabelecermos uma boa parceria com o CRT-RJ como já temos com outras entidades. O nosso Centro de Treinamento cumpre esse importante papel de oferecer uma janela de oportunidade aos moradores de Itaguaí e adjacências e é nosso interesse manter e ampliar esse trabalho”, afirmou Carlos Seixas. Segundo o presidente da NUCLEP, cerca de 60% dos trabalhadores da empresa foram formados no Centro de Treinamento da empresa.

De acordo com o diretor Edmilson Martins, que é funcionário da NUCLEP há mais de 30 anos, a parceria do CRT-RJ com a empresa pode render frutos importantes para os técnicos. “Existe uma demanda muito grande por formação técnica de qualidade, por isso será muito bem-vinda essa parceria entre o CRT-RJ e a NUCLEP”, avalia o diretor.

Durante a reunião, o Presidente Sirney Braga — que também esteve acompanhado de Alex Santos e Gilmar Dionizio, assessores da Presidência — tratou ainda da necessidade de registro da empresa junto ao CRT-RJ e da correta emissão dos Termos de Responsabilidade Técnica (TRT) para os técnicos da NUCLEP. “Um dos papéis do CRT é zelar pelo correto exercício das funções técnicas nas empresas. Isso é importante tanto para os profissionais quanto para a sociedade. Vamos fazer esse tipo de contato com outras empresas no sentido estabelecer novas parcerias e, sobretudo, garantir que sejam respeitadas todas as normas previstas”, disse o presidente.

Fonte: Ascom Carmélio Dias

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Profissionais: Piso Salarial do Técnico Industrial no RJ ultrapassa 2 mil reais

Técnico do RJ, fique informado sobre seu piso salarial estabelecido em Lei. De acordo com a LEI DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Nº8.315 DE 19 DE MARÇO DE 2019 que institui pisos salariais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, o piso salarial dos técnicos industriais, integrantes das categorias profissionais, que não o tenham definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, é de : 2.512,59 (dois mil quinhentos e doze reais e cinquenta e nove centavos) para todos os técnicos industriais inscritos no Conselho Regional dos Técnicos Industriais

A lei foi aprovada em 19 de março de 2019 pelo governador Wilson Witzel.

Consulte a Lei www.normaslegais.com.br/legislacao/leirj-8315-2019.htm

 

Fonte: Normas Legais

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Profissionais e Empresas: Os 7 profissionais técnicos mais procurados pela Indústria

 

Se as novas vagas na indústria sumiram, as oportunidades de substituição de profissionais mantém a demanda por técnicos em alta. A informação parte da consultoria Page Personnel, que viu a procura por alguns cargos técnicos aumentar 15% nos quatro primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. “Apesar de haver movimentos de demissão, as indústrias não pararam e o Brasil tem um volume de operação que independe do cenário econômico atual”, diz Ricardo Haag, diretor da Page Personnel. E, se a indústria automotiva, de telecom e da construção civil têm menos oportunidades agora,outras vão melhor, como é o caso da indústria de bens de consumo. De acordo com ele, a empregabilidade no setor industrial é boa (agora) para um tipo específico de profissional técnico: com boa formação, disponibilidade para viagens e muita disposição para entregar resultados em tempos de incerteza. E, no caso de multinacionais, domínio de inglês conta (e muito) a favor. Experiência prévia? A maioria das oportunidades é, sim, para os técnicos mais experientes, que chegam a ganhar até 8 mil reais de salário. Mas os novatos também têm espaço no mercado, diz Haaag. “São 70% das vagas para quem já tem experiência e 30%, para quem está em começo de carreira”. Para os mais jovens, os salários começam na casa dos 3 mil reais.

Os  técnicos mais disputados da indústria brasileira, segundo a Page Personnel são: 

Técnico em automação industrial-Responsável pela implementação de processos de automação industrial, este profissional tem sido muito procurado por indústrias interessadas em otimização de processos. Empregabilidade é boa em geral na indústria, mas o destaque fica com as oportunidades em indústrias químicas, metal-mecânica e de alimentos.

Técnico em mecatrônica-Indústrias com máquinas e equipamentos complexos são o principal campo de trabalho para os técnicos em mecatrônica. “ Profissional encontra oportunidades em indústrias de capital intensivo com alto índice de sofisticação técnica de maquinário. É um cargo que tem ligação com robótica ”, diz Ricardo Haag, diretor da Page Personnel.

Técnico em qualidade-Embora seja necessário em todos os ramos da indústria, há mais oportunidades nas fabricantes de alimentos, segundo Ricardo Haag, diretor da Page Personnel. Técnicos em qualidade fazem o monitoramento e dão garantia ao processo produtivo.

Fonte: Revista Exame

 

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Empresas: Crise trava acordo de R$ 1 bilhão pela energia de Itaipu

O agravamento da crise política no Paraguai trouxe incerteza sobre a manutenção de um acordo alcançado com o Brasil, em 24 de maio, em torno da quantidade de energia da usina binacional de Itaipu (foto) que é contratada pelo país vizinho. Segundo reportagem veiculada no jornal Valor Econômico nesta terça-feira (30), está em jogo uma diferença de aproximadamente US$ 250 milhões (quase R$ 1 bilhão pelo câmbio atual) entre o volume “declarado” de compra pelo Paraguai e o que é efetivamente consumido. O valor do acordo, que deflagrou uma série de demissões na cúpula do governo paraguaio se reverteria em economia a favor dos consumidores brasileiros em quatro anos (2019 até 2022). No começo desta semana, o governo do Paraguai demitiu o chanceler Luis Alberto Castiglioni, o diretor-geral de Itaipu pelo lado paraguaio e o presidente da Administração Nacional de Eletricidade (Ande). O embaixador do Paraguai em Brasília, Hugo Saguier, também caiu.

“Sem nenhuma divulgação pública, Brasil e Paraguai chegaram a um acordo no fim de maio sobre o montante da energia que é destinado para cada lado. O Tratado de Itaipu define a divisão, em partes iguais, da potência da hidrelétrica. Só que os paraguaios consomem apenas uma fração do que têm direito – menos de 15% da geração total. O restante é comprado pelo Brasil. Reclamação do governo brasileiro: o Paraguai tem indicado todos os anos, desde 2002, uma estimativa de consumo energia inferior à realmente verificada. Na prática, vem subcontratando a energia de Itaipu. Essa diferença se acentuou recentemente”, recorda a matéria assinada pelos jornalistas Daniel Rittner e Rafael Bitencourt.

A reportagem revela ainda que, nos últimos quatro anos, o consumo de energia do Paraguai aumentou 40%, mas suas indicações anuais revelavam variação de 8%. “A Eletrobras vem assumindo o ônus dessa distorção. Como não deve ter lucro nem prejuízo com a usina binacional, o custo é integralmente repassado aos consumidores brasileiros das distribuidoras de energia em três regiões – Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A estatal paga US$ 43,80 por cada megawatt-hora das sobras de energia que o Paraguai indica, a cada início de ano, não consumir internamente. E desembolsa mesmo esses valores. Contudo, quando o Paraguai excede suas estimativas de consumo, paga uma tarifa bem menor: cerca de US$ 6 – o valor da chamada energia excedente, ou seja, o que é produzido acima da potência oficial graças a chuvas mais fortes e reservatórios mais cheios. O governo paraguaio tem utilizado essa energia barata, inclusive, para atrair indústrias”, detalha a publicação.
No entanto, um acordo para acabar com essas distorções, porém, ainda não houve entendimento técnico entre as autoridades da área energética. A negociação previa uma evolução gradual do consumo paraguaio: hoje está em 1.270 MW médios, iria para 1.534 MW em 2020 e continuaria subindo até 1.924 MW em 2022. O efeito líquido da negociação seria de US$ 250 milhões em quatro anos, segundo o Valor Econômico. O acordo era considerado um compromisso político-diplomático que ganharia validade jurídica somente com a assinatura de um contrato formal. Porém, Pedro Ferreira, ex-presidente da Ande, recusou-se a assinar o contrato e declarou que esse instrumento seria lesivo aos interesses do Paraguai. Ele alegou que não tinha conhecimento dos detalhes negociados. Isso deu munição aos opositores para falar até em impeachment do presidente Abdo. Reservadamente, o governo brasileiro repudia a atitude de Ferreira e vê interesse político em sua “denúncia”, garantindo que ele estava a par dos termos em negociação.
Segundo a reportagem, a intenção é seguir firme no propósito de equacionar o problema dos volumes da energia de Itaipu. Há um reconhecimento, porém, de que a crise política supera questões energéticas ou diplomáticas. Os próprios signatários da ata do dia 24 de maio, pelo lado paraguaio, não estão mais em seus cargos – razão pela qual se faz crer que o futuro do acordo é imprevisível. Porém, todas as autoridades brasileiras afirmar que o acordo não afeta a renegociação do Anexo C, parte do Tratado de Itaipu que vence em 2023. Nesse ano, segundo as interpretações majoritárias, o Paraguai fica livre da exigência de vender ao Brasil tudo o que não consome da usina.

Fonte: www.amanha.com.br/posts/view/7880/crise-trava-acordo-de-r-1-bilhao-pela-energia-de-itaipu

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Profissionais e Empresas: Os cursos técnicos mais valorizados

Uma pesquisa da Consultoria ManpowerGroup concluiu que os cargos técnicos e de profissionais com habilidades técnicas específicas são os postos que as empresas mais têm dificuldades para preencher hoje no Brasil.
A qualificação técnica é considerada o grande gargalo e, ao mesmo tempo, é uma das possibilidades de aumentar a produtividade e a qualificação da mão de obra no País. Os cursos técnicos oferecem habilidades práticas e teóricas com o objetivo de preparar o aluno para o mercado de trabalho.São válidos como cursos de ensino médio e escolhidos como caminho para a qualificação profissional porque aumentam as chances do aluno conseguir um emprego. Entre os fatores que vêm influenciando os alunos a acumular certificados técnicos com o diploma de curso superior é, justamente, a alta empregabilidade.

Destacam-se os seguintes cursos: 

Técnico em Geoprocessamento

Esta profissão tem um mercado aquecido nas áreas de petróleo e gás. Os técnicos atuam na análise de todo o terreno onde a empresa está instalada. Em tempos de pré-sal, estes profissionais estão bastante valorizados. O salário médio inicial é de R$ 4 mil.

Técnico em Mecânica

Esse técnico trabalha na fabricação, montagem e na instalação de máquinas e equipamentos, podendo atuar em indústrias das variadas, que fabricam de alimentos a tecidos. Se a indústria cresce, eles têm emprego quase garantido, porque as máquinas continuam em funcionamento e sempre precisam de manutenção. O salário médio é de R$ 2.200.
 

Técnico em Eletrotécnica

Este profissional trabalha na avaliação de projetos e esquemas de instalações, desenvolvendo estudos e projetos de eletricidade. Há oportunidades não apenas no campo industrial, mas também no ramo de sistemas de distribuição e armazenamento de energia. Como o País passa por uma expansão no setor de energia, há vagas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O salário médio inicial é de R$ 1.700.

Técnico em Construção Civil

Também conhecido como técnico em edificações, esse profissional coordena a ação construtiva junto ao engenheiro. A construção civil ainda carece desses profissionais, que atuam no meio de campo, cuidando do planejamento da obra. O salário médio inicial é de R$ 2.200.

Cursos técnicos e tecnológicos são a mesma coisa?

Não. O curso técnico é de nível médio, enquanto o curso tecnológico é de nível superior. Também chamada de curso de tecnólogo, ou curso superiores de tecnologia, essa graduação dura 2 ou 3 anos e tem alta empregabilidade. Por isso, se você quiser valorizar ainda mais o seu passe no mercado de trabalho, invista em um curso de tecnólogo.

Fonte: https://www.guiadacarreira.com.br/cursos/cursos-tecnicos-mais-valorizados/

 

 

 

 

 

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Oportunidades: Manutenção em tanques da Transpetro garante vagas

Projetos de manutenção e reforma a serem realizados nos tanques de terminal da Transpetro vão garantir aberturas de vagas de emprego para ao menos cinquenta profissionais de sete funções distintas. Os serviços têm um prazo de conclusão de cerca de seis meses, com previsão de início imediato.
De acordo com a editoria de oportunidades do site O PETRÓLEO, a empresa responsável pelo andamento dos serviços é a Aker, que já iniciou os recebimentos dos currículos dos profissionais interessados em trabalhar em Duque de Caxias, RJ, local da área da Transpetro.

Podem encaminhar currículos os profissionais das funções de soldador, caldeireiro, eletricista de manutenção, almoxarife, montador de andaimes, ajudante e auxiliar de serviços gerais.
Os requisitos não são rigorosos, pois a empresa solicita apenas o certificado de conclusão do ensino fundamental, seis meses de experiência na função pretendida e comprovante de residência de Duque de Caxias ou de cidades mais próxima.
Os profissionais interessados em uma das vagas, com a atenção aos requisitos, podem encaminhar currículo para o e-mail [email protected] , informando o título da vaga.

Fonte: O  Petróleo

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Oportunidades: Brasfels admite 1700 trabalhadores da área técnica

O estaleiro Brasfels está contratando profissionais para atuar em serviços de manutenção de plataformas de petróleo, área de atuação que a empresa adotou para evitar paralisar completamente suas atividades. Serão 1.700 profissionais com diversas especializações, conforme a lista no fim desta reportagem. As admissões serão por tempo determinado.

Apesar de ter fechado milhares de postos de trabalho desde a época em que rivalizava com a CSN em número de empregados, com cerca de dez mil, e ter chegado a contar com menos de mil profissionais, o Brasfels conseguiu se manter em atividade, enquanto a grande maioria dos estaleiros do país fechou depois da crise iniciada quando as investigações da Operação Lava-Jato colocaram sob os holofotes a contratação da construção de plataformas para que a Petrobras pudesse operar o pré-sal.
Uma das empresas que contratavam a construção das plataformas, para depois arrendá-las à Petrobras, era a Sete Brasil. Colocada no “olho do furacão” e envolvida com suspeitas de superfaturamento e pagamento de propinas, a Sete Brasil rapidamente perdeu credibilidade no mercado e suspendeu a construção de inúmeras plataformas.
O Brasfels foi um dos atingidos pela suspensão dos contratos e começou uma série de demissões, intensificada quando ficou claro que a construção de plataformas não seria retomada no curto prazo.

Crise

O mercado de trabalho em Angra dos Reis foi gravemente atingido pela crise iniciada em 2014. A cidade fechou, de janeiro de 2014 a maio deste ano, 11.250 postos de trabalho, sendo seis mil na Indústria, como reflexo direto dos problemas com o Brasfels.

A construção civil foi outro setor que sofreu em Angra dos Reis, com a suspensão das obras da usina nuclear Angra 3: a cidade perdeu cerca de 3.600 empregos nesse setor, desde 2014.
O comércio sentiu a queda na demanda, em função das demissões em setores responsáveis por boa parte da economia angrense, e fechou 475 empregos no período. O setor de serviços também foi afetado e fechou 929 vagas no período. As funções para as quais o Brasfels está contratando:
Área de Pintura
Líder de Pintura, Jatista Multifunção e Pintor Multifunção . Ensino Fundamental completo, habilidades de liderança e qualificação (200h)na área. Necessário cursos de CBSP + T-HEUT
Área de Andaimes
Líder de Andaimes e Montadores de Andaimes . Fundamental completo ( ou pelo menos até a 4º série) e qualificação profissional no setor.
Área de Transportes
Operador de Equipamentos, Rigger e Líder de Transportes. Ensino Médio completo e cursos de qualificação no ramo.
Área de Manutenção
Eletricistas de Manutenção, Encanadores e Mecânicos de Manutenção ; Para a função de Eletricista será necessário NR-10 e fundamental, para Encanador, apenas ensino fundamental. Ambos devem ter curso de qualificação na área. Para função de Mecânico será necessário o ensino médio completo.
Área de Tubulação Integrada
Soldadores (TIG/ER/MAG), Encanadores, Líder de Solda e Soldadores Carvoeiro . Ensino fundamental completo, qualificação profissional e experiência na função.
Área de Estrutura

Soldadores, Caldeireiro, Lider de Montagem, Operador de Equipamentos e Rigger . Para a função de Operador de Equipamentos, será necessário curso de guindasteiro. Caldeireiro e Líder de Montagem, será necessário curso de CBSP + T- HEUT. Para Rigger, escolaridade de Ensino Médio. Todas as outras funções exigem apenas o ensino fundamental e cursos de qualificação na função.
Observações:
1) Como o processo seletivo já estava em andamento quando esta reportagem foi escrita, é possível que em algumas funções já não haja vagas.
2) Inscrições podem ser feitas no site www.vagas.com.br/vagas-de-Brasfels

Fonte: O Petróleo

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Profissionais: Frente Parlamentar quer implantar conselhos e valorizar ensino técnico

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que pessoas sem formação técnica têm um ganho de apenas 6% no salário quando atuam em uma vaga que exige qualificação. Mas os que têm formação técnica específica para a vaga ganham 25% a mais.
Os números do Ipea reforçam o trabalho da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Ensino Técnico e Profissionalizante, lançada no dia 9 de abril na Câmara dos Deputados. A frente é formada por 218 deputados e 14 senadores.
Para o coordenador da frente, deputado Giovani Cherini (PR-RS), que também é técnico agrícola, o investimento na área do ensino técnico é fundamental para capacitar jovens.
“Precisamos valorizar o ensino técnico e ter, na agricultura ou mesmo na área industrial, técnicos modernos, bem habilitados para poder já no segundo grau (ensino médio) fazer sua profissão, ter o seu salário e depois, quando ele chegar na faculdade, vai poder pagar sua faculdade através do ensino técnico”, disse Cherini.
Conselhos

Giovani Cherini ressaltou que, apesar da divisão dos conselhos, a frente irá focar no trabalho em conjunto.
“Nós vamos continuar trabalhando juntos. Agora teremos que implantar o Conselho dos Técnicos Agrícolas, essa vai ser nossa grande tarefa. O Conselho dos Técnicos Industriais já está implantado, a gente deu grandes passos importantes para a valorização do ensino técnico profissionalizante para que o nosso jovem tenha uma profissão já no segundo grau (ensino médio)”, afirmou.
Segundo Cherini, a Frente Parlamentar em Defesa do Ensino Técnico e Profissionalizante pretende acompanhar de perto os trabalhos das comissões temáticas do Congresso Nacional relacionadas ao tema.

Fonte: Câmara dos Deputados

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Institucional: CRT-RJ participará de Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval do RJ

O CRT-RJ representado por seu presidente Sirney Braga participou de uma reunião com representantes do SENGE-RJ, do Sindipetro, do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro e de Angra dos Reis e de representantes do gabinete do Deputado Waldeck Carneiro para tratar da organização do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval que está prevista para o dia 9 de agosto . O local ainda está para ser definido, ou será na ALERJ ou na ABI.

 

O presidente Sirney Braga falou da presença do CRT-RJ no início desse processo quando participou do Seminário sobre Indústria Naval no Rio de Janeiro realizado na FINEP e colocou o CRT-RJ à disposição para debater a questão da indústria naval no Estado do RJ. “ Temos muitos técnicos que atuam ou já atuaram na indústria naval e nossa maior preocupação é fazer com que este importante setor volte a se desenvolver e gerar emprego para todos”.

A reunião foi presidida pelo presidente do SENGE-RJ, Olímpio Alves dos Santos e pelo diretor Clóvis Nascimento. Na pauta, um histórico da Indústria Naval com base em dados do Ministério da Economia que faz uma análise da Indústria Naval desde os anos 50, até o início dos anos 80, onde teve um forte processo de crescimento e depois a profunda crise nas décadas de 80 e 90; até chegar aos anos 2000 com a evolução do emprego direto motivado pela indústria de petróleo e gás , offshore. E volta para a crise de 2014, que se estende até os dias de hoje. Durante estas reuniões estão sendo discutidas propostas e alternativas para a retomada da indústria naval no nosso estado”, disse o presidente do SENGE-RJ, Olímpio Alves.

A próxima reunião será dia 29 de julho, às 15h, no SENGE-RJ onde serão discutidas todas as questões propostas.

Fonte: Ascom Renata Idalgo

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Institucional: Gestores da Datafox se reúnem com diretores do CRT-RJ

A Diretora Adjunta da Escola Técnica Datafox, localizada no município de Campos dos Goytacazes, Ana Cirino, recebeu, no dia  17 de julho, a visita do presidente do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado do Rio de Janeiro (CRT-RJ),  Técnico Industrial em Eletrotécnica, Sirney Braga e o Diretor de Normas e Fiscalização, Italo José Rodrigues Pasini Judice, Técnico em Eletrotécnica e Olindino Cerqueira e Alex dos Santos – Assessores da Presidência.

Durante a visita às instalações e laboratórios da Datafox, o diretor Italo destacou a necessidade da criação de cursos de especialização para os técnicos já formados. “A escola forma e o conselho habilita. O profissional precisa de orientação e estamos aqui para isso”, declarou. Ele reafirmou que as portas do Conselho Regional estão abertas para atender aos profissionais.

Laboratório da DataFox, escola técnica em Campos

O objetivo da visita foi apresentar à Diretoria da Datafox, como será o funcionamento do Conselho, que atenderá exclusivamente aos técnicos industriais de nível médio. O Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) foi criado em 2018.

A Diretora Adjunta da Datafox ,Ana Cirino, convidou os integrantes do Conselho para fazer parte da III Feira do Conhecimento , que será promovida pela Escola nos dias 20 a 22 de agosto , com a  palestra “O CRT RJ: uma realidade” .

Fonte: DataFox

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