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Water Purity Test, liquid in laboratory glassware

Quando surgiu o primeiro curso técnico em Hidrologia no Brasil?

No Brasil, o primeiro curso técnico em hidrologia, foi criado no ano de 1969, numa parceria entre IPH/UFRGS e UNESCO com o objetivo de formar profissionais capacitados para as diferentes atividades da área de hidrometria e hidrologia, sendo o primeiro curso técnico em hidrologia da América do Sul e Caribe.

O Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), até o ano de 2010, foi a única entidade a oferecer o curso com esse formato. Em setembro de 2010, através da Resolução 079/10, o Instituto Federal do Paraná cria o curso técnico em hidrologia, Campus Foz do Iguaçu.

O curso é fruto de uma parceria entre a Diretoria Técnica de Itaipu e o IFPR. Várias disciplinas e práticas de campo contarão com o apoio dos profissionais da Divisão de Estudos Hidrológicos e Energéticos da Usina de Itaipu, que é um diferencial do curso, uma vez que a qualidade do trabalho desses profissionais é reconhecida em todo o país.²
O hidrotécnico é um profissional capacitado, segundo o IPH, para cumprir as seguintes tarefas:
instalação, operação e manutenção de equipamentos destinados à medição de níveis e vazão em rios, lagos e estuários
instalação e manutenção de estações meteorológicas
coleta de dados para monitoramento ambiental de bacias hidrográficas
levantamentos topográficos
levantamento das características batimétricas e morfológicas de cursos de água
coleta a campo de dados para análise de qualidade de água
coleta, interpretação e análise de sedimentos
instalação, operação e manutenção de equipamentos para registro de correntes, marés, ondas e outras características marítimas
levantamento topográfico de perfis de praia
implantação e controle de sistemas de irrigação
execução de ensaios de bombeamento em poços
participação em projetos de obras hidráulicas e na execução de estudos em modelos reduzidos

Fonte: Wikipédia

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Governo de MT anuncia R$ 606 milhões para pavimentar estradas e construir pontes

Investimento deve beneficiar diretamente 56 municípios em todas as regiões do estado; ordens de serviço já foram emitidas

O governo de Mato Grosso anunciou um pacote de obras para melhorar a infraestrutura logística do estado. As ordens de serviço foram assinadas nesta quinta, 18. O pacote prevê a pavimentação de 775 quilômetros de estradas, além da construção de 40 pontes de concreto, beneficiando diretamente 56 municípios em todas as regiões do estado. A previsão do governo é de que ainda este mês as obras tenham início – ou reinício – no caso daquelas que foram paralisadas durante o período chuvoso. O investimento total soma R$ 606 milhões e faz parte do Programa Mais MT.

“O que nós estamos apresentando aqui, senhores, temos absoluta convicção que nós poderemos fazer”, frisou o Governador Mauro Mendes. Ele também destacou o momento vivido pelo estado. “Para nós é uma satisfação muito grande saber que exatamente 2 anos atrás nós tínhamos um estado que estava parcelando salários, pagando muito atrasado seus fornecedores… e, dois anos depois, nós vivemos uma outra realidade que nenhum, absolutamente nenhum estado do país vive hoje. O volume de obras, serviços e contratações que estamos fazendo, nenhum outro estado brasileiro chega perto”, afirmou.

Ao todo, 16 rodovias estaduais estão na lista das obras anunciadas. Entre elas a MT-322, que se transformou em palco de constantes atoleiros no norte Araguaia. Serão asfaltados quase 26 quilômetros da estrada naquela região, entre Novo Santo Antônio e Serra Nova Dourada. Porém, ainda não há previsão quanto a obras no trecho considerado mais crítico, que fica próximo a Espigão do Leste.
“Nós temos em Mato Grosso mais de 23 mil quilômetros de rodovias sem asfalto e eu não vou chegar aqui da noite para o dia, estalar o dedo e resolver todos os problemas que existem em Mato Grosso. Ninguém, em sã consciência, poderia esperar isso desse governo ou de qualquer governo. Agora, o que estamos demonstrando, é que o governo está trabalhando muito, está devolvendo – que é o nosso dever inclusive – muito do que o cidadão paga de imposto neste estado. Nunca na história de Mato Grosso houve num período de 4 anos tantas obras de infraestrutura sendo executadas – e não faladas – como nós temos. A MT-322 está na nossa prioridade”, enfatizou Mauro Mendes.

Ainda durante o lançamento do pacote de obras, o governador anunciou a contratação de serviços de elaboração e revisão de estudos, projetos básicos e executivos para a pavimentação de outros 1.057 quilômetros e construção 51 pontes de concreto. As ordens de serviço para o início destes projetos serão emitidas no mês de março.

Fonte: Blog Canal Rural

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Como está o mercado de trabalho para o Técnico em Estradas e Pontes?

O mercado de trabalho para o técnico em Estradas é amplo e repleto de oportunidades. Esse profissional pode atuar em instituições públicas e privadas, empresas de construção e manutenção de vias terrestres, órgãos de fiscalização e manutenção de estradas e também em laboratórios de controle tecnológico. Dependendo do seu local de trabalho, o profissional poderá ter as seguintes atribuições:

• Planejamento e execução da implantação de estradas
• Execução de pontes, bueiros e viadutos
• Utilização de equipamentos de engenharia
• Identificação de depósitos naturais de minérios
• Execução e análise de ensaios tecnológicos de materiais

Fonte: Central Pronatec

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Técnico em estradas e pontes: Como é o curso?

O Técnico em Estradas é um curso que tem o objetivo principal de capacitar o profissional para planejar e implantar projetos de estradas, pontes e viadutos e manutenção de vias terrestres, auxiliar na supervisão de canteiros de obras, elaborar levantamento topográfico e realizar demarcações de terrenos. Esse curso tem duração média de um ano e meio, respeitando a carga horária de 1.200h recomendada pelo Ministério da Educação (MEC).

Grade Curricular | TÉCNICO EM ESTRADAS

A grade curricular do curso Técnico em Estradas depende da instituição que o oferece. No curso, o aluno recebe a formação técnica e prática, com orientação das disciplinas que são focadas na preparação dos alunos para a atuação na área. Entre as possibilidades de temas a serem abordados na formação desse curso técnico, estão:

• Planejamento e Manutenção de Vias Terrestres;
• Solos e Materiais de Construção;
• Levantamentos Topográficos e de Sondagens;
• Máquinas e Equipamentos;
• Interpretação de Projetos;

Habilidades | TÉCNICO EM ESTRADAS

Algumas competências e habilidades são requisitadas ao técnico em estradas para atingir o sucesso, como, por exemplo, ser muito organizado e meticuloso em seus projetos. Outras características importantes no profissional são:

• Comunicação e saber lidar com pessoas;
• Perfil de liderança;
• Facilidade de trabalho em equipe;
• Conhecer e respeitar as normas técnicas de segurança;

Fonte: Educa mais Brasil

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Qual é a diferença entre desenho técnico e desenho artístico?

Um desenho artístico retrata os sentimentos do desenhista. Ele pode ter diversas interpretações de acordo com o observador, ou seja: não existem informações que determinem o seu significado.

Já um desenho técnico precisa ter símbolos, numerações e outros elementos que ajudem a pessoa que vai executar o projeto a entender o que deve ser feito.
O desenho técnico tem que transmitir com exatidão as características de uma obra a ser construída. Por esse motivo, a matéria de desenho técnico é uma das mais importantes do curso de de desenho de projetos

Programas gratuitos para desenho técnico

O Autocad e o Revit são os programas de desenho técnico mais utilizados por arquitetos e profissionais da área. A Autodesk, empresa proprietária dos softwares, libera o download gratuito para estudantes e professores.

Além desse programas, existem outros softwares gratuitos no mercado, confira:
DraftSight Free
LibreCAD
QCAD
ArchiCad

Materiais utilizados no desenho técnico arquitetônico

Existem materiais específicos para a criação do desenho técnico arquitetônico. Eles ajudam o profissional a ter firmeza e precisão nos traços, além de facilitar a leitura do desenho técnico por quem vai executar a obras. Confira quais são:
Prancheta
Fita adesiva (para colar a folha na prancheta)
Folha sulfite (todas as folhas utilizadas são sempre na dimensão A – A0, A1, A2, A3, A4, A5)
Folha sulfurizê
Folha vegetal
Escalímetro de 30 cm
Escalímetro de 15 cm
Transferidor
Jogo de esquadros
Réguas comuns
Compasso
Gabaritos
Régua T
Borracha
Lapiseiras de ponta 0,3 – 0,5 – 0,7
Canetas nanquim

Fonte: Viva decora

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Qual a norma de desenho técnico usada no Brasil?

No Brasil, o desenho técnico segue as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
A norma geral do desenho técnico é a ABNT/NBR 10647. Ela determina as nomenclaturas utilizadas nesse trabalho, os tipos de desenhos, o grau de elaboração, o grau de especificação, o material utilizado e as técnicas de execução (à mão livre ou no computador).
A ABNT é a sigla para Associação Brasileira de Normas Técnicas, instituição brasileira que padroniza normas de produtos e serviços para que eles garantam confiabilidade, segurança e eficiência. Detalhadas normalmente pelas NBRs (Norma Brasileira), a norma de desenho técnico é seguida por um número, correspondente às exigências para a sua aplicação.

Uma norma de desenho técnico serve, por exemplo, para padronizar contratos, enquanto outra visa normalizar algum projeto da área.
As normas de desenho técnico no Brasil tratam desde o emprego das escaladas, passando pela caligrafia de desenho técnico até a normalização do dobramento de cópia, além de formas corretas de apresentação de folhas para desenho.
O profissional da área deve usar as normas para desenho técnico da ABNT para que o seu projeto se diferencie de modelos de desenhos amadores, sem compromisso com a comercialização ou com intenção acadêmica.
Ou seja, todos os profissionais envolvidos precisam utilizar a norma de desenho técnico para validar seu projeto como profissional.
A ABNT especificou diversas regras voltadas para a norma de desenho técnico, incluindo áreas de desenvolvimento, apresentação e concepção de projetos que envolvem o unive
Estas são as principais normas específicas de desenho técnico :
NBR 8196;
NBR 8403;
NBR 10067;
NBR 10068;
NBR 10126;
NBR 10582;
NBR 13142;
NBR 12298.

Fonte: Viva decora

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Técnico em Desenho de Projetos: Entenda o desenho técnico

O desenho técnico ou de Projetos é uma figura baseada em normas e padrões técnicos do ramo da arquitetura, engenharia, urbanismo e outras áreas. Tem como objetivo representar um objeto a ser construído seguindo procedimentos com linhas, geometrias, números e símbolos.

Sua aplicação é fundamental e decisiva na criação de projetos.
Antevê construções, esboços e representações de modelos em diversas áreas da arquitetura obedecendo a determinações de distâncias e dimensões, entre outras especificações.
Como exemplo, imagine o projeto de uma casa a pedido de um cliente.
O profissional cria um desenho técnico com todas as medidas, dimensões e proporções, munido de detalhes técnicos envolvendo a construção da casa.
Consideram-se nesse desenho todas as regras específicas sobre o projeto (área de circulação, entradas e saídas e assim por diante) e com base no desenho, é feita a construção.

É uma maneira de criar uma forma padronizada de comunicar o que será o projeto, capaz de ser entendida por qualquer outro profissional da área sem suscitar dúvidas.

Fonte: Viva decora

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Conheça mais sobre o sincronismo e esquema elétrico Nissan

Caso você tenha interesse em trabalhar na área da mecânica com sincronismo e esquema elétrico Nissan, é de extrema importância saber que você pode contar com publicações mecânica 2000 Automotive, a qual apresenta todo o acervo necessário para o seu aprendizado.
Atualmente, uma das áreas que mais vem oferecendo oportunidades para jovens que realizam cursos técnicos na área da mecânica e partes elétricas, são os cursos específicos sobre as principais marcas de carro, assim como a Nissan.

Dessa forma, o jovem poderá ter contato com produtos que tem a intenção de familiarizar melhor sobre o assunto de sincronismo e esquema elétrico Nissan, abordando os principais sistemas elétricos de controle e segurança do automóvel, os quais são:
SENTRA;
STANZA;
200SX;
NX;
MARCH;
E por fim, o VERSA.

Qual a principal função de um profissional de sincronismo e esquema elétrico Nissan?

Para ser um profissional de sincronismo e esquema elétrico Nissan você irá aprender com publicações mecânica 2000 Automotive diversos assuntos sobre manutenções que necessitam ser realizadas no automóvel, sendo capaz de realizar diagnósticos, identificar problemas e procurar repará-los.

A principal intenção do curso de sincronismo e esquema elétrico Nissan é então que você seja capaz de analisar e ter conhecimento de todas as informações e também as normas atualizadas em desenho e simbologia elétrica da marca.
Assim, as publicações mecânica 2000 Automotive tem a finalidade de se destinar para os mecânicos, operadores de equipamentos, técnicos de manutenção, responsáveis por técnicos de manutenção e todos aqueles profissionais que estejam interessados em conhecer a temática da parte elétrica e sincronismo da Nissan.

No entanto, para isso é fundamental que você tenha pelo menos alguns conhecimentos básicos sobre eletricidade, ou que esteja realizando também um curso técnico na área da mecânica automotiva.

Porém, a partir do momento em que você começa publicações mecânica 2000 de sincronismo e esquema elétrico Nissan com a mecânica 2000 Automotive, você terá acesso a diversos outros fatores relacionados ao funcionamento de um automóvel, como por exemplo:
Correia dentada,
Motores,
Combustão interna,
Corrente;
E engrenagem;

Portanto, se você é jovem e pretende inserir no mercado de trabalho na área da mecânica e parte elétrica, não perca mais tempo e obtenha um plano de acesso online sobre o sincronismo e esquema elétrico Nissan e fique por dentro de toda a parte automotiva com atualizações diárias.

Confira o site a seguir: https://www.mecanica2000.com.br/produtos-serie/4/eletroeletronica

Fonte: Blog Mecânica

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Profissão de Técnico em Mecânica se mantém em alta mesmo na crise

A profissão de Técnico em Mecânica é regularizada e fiscalizada em níveis estadual (pelo CRT -Conselho Regional dos Técnicos Industriais) e federal (CFT – Conselho Federal dos Técnicos Industriais), sendo que o profissional deve estar registrado nestes órgãos para exercer plenamente a profissão e apresentar-se por seu título profissional .A mecânica é um dos setores industriais que absorve a maior gama de profissionais. O campo de atuação para técnicos de mecânica é muito amplo, pois as máquinas estão presentes em todas as áreas.

Além disso, há a presença marcante destes profissionais nas empresas prestadoras de serviços, como refrigeração industrial e doméstica, estruturas metálicas, elevadores e escadas rolantes, manutenção de equipamentos médico-hospitalares, empresas de transporte, de terraplanagem, entre outras.

Um técnico em mecânica atua na elaboração de projetos de produtos, ferramentas, máquinas e equipamentos mecânicos; planeja, aplica e controla procedimentos de instalação e de manutenção mecânica de máquinas e equipamentos conforme normas técnicas e normas relacionadas à segurança; controla processos de fabricação; aplica técnicas de medição e ensaios; especifica materiais para construção mecânica dentre outras atribuições, podendo usar sua formação para emitir laudos técnicos para patentes e registros. Os mercados de trabalho para um Mecânico de Nível Técnico estão principalmente na Indústria, nas fábricas de máquinas, equipamentos e componentes mecânicos, em laboratórios de controle de qualidade, de manutenção e pesquisa e em prestadoras de serviços e empresas cuja funcionalidade abrange a área.

Fonte: Wikipédia e CRT-ES

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Principais Sistemas Mecânicos do Carro

O carro é uma necessidade para a maior parte dos brasileiros, pois facilita bastante o atendimento a compromissos de rotina, principalmente quando trajetos maiores devem ser percorridos.
Contudo, um veículo não está imune a problemas e imprevistos, que podem dar uma grande dor de cabeça para o motorista.
Como exemplos, podemos citar as seguintes situações:
-o carro pode não ligar porque a bateria passou do prazo de validade;
-pode ocorrer um superaquecimento;
-o sistema de freios pode estar com defeito;

  • combustível adulterado pode ter prejudicado o funcionamento do motor;
  • os ocupantes do carro podem estar respirando um ar sujo porque o filtro de ar não foi trocado segundo as especificações contidas no manual do proprietário.

Como você pode ver, são inúmeras as situações que podem gerar estresse e atrapalhar os planos do motorista.
A dica é saber mais sobre os principais sistemas mecânicos do carro

Você sabe como funciona o sistema mecânico de direção?

Para explicar, vamos pegar carona no artigo de Gionei da Rocha, professor do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) em Blumenau (SC).
Segundo Gionei, o sistema de direção possui componentes que trabalham em conjunto. Isso faz com que o movimento de giro do volante seja transferido à caixa de direção e também às rodas.
É o que permite a manobra do veículo em condições normais de direção.
Então, quais são os componentes do sistema mecânico de direção? Vamos a eles:
volante de direção;
coluna de direção;
caixa de direção;
barra de direção;
terminal de direção.
Não é preciso entender tudo sobre mecânica de carros para saber que um problema na direção pode ter consequências trágicas.
Contudo, há outras partes do carro que também merecem muito a sua atenção.
Neste outro artigo do site G1, o engenheiro mecânico Denis Marun relaciona 7 peças do carro que, em caso de falhas, podem causar um acidente grave. Veja quais são elas:
freio;
pneu;
amortecedores;
correia serpentina;
parafusos de roda;
terminais de direção e pivôs.
Marun destaca, ainda, problemas na caixa de direção hidráulica ou vazamentos das mangueiras que fornecem o óleo hidráulico.
Em caso de problemas como os citados, explica ele, o volante do carro poderá endurecer repentinamente.
“Ainda assim, ele funcionará. Mas, se você estiver fazendo uma curva em alta velocidade, existe a possibilidade de acabar ‘visitando’ a pista contrária”, adverte.
Portanto, revise de forma periódica o sistema mecânico de direção.
O próximo sistema mecânico veicular que apresentarei é o de freios.
Quais são os componentes do sistema de freio?
O sistema de freio dos automóveis é composto pelos seguintes mecanismos:
freio;
pedal;
cilindro mestre;
tambor de freio;
fluido de freio.
Há uma observação bem importante sobre o fluído de freio: a sua troca deve ser feita todos os anos ou depois de mil quilômetros rodados.
E para que serve o fluido de freio?
Ele tem a função de tornar o sistema de frenagem mais eficiente. Afinal, todos os motoristas sabem de cor que é impossível dirigir um carro sem a possibilidade de frear.
Para entender tudo sobre mecânica de carros, vale saber, ainda, que o sistema de freios pode ser dividido em freio motor, freio de estacionamento e freio de serviço. Você sabe o que é cada um deles?
Veja abaixo:
freio de serviço: é o pedal do automóvel;
freio de estacionamento: é o que os motoristas chamam de freio de mão;
freio motor: é o freio que realiza a diminuição das marchas do carro.
Relacionado ao bom funcionamento do sistema de freios, há um processo que você deve conhecer, denominado fading. Você sabe o que é?
Conforme escreveu neste artigo do site Carros Infoco, Anderson Dias, técnico em mecânica automotiva, o fading corresponde ao enfraquecimento do material de atrito, ou seja, pastilhas e lonas de freio. “Estes, quando superaquecidos, perdem momentaneamente seu poder de fricção. Consequentemente, a força de frenagem do veículo fica comprometida”, explica.
E qual o papel do amortecedor?
Ele serve para controlar o movimento da suspensão, além de aumentar a durabilidade dos pneus.
O jornalista automobilístico Vinicius Tarouco comenta neste artigo que sua principal função é fornecer, ao motorista, mais segurança por meio da estabilidade do automóvel e adicionar conforto na hora da condução.
Além disso, ele controla os movimentos de abertura e fechamento das molas, mantendo, assim, o contato dos pneus com o solo.
E de quanto em quanto tempo é necessário substituir o amortecedor?
Ele tem uma duração muito longa em comparação a outras peças e componentes do veículo. Por exemplo, recomenda-se que seja trocado o filtro de ar ou o óleo do motor aproximadamente a cada 10 mil quilômetros rodados.
Se o seu carro foi revisado e não roda por ruas repletas de buracos, o amortecedor pode ser trocado a partir de 100 mil quilômetros. Ou seja, com uma quilometragem dez vezes maior em relação à indicada para troca do filtro de ar e do óleo do motor.
Um dos sinais de necessidade de troca de amortecedor é quando o motorista sente certa instabilidade na direção do carro.
Se, ao conduzir o seu veículo, sentir a direção endurecida ou emitindo barulhos estranhos, possivelmente os amortecedores precisam ser substituídos.

Fonte: Doutor Multas.com

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