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Artigo: Tendências da construção civil em 2021

A construção civil é responsável por quase 10% do PIB do Brasil e gera mais de 10 milhões de empregos, mas ainda assim somos um dos países com menor nível de inovação tecnológica no setor.
Em 2021, vamos ver a construção civil brasileira seguir os passos de países que estão avançados em relação a adoção de tecnologias e transformação digital. A indústria 4.0 já é uma realidade e está aí unindo o mundo físico, o digital e o biológico através de várias tecnologias atuando de forma integrada. O fato é que ela não está igualmente distribuída em todos os territórios, ficando mais concentrada nas grandes metrópoles e centros econômicos do país.

O movimento de descentralização é que vai ficar mais evidente a partir de agora e algumas regiões, por mais distantes dos principais conglomerados, podem sair na frente e se posicionar como ilhas de inovação.

O futuro da construção civil no Brasil passa pela digitalização dos processos, pela utilização de softwares de edificação que conseguem modelar todos os passos e até prever o que pode dar errado na obra, pela adoção de sistemas de gerenciamento que otimizam as etapas da construção. E tem muito mais chegando por aí.

Drones e impressão 3D estão vindo para transformar os canteiros de obra, permitindo a modelagem de peças e estruturas personalizadas para o projeto, com materiais mais leves e resistentes. Sem falar nos sensores que podem ser utilizados em roupas e equipamentos de proteção dos trabalhadores para garantir a segurança deles.

Robôs e máquinas com inteligência artificial vão começar a fazer parte do cotidiano da construção civil. Processos automatizados vão reduzir a necessidade de mão de obra, os índices de erros e retrabalhos. As etapas vão ficar mais rápidas e isso impacta positivamente nos custos para o cliente e na lucratividade da empresa.

Outra questão relevante é a sustentabilidade. Por muito tempo, a construção civil foi uma área relacionada ao impacto ambiental. A agenda sustentável já faz parte das empresas do setor, mas deve ser ainda mais forte este ano, com a busca de opções menos poluentes, redução de produção de resíduos, destinação correta dos resíduos das obras e a implementação de tecnologias exigidas pelo mercado consumidor.

Vamos ver cada vez mais projetos incorporando opções como painel solar, cisternas para captação e reaproveitamento de água de chuva, telhados verdes, tijolos ecológicos, bioconcreto e jardins verticais para regulagem de temperatura.

A construção civil vai se consolidar em 2021 como indústria 4.0 com todas as vantagens que a tecnologia e a inovação trazem para o setor. As empresas que agirem rápido, investirem em conhecimento, informação e formação das suas equipes vão sair na frente e com larga vantagem.

Ramiro Azambuja – Diretor-Presidente da EMHA Construtora e Incorporadora
Fonte: O documento

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Como se tornar um técnico em edificações?

O caminho para atuar nessa área é fazer o curso de técnico em edificações. Para se matricular, o estudante deve estar cursando ou já ter concluído o ensino médio e ter 16 anos ou mais. Técnico em edificações é um curso de nível médio.
O curso de técnico em edificações dura em média dois anos, com uma carga horária de cerca de 1.200 horas, entre aulas teóricas e práticas.

Veja algumas das disciplinas que fazem parte da grade curricular:
Introdução à Construção Civil
Informática Aplicada
Desenho Técnico
Desenho de Construção Civil
Práticas de Construção Civil
Topografia
Resistência dos Materiais
Impactos Ambientais
Mecânica dos Solos e Fundações
Sistemas Estruturais
Gestão da Qualidade
Higiene e Segurança do Trabalho

Ao final do curso, o aluno passa por estágios supervisionados em escritórios de engenharia, arquitetura e projetos, bem como em canteiros de obras.

Uma vez formado, o profissional deve filiar-se ao Conselho Regional dos Técnicos Industriais ( CRT) de seu estado, requisito obrigatório para o exercício da profissão de técnico em edificações em todo o Brasil. Para a filiação não é necessário fazer nenhuma prova. Basta levar os documentos solicitados e, claro, o seu diploma do curso técnico. Importante: para que tenha validade, o diploma deve ter sido emitido por uma instituição reconhecida pelo Ministério a Educação (MEC).

Onde fazer o curso de Técnico em Edificações?

No Brasil, o curso de Técnico em Edificações pode ser encontrado em instituições de ensino particulares, como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), ou em instituições públicas, com boa oferta em várias regiões do país. Em todos os casos, a instituição deve ser credenciada pelo MEC para que diploma seja válido.

Fonte: Guia de Carreira

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Indústria 4.0 e Automação

O termo “indústria 4.0” surgiu no ano de 2011, em uma feira de Hannover, na Alemanha. Tal conceito foi apresentado ao público a partir de um forte incentivo do governo alemão em propor uma mudança em relação à maneira como as fábricas costumavam operar e operam (ainda há fábricas ativas com pensamentos de negócios antigos). Esta iniciativa teve apoio de empresas de tecnologias, universidades e de diversos centros de pesquisas alemãs.

O conceito se baseia na descentralização do controle dos processos produtivos, utilizando a tecnologia e a automação como forma de conectar todos os processos da operação. Isso com a finalidade elevar a produção do negócio e ainda reduzir seus custos.
Para que uma indústria seja inteligente, é necessário que ela utilize diversas tecnologias ao seu favor, como:
internet das coisas;
sistemas Cyber-físicos;
automação e controle;
banco de dados por nuvem;
monitoramento de ativos.

A característica mais predominante desse tipo de fábrica é a interconectividade de toda a operação. Ou seja, os equipamentos se comunicam entre si, fazendo com que haja uma alta capacidade e velocidade nas trocas de informações entre eles e a central. Hoje em dia, com os avanços tecnológicos e com as indústrias 4.0, a automação se tornou um projeto imprescindível para indústrias que desejam se manter altamente competitivas no mercado.

Um dos principais objetivos da Automação Industrial é melhorar os resultados das indústrias, por meio de processos produtivos mais qualificados e com menores custos.
Além desse, há outros objetivos que são tão importantes quanto o acima, veja abaixo:
aumentar a produção industrial, a partir de uma maior capacidade produtiva;
mais segurança de trabalho, evitando trabalhos perigosos e, consequentemente, que acidentes graves ocorram com os colaboradores (trabalhos com altos riscos de execução deixam de ser feitos por pessoas);
melhorar a disponibilidade de equipamentos industriais, como redutores e motoredutores;
realizar atividades difíceis de serem executadas por pessoas;
simplificar processos de manutenção de máquinas industriais;
maior precisão na execução das atividades operacionais, evitando possíveis falhas por cansaço ou desatenção humana;
aumentar eficiência dos processos;
reduzir o consumo de energia envolvida na operação;
diminuir a emissão de resíduos;
redução de custos;
fornecer maior integração e desenvolvimento de sistemas;
dentre outros.

Pilares da Indústria 4.0

Para que a Indústria 4.0 de fato seja capaz de otimizar a produção de uma fábrica, tornando a sua produção mais eficiente, ela precisa fazer uso de uma série de tecnologias disruptivas. Essas inovações estão atreladas a 4° Revolução Industrial que podem até mesmo ser consideradas seus pilares.

Inteligência artificial (IA)
Um dos principais pontos da Indústria 4.0, se não o ponto mais importante, é a automação industrial. Ou seja, o conceito de fábricas inteligentes, em que máquinas e equipamentos industriais são capazes de operar de forma autônoma. Para que esse resultado seja auferido, porém, a utilização de um sistema capaz de tomar decisões é indispensável.
Nesse contexto, a inteligência artificial se apresenta como uma ferramenta valiosa. Afinal, por meio dela, softwares podem operar por conta própria e ainda aprender com a própria operação, um fator que aumenta sua eficiência e precisão, ao longo do tempo.

Sistemas Cyber-físicos
Por mais bem desenvolvido que seja um software e a inteligência artificial adotada por ele, se o programa não contar com um meio de examinar fatores no mundo real — como a temperatura ou o nível de vibração de uma máquina —, ele não será capaz de operá-la de forma adequada. Isso ocorre porque, sem levar em consideração tais informações, o programa pode prejudicar o equipamento industrial.
Felizmente, os sensores podem ser adotados como uma solução para esse problema. De um simples, podemos descrever um sensor como um dispositivo capaz de captar diversas informações e convertê-las em sinais, que podem ser lidos por softwares.
A integração entre as duas ferramentas, o software e os sensores, gera o chamado sistema Cyber-físico, uma tecnologia que permite a máquinas e equipamentos industriais operarem de forma autônoma.
É importante ressaltar que a presença de um operador ainda se faz necessária, mas suas atividades são um pouco diferentes das usuais. Isso ocorre porque o novo papel do profissional é avaliar se o software e os sensores, conectados a eles, estão funcionando de forma correta.

Banco de dados por nuvem
A operação diária de uma indústria cria um enorme volume de dados que, quando estudados de forma correta, tem o potencial de demonstrar diversos pontos em que as atividades do negócio podem ser otimizadas. A grande questão é que, para guardar esses dados, os gestores precisam investir na compra de servidores e na contratação de profissionais para administrá-los, o que demanda uma grande quantia.
Frente a essa situação, contar com um banco de dados por nuvem é uma opção muito mais barata e eficiente. Ao aderir ao armazenamento em nuvem, a empresa não precisa realizar nenhum grande investimento em estrutura, nem na contratação de funcionários. Além disso, o serviço pode ser contratado de modo escalar, de acordo com a demanda do negócio

Outro ponto positivo do banco de dados por nuvem e a especialização. As empresas, que prestam esse serviço, são altamente especializadas na administração e na proteção de dados, o que garante a integridade das informações armazenadas em seus servidores.
Por fim, é válido ressaltar que essa tecnologia permite que os gestores, e colaboradores autorizados, acessem os dados da empresa em tempo, independentemente do local em que se encontram.

Fonte: blog.acoplastbrasil

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Vantagens e benefícios da automação industrial

A automação se baseia na substituição de atividades feitas por pessoas, para atividades realizadas por máquinas, sistemas operacionais e outras tecnologias, como:
robótica;
Wi-Fi;
banco de dados por nuvem;
internet das coisas.

Portanto, com a constante evolução da tecnologia, é fundamental que fábricas e empresas incorporem as mesmas para que se mantenham competitivas no mercado.

Um dos benefícios é que ela é mais viável para uma indústria, economicamente falando. Isso ocorre, pois, a automação industrial proporciona o desenvolvimento de produtos mais qualificados e eficientes, visto que máquinas mantêm padrões altos de produção e falham menos.

Além disso, outra vantagem é que ela torna processos industriais mais flexíveis, proporcionando mais precisão e segurança técnica em atividades que são consideradas insalubres e perigosas.
Monitoramento otimizado

O sistema de automação industrial conta com uma série de benefícios, dentre eles, a otimização do monitoramento, realizado pelos gestores, pode ser considerado um dos mais importantes.

Por meio de uma série de sensores instalados na área de operação da indústria, uma série de informações, relacionadas às suas atividades produtivas, são captadas e enviadas a um software. O sistema, por sua vez, tem a prerrogativa de filtrar as informações e enviá-las, de uma forma intuitiva, a equipe de gestores, que podem fazer uso delas no processo de tomada de decisões.

Virtualização da operação
Softwares altamente especializados já são plenamente capazes de criar uma cópia da empresa no ambiente virtual. É válido ressaltar que esse irmão gêmeo digital é tão semelhante à fábrica real que os resultados, obtidos por ele em diversos testes e simulações, são equivalentes aos que seriam apresentados pela fábrica real.

Essa tecnologia abre espaço para que o projeto de indústrias se torne muito mais eficiente, afinal, erros e fatores de risco podem ser identificados com facilidade ainda nessa etapa do processo, uma funcionalidade que tem o potencial de impedir futuros prejuízos para a empresa.
Descentralização de decisões
Por mais eficiente que seja o time de gestores, em uma indústria, muitas vezes ele pode se encontrar em situações complexas, em que o tempo disponível para avaliar todos os dados, a sua disposição, não é o suficiente para fundamentar boas decisões. Um problema que pode reduzir seu rendimento.

O sistema de automação industrial, porém, tem diversas soluções para esse problema. Por exemplo, por meio da combinação de sensores e aplicações de inteligência artificial, um software é capaz de monitorar a operação da indústria.

No entanto, por meio da análise dos indicadores disponíveis, é possível tomar decisões previamente estabelecidas, como solicitar automaticamente a necessidade de manutenção em um equipamento, quando sensores, conectados a ele, indicarem que isso seja necessário. Desse modo, o gestor pode se concentrar na operação estratégica do negócio.
Redução de erros

Assim como ocorre com os gestores de um negócio, os colaboradores também são limitados por fatores físicos que podem reduzir sua eficiência e, em determinados casos, levá-los a cometer erros. Nesse contexto, esse sistema surge mais uma vez como uma solução eficaz.

Isso ocorre porque a integração entre softwares avançados e sensores sensíveis permite que a máquina opere de forma autônoma, seguindo as orientações previamente programadas. Os sensores têm a responsabilidade de enviar informações ao programa a respeito do estado da máquina em questão, o que embasa a operação do sistema.
Nesse novo cenário, cabe ao colaborador humano a tarefa de monitorar o software, para garantir que ele de fato está operando segundo os critérios que foram estabelecidos.

Integração de operações

Conforme a adesão de indústrias e empresa ao conceito de Indústria 4.0 aumenta, a comunicação entre negócios tende a se tornar mais eficiente, pois começará a ser feita por meio de sistemas especializados. Desse modo, uma integração entre uma empresa, seus fornecedores e clientes tende a acontecer, o que abre espaço para que as negociações se tornem mais rápidas e menos custosas. Por exemplo, ao constatar que determinado insumo está ausente em seu estoque, o sistema da indústria será capaz de encontrar em contato com o sistema de seu fornecedor, adquirindo assim novos insumos. Do mesmo modo, o sistema da empresa pode conversar com os softwares de seus clientes, garantindo assim que seu estoque esteja sempre em dia.

Fonte: blog.acoplastbrasil

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Qual o impacto da Automação nas indústrias?

Automação Industrial é o emprego de tecnologia para realização de tarefas de controle de mecanismos e funções com o objetivo de otimizar processos produtivos. Ela integra as áreas eletrônica, mecânica com a tecnologia da informação (TI) e é responsável por aumentar a produtividade e assegurar a competitividade das indústrias no mercado.

A automação, de uma forma geral, é feita por sistemas computadorizados ou mecânicos que comandam e controlam mecanismos e funções de um processo, a fim de empregar processos automáticos no mesmo. Apesar de o termo automação, nos últimos anos, se referir às máquinas e computadores que melhoram o acesso aos dados e as trocas de informações. Ele também pode ser utilizado em tarefas humanas, quando são efetuadas de formas contínuas e repetitivas.

Assim, a automação integra três diferentes áreas:
eletrônica;
mecânica;
tecnologia da informação (TI).

Para criar e programar um projeto de automação em sua operação industrial, com sistemas de controle e redes industriais, é necessário que você contrate empresas especializadas nesta área. Outra opção é contratar uma equipe composta por especialistas em engenharia de software, técnicos em automação industrial, mecatrônica e mecânica .

A Automação se torna popular em meados dos anos 50, na qual era definida como uma movimentação automática dos materiais. A partir dessa popularização, a automação se tornou presente em diversas áreas de nossas vidas. Portanto, se pararmos para refletir, perceberemos que ela está presente em smartphones, e TVs, a partir da função de despertador, no qual é programado para ser ativado em um determinado horário já pré-definido.

Em uma visão mais ampla e ainda fora do segmento industrial, observamos que sistemas de transportes, como os metrôs e os trens, ambos, necessitam da automação para que funcionem de forma esperada, promovendo mais qualidade de desempenho para os clientes.
Portanto, nota-se que esse serviço está presente nos seguintes processos:
fechamento de portas;
paradas nas estações pré-determinadas;
esperar e aguardar alguns segundos e minutos nas estações, antes de entrar em movimento novamente;
anunciar próximas paradas e estações por meio de sistemas de áudios e letreiros;
dentre outros processos.

Fonte: blog.acoplastbrasil

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Eletromecânica também funciona em nanoescala

Físicos da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, demonstraram que os princípios eletromecânicos – largamente explorados em equipamentos à nossa volta – são igualmente válidos em escala nanométrica.

Isto vai permitir a miniaturização ainda maior de dispositivos como os acelerômetros que acionam os airbags de automóveis ou os giroscópios, que já equipam até alguns telefones celulares, entre várias outras possibilidades.

Mas, principalmente, vai permitir a incorporação de nanoestruturas – como os nanotubos de carbono, os nanofios ou mesmo as folhas de grafeno – em dispositivos que poderão ser controlados ou controlar equipamentos eletrônicos de uso diário.
Mecânica quântica e mecânica clássica
Embutidos no conforto do nosso dia-a-dia, já usamos uma série de componentes microeletromecânicos – os chamados MEMS – na forma de bússolas, acelerômetros, sensores e diversos outros.
A descoberta agora abre caminho para os NEMS (NanoElectroMechanical Systems: sistemas nanoeletromecânicos).
O que todos esses minúsculos aparelhos têm em comum é que eles combinam propriedades mecânicas e eletrônicas, a fim de reagir a estímulos externos.
A descoberta dos pesquisadores suecos não apenas abre a possibilidade de que esses equipamentos sejam reduzidos à dimensão nanométrica, como também garante que as propriedades dos materiais em nanoescala, governados pelas leis da mecânica quântica, sejam diretamente exploradas por aparelhos em escala macro, governados pelas leis da mecânica clássica.
Usos imediatos e futuristas
Essas máquinas nanométricas viabilizarão a construção de sensores capazes de fazer medições com uma sensibilidade sem precedentes – por exemplo, nano-osciladores ultra-sensíveis, capazes de detectar massas até mesmo de moléculas ou átomos individuais.
Isso pode ser altamente interessante para o mapeamento dos spins dos elétrons e dos núcleos atômicos, o que, por sua vez, pode ser usado em aparelhos de ressonância magnética com uma resolução sem precedentes, na substituição da eletrônica pela spintrônica ou em computadores quânticos.
Nano-oscilador
A razão pela qual esses sistemas em nanoescala são tão sensíveis a estímulos externos advém basicamente das suas dimensões diminutas.
Normalmente, a frequência com que um ressonador mecânico oscila varia inversamente com as suas dimensões. Ou seja, diminuindo o tamanho do oscilador implica em aumentar a frequência mecânica.
Ao passar da dimensão dos MEMS (micro) para a dimensão dos NEMS (nano) é possível atingir frequências de até 10 GHz, o que gera respostas muito rápidas a forças externas.
Os pesquisadores usaram nanotubos de carbono em seus experimentos, demonstrando a sua possibilidade de combinar com a física clássica as propriedades únicas dessas nanoestruturas.

Fonte: Inovação Tecnológica

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Técnico em eletromecânica, o que faz?

As áreas da eletricidade e mecânica são amplas, e para que elas trabalhem em conjunto, existem profissionais responsáveis, o técnico em eletromecânica é um deles. O técnico de eletromecânica normalmente é um profissional da área da manutenção dentro da indústria, ele é responsável por integrar as áreas de instrumentação e controle de processos industriais junto com a eletrônica e mecânica industrial, manutenção de equipamentos e instalações eletroeletrônicas industriais, observando normas técnicas e de segurança.

Este profissional tem a capacidade de projetar e instalar sistemas de acionamento e controle eletroeletrônicos, como eletropneumática e eletrohidráulica, programar e executar atividades que envolvem controle de processos, projetos elétricos, eletrônica industrial, controles lógicos programáveis e operações de máquinas elétricas.

Tempo de duração e matriz curricular

Em média, como a maioria dos cursos de formação técnica, o curso técnico de eletromecânica tem a duração de dois anos, podendo variar entre um ano e meio e três anos, isso é devido a algumas instituições de ensino disponibilizarem o curso integrado com o ensino médio, fora o estágio supervisionado, que geralmente é obrigatório. É importante lembrar que o tempo de duração mínima do curso e do estágio varia de acordo com a instituição de ensino.

Pelo fato do curso ser muito amplo, abordando as áreas da elétrica e mecânica, sua matriz curricular é extensa, tendo como disciplinas:
Eletricidade básica, mecânica I e II, acionamentos elétricos, máquinas elétricas, organização industrial, desenho mecânico, instalações elétricas, medidas elétricas, projeto de máquinas, automação industrial, ciência dos materiais, eletrônica industrial, instalações elétricas em alta tensão, manutenção industrial, processos tecnológicos, projetos de instalações especiais, projetos elétricos, sistemas térmicos, sistemas hidráulicos e pneumáticos.

Fonte: Mundo da Elétrica

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Técnico em Eletromecânica: onde trabalhar?

O técnico em eletromecânica possui uma área de atuação muito ampla, podendo atuar em concessionárias de energia elétrica, empresas de manutenção e automação industrial, empresas de refrigeração, de informática, de equipamentos e instalações eletromecânicas, indústria petroquímica, automobilística, ferroviária, laboratórios de controle de qualidade, de manutenção e de pesquisa.

Geralmente os técnicos em eletromecânica são voltados para a manutenção dentro das indústrias, onde geralmente gera uma grande demanda de mão de obra profissionais, devido a grande quantidade de equipamentos eletromecânicos contidos dentro das indústrias.

Algumas empresas por não possuírem equipes de profissionais dedicados a cada uma das áreas, elétrica e mecânica, acabam optando pelos profissionais eletromecânicos, que integram essas duas áreas em apenas um único profissional, além de poderem atuar dentro da indústria, como técnicos de manutenção, atuar no setor público, por meio de concursos, autônomo, auxiliando no desenvolvimento e na execução de projetos, usinagem mecânica, petrolíferas e na geração e transmissão.

O técnico em eletromecânica possui uma área de atuação muito ampla, podendo atuar em concessionárias de energia elétrica, empresas de manutenção e automação industrial, empresas de refrigeração, de informática, de equipamentos e instalações eletromecânicas, indústria petroquímica, automobilística, ferroviária, laboratórios de controle de qualidade, de manutenção e de pesquisa.

Devido ao amplo conhecimento envolvendo as áreas da elétrica e mecânica, o técnico eletromecânico leva vantagem sobre o técnico em eletrotécnica, com relação aos motores, isso se deve ao fato do profissional eletrotécnico saber executar apenas as ligações e dar partidas nos motores, porém o profissional de eletromecânica além de saber executar esses processos, o mesmo tem a capacidade de dar manutenção nos motores, fazer o balanceamento e trocar peças mecânicas.

Fonte: Mundo da Elétrica

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Robótica, Mecatrônica, Biônica e Inteligência Artificial

Os termos Robótica, Mecatrônica, Biônica e Inteligência Artificial se tornaram muito populares nos últimos anos, apesar das definições serem ainda um pouco controvertidas. A ideia de máquinas que possam trabalhar para os humanos, nos livrando de trabalhos desagradáveis ou perigosos, ou seja, escravos ou empregados eletrônicos que não fazem greves ou pedem aumento de salários, tem sido explorada intensamente em filmes e livros de ficção científica.

A robótica envolve matérias como engenharia mecânica, engenharia elétrica, inteligência artificial, entre outras, com uma perfeita harmonia, que se faz necessária para se projetar essas maravilhosas tecnologias. Temos hoje robôs em várias áreas de nossa sociedade: robôs que prestam serviços, como os desarmadores de bomba, robôs com a nobre finalidade da pesquisa científica e educacional e até mesmo os robôs operários, revolucionando a produção em série, substituindo o carne e o osso pelo aço, agilizando e fornecendo maior qualidade aos produtos.

A Mecatrônica trata de dispositivos que unem a eletrônica a mecânica de modo a realizar algum tipo de tarefa de um modo inteligente. E, quando falamos em mecânica não podemos deixar de incluir a pneumática e a hidráulica também tratadas como eletro-pneumática e eletro-hidráulica.

A Inteligência artificial é a capacidade de dispositivos eletrônicos de funcionar de uma maneira que lembra o pensamento humano. Isso implica em perceber variáveis, tomar decisões e resolver problemas. Enfim, operar em uma lógica que remete ao raciocínio.
A inteligência artificial já é aplicada em vários segmentos da economia. Na indústria , com a automação, as máquinas não param de ficar mais inteligentes. Há equipamentos que fabricam e conferem os produtos sem precisarem ser operados por um humano.
GPS,carros autônomos, atendimentos a usuários, banco e varejo on line são alguns exemplos de atuações da Inteligência Artificial.

A engenharia biônica é uma área do conhecimento transversal, pelo fato de se relacionar com outras áreas: a inteligência artificial, a nanotecnologia, os sistemas de comunicação, a automatização de processos, a produção de novos materiais e a robótica. Em relação às suas aplicações, há uma grande variedade: nas pessoas com deficiência física ou sensorial, no setor de serviços, na indústria e na carreira espacial.

Fontes: Blog Inteligência Artificial, Conceitos.com e Engenharia Biônica

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Conheça a profissão Mecatrônica Industrial

A Mecatrônica Industrial é voltada para o desenvolvimento, aperfeiçoamento e manutenção de sistemas eletromecânicos automatizados usados em processos industriais.
Indústrias de todos os segmentos recorrem cada vez mais à automatização de seus processos, visando a redução de custos e otimização da produção.

Os profissionais de Mecatrônica Industrial são responsáveis por desenvolver, otimizar e fazer a manutenção de sistemas automatizados empregados nos processos de indústrias de diversos segmentos.

Áreas de atuação

O profissional de Mecatrônica Industrial pode atuar como responsável por processos industriais nas seguintes áreas:
Robótica Industrial
Comando Numérico Computadorizado – CNC
Controladores Lógicos Programáveis – CLP
Sistemas Flexíveis de Manufatura
Desenho Auxiliado por Computador – CAD
Manufatura Auxiliada por Computador – CAM
Planejamento de Processo Assistido por Manufatura – CAPP
Profissionais da área também podem especificar, instalar e interligar equipamentos de manufatura em sistemas automatizados industriais, assim como realizar perícias, emitir laudos e pareceres técnicos.

Mercado de trabalho

Entre os segmentos nos quais o graduado em Mecatrônica Industrial encontra oportunidades de trabalho, destacam-se:
Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos e assistência técnica.
Indústria metalmecânica.
Indústria automobilística.
Indústria aeronáutica.
Indústria de alimentos.
Indústria química.
Indústria naval.
Indústria de energia.
Indústria petroquímica.
Empresas que utilizem recursos de manufatura digital.
Institutos e centros de pesquisa.

Formação do profissional de Mecatrônica Industrial
· Para seguir carreira na área, há duas opções de formação: o curso técnico em Mecatrônica Industrial e o curso tecnológico de Mecatrônica Industrial.
· O curso técnico é de nível médio e tem duração média entre um ano e meio e dois anos. Pode ser encontrado em escolas técnicas e centros de educação profissional.

Já o curso tecnológico é de nível superior e tem duração média de 2,5 a três anos. Por ser uma graduação tecnológica, visa a rápida inserção do estudante no mercado de trabalho, focando nos aspectos práticos da profissão.

Fonte: Guia da Carreira

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