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Paraná resgata memória geológica

Servidores do Instituto Água e Terra, órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, fizeram um resgate da história do antigo Mineropar- Serviço Geológico do Estado do Paraná, que atuou durante quase quatro décadas na produção do conhecimento geológico do Estado do Paraná.

O Instituto Água e Terra, conta com todo acervo do extinto Serviço Geológico do Estado do Paraná (Mineropar), no site do órgão.
Dessa forma, ao acessar o conteúdo, o visitante, de forma remota, terá ao seu dispor uma impressionante quantidade de informações sobre o universo geológico paranaense.

Confira: Gestão Territorial | Instituto Água e Terra (iat.pr.gov.br)

Fonte: Rede Sul de Notícias

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Como limpar aparelhos eletrônicos para evitar Covid-19 e outras doenças

Para prevenir a infecção pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), causador da Covid-19, os brasileiros passaram a se empenhar mais na limpeza da casa. Uma pesquisa do Instituto Qualibest, realizada em março de 2020, mostrou que 94% dos 3 003 respondentes (ou seja, 2 823 deles) mudaram seus hábitos de higiene. Só que os aparelhos eletrônicos exigem um tratamento especial na hora da faxina, já que, dependendo de como forem manejados, podem sofrer danos.

Isso não é desculpa para deixar de limpá-los, viu? O patologista Jorge Luiz Araújo Filho, professor das Faculdades Integradas de Patos, na Paraíba, aponta que, mesmo que a pandemia tenha ressaltado a importância da higienização, as doenças provocadas por micro-organismos afetam milhões de pessoas no mundo todos os anos. “Com o uso indiscriminado de medicamentos antimicrobianos e produtos químicos desinfetantes, os agentes infecciosos estão se tornando cada vez mais resistentes. Por isso, a higienização adequada e frequente dos equipamentos eletrônicos é fundamental, mesmo após o fim do surto de Covid-19”

Essa preocupação não é à toa. Segundo Araújo Filho, existem cerca de 23 mil bactérias e fungos em celulares, por exemplo. “Dados revelados por uma pesquisa da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos mostram ainda que os teclados de computadores têm até 400 vezes mais bactérias do que um vaso sanitário!”, informa.
E esses seres microscópicos são capazes de sobreviver por dias, meses ou até mais de um ano, dependendo das condições dos aparelhos.

Tablets e celulares

Devem ser higienizados com mais frequência, principalmente os celulares, já que tocamos neles o tempo todo. No início da pandemia, muita gente aproveitou o álcool em gel para desinfetá-los, mas o ideal é utilizar álcool isopropílico 70%, pois ele não leva água em sua composição. O álcool em gel serve apenas para as mãos. Ele tem glicerina, que serve para hidratá-las”, esclarece Araújo Filho. “Já o álcool líquido comum é indicado para superfícies, como maçanetas, mesas e portas. Em componentes eletrônicos, ele causa oxidação, comprometendo o aparelho”, completa. O profissional recomenda colocar um pouco da versão isopropílica em uma escova macia ou em um cotonete (remova uma parte do algodão) para limpar as áreas mais internas, sempre com movimentos suaves.

Computador e notebook

Em tempos de isolamento social, esses aparelhos estão entre os que demandam limpeza constante, já que a utilização ficou muito mais frequente. “Há o risco de serem contaminados por mãos que tocam em superfícies e, em seguida, no teclado e no mouse” observa o especialista. “É comum tocar neles após fazer alguma refeição, tornando-os, assim, um ambiente favorável para a proliferação de micro-organismos”, acrescenta. Nos teclados e mouses, devemos usar um pano ou papel levemente umedecido com álcool isopropílico 70%. Já na tela, recorra apenas um pano seco e macio. “Caso tenha sujeira visível, é necessário passar algum produto específico para monitores, que são encontrados em lojas de informática”, orienta Araújo Filho. Para desempoeirar as entradas e saídas de ar, use a mesma dica dos celulares e tablets: cotonete ou um pincel fino.

Fonte: Saúde Abril

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Retomada econômica aquece demanda por infraestrutura de microinformática

Oferta de locação de equipamentos, como a da Oi Soluções, permite às empresas focar a digitalização de processos, operações e negócios
Indicadores de atividade econômica sugerem que os piores cenários traçados para o Brasil começam a ficar para trás.
Esse otimismo se reflete no comércio digital. Dados da Receita Federal apontam um crescimento de 73% na média diária de vendas online entre março e junho. E a expectativa é de expansão do setor de serviços como um todo. Para atender à demanda reprimida pela quarentena imposta pelo novo coronavírus, será preciso contratar profissionais especializados e, consequentemente, disponibilizar equipamentos de informática a eles.

Terceirização
Ao adquirir e manter o próprio parque de hardware, além dos custos dos equipamentos, as empresas precisam arcar com despesas de manutenção e atualização, uma conta que muitas vezes não fecha. Nesse cenário, o outsourcing de equipamentos de microinformática como serviço (PC as a Service, ou “PCaaS”), incluindo a manutenção e o suporte técnico, pode ser uma saída. A Oi Soluções, provedora e integradora de soluções digitais para o mercado corporativo, é referência nesse segmento por meio de seu serviço Oi Informática.
“O PCaaS evita a obsolescência dos equipamentos e reduz custos. Em vez de comprar novos computadores, a empresa os ‘contrata’ como serviço, pagando um valor mensal”, explica Rodrigo Shimizu, diretor de marketing da Oi Soluções.

A ideia é oferecer um modelo de serviço que permita o aluguel de equipamentos, incluindo entrega, instalação e remoção de máquinas com as configurações desejadas, além do atendimento do help desk para reparos em hardware e software. Esse suporte pode ser feito no espaço do cliente ou remotamente, por telefone ou pela internet, e abrange itens como ajustes em hardware e software, detecção, diagnóstico e correção de falhas, além da logística direta e reversa para entrega, instalação e remoção de máquinas, com a limpeza dos discos rígidos dos computadores dos clientes no próprio local.
“O atendimento dos serviços da Oi Informática é realizado por equipes multidisciplinares capacitadas e preparadas para customizar a operação no dia a dia e na infraestrutura de cada cliente”, afirma o executivo.
Foco na digitalização
Com a locação de seu parque de hardware, os gestores de TI passam a contar também com ferramentas de gerenciamento, monitoramento e administração de seu ambiente de TI. Com isso, a área deixa de ser executora para tornar-se gestora de contratos, e seus colaboradores passam a ter mais tempo para o que é realmente importante, a transformação digital de processos, operações e negócios.
Segundo um estudo realizado pela consultoria IDC, com o apoio da Oi Soluções, para 66% dos profissionais de TI, tanto a ativação digital dos modelos operacionais em busca de automação e soluções sem contato quanto o home office adicionado ou expandido como política de recursos humanos são transformações que ocorrerão definitivamente, tendo a tecnologia um papel central nesse processo.
O PCaaS pode ser utilizado por qualquer segmento de mercado, trazendo resultados para indústria, varejo, contact centers, serviços e outros. “Nosso serviço atente clientes corporativos públicos e privados de todas as verticais de atuação”, diz Shimizu.
Ao utilizar o modelo, as empresas podem optar por diferentes configurações de hardware e de serviços, escolhendo o que mais se adapte à sua demanda. Os equipamentos oferecidos pela Oi Informática contemplam desktops e notebooks em três modalidades: básica, intermediária e avançada, de acordo com as configurações de padrão relacionadas a CPU, memória, drive rígido e monitor. E há também quatro opções de tablets.
A Oi Soluções tem investido em seu portfólio de TIC para o segmento nos últimos três anos e provê soluções que se baseiam na robustez e na abrangência da rede Oi, com cerca de 400.000 quilômetros de fibra óptica e uma capilaridade de mais de 36.000 técnicos de campo. Hoje, a empresa atende 57.000 empresas, entre públicas e privadas, distribuídas pelo país, com serviços de segurança, cloud e data center, colaboração, IoT, big data e analytics, aplicações digitais e serviços gerenciados, além de dados, internet e voz. O Oi Informática pertence à família de serviços gerenciados.

Fonte: Exame

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O que é microinformática e como se tornar um expert na área

O computador é parte da rotina da sociedade moderna. Cada vez mais ele ocupa espaço nas nossas atividades e somos mais dependentes dele do que realmente pensamos. Mas você já parou para pensar em como o computador funciona? Sabe qual é o papel da microinformática nisso?

Compreender como operam as funções internas de um computador e seus mínimos componentes é essencial para garantir que o desempenho da máquina seja satisfatório.

O que é microinformática?

Sabemos que informática é um termo que se refere a uma ciência que trata da automação da informação.
Dentro deste conceito, sabe-se que toda informação, ou dado, deve sofrer alguma mudança ou alteração para que possa ser repassada adiante.
Essa noção é o passo inicial para entender o que é microinformática.
Microinformática é tudo o que trata dos dados que estão por trás das ações dos computadores, permitindo que possamos executar funções aparentemente simples, mas que, na verdade, são bem mais complexas no sistema.

Para exemplificar, podemos fazer uma comparação com nosso próprio cérebro.
Ao fazermos a soma de dois números, mesmo que apenas mentalmente, nosso cérebro precisa conhecer quais os números que serão somados, além de saber as regras de uma soma. É só então que teremos de fato um resultado.

Durante esse processo, o que ocorreu foi todo um tratamento das informações, ou seja, houve o que chamamos de processamento dos dados para se chegar a um resultado final.
É assim que funciona o computador, trabalhando como uma máquina criada pelo homem para auxiliar na execução de tarefas que tratem a informação e processem os dados de forma rápida, segura e confiável.

As diversas formas de trabalho que o computador apresenta o tornam uma máquina mais completa, pois, além de fazer o cálculo, ele pode nos mostrar as respostas de diferentes maneiras, seja em texto, em gráfico ou mesmo em áudio, tudo após calcular o resultado rapidamente.

Mais do que isso, o computador pode ser utilizado ainda para editar textos, produzir desenhos, tratar imagens, editar vídeos, entre outras tarefas.
Mas, para qualquer uma dessas tarefas, é necessário que ele receba comandos, ou seja, é preciso dizer para ele como deve ser feito cada passo daquilo que queremos.
Ainda que nós não tenhamos a noção de todo o processo que ocorre dentro do sistema, ao enviarmos essa orientação, a máquina consegue dar prosseguimento a uma determinada ação.
Isso é o que chamamos de comando ou instrução.
Dentro desse assunto, podemos dividir o funcionamento dos computadores em dois termos: hardware e software.
O hardware diz respeito a componentes físicos do computador, suas peças; já o software compreende os programas que são instalados para que as funções sejam executadas.
Para entendermos melhor o que é microinformática, vejamos, a seguir, alguns componentes de hardware específicos do microcomputador, a máquina capaz de manipular as informações.
Monitor
O monitor é conhecido como a tela do computador.
É um dispositivo periférico que se conecta ao computador, permitindo assim visualizar as ações e os processos executados por ele.
Teclado
O teclado é um equipamento formado por teclas que contêm letras, números e outros caracteres ou símbolos.
Sua função é tornar possível o repasse de informações ao computador, por isso ele é um equipamento de entrada de dados.
Mouse
O mouse também é um equipamento de entrada de dados, que possui sensores que identificam se o mesmo foi movimentado para cima, para baixo, para a esquerda ou para a direita.
Cada movimento no mouse gera um movimento de sentido e direção correspondentes no cursor que aparece na tela.
Gabinete
O gabinete é um compartimento que protege todos os componentes internos do computador.
Ele é de extrema importância, pois algumas das peças do computador são muito delicadas e não podem ficar expostas.
É no gabinete que ficam as saídas para conectar cabos HDMI e USB, caixas de som e microfone, entradas de cartão de memória e a porta do DVD player.
Além disso, esse compartimento tem ventiladores internos que impedem que o equipamento superaqueça.
Placa-mãe
A placa-mãe é uma central que resolve problemas de espaço, pois une as partes do sistema em uma só rede de fios.
Além de permitir o tráfego de informação, a placa também é responsável por alimentar alguns dispositivos periféricos com a energia elétrica que recebe da fonte do gabinete.
CPU – Unidade Central de Processamento ou Processador
É onde são de fato processadas as instruções e os comandos que citamos no início deste artigo.
Novamente fazendo uma comparação, podemos dizer que é o cérebro do computador. É a CPU que comanda todas as demais partes do microcomputador, de forma ordenada e rápida, como o conhecemos.
Circuitos Integrados
São dispositivos eletrônicos que combinam milhares de transistores em uma pequena placa ou chip.
Estes dispositivos são componentes do microcomputador e têm como função executar programas, fazer cálculos e estabelecer a comunicação de entrada e saída dos dados.
Disco rígido ou HD (Hard Disk)
É a memória interna, um disco de grande capacidade para armazenamento de dados de forma permanente ou até que sejam removidos do computador.
Esse armazenamento se mantém mesmo quando o computador está desligado.
De que forma o profissional de microinformática atua?
Vimos que entender o que é microinformática é um processo bem complicado, pois envolve um conhecimento bem aprofundado sobre conceitos e equipamentos específicos dos computadores.
Para isso, é muito importante que as empresas contem com um profissional de microinformática na equipe de TI, pois, caso haja algum problema em alguma das funções das máquinas, este poderá ser resolvido rapidamente.
Da mesma forma, como qualquer empresa hoje, independentemente da área de atuação, trabalha com máquinas, esse profissional acaba tendo um vasto campo de empregabilidade no mercado de trabalho.
Vejamos algumas das funções que esse profissional exerce na sua rotina de trabalho:
• suporte técnico;
• manutenção de computadores;
• gestão de banco de dados;
• suporte a usuários;
• gestão de servidores;
• realização de acesso remoto.
Fonte: Net Suport

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Material e Normas Para Fazer Desenho Técnico

O desenho técnico é a representação gráfica de objetos resultantes da projeção sobre um ou mais planos. Estes desenhos seguem normas e padrões adotados para compreensão universal dos objetos. Aqui nós veremos os materiais usados na elaboração do desenho técnico e as normas técnicas utilizadas.

Material necessário para confecção de desenho técnico
 Bloco A3 com margem;
 Lapiseira 0.3 – 0.5 – 0.7; (0.3 opcional)
 Grafite h (duro), ou hb (médio) ou b (macio);
 Borracha branca;
 Par de esquadros sem graduação – sendo um de 45º- 90º e outro de 30º- 60º – 90º;
 Compasso;
 Gabarito de circulo ou bolômetro em mm (Tec. Edificação);
 Gabarito de louças sanitárias nas escalas 1:100 e 1:50; (Tec. Edificação);
 Fita crepe;
 Mata gato;
 Régua T 80 cm ou 60 cm;
 Régua transparente;( Se possível molegata)
 Escalímetro n° 1 (escalas 1:100 – 1:125 – 1:50 – 1:75 – 1:20 e 1:25);
 Pasta A3 ou tubo para desenho
 Uma pasta trilho de plástico A4
Normas utilizadas em desenho técnico
 NBR 10068 Folhas de desenho;
 NBR 13 142 Desenho técnico – dobramento e cópia;
 NBR 10126 Cotagem em desenho técnico;
 NBR 8196 Desenho técnico emprego de escalas;
 NBR 8403 Aplicação de linhas em desenho;
 NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico;
 NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura (Tec. Edificação)

Fonte: Construfácil

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Tipos de Desenho Técnico da Construção Civil

O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos:
Tipos de desenho técnico
Desenho projetivo – são os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas
ortográficas e às perspectivas.

Desenho não-projetivo – na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas etc.

Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos feitos nas indústrias e alguns exemplos de utilização são:
 Projeto e fabricação de máquinas, equipamentos e de estruturas nas indústrias de processo e de manufatura (indústrias mecânicas, aeroespaciais, químicas, farmacêuticas, petroquímicas, alimentícias etc.).
 Projeto e construção de edificações com todos os seus detalhamentos elétricos, hidráulicos, elevadores etc..
 Projeto e construção de rodovias e ferrovias mostrando detalhes de corte, aterro, drenagem, pontes, viadutos etc..
 Projeto e montagem de unidades de processos, tubulações industriais, sistemas de tratamento e distribuição de água, sistema de coleta e tratamento de resíduos.
 Representação de relevos topográficos e cartas náuticas.
 Desenvolvimento de produtos industriais.
 Projeto e construção de móveis e utilitários domésticos.
 Promoção de vendas com apresentação de ilustrações sobre o produto.
Pelos exemplos apresentados pode-se concluir que o desenho projetivo é utilizado em todas as modalidades da engenharia e pela arquitetura. Como resultado das especificidades das diferentes modalidades de engenharia, o desenho projetivo aparece com vários nomes que correspondem a alguma utilização específica:
 Desenho Mecânico;
 Desenho de Máquinas;
 Desenho de Estruturas;
 Desenho Arquitetônico;
 Desenho Elétrico/Eletrônico;
 Desenho de Tubulações.

Mesmo com nomes diferentes, as diversas formas de apresentação do desenho projetivo têm uma mesma base, e todas seguem normas de execução que permitem suas interpretações sem dificuldades e sem mal-entendidos.
Os desenhos não-projetivos são utilizados para representação das diversas formas de gráficos, diagramas, esquemas, ábacos, fluxogramas, organogramas etc.


Fonte: Construfácil RJ

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Como é o curso de Técnico em Desenho de Construção Civil

nserido na área de Construção Civil, o curso técnico em Desenho da Construção Civil é responsável pela formação de profissionais que desenvolvem atividades ligadas ao estudo do planejamento de projetos e de obras com uma visão técnico-econômica, socioambiental, urbanística, histórica e legal.

Com duração média de 1 ano e meio, ao longo dessa formação, o aluno aprende como analisar projetos e definir as metodologias de trabalho, assim como , dimensionar equipes de desenhistas e determinar os prazos para a elaboração de projetos. Os alunos também passam boa parte do seu processo de aprendizado em laboratórios que simulam o dia a dia do profissional da área de Desenho da Construção Civil.

Grade Curricular | Técnico em Desenho da Construção Civil

Assim como disciplinas teóricas, o aluno desse curso terá uma parte da sua carga horária dedicada às aulas práticas, onde poderão desenvolver e aprimorar suas habilidades em desenho. A seguir você pode conferir algumas das disciplinas que podem aparecer na grade curricular do curso técnico em Desenho da Construção Civil.

As matérias são as seguintes:

• Desenho Básico Aplicado à Construção Civil
• Informática Aplicada à Construção Civil
• Processos de Sistemas Construtivos
• Projeto Arquitetônico de Edificação
• Projetos de Instalações Hidráulicas

Habilidades | Técnico em Desenho da Construção Civil

Um bom profissional atuante na área de Desenho da Construção Civil deve ter entre suas habilidades, características como pensamento crítico para identificar as forças e fraquezas das soluções para um problema, gestão de recursos humanos e tempo.

Algumas outras habilidades importantes desse profissional são:

• Capacidade de interpretação de texto;
• Escrita;
• Analisar operações, entre outras.

Carreira | Técnico em Desenho da Construção Civil

Ao longo de sua carreira, o Técnico em Desenho de Construção Civil terá uma rotina que irá variar conforme seu local de trabalho. Esse profissional pode desempenhar atividades relacionadas a elaboração e interpretação de desenho; desenvolver projetos de construções prediais, de estradas, arquitetura e de saneamento; desenhar projetos estruturais, instalações hidráulicas, elétricas, de gás, etc; confecção de maquetes e muito mais.

Fonte: Educa Mais Brasil

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Agora Você Pode: Conheça as 158 modalidades técnicas do CRT-RJ

A partir desta semana o CRT-RJ começa a publicar em suas redes sociais e no seu canal do Youtube conteúdo detalhando cada uma das 158 profissões que fazem parte do sistema CFT/CR. A ideia é mostrar duas profissões a cada semana e abordar aspectos relacionados às atribuições de cada uma das modalidades, apresentando, por exemplo, as prerrogativas mais recentes definidas pelas Resoluções do CFT. Todo o conteúdo ficará disponível em www.crtrj.gov.br/modalidades-tecnicas

O material será apresentado de forma lúdica pelo TED, o Técnico Digital, que ficará encarregado detalhar cada modalidade. A sua participação é fundamental! Deixe seu comentário ou sua sugestão aqui no site ou em nossas páginas no Facebook e Instragram.

Aproveite e inscreva-se em nosso canal no Youtube (www.youtube.com/crtriodejaneiro) e ative as notificações para ser avisado sempre que publicarmos conteúdo novo do seu interesse!

Para ver o vídeo de apresentação da campanha AGORA VOCÊ PODE acesse https://www.youtube.com/watch?v=jZMSlNEEkiw

CRT-RJ, O CONSELHO DE TODOS OS TÉCNICOS

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Otimismo em alta na construção civil: setor segue em expansão

O Setor não parou por causa da pandemia de covid-19 e criou postos de trabalho durante todo o ano passado. A Indústria deve continuar reagindo, em 2021, e pode gerar mais 200 mil oportunidades de emprego este ano, asseguram especialistas.

Apesar dos efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia, a construção civil tem sido a salvação para quem precisa de emprego. Além de não exigir alta qualificação, o que garante postos de trabalho para a camada economicamente mais vulnerável da população, o setor foi o que mais abriu vagas em 2020, tanto com carteira assinada quanto para trabalhadores informais ou por conta própria. Os especialistas asseguram que, superados os desafios de desabastecimento e alta nos preços dos insumos, a indústria da construção civil deve se manter aquecida, em 2021, e pode gerar mais 200 mil oportunidades de emprego este ano.

Empregos na Pandemia

A Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Contínua mais recente, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no fim do ano passado, registrou o crescimento na ocupação em quatro dos 10 grupos de atividades: construção civil, com a maior alta, de 10,7%; comércio e reparação de veículos (4,4%); agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (3,8%); e indústria (3%).A Pnad Contínua considera a ocupação de trabalhadores por conta própria, informais e com carteira assinada. Segundo o levantamento, o contingente da força de trabalho na construção civil passou de 5,336 milhões no trimestre móvel de maio/junho/julho de 2020 para 5,910 milhões no período agosto/setembro/outubro, com 574 mil novas oportunidades de trabalho.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que avalia apenas o trabalho formal, também aponta a construção civil como o setor que mais gerou vagas de janeiro a novembro de 2020: 157.881 mil. A criação de postos de trabalho aumentou 34,6% na comparação com o mesmo período de 2019. O crescimento acumulado do número de trabalhadores com carteira assinada foi de 7,29% em 11 meses. No início de janeiro de 2020, o contingente era de 2,176 milhões e, no final de novembro, 2,324 milhões de trabalhadores com carteira assinada.

Economista da Câmara Brasileira da Construção Civil (Cbic), Ieda Vasconcelos diz que o mês de novembro surpreendeu. “Os dois últimos meses do ano são sazonais, é um período mais chuvoso e, normalmente, o saldo de empregos é negativo. No entanto, tivemos o melhor novembro da série histórica, iniciada em 1992. Foram gerados mais de 20 mil novos postos de trabalho, o que mostra a força da reação da construção civil”, diz.

Apesar do embalo que ganhou em 2020, o setor ainda está longe de recuperar o tombo de 30% que levou durante os anos de recessão (2015-2016). De acordo com os dados do Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil no terceiro trimestre de 2020, o setor está no mesmo patamar de atividade do início de 2007. “Mesmo assim, foi o que gerou mais vagas no ano passado. Imagina se a indústria da construção estivesse no pico das atividades, que foi em 2014? O Brasil teria passado de uma forma mais amena pela crise”, avalia Ieda.

A especialista diz que o incremento do financiamento imobiliário e as taxas de juros no menor patamar da história contribuíram para o desempenho. “A pandemia resignificou o valor da casa própria. Com todo mundo trabalhando e estudando em casa, houve necessidade de mais espaço”, explica. “Há que se considerar também a capacidade de organização do setor. Por meio de protocolos, manteve a segurança e a saúde do trabalhador, e ampliou as vendas on-line”, acrescenta.

Para 2021, a perspectiva segue positiva. “A expectativa é de um crescimento de 4% no PIB da construção, o que significa a geração de 200 mil novos postos de trabalho”, estima Ieda. A projeção se justifica em função de alguns fatores: continuidade do baixo patamar de juros, o crescimento das vendas e lançamentos de novos empreendimentos. “Mas há desafios. Neste momento, temos desabastecimento e insumos mais caros, alguns com aumentos superiores a 70%”, completa a economista da Cbic.

Banco de empregos

Um levantamento do Banco Nacional de Empregos (BNE) aponta que as vagas na construção civil aumentaram 37% em 2020 na comparação com 2019. De acordo com a pesquisa, os meses com mais vagas abertas no setor foram agosto, setembro, outubro e novembro de 2020, consolidando uma retomada do setor no segundo semestre. Os meses marcaram a flexibilização das medidas de isolamento e o retorno das atividades econômicas, o que aqueceu o mercado. Mais de 324 mil imóveis foram financiados, em 2020, no Brasil, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

José Tortato, gerente de negócios do BNE — site de empregos que une as empresas que buscam profissionais às pessoas que procuram emprego, com atuação desde 1998 —, diz que a construção civil está na contramão dos outros setores, afetados negativamente no ano passado. “De agosto em diante, houve uma super aquecida no setor, principalmente pela ampliação do crédito imobiliário e pela necessidade de adequar o imóvel para o trabalho em home office”, destaca.

Maior capacidade produtiva

O aumento no emprego da construção civil está ocorrendo porque o setor vem ampliando a utilização da sua capacidade produtiva. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), em novembro, a construção civil atingiu 63% de utilização da capacidade operacional, o maior nível desde dezembro de 2014.
“A Sondagem Indústria da Construção mostra que o setor continua se recuperando bem depois da pandemia e tende a continuar a trajetória de crescimento em 2021. Essa projeção se confirma cada vez mais a partir do registro do maior nível de utilização da capacidade operacional desde 2014”, afirma o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
A pesquisa da confederação também mostra que as expectativas dos empresários do setor seguem otimistas e a confiança permanece em alta, com intenção de investimento mantendo-se estável, em patamar elevado. Na opinião do especialista em mercado imobiliário Fábio Tadeu Araújo, economista e sócio diretor da Brain Inteligência Estratégica, a previsão para contratações futuras no setor da construção civil é bastante positiva.
A expectativa do especialista está baseada no grande volume de lançamentos imobiliários, de novos prédios e casas que foram colocadas à venda nos últimos quatro meses de 2020. “O período teve recorde de vendas no mercado imobiliário, o que levou a um grande aumento da confiança dos empresários no setor”, explica.

Otimismo

Segundo Fábio, o setor programa novo volume recorde de lançamentos para 2021. “Com isso, o ano deve ser muito positivo para geração de empregos. Diferentes cargos serão contemplados, em especial com carteira assinada”, estima. No entanto, ele projeta que pequenas empresas, autônomos e profissionais sem registro também serão beneficiados.
“Esperamos crescimento dos lançamentos imobiliários de 15% a 20% em relação ao ano passado. Isso vai impactar naturalmente na contratação de funcionários”, calcula Araújo. “O que falta é a recuperação dos investimentos de infraestruturas, que, em 2020, estiveram no menor patamar dos últimos 30 anos.

Fonte: Correio Braziliense

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As principais tendências da construção civil para 2021

Além de ser um dos pilares da economia brasileira, a construção civil é um dos setores que mais tem sido impactado pelos avanços tecnológicos, o que impulsiona o aumento da produtividade e da qualidade dos serviços prestados.

Mesmo com a queda econômica do setor neste ano devido à pandemia do novo coronavírus, um estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê crescimento de até 3,4% na retomada em 2021.

Para o diretor comercial da Ecogranito, Renato Las Casas, o otimismo tem um motivo. “O setor é fundamental para que o Brasil supere a crise pós-pandemia. Afinal, além de ser um grande gerador de empregos, é um motor de reativação econômica muito importante e de efeito imediato, por causa do tamanho de sua cadeia produtiva”, explica.

De acordo com o empresário, a construção civil tem percebido um avanço tecnológico cada vez mais constante. “Por isso, é de extrema importância que os profissionais da área se preparem para acompanhar estes movimentos e alcançar uma melhora gradativa nos serviços prestados”, aponta.
Tendências

Entre as tendências, está o Building Information Modeling (BIM), um conjunto de processos que será adotado pelo governo brasileiro como exigência em obras públicas a partir de 2021. O uso desta tecnologia permite que as pessoas simulem tudo que pode dar certo ou errado em uma construção antes do início, algo que até pouco tempo não era possível de forma tão precisa.

“Com o uso do BIM, é possível centralizar informações dentro de um único modelo, detectar interferências entre as diversas disciplinas do projeto e automatizar o levantamento de quantitativos, entre outros benefícios. Tudo isso nos permite criar um acervo de informações para proporcionar melhorias ao processo construtivo”, avalia.

Segundo o empresário, as realidades virtual e aumentada também devem permanecer em alta, acrescidas de novas possibilidades de uso. Enquanto na realidade aumentada podemos inserir elementos digitais em nossa realidade, no caso da realidade virtual, pode-se dizer que o objetivo dessa experiência é fazer com que o cliente se sinta dentro de um mundo digital. São experiências distintas, mas que valem a pena.

As inúmeras possibilidades para o uso de drones também tornam essa uma das grandes tendências. “Além do controle e monitoramento de obras, os drones também podem ser empregados em levantamentos topográficos, inspeções visuais, e até mesmo na manutenção de edificações”, comenta Las Casas.

Já para a segurança nos processos de trabalho, a aposta é na internet das coisas. “Por meio dessa tecnologia é possível conectar os próprios uniformes dos funcionários a uma rede de wi-fi, radiofrequência ou GPS. Assim, a empresa pode rastrear o trabalhador e notificar possíveis acidentes em tempo real, o que aumenta a segurança da obra”, observa.

Para finalizar, Renato Las Casas destaca que a sustentabilidade tem se mantido em alta nos últimos anos, e esse crescimento tende a permanecer em 2021. Neste sentido, o Ecogranito surge como uma opção favorável para reformas práticas, sem impactar o meio ambiente. “O nosso revestimento oferece uma infinidade de possibilidades de aplicações, por um quarto do custo e com 7% do peso da rocha ornamental”, aponta.

Fonte: Emóbile

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