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Ferramentas para Eletrônica que você precisa ter em sua bancada

Todo mundo que trabalha com Eletrônica, seja por hobby ou profissionalmente, precisa ter ferramentas para realizar seus projetos. Nesse artigo, você vai ver as principais ferramentas para Eletrônica que você precisa ter em sua bancada.

É importante, ao escolher quais equipamentos adquirir para sua bancada, planejar que tipo de aplicação você dará a eles. De nada adianta ter uma furadeira se você não vai furar nada.
Por isso, tentaremos ajudar você a escolher quais ferramentas são mais indicadas para as suas aplicações.
Equipamentos de solda
Não importa se você trabalha com manutenção de placas, projetos com Arduino ou até mesmo instalações elétricas. Em algum momento precisará realizar alguma solda.

O que você deve se perguntar é: Farei soldas em componentes mais delicados, que precisam de temperaturas especificas?
Se a resposta for sim, aconselho fortemente a compra de uma Estação de Solda.

Estação de Solda
Com uma estação de solda, você pode regular exatamente uma temperatura constante para o ferro de solda.
Assim, você terá mais segurança para não queimar aquele componente eletrônico mais sensível.
A Estação de Solda será de extrema utilidade para quem for soldar CIs, por exemplo.
Você encontrará estações de solda com controle digital ou analógico de temperatura, e com diversas outras funções de segurança.
Estação de Solda e Retrabalho
Algumas estações de solda também possuem um soprador de ar na temperatura desejada
Elas serão muito úteis para aqueles que trabalham com consertos e manutenções de placas de circuito, que pretendem soldar componentes muito pequenos, como os SMD.
Ferro de Solda
Para aqueles que não vão soldar nada muito delicado, um bom ferro de solda já está de bom tamanho.
Um ferro de solda de 34 watts de boa qualidade servirá a você por muito tempo, sem maiores preocupações. O importante e você ter bastante cuidado na conservação da ponteira dele. E isso vale para quem escolheu a estação de solda também: mantenha a ponta do ferro de solda sempre limpa, utilizando uma esponja vegetal.
Suporte para Ferro de Solda
Se você tem um ferro de solda, compre um suporte para ele.
Se você comprou uma estação de solda e ela veio sem suporte, compre um suporte para ela.
Com o suporte, você evitará acidentes que podem acontecer em sua bancada por deixar o ferro solto por ai.
Sugador de Solda
Item obrigatório para quem for executar qualquer tipo de solda em sua bancada.
Ele serve para sugar restos e excessos de solda, mantendo tudo limpo.
É um item que pode durar muitos anos, se sempre for feita uma boa limpeza.
Protetor para o bico do Sugador de Solda
Para proteger o bico do sugador de solda, utiliza-se protetores feitos de um material resistente a altas temperaturas.
Você pode encontrar ele também pelo nome de “Camisinha para sugador de solda”.
Suporte para placa de circuito
Quando você estiver soldando, estará com uma mão segurando o ferro de solda e outra mão segurando o fio de solda. Agora, com qual mão você vai segurar a placa de circuito?
Para isso, tenha um suporte para segurar a placa. Existem alguns que são específicos para isso, mas você pode construir o seu da forma que achar mais conveniente.
Alguns suportes inclusive vem com uma lupa junto, o que pode ser útil para algumas pessoas.
Fonte de Bancada

Aqueles que trabalham com Arduino ou desenvolvem suas placas de circuito não vivem sem ela.

Com uma Fonte de Bancada, você poderá alimentar seus circuitos com a tensão e corrente desejada, sem depender de pilhas ou baterias.
Nela, você seleciona a tensão desejada, sendo que em algumas também é possível limitar a corrente máxima. Elas possuem proteção contra curto-circuito, para manter a segurança em seus projetos.
Existem diversas fontes de bancada no mercado, mas você também pode fabricar a sua. Eu já ensinei como fazer uma fonte variável e como fazer uma Fonte ATX de Bancada.
Instrumentos de Medição
Sem realizar medições você não chega a lugar nenhum.
O mais importante, para começar, é ter um multímetro e um osciloscópio.
Multímetro
Simples e eficiente.
Com um multímetro, você pode medir tensões, correntes, resistências, continuidade, temperatura e inúmeras outras funções que talvez você nunca descobrirá que existem no seu multímetro.
No mercado, você encontrará multímetros digitais e analógicos. O digital é mais intuitivo de usar, mas o analógico, em teoria, é mais preciso.
Se o seu orçamento permitir, opte por um Multímetro True RMS.
Osciloscópio

O osciloscópio é essencial para quem faz analise de circuitos, desenvolve seus próprios projetos ou precisa diagnosticar falhas e problemas.
É possível no osciloscópio, verificar a tensão em função do tempo, por exemplo. Ele é capaz de plotar gráficos e exibir informações muito precisas do que está sendo analisado.
Vai sair um pouco caro, principalmente para quem está começando. Para adquirir a um preço menor, você pode importar um do exterior.
Eu recomendo que você procure um osciloscópio de pelo menos 100mhz, se o orçamento permitir.
Ponteiras de prova
Vale a pena investir em algumas ponteiras de prova a mais, tanto para o osciloscópio quanto para o multímetro.
Ponteiras com conector garra jacaré, por exemplo, serão muito úteis em situações que você não pode ficar segurando as ponteiras enquanto faz as medições.
Protoboard
É uma placa que você pode testar seus circuitos sem precisar soldar nada, apenas encaixando os componentes nela.
Se você trabalhar com Eletrônica ou Arduino, ou desenvolve seus próprios circuitos, tenha algumas protoboards sempre a mão.

Chaves de Fenda/Phillips e Alicates
Cortar e desencapar fios, apertar parafusos entre outras coisas farão parte da sua rotina com Eletrônica.
Tenha pelo menos um alicate pinça e um alicate de corte.
Se possível, compre um alicate desencapador de fios.

Para as chaves de fenda ou phillips, tenha um jogo delas. Quanto mais tamanhos e tipos diferentes, melhor.
Parafusadeira
Você pode também optar por ter uma parafusadeira com as mais variadas ponteiras.
Com ela, você poderá também utilizar brocas para realizar furações em seus projetos.
Para furar placas de circuito, utilize a Broca Nº 1, de 0,8mm.
Cortador e Furador de Placas de Circuito
São ferramentas muito úteis para quem trabalha com confecção de PCB.
Servem, como o nome já diz, para cortar e furar placas de circuito.
Você pode substituí-los com outras ferramentas, se quiser.

Soprador Térmico
Gosto de utilizar o soprador térmico em conjunto com tubos termo retráteis, para encapar emendas ou outras coisas que ficaram desencapadas.
É só colocar o tubo termo retrátil no local que deseja isolar, apontar o soprador térmico e pronto.
Mas é um item totalmente opcional, que apenas fará com que seus trabalhos fiquem mais profissionais.
Componentes Eletrônicos e outros consumíveis
Tenha muitos componentes em estoque. Eles custam centavos, e não podem faltar quando você estiver trabalhando em seus projetos.
Faça o seu próprio estoque. No ebay você encontra kits muito baratos com os mais variados componentes: LEDs, capacitores, resistores, indutores, transistores dos mais variados valores.
Para manter tudo em ordem, utilize gaveteiros organizadores, colocando cada tipo de componente em uma gaveta.
Tenha sempre muitos fios de solda, se possível compre carretéis de solda. Um tubo de solda não dura nada, então quanto mais você tiver, melhor.
Algumas placas de circuito antigas também podem ser úteis para retirar componentes quando você precisar e não tiver em estoque.
Por último, e não menos importante: fita isolante. Tenha sempre fita isolante.

Fonte: Athoselectronics

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O mercado de trabalho para o Técnico em Eletrônica

O técnico em eletrônica tem ampla atuação em várias áreas.
Isto acaba proporcionando uma grande fatia de mercado, que pode ser escolhida de forma segmentada ou não, tudo dependerá de como você profissional irá atuar.

Abaixo, vamos listar algumas das principais áreas de atuação de um técnico em eletrônica, veja:
Computação, armazenando e processamento de informações;
Telecomunicações, transmissão e recebimento de informações;
Instrumentação e representação de grandezas físicas e químicas sob forma de sinais elétricos;
Sistemas de potência, processar e armazenar energia, utilizando a eletrônica de potência;
Sistemas de controle e comando de processos e sistemas;
Processamento de sinais, extração de informações dos sinais
Programação e desenvolvimento de sistemas dedicados

O mercado de trabalho pode parecer competitivo, mas o profissional pode traçar de estratégias e conhecimentos para sobressair-se entre os demais.
Em suma, o profissional precisa ser capacitado, por isso não existe em realizar um curso técnico e investir em conhecimento profissionalizante.
Além disso, o profissional de eletrônica pode também atuar de forma autônoma e ser dono do seu próprio negócio.
Apesar disto, empresas multinacionais por exemplo procuram por profissionais capacitados em eletrônica em muitos momentos, ou seja, existem muitas oportunidades para serem aproveitadas por você, profissional.
Quem deseja atuar em indústrias da construção civil, de eletroeletrônicos, informática, telecomunicações, concessionárias de energia elétrica, entre outros, deve fazer um curso técnico em eletrônica.

Fonte: CEPET

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6 coisas que você deve saber antes de cursar Técnico em Eletrônica

Você está pensando em crescer na carreira, ser reconhecido pelos seus gestores e melhorar a vida da sua família? Já pensou em cursar Técnico em Eletrônica?

No cenário atual de crise econômica, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente, mas essa área tem uma alta demanda de profissionais. É uma ótima opção para quem quer melhorar sua carreira profissional!

Vamos mostrar 6 coisas que você deve saber antes de cursar Técnico em Eletrônica e que vão te ajudar a trilhar com sucesso essa jornada.
Confira!

1. O que faz um técnico em eletrônica?
O técnico em eletrônica elabora, faz a manutenção e cuida do conserto de circuitos elétricos e eletrônicos, equipamentos, máquinas, computadores e smartphones.
Ele pode trabalhar por conta própria fazendo concertos, ter uma loja de manutenção de equipamentos, trabalhar em empresas ligadas à área de eletrônica ou atuar de forma conjunta com engenheiros em indústrias.

2. Qual a faixa salarial do técnico em eletrônica?
A faixa salarial do técnico em eletrônica pode variar conforme a região onde trabalha, a sua especialidade, sua experiência e demanda atual do mercado.
De forma geral, quem está começando a trabalhar ganha em média R$ 1800,00, mas esse valor pode subir para R$ 5000,00 ou mais, de acordo com os anos de prática do profissional.

3. Como é o mercado de trabalho para o técnico em eletrônica?
O mercado para o técnico em eletrônica não está só aquecido, como carente desse tipo de profissional, visto que há muitas áreas precisando dessa profissão.
Isso se dá devido ao crescimento em larga escala das aplicações de eletrônica e informática de uma forma geral. Dessa maneira, ter um diploma de técnico em eletrônica no currículo é um diferencial interessante!
Em relação às possibilidades de emprego, o técnico pode atuar na área de eletrônica de consumo, na eletrônica de potência, em telecomunicações, em sistemas digitais, nas indústrias automotivas e de peças, no setor de plásticos, de saúde, sistemas elétricos, equipamentos industriais, etc.

4. Qual é a matriz curricular do curso técnico em eletrônica?
O curso técnico de eletrônica costuma incluir disciplinas como a de circuitos elétricos, eletrônica básica, eletrônica digital, sistemas elétricos, microprocessadores, desenho técnico, etc.
Muitos cursos demandam um estágio supervisionado e um trabalho de conclusão de curso (TCC), sendo que o aluno tem que cumprir mais de mil horas de capacitação técnica.
5. Quais são os pré-requisitos para cursar o técnico em eletrônica?
Para cursar o técnico em eletrônica, você precisa estar cursando ou ter terminado o ensino médio. Em cursos presenciais, é necessário levar o diploma ou um atestado de matrícula para se inscrever.
Não se esqueça também de levar o CPF, o RG e, se for menor de idade, vá acompanhado de um responsável para realizar a matrícula. Fique atento às datas de inscrição, ao calendário escolar e o começo do ano letivo.

6. É possível fazer o técnico de eletrônica a distância?
Hoje em dia, é possível e muito interessante fazer o curso de técnico em eletrônica a distância, pois o diploma de um curso EAD é o mesmo do presencial, sem diferenças.
Nessa modalidade, você ainda economiza dinheiro, pode montar o seu próprio horário e pode assistir às aulas na comodidade do seu lar, tendo mais tempo para passar com a sua família!

Fonte: Faesde

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Eletrônica e Eletrotécnica: Quais suas diferenças profissionais?

A eletrônica e a eletrotécnica são especialidades que estudam o uso da energia elétrica e de seus circuitos eletrônicos na elaboração de sistemas e produtos, como por exemplo, os eletrodomésticos, sistemas automáticos e telefonia. Para trabalhar nessa área, o indivíduo pode fazer diversos cursos acadêmicos como a Engenharia Elétrica, Tecnologia em eletrotécnica e eletrônica ou se preferir realizar até cursos técnicos.

Embora a eletrônica e a eletrotécnica estejam voltadas para o estudo da energia elétrica e de seus circuitos, uma pequena diferença entre essas profissões acabam confundindo a cabeça de muitas pessoas e profissionais da própria área da engenharia elétrica.

Diferença entre a eletrônica e a eletrotécnica:

Eletrônica: é parte da engenharia que tem como finalidade lidar com redes elétricas no circuito em modos de controle. Além do mais a eletrônica trabalha com grandezas elétricas de pequenas amplitudes e de frequências elevadas, que são os sinais elétricos ou eletrônicos considerados de baixa tensão.

Automação, controle e telecomunicação são as partes que subdivide o campo da eletrônica.

Eletrotécnica: é a grande responsável transmissão, geração, distribuição e utilização da energia elétrica, fontes alternativas de energia, acionamentos industriais, motores elétricos, instalações elétricas prediais e industriais e dentre outras que podemos considerar como serviços de alta tensão.

A eletrotécnica é subdividida em três pontos importantes:

• Produção ou geração, transporte, transmissão e distribuição de energia elétrica;
• Motores elétricos;
• Instalações elétricas.

Fontes de pesquisas:

Mega Elétrico

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Como os eletrotécnicos atuam?

Os eletrotécnicos atuam na operação de fontes de energia (renováveis ou não renováveis), na criação, instalação e manutenção de circuitos mecânicos e automáticos de energia, além de instalar e reparar redes elétricas de alta e baixa tensão.

A área de eletrotécnica é um ramo de Engenharia Elétrica que estuda o uso de circuitos formados por componentes elétricos e eletrônicos visando sempre, gerar, transmitir, distribuir e armazenar energia elétrica.

O curso de eletrotécnica é uma excelente forma de entrar com agilidade no mercado de trabalho e é considerado um dos cursos mais importantes da atualidade. Trata-se de um curso que possui nível técnico, ou seja, é equivalente ao nível médio, mas é totalmente voltado ao trabalho. O curso técnico em eletrotécnica tem como principal objetivo formar profissionais que tenham conhecimento nas mais diversas áreas da eletroeletrônica. Entre estas áreas podemos citar a eletrônica analógica e também a digital, automação, eletrônica de potência, sistema de potência, entre muitas outras relacionadas ao campo da eletroeletrônica.

Para poder fazer o curso de eletrotécnica, o aluno precisa ter um perfil bastante diferenciado. Ele precisa ser um verdadeiro curioso, ser uma pessoa que está sempre muito atenta a todos os detalhes, ser crítico com seu próprio trabalho, buscando sempre a perfeição ser extremamente cuidadoso com tudo e totalmente responsável, pois ele será responsável por importantes instalações.

Além disso, o aluno que deseja estudar eletrotécnica também precisa ter o ensino fundamental completo. No Brasil, os cursos técnicos de eletrotécnica precisam obrigatoriamente ter uma carga horária mínima de 800 horas. O aluno também necessita prestar estágio obrigatório de no mínimo 1 ano e do máximo 3 anos na mesma empresa.

O mercado de trabalho para os técnicos em eletrotécnica é bastante promissor e já foi considerado como sendo uma das profissões do futuro no Brasil, por ser muito importante. O profissional formado pode atuar em diversas áreas como, por exemplo, indústrias metalúrgicas e telecomunicações. As áreas que mais demandam profissionais para esta área no Brasil atualmente são:

  • Empresas de telecomunicações;
  • Indústrias metalúrgicas;
  • Empresas e indústrias de geração de energia;
  • Empresas de transmissão de energia;
  • Empresas de água;
  • Empresas de saneamento;
  • Escritórios especializados em projetos técnicos;
  • Empresas especializadas em manutenção de equipamentos elétricos;
  • Empresas que consertam aparelhos elétricos;
  • Como profissional liberal.


Fonte :Portal Educação

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Técnico em Eletrotécnica é profissão versátil para a indústria 4.0

O consumo de energia elétrica no Brasil deve crescer cerca de 2,2% ao ano, de acordo com projeções do Grupo BP e da Câmara Brasileira de Comercialização de Energia. Mas em 2020, a redução das atividades econômicas por conta da pandemia provocou retração no consumo. A ONS (Operador do Sistema Nacional Elétrico) registrou acumulado negativo de 2% nos últimos 12 meses (julho/2019 a junho/2020), comparado com o mesmo período do ano anterior.

Mais do que um insumo essencial para o cotidiano, a energia elétrica ainda é a fonte mais utilizada no setor industrial – segundo a Firjan, pode representar mais de 40% do custo de produção. A eficiência em torno das matrizes energéticas já é uma das demandas mais importantes para a atividade das indústrias e, apoiada pela tecnologia, transforma o mercado de trabalho. “A eletrotécnica é fortemente relacionada com o novo mundo do trabalho. Estamos falando de fontes de energia, eficiência energética, processos de manufatura integrada. Precisamos de profissionais para fazer essa gestão, atualizando as operações e sistemas da indústria, viabilizando a troca dos equipamentos antigos e planejando sistemas de geração de energia”, conta Leandro Romero, professor do curso de Técnico em Eletrotécnica do Sistema Fiep, no Senai de Campo Mourão.

A demanda por técnicos na área deve crescer rapidamente nos próximos anos. O Mapa do Trabalho Industrial 2019-2023, elaborado pelo Senai nacional, estima que será preciso qualificar 272.334 técnicos no setor de energia. Apesar das tantas oportunidades à vista, a escolha por educação profissional está nos planos de apenas 11,1% dos estudantes, segundo a CNI.

Base tecnológica

“A eletrotécnica dará suporte à indústria 4.0. Muitos alunos imaginam que a evolução tecnológica está relacionada com o desemprego, mas na realidade ela está ligada à formação profissional”, destaca Leandro que cita algumas dessas possibilidades de atuação do técnico: “Serviços de consultoria, execução e inspeção de projetos de instalações elétricas residenciais, prediais e industriais, manutenção e fabricação de máquinas e equipamentos eletroeletrônicos ou na área de energia”, diz.

Fonte: IND 40 Indústria 4.0

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6 tendências de telecom para ficar de olho nos próximos anos

A telecomunicação é um segmento cada vez mais utilizado no mundo corporativo e vem passando por uma verdadeira revolução. As tendências de Telecom para os próximos anos são bastante variadas e indicam uma mudança de paradigma nas relações sociais e também nas organizações.

Todas essas tecnologias impactam as corporações e trazem benefícios. É por isso que essas tendências se tornam necessidades. Afinal de contas, mudam os negócios, o mundo e a forma de atuação das empresas.

Se você é um empreendedor, também precisa ficar de olho nessas novas tecnologias. Quer saber quais são elas? Acompanhe o post de hoje e veja as 6 tendências que listamos para você.

Quais são as tendências de Telecom?

A internet, os dispositivos móveis (como smartphones e tablets), a computação em nuvem, a mobilidade, entre outras tecnologias influenciam diretamente os negócios no segmento de telecomunicações.

Atualmente, ocorre uma verdadeira transformação digital. Isso exige que as empresas deixem de focar na venda de conectividade para optarem pela comercialização de experiências ou plataformas digitais.

Essa mudança possibilita o ganho de competitividade e o destaque em relação à concorrência, além de haver um aumento na oportunidade de geração de receitas.

Mas quais são as tendências de telecomunicações?

Confira as 6 principais:
1. Telefonia digital
A telefonia IP e o VoIP (Voz Sobre o Protocolo de Internet) são tecnologias que permitem transformar uma chamada telefônica em sinais digitais para ser transmitida pela internet. A consequência é a facilidade na troca de informações e a redução de custos.

Entre as vantagens da telefonia digital estão as ligações, conferências e vídeo-chamadas gratuitas, reencaminhamento de chamadas, compartilhamento de informações e dados, envio de mensagens de texto e mais.

Assim, é possível fazer reuniões com clientes sem precisar se deslocar para isso, pode-se aumentar a produtividade e ter um contato mais fácil com a matriz ou filiais, trabalhar no modelo home office e participar das decisões etc.
De modo geral, há uma melhoria na comunicação interna e externa da organização, porque ela se torna mais eficiente, ágil e segura.
2. Mobilidade na comunicação
A redução das distâncias proporcionada pelas tecnologias digitais aumenta a possibilidade de expansão da mobilidade e a oferta de serviços direcionados para essa demanda.
Isso fica visível pelo dado do IBGE divulgado pelo G1. Segundo o levantamento, os smartphones estão presentes em 80% das residências. Além disso, há 29,6 milhões de casas com acesso à internet.
Esse contexto indica que há mais facilidade ao acessar conteúdos, inclusive vídeos, textos e imagens. No mundo corporativo, isso representa a necessidade de estar presente no ambiente digital.
Mais do que isso: é preciso usar sistemas que facilitem o acesso aos produtos e serviços pelos clientes. Por exemplo: um hotel pode contar com o Concierge Eletrônico para que o hóspede saiba informações úteis no seu idioma. Um sistema para reservas online é outra possibilidade.
3. Sistemas integrados
A integração dos sistemas é uma forma eficiente de trabalhar e ter resultados para a empresa. Isso pode ocorrer por meio de um ERP (Enterprise Resource Planning, ou planejamento de recursos da empresa), que possibilita agregar dados de diversos departamentos, ou até mesmo de algo mais complexo, como a tecnologia M2M (machine to machine, ou máquina a máquina).
É a ideia da telemetria, sistema usado para que os equipamentos consigam se comunicar, mas que agora é utilizado nos dispositivos móveis. Assim, sua empresa pode ter acesso a diferentes dados em tempo real, como logística, produção, estoques etc.
A consequência é um suporte confiável, seguro e constante, o que aumenta as chances de identificar oportunidades e criar parcerias.
4. Inteligência artificial (IA)
As empresas mais antenadas com as novidades tecnológicas estão começando a fazer experimentos em IA para elevar o engajamento com o cliente. Isso é feito por meio dos canais digitais, que podem contar com assistentes de clientes virtuais.
O objetivo é fornecer interações personalizadas e contextuais. O cliente se sente mais satisfeito e o serviço é mais eficiente. Para a empresa, ainda há redução de custos, porque não é preciso contratar mais pessoas nem se preocupar com questões trabalhistas, rotatividade, absenteísmo ou treinamentos.
5. Tecnologias disruptivas
Essas tecnologias são aquelas que ultrapassam a inovação e rompem com um modelo estabelecido para impor uma tecnologia nova e que vai dominar o mercado.
Uma pesquisa da KPMG divulgada pelo site Cliente SA mostra que 36% dos empreendedores alegam que percebem uma tendência tarde demais. Em outras palavras, isso significa que eles já perderam uma fatia de mercado significativa e que vai ser difícil de conseguir reverter.
Entre as tecnologias disruptivas mais utilizadas pelos líderes de Telecom estão a internet das coisas, as tecnologias vestíveis e as moedas e pagamentos digitais (como os bitcoins), ainda de acordo com a mesma pesquisa.
Para uma empresa, essas tecnologias disruptivas permitem aumentar o engajamento e a satisfação dos clientes. Além disso, é possível implantar novos modelos de negócios, que privilegiam a automatização de tarefas.
6. Bring Your Own Device (BYOD)
A ideia dessa tecnologia é que cada pessoa traga seu próprio dispositivo. No mundo corporativo, o objetivo é que o próprio colaborador use seus dispositivos no ambiente de trabalho.
Diversas ferramentas podem ser usadas dentro desse conceito. Uma delas é a computação em nuvem, que possibilita que os arquivos sejam acessados de qualquer dispositivo. Ou seja, o colaborador pode trabalhar em casa, com seu dispositivo pessoal, e mesmo assim ter acesso aos documentos da empresa.
Entre as vantagens do BYOD estão a satisfação dos colaboradores e a redução de gastos. No entanto, é exigido que a empresa trace uma estratégia de implantação adequada e uma política de uso. Afinal de contas, ainda há muita discussão sobre a efetividade dessa ideia e do uso dos dispositivos pessoais no mundo empresarial.
Como você pôde perceber, as 6 tendências que listamos não são relativas apenas às novas tecnologias, mas também tratam de conceitos que vêm modificando o cenário empresarial.

Fonte: Blog Leucotron

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O mercado de trabalho para o técnico em Telecomunicações

A economia vem se aquecendo, e a área de telecomunicações vai na frente aumentando postos de trabalho.

Locais onde se pode arrumar emprego como técnico em Telecomunicações:

Agências reguladoras e Setor público: várias empresas, como a Anatel (reguladora da atividade), mas, nestes casos, fazendo concurso.
Empresas que prestam serviço de TV por assinatura, internet, telefonia
Empresas de radiodifusão
Empresas de telefonia fixa e móvel

Indústrias de telecomunicação

Provedores de acesso a redes

As mais procuradas funções na área de Telecomunicações são:

Gestor de serviços na área de telecomunicações
Planejador de infraestrutura de sistemas de telecomunicações
Projetista de sistemas de transmissão de dados
Suporte em tecnologias de mobilidade
Vendas de equipamentos

Fonte: Guia de Carreira

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Segmento de TIC deve ter crescimento de 7% em 2021, no Brasil, diz IDC

Um crescimento de 7% em 2021. É isso que a IDC Brasil prevê para o segmento de Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) no país. A estimativa faz parte do estudo IDC Predictions, que antecipa tendências e movimentos de mercado.
As expectativas não param por aí. Quando considerado apenas o setor de Tecnologia da Informação (TI), a alta está prevista em 11%. Já para a área de telecomunicações, serão apenas 2%.

Para o segmento corporativo, que inclui software, hardware e serviços, a IDC Brasil prevê crescimento de 10%. “No início de 2020, chegamos a registrar o interesse de 60% das empresas em ampliar investimentos em TI. Com a pandemia, esse interesse por investimentos caiu”, explica Denis Arcieri, country manager da IDC Brasil.

Em 2021, entretanto, todos parecem estar mais otimistas. Segundo a consultoria, 50% das empresas já pensam em voltar a aumentar seus investimentos no setor.

A IDC Brasil aponta que os investimentos devem ser voltados para segurança, inteligência artificial, nuvem pública e modernização de sistemas de gestão e experiência do cliente. Isso porque as prioridades são aumentar a produtividade, reduzir os custos, balancear digital e físico, aprimorar produtos e serviços e melhorar a aquisição e a retenção de clientes.

Tendências em TI e telecomunicações

Para o mercado brasileiro, a IDC Brasil indica algumas tendências para 2021. Veja:
5G: em crescimento, setor deve gerar US$ 2,7 bilhões em novos negócios nos anos 2021 e 2022.
Conectividade: a pandemia de Covid-19 aumentou a importância da conectividade.
Edge: tem se tornado a tecnologia preferida para a automação de processos.
Nuvem: a nuvem é um caminho rápido para ampliar a resiliência operacional da TI.
Inteligência artificial: de aplicações de negócios a soluções de segurança, a tecnologia é essencial para lidar com grandes volumes de informação.
Segurança: o aumento dos gastos com soluções de segurança em 2021 vai fazer segmento ultrapassar US$ 900 milhões no Brasil.
Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD): proteção de dados deve ganhar atenção com as necessidades trazidas pela LGPD.
Gestão na nuvem: quase 43% das empresas pretendem levar algum de seus sistemas de gestão para a nuvem nos próximos dois anos.
Reinvenção do mercado de impressão: o mercado de impressão corporativa deve ter crescimento em 2021. Impressoras de tinta terão alta de 12%.
Smart Home: a busca por lares mais funcionais e inteligentes fará o setor de automação doméstica movimentar mais de US$ 291 milhões em 2021.
Notebooks e tablets: o varejo e a demanda por home office vão fazer o segmento movimentar US$ 4,7 bilhões em 2021.

Fonte: Olhar Digital

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Edificações: Construção civil segue aquecida em 2021

Mesmo com os desafios impostos pela pandemia, o setor continua lançando novos empreendimentos e crescendo em números de vendas.

O ano de 2020 tinha tudo para não ser tão bom para a construção civil, mas o grande desejo dos brasileiros em conquistar a casa própria e as condições comerciais e econômicas favoráveis transformaram o medo e as incertezas em bons negócios para empresas do setor e para os consumidores que conseguiram realizar o sonho da casa própria. O novo ano que se inicia chega com otimismo e carregando os bons números de vendas de imóveis.
Empresas como a MRV já se preparam para vários lançamentos por todo o país. Em Aracaju (SE), a empresa com 41 anos de atuação, projeta apresentar ao mercado quatro novos condomínios fechados em 2021.

“A MRV fechou 2020 com um crescimento de mais de 6% nas vendas no Sergipe se comparado ao ano anterior. Diante disso, as expectativas são altas para as vendas ao longo dos próximos 12 meses. Nacionalmente tivemos recordes de vendas líquidas com alta de 39,1% em relação ao ano anterior. Foi o maior volume de vendas em um ano da história da companhia”, fala Alessandro Almeida Da Silva, Diretor Comercial da empresa.

Os bons números da MRV refletem o do mercado como um todo. De acordo com últimos dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), nos primeiros nove meses de 2020 as vendas de imóveis novos tiveram um aumento de 8,4% em comparação com o mesmo período de 2019.

“Esse bom momento é consequência de um misto de circunstância e oportunidade. As taxas de juros mais baixas, com SELIC a 2%, tornando o financiamento mais barato, e facilidades nas condições de financiamentos ofertados no mercado colaboram para esses resultados. Somados a isso, o brasileiro passou a olhar com um outro prisma o lar, que passou a ser o espaço de lazer, trabalho, de fazer atividades físicas, entre outros”, explica o executivo.

Mercado de Trabalho

O aquecimento do setor também é positivo para o mercado de trabalho. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, o desemprego no país atingiu em novembro um patamar de mais 14 milhões de brasileiros. Alessandro Almeida destaca que os novos lançamentos e o crescimento nas vendas impulsionam a criação de novos postos de trabalho. “Para os próximos meses estimamos a abertura de cerca de 200 de trabalhos na área comercial e nos canteiros de obras em Sergipe”, completa Alessandro Almeida.

Fonte: Agência Jornal de Notícias AJN 1

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