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Técnico em Sistemas de Comutação: Como é feita a Comutação?

Especificamente em telefonia, comutação (jargão) é o processo de interligar dois ou mais pontos entre si. No caso de telefones, as centrais telefônicas comutam (interligam) dois terminais por meio de um sistema automático, seja ele eletromecânico ou eletrônico.

O termo comutação surgiu com o desenvolvimento das Redes Públicas de Telefonia e significa alocação de recursos da rede (meios de transmissão, etc.) para a comunicação entre dois equipamentos conectados àquela rede.

Tipos de comutação

A comutação pode ser por circuitos, mensagens ou pacotes.
Comutação de circuitos
Um circuito físico real é formado entre os dois equipamentos que desejam se comunicar. Os elementos de comutação da rede unem (ou conectam) circuitos ponto a ponto independentes até formar um “cabo” que interligue os dois pontos.

Comutação de mensagem

Não é estabelecido um caminho dedicado entre os dois equipamentos que desejam trocar informações. A mensagem que tem que ser enviada é transmitida a partir do equipamento de origem para o primeiro elemento de comutação, que armazena a mensagem e a transmite para o próximo elemento. Assim, a mensagem é transmitida pela rede até que o último elemento de comutação entregue-a ao equipamento de destino. Neste tipo de comunicação, a rede não estabelece o tamanho da mensagem, podendo esta ser ilimitada.

Comutação de pacotes

Possui uma filosofia de transmissão semelhante à comutação de mensagem, ou seja, os pacotes são transmitidos através dos elementos de comutação da rede até o seu destino.
A principal diferença entre as duas é que, ao contrário da primeira, na comutação por pacotes o tamanho dos bloco de transmissão é definido pela rede. Em consequência, a mensagem a ser transmitida deve ser quebrada em unidades menores (pacotes).

Ao quebrar a mensagem em pacotes, a rede pode transmitir os pacotes de uma mesma mensagem por vários caminhos diferentes, otimizando os recursos da rede. A desvantagem é que os pacotes podem chegar na ordem trocada, necessitando da criação de mecanismos de ordenamento.

Fonte: Wikipédia

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Qual o perfil do profissional de computação gráfica?

Geralmente, os profissionais iniciam seus estudos no país de origem e muitas vezes online. Em seguida, podem seguir a carreira tanto no país quanto no exterior e buscar aperfeiçoamentos.
Além de criatividade, um profissional técnico em computação gráfica deve ter habilidades em design, edição, efeitos sonoros, efeitos visuais, criação entre outras características.
Em virtude de a tecnologia estar em constante evolução, os softwares especializados — que são as ferramentas de trabalho dos profissionais — se atualizam rapidamente, incorporando grandes inovações tecnológicas.
Por este motivo, o profissional estará sempre tendo que se atualizar e se adaptar ao mercado, visto que ele está em gradativa evolução.
Em quais áreas o profissional de computação gráfica pode atuar?
O profissional formado em técnico de computação gráfica pode atuar nas áreas: impressa, virtual e digital.
Por consequência, todas essas áreas oferecem diversas oportunidades.
Abaixo, nós selecionamos alguns dos cargos mais comuns da área de computação gráfica, confira:
designer gráfico: cria logotipo, diagrama conteúdo e cria peças para publicidade e websites;
animador: conta histórias utilizando personagens e objetos animados virtualmente;
editor: seleciona, organiza, trata, compõe e finaliza imagens, vídeos e filmes;
designer de games: elabora projetos em 2D e 3D, utilizando realidade virtual e aumentada;
desenhista industrial: desenha equipamentos, máquinas industriais e até mesmo automóveis.
Atualmente, é válido mencionar novamente que o mercado de trabalho está em ascensão para a área de computação gráfica, ou seja, a demanda é crescente por profissionais capacitados nesse campo.
Como a computação gráfica é uma área bastante abrangente, é seu dever como profissional atualizar-se e buscar sempre as melhores opções de cursos.
Além disso, quem atua no ramo da Computação Gráfica consegue desenvolver trabalhos de duas ou mais dimensões, simuladores digitais, maquetes eletrônicas e animação e educação de áudio e vídeo sendo um profissional indispensável em diferentes níveis do mercado de trabalho.
O curso é indicado para jovens e adultos que possuem o ensino médio e desejam uma carreira promissora, que superará as ações tecnológicas que ocorrem diariamente bem como, crescer com elas. Ideal para quem gosta de interagir com o meio cibernético através de tecnologias que permitam o desenvolvimento de um trabalho qualificado proporcionando melhor compreensão do ambiente em que é desenvolvido.

Fonte: CPET

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O que é Computação Gráfica?

A Computação Gráfica reúne um conjunto de técnicas que permitem a geração de imagens a partir de modelos computacionais de objetos reais, objetos imaginários ou de dados quaisquer coletados por equipamentos na natureza.
A aplicação de tais técnicas está difundida por várias áreas de aplicação, tais como:
CAD/CAM/CAE (“computer-aided design /manufacture/engineering” – projeto/manufatura/engenharia auxiliada por computador),
animação e efeitos especiais (para publicidade e entretenimento),
apresentação gráfica de dados (economia, administração, estatística) e, mais recente,
em visualização de dados tridimensionais produzidos por simulação ou coletados por equipamentos diversos como, por exemplo, tomógrafos e satélites meteorológicos.
O estudo de tais técnicas compreende:
processos de modelagem de objetos,
a representação de dados coletados de formas distintas,
a geração de imagens com graus variáveis de realismo, entre outros.
Costuma-se dividir a Computação Gráfica de acordo com a dimensão das entidades tratadas.
Objetos bidimensionais
Objetos descritos num plano cartesiano, por exemplo, são tratados e visualizados com processos diversos daqueles empregados na representação e visualização de objetos tridimensionais.

Dados coletados ou gerados a partir de simulações
Por exemplo, levam ao emprego de outros processos de visualização.
Igualmente importante para a Computação Gráfica são os aspectos de interação homem-máquina, uma vez que as técnicas de modelagem são fundamentalmente interativas, o que provê uma forte interação com a área de Multimídia, Hipermídia e Realidade Virtual.
Principais aplicações
Interface gráfica com o usuário (GUI)
A referência à interface gráfica abrange os dispositivos sócio-técnicos que garantem o contato entre um aparelho eletrônico (computador) e o meio ambiente (homem-mundo). As janelas, os ícones, os menus e os ponteiros são elementos das interfaces gráficas de usuário. Os mesmos carregam significações subjetivas (modelos de interações) de cada agente da interação (usuário e projetista da interface) e que se manifestam na imagem externa da interface (parte aparente ao usuário).
Traçado interativo de gráficos e visualizações
Outro importantíssimo campo dentro da Computação Gráfica é a visualização de dados através de gráficos. Ela consiste basicamente na geração de imagens a partir de um conjunto de dados. Este dados podem ser gerados por de forma interativa ou por modelos que simule um fenômeno real como por exemplo, o comportamento de partículas durante uma reação química.
Editoração Eletrônica
Consiste na elaboração gráfica de publicações por computador, com a mesma qualidade que o processo convencional. Com os programas de Editoração Eletrônica é possível, antes de ter-se o material impresso por uma gráfica, obter uma idéia precisa de como ficará o produto final. Com isto as alterações podem ser feitas com facilidade antes mesmo da impressão do primeiro exemplar. O que, sem dúvidas, diminui os custos de produção e aumenta a qualidade da publicação.
CAD – Computer Aided Design
Refere-se ao Projeto Assistido por Computador, consiste basicamente de sistemas capazes de auxiliar um projetista(mecânico, elétrico, civil) a desenvolver suas idéias de forma mais rápida. Os sistemas de CAD são normalmente entendidos como programas capazes de fazer desenhos. De fato, são, em grande parte, isto pois com um CAD o processo de criação e, principalmente, de alteração de desenhos fica muito facilitado. Porém, CAD não é somente isto, um dos principais avanços que alguns destes sistemas trazem em relação ao processo original de projeto é sua capacidade de fazer simulações. Por exemplo, existem sistemas capazes de determinar o comportamento de uma laje de concreto quando esta for submetida a um certo esforço, outros programas podem mostrar como ficaria a iluminação de uma sala com a colocação de uma janela em uma certa parede.
Realidade Virtual
Pode ser definida como uma técnica avançada de construção de interfaces tridimensionais altamente interativas, usando dispositivos não convencionais de entrada e saída.
Sua aplicação pode dar-se nas mais diversas áreas do conhecimento, utilizando ou desenvolvendo as habilidades naturais dos usuários para executar operações, através de acessos tridimensionais imersivos e multisensoriais a ambientes virtuais.
Essa área envolve conhecimentos sobre fundamentos de computação gráfica tridimensional, plataformas computacionais de alto desempenho, dispositivos multisensoriais de entrada e saída, softwares e linguagens para desenvolvimento de aplicações de realidade virtual, modelagem e animação tridimensional, simulação em tempo real, sistemas distribuídos, projeto de interfaces, desenvolvimento de software, e análise de fatores humanos.
É interessante fazer uso de equipamentos de alto desempenho, dispositivos especiais e softwares específicos para o desenvolvimento de ambientes virtuais e aplicações com interfaces tridimensionais.
Simulação e animação
Arte
Controle/Visualização de processos
Cartografia

Fonte: Ambiente Designer

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Computação Gráfica: Aplicações

A computação gráfica consiste em uma área da computação destinada à construção de modelos tridimensionais com base em modelos vetorizados, ela possui uma gama variada de aplicações que vão de softwares a animações e jogos. Os constantes avanços tecnológicos tornaram essa ferramenta mais acessível contribuindo para a popularização dos trabalhos que utilizam a computação gráfica.

Aplicações

As aplicações da computação gráficas se estendem para diversas áreas dentre as quais podemos destacar:

Artes: Uma grande infinidade de conceitos artísticos podem ser reproduzidos nos programas de computação gráfica, tornando essa aplicação muito comum entre artistas plásticos e ilustradores.

Arquitetura: As aplicações nessa área visam projetar resultados referentes ao uso de diferentes materiais nas construções auxiliando na escolha dos materiais mais apropriados para uma obra como por exemplo, madeira, concreto, metal entre outros. A incidência de luz tanto natural como artificial pode ser estimada nesse modelos também.

Jogos: Os jogos são os grandes responsáveis por essa contínua evolução da computação gráfica, a necessidade de representações cada vez mais realistas impulsionada pelo quase sempre aquecido mercado de games, faz com que a computação gráfica seja cada vez mais disseminada.

Cinema: O cinema também utiliza a computação gráfica em uma infinidade de gêneros de filmes, sendo essa ferramenta utilizada em cenários, personagens e muitas vezes nos dois simultaneamente como por exemplo no filme Avatar.

Medicina: A computação permite construir modelos tridimensionais de órgãos e ossos, auxiliando na precisão dos diagnósticos e nas confecção de próteses sob medida.

As aplicações da computação gráficas são realmente muito abrangentes, a quantidade de programas que trabalham com esse tipo de ferramenta é enorme, entre eles podemos citar o Adobe Illustrator, Photoshop, Premiere, SketchUp, Blender, Autocad e mais uma grande variedade de programas com preços e aplicações variáveis. Antes de adquirir um programa desses procure ter certeza da sua utilização, para que sua escolha seja compatível com as tarefas a serem realizadas.

Fonte: Portal da Educação

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Qual é a importância do processamento de dados?

A importância de fazer o processamento de dados de forma eficiente é crucial para garantir os fundamentos da informação de qualidade — integridade, confidencialidade, confiabilidade, irrefutabilidade e disponibilidade.
O processamento de dados é uma tarefa conjunta do hardware — computador de mesa, smartphone, tablet, notebook ou servidor — com o software — sistema informatizado ou aplicativo que fará a interface dos dados.
O processamento de dados ocorre em diversas etapas. A entrada dos dados acontece por meio do hardware que os coleta em sua memória e distribui para o processador — e posteriormente para o software encarregado de fazer a sua recepção, análise, tratamento e dar saída em informações que vão gerar conhecimento.
A etapa de análise de dados também é importantíssima para garantir a eficiência do processamento de dados. É nela que serão barrados e/ou separados os dados inservíveis — que apresentam alguma inconsistência —, a fim de não produzir informação incorreta.
É nesse momento que os dados de qualidade serão classificados, agrupados e analisados para evidenciar fatos, demonstrar tendências, gerar insights e preditividade, assim como produzir indicadores de desempenho que permitirão suportar decisões e a determinação de estratégias do negócio.
Temos que considerar que a massa de dados processada pode conter dados produzidos internamente (na empresa) e dados externos (capturados de bases de terceiros), que nem sempre são estruturados. Sendo assim, a análise dessas informações é fundamental para manter a segurança.
Nos dias atuais, em que o volume e a diversidade de dados está se agigantando exponencialmente devido à hiperconectividade das pessoas em aplicativos, plataformas, redes de computadores locais e redes sociais — fenômeno conhecido como Big Data —, o processamento de dados ganha mais importância do que nunca.
Quais são os tipos de processamento de dados?
Existem 4 tipos principais de processamento de dados. São eles:
1. Processamento em batch
Nesse tipo de processamento os dados são transmitidos diretamente ao servidor central da empresa, mas são agrupados em lote e armazenados para serem processados em horário previamente programado.
Alguns exemplos desse tipo de processamento são as leituras de consumo de água e de energia elétrica, assim como a geração de backup de dados nas empresas, que ocorre após o encerramento do expediente diário.
2. Processamento online
É o processamento que acontece no momento exato em que sua ocorrência é registrada. Como exemplo temos a transação de compra de crédito para celulares, operações bancárias de crédito e débito e operações com o cartão de crédito, que têm atualização imediata no extrato do cliente.
3. Processamento offline
Nessa modalidade de processamento de dados não há conexão direta entre o terminal e o servidor. Os dados que entram são armazenados em um dispositivo temporário — smartphone, cartão de memória etc. — sem conexão com a internet, até que possa, em determinado tempo, ser transmitido para a base de dados.
4. Processamento em tempo real
É o processamento imediato e sequenciado de registros. Ao concluir o processamento de uma informação, é disparado um mecanismo de processamento de um novo registro. Um bom exemplo é o GPS, que vai processando informações do trajeto ao longo da jornada do veículo do usuário e liberando as orientações necessárias de direcionamento.
Como processar dados de maneira eficiente?
Existem diversas ferramentas que fazem com que o processamento de dados seja mais eficiente. Neste post vamos focar na plataforma de software open source — código-fonte aberto — de processamento de grandes volumes de dados denominada Hadoop.
A plataforma Hadoop proporciona o armazenamento massivo de qualquer tipo de dado — estruturado, semiestruturado ou não estruturado, como texto, vídeo ou áudio etc. — e tem alta capacidade de processamento de diversas tarefas simultaneamente, tais como tratamento, agrupamento, extração de dados, entre outras.
O Hadoop trabalha com computação distribuída e é protegido contra falhas. Se um hardware sofre alguma pane, os trabalhos são automaticamente direcionados a outro equipamento, de forma transparente e sem perda de performance.
Com essa ferramenta é possível armazenar dados pelo tempo necessário para decidir o que fazer com eles sem ter que realizar um pré-processamento. O melhor é: o Hadoop é gratuito, escalável e pode processar algoritmos analíticos de Big Data Analytics — ferramenta de análise de dados estruturados, semiestruturados e não estruturados, destinada a gerar informações relevantes e insights de diversas fontes, com grandes volumes de dados.
O Hadoop processa os dados em batch, não sendo compatível com bancos de dados transacionais, que necessitam de processamento em tempo real.
Qual é a relação do processamento de dados com o Big Data?
Como dissemos anteriormente, o grande e diversificado volume de dados gerado na atualidade ficou conhecido como Big Data. Esses dados não podem passar despercebidos da administração do negócio, pois contêm informações substanciais para a melhoria do desempenho e das estratégias da organização envolvida.
Para isso, esses dados precisam ter um processamento eficiente — a fim de permitir a aplicação de ferramentas de Big Data Management — para gerenciá-los da maneira mais produtiva possível para a empresa interessada. Afinal de contas, já dizia Peter Drucker, guru da Administração: “se você não pode medir, não pode gerenciar”.
A partir do gerenciamento dos dados é possível aplicar ferramentas de Big Data Analytics, a fim de analisar esse grande volume de dados e aproveitar seu potencial, repassando dados refinados para os aplicativos de Business Intelligence, que ajudarão no desenvolvimento da inteligência de mercado, contribuindo para a sustentabilidade do negócio.
O Hadoop é um grande aliado do Big Data Management, pois viabiliza o armazenamento e processamento de enormes volumes de dados com alta velocidade, possibilitando e facilitando as análises de veracidade, variedade e valor dos dados — inclusas nos 5Vs do Big Data.
O processamento de dados é uma atividade central e primordial de TI que serve de suporte para a operação e a gestão dos negócios. Sem ela, o grande volume de transações comerciais, financeiras, administrativas e gerenciais (baseadas em sistemas computacionais que ocorrem na atualidade) ficariam totalmente inviáveis.
Devido ao grande volume de dados trafegando entre as redes lógicas das empresas e a internet, surge a necessidade de utilizar ferramentas mais eficientes no gerenciamento de dados, tais como o Hadoop, o Big Data Management e o Big Data Analytics. Assim, o processamento de dados será tratado com maior valor.

Fonte: Meu Positivo

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O que é Processamento de Dados?

Processamento de dados é uma série de atividades executadas ordenadamente, que resultará em uma espécie de arranjo de informações, onde inicialmente são coletadas informações, ou dados, que passam por uma organização onde no final será o objetivo que o usuário ou sistema pretende utilizar. A obtenção inicial de dados, informações ou propriamente e seu processamento pode ou não ser realizada através de métodos computacionais e tecnológicos, assim como qualquer outra forma de escrita e catalogação.
Exemplo: Um álbum de figurinhas é uma forma de processamento de dados, pois a entrada foram dados aleatórios, onde organizados, formaram informações pertinente ao tema desejado. Contudo, para melhor definição, são usados o computadores para realização de tais tarefas, ele é uma máquina que possui um sistema de coleta de dados, um processador, e ferramentas para manipulação das informações.

Processamento eletrônico de dados (PED)
Também denominado Processamento automático de dados (PAD), ou Processamento eletrônico de dados (PED) as atividades que utilizam a computação em seu processo. No entanto, foi justamente o advento dos computadores que dinamizou de tal forma o tratamento das informações que, a partir daí, é que se vulgarizou a terminologia Processamento de dados; de modo que a essa denominação, se associa, no presente, a ideia do emprego de computadores.[1] É o tratamento sistemático de dados, através de computadores e outros dispositivos eletrônicos, com o objetivo de ordenar, classificar ou efetuar quaisquer transformações nos dados, segundo um plano previamente programado, visando a obtenção de um determinado resultado.

De modo geral, um processamento se realiza de acordo com o esquema abaixo:
A entrada (input): Se refere a algum dado de entrada do processamento, são valores onde o processo irá atuar. Como por exemplo, um arquivo enviado para um compressor de dados.
O processamento: É onde os dados de entrada serão processados para gerar um determinado resultado. O computador executa o arquivo. (Outros exemplos: o cálculo salarial, uma complexa expressão matemática, ou até mesmo uma simples movimentação de dados ou comparação entre eles). No caso do processamento computadorizado esta tarefa é realizada por meio de um algoritmo escrito numa linguagem de programação que é compilado e gera o código de um programa responsável pelo processamento.
A saída (output). É simplesmente o resultado de todo o processamento, em todo processamento temos dados gerados como resultado, essas saídas, podem ser impressas na tela, em papel, armazenadas em um arquivo, ou até mesmo servir como entrada para um outro processo. O computador exibe os resultados obtidos na tela.

Fonte: Wikipédia

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Como trabalha o Técnico em Processamento de Dados

Hoje em dia quase todo tipo de empresa utiliza sistemas computacionais em suas atividades. Indústrias, comércios, bancos, instituições de saúde, escolas e também o poder público (prefeituras, secretarias estaduais, etc.) se beneficiam destes sistemas para agilizar o atendimento ao cliente, tomar decisões, controlar a fabricação de produtos e muito mais.
O especialista em Processamento de Dados é um profissional capaz de atuar nas diferentes etapas do desenvolvimento de software, criação de aplicativos ou sistemas para web. Além dos conhecimentos em informática e tecnologia, este profissional deve compreender alguns aspectos organizacionais para identificar as necessidades de seus clientes e propor soluções tecnológicas.
O objetivo do curso de Processamento de Dados é formar tecnólogos capazes de desenvolver e implantar sistemas computacionais de informação. Para isto, a grade curricular do curso combina disciplinas que abordam hardware, software e aspectos organizacionais, permitindo ao aluno alinhar o uso da tecnologia com as metas que determinada empresa deseja alcançar.

Durante o curso o estudante aprende sobre:

Concepção, implementação, projeto, manutenção e suporte de sistemas, e tecnologias de transmissão e processamento de dados.
Linguagens de programação.
Técnicas de projeto e desenvolvimento de software.
Metodologias de construção de projetos.
Ferramentas de modelagem de dados.
O profissional formado em Processamento de Dados atua na parametrização e manutenção de sistemas. Ele é capaz de projetar e desenvolver sistemas e aplicativos para computadores, web e dispositivos móveis, preocupando-se com a qualidade, eficiência, usabilidade e segurança dos sistemas criados.
Algumas instituições de ensino exigem que os alunos realizem um estágio supervisionado na área ao final da graduação, enquanto outras optam pela elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Outros Nomes

O curso de tecnologia em Processamento de Dados pode assumir outras nomenclaturas. A mais comum é Análise e Desenvolvimento de Sistemas, no entanto, outros nomes também são utilizados para se referir à mesma graduação. Alguns exemplos são:
Análise de Sistemas de Informação
Desenvolvimento de Sistemas de Informação
Desenvolvimento de Software
Gestão em Sistemas de Informação
Sistemas de Software
Sistemas de Informações Gerenciais
Informática: Processamento de Dados e Desenvolvimento de Software

O que se estuda no curso de Processamento de Dados

A matriz curricular do curso de Processamento de Dados pode variar conforme a instituição de ensino. De modo geral, encontramos as seguintes disciplinas:
Análise Estruturada de Sistemas
Análise Orientada a Objetos
Arquitetura de Computadores
Construção de Algoritmos
Desenvolvimento de Software Seguro
Engenharia de Software e Gerência de Projeto
Estrutura de Dados
Fundamentos de Redes de Computadores
Linguagem de Programação Comercial
Linguagem para Organização e Transferência de Dados para a Web
Matemática
Organização de Computadores
Probabilidade e Estatística
Programação e Design para Web
Programação em Banco de Dados
Programação Estruturada
Programação Linear
Programação Orientada a Objetos
Qualidade de Software
Sistemas de Banco de Dados
Sistemas de Informação
Sistemas Distribuídos
Sistemas Operacionais
Teoria Geral de Sistemas

Mercado de trabalho

Existe uma carência de profissionais especializados na área de Tecnologia da Informação (TI) como um todo. Isto se deve, em parte, pelo fato de empresas de todos os tipos dependerem de sistemas informatizados para desenvolver suas atividades e rotinas administrativas.

O especialista em Processamento de Dados é um destes profissionais que está em falta no mercado de trabalho e pode atuar em áreas como:
Especificação e configuração de sistemas computacionais.
Implantação, manutenção e parametrização de sistemas e programas.
Desenvolvimento de sistemas para a web.
Consultoria na área de sistemas de informação.
Gerência de projetos na área de desenvolvimento de sistemas.
O tecnólogo em Processamento de Dados encontra oportunidades de trabalho em empresas de diferentes portes e setores da economia. Pode também atuar como autônomo ou prestar concurso público.

Fonte: Guia de Carreiras

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Principais funções do Técnico de Transmissão

Profissionais no cargo de Técnico de Transmissão participam na elaboração de projetos de telecomunicação, instalam, testam e realizam manutenções preventiva e corretiva de sistemas de telecomunicações. Supervisionam tecnicamente processos e serviços de telecomunicações. Reparam equipamentos e prestam assistência técnica aos clientes, ministram treinamentos, treinam equipes de trabalho e elaboram documentação técnica.

Condições de trabalho

Essas ocupações são exercidas por empregados assalariados, com carteira assinada, que se organizam em equipe, sob supervisão ocasional de profissionais de nível superior. Atuam principalmente no segmento de telecomunicações e telefonia, nos correios e em outras atividades empresariais. Trabalham em locais abertos no período diurno. Eventualmente são expostos à radiação, ruídos, material tóxico e altas temperaturas no ambiente de trabalho.
O exercício dessas ocupações requer formação técnica de nível médio na área de telecomunicações. Seguem algumas atribuições:

trocar componentes;
avaliar entroncamento;
configurar o sistema de acordo com as especificações do projeto;
demonstrar visão espacial;
prospectar novos negócios para empresa;
substituir componentes do sistema;
interpretar especificações e normas técnicas;
trabalhar em equipe;
supervisionar o cumprimento do cronograma físico-financeiro;
treinar usuário final;
demonstrar iniciativa;
ministrar treinamento em novas tecnologias;
treinar equipe de trabalho;
ativar o sistema;
manter informada a empresa sobre a necessidade do cliente;
avaliar a necessidade de conserto;

Fonte: Salário.com

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Como funciona a linha de transmissão?

Transporte leva energia para os brasileiros

A energia percorre um longo caminho até iluminar as residências, comércios, indústrias, hospitais, entre outros. Ela passa pelas linhas de transmissão até alcançar seu destino final, que são responsáveis por transmitir energia eletromagnética. Seus componentes principais são as torres, os isoladores e as subestações.
Nos complexos eólicos, as linhas de transmissão permitem o escoamento da energia elétrica gerada pelos aerogeradores até uma subestação do Sistema Interligado Nacional – SIN. Essa tecnologia é projetada em diversos níveis de tensão. No Brasil, os mais comuns são: 69, 138, 230, 500 e 525 KV (quilovolts).
Os cabos condutores transmitem a energia elétrica gerada. São compostos por alumínio nu, de um a quatro condutores por fase. Estes, são presos em estruturas metálicas (torres) por meio de cadeias de ancoragem ou de suspensão, com isoladores poliméricos ou de vidro.
Também há um sistema de amortecimento nos cabos condutores, que contém amortecedores e espaçadores, para evitar o risco de contato entre cabos, além de evitar a vibração dos cabos por conta da influência do vento.
As estruturas metálicas devem ser dimensionadas para eventos de alta velocidade, característica dos locais de implantação dos parques eólicos. São projetadas em dois tipos construtivos: estruturas de suspensão estaiadas para estruturas sem ângulo, e estruturas de ancoragem autoportantes para estruturas que são submetidas a um maior esforço.
Estruturas de suspensão estaiadas são fixas no solo com seu mastro central e auxílio de quatro estais. Por outro lado, as estruturas de ancoragem autoportantes são presas ao solo por meio de quatro pés, sem o apoio de estais.
A linha de transmissão realiza a comunicação de dados entre a subestação do parque eólico e subestação do Sistema Interligado Nacional – SIN. Essa emissão acontece por meio de um cabo tipo OPGW – Optical Ground Wire – , instalado acima do nível dos cabos condutores, que são para-raios para proteção contra descargas atmosféricas envolvendo um núcleo de fibra ótica.
No cabo OPGW, são instaladas esferas de sinalização alaranjadas, em travessias de linhas de transmissão, lagos e rodovias. Tais esferas sinalizam aeronaves para alertar os pilotos da presença de cabos aéreos energizados.
Maior linha de transmissão da Atlantic
Os números da linha de transmissão do Complexo Lagoa do Barro* resumem a grandiosidade dessa construção. Por meio de uma extensão de 88 quilômetros e nível de tensão de 230 KV, cerca de 400 mil residências são abastecidas. Para isso, a linha atravessa três municípios: Lagoa do Barro do Piauí, Capitão Gervásio de Oliveira e São João do Piauí.
Foram utilizadas 202 estruturas metálicas, com total de 1173 toneladas de aço, 544 quilômetros de cabo condutor, 91 quilômetros de cabo OPGW e 196 isoladores poliméricos em sua construção. Algumas estruturas chegam a ter 44 metros de altura.
A implantação foi desafiadora devido ao intenso período de chuvas de verão, topografia acidentada do local e a logística complexa de chegada dos principais insumos. Ainda assim, a conclusão da obra foi realizada em tempo recorde de onze meses, dividida entre duas empreiteiras que trabalharam ao mesmo tempo, levando sempre em conta as condicionantes ambientais e a preservação do patrimônio arqueológico da região.

Fonte: Atlantic

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Como trabalha um Técnico em Sistemas de Transmissão

Atuam no dimensionamento, instalação, operação e manutenção de equipamentos de telecomunicações e telemática, sobretudo nos meios de transmissão, sejam eles por fibras ópticas, cabos metálicos ou via rádio. Atuam também na prestação de serviços, assistência técnica, treinamento e elaboração de documentação técnica de sistemas de transmissão.

Um Técnico de Transmissão (Telecomunicações) trabalhando na cidade de São Paulo, SP ganha entre R$ 2.207,36 (média do piso salarial 2021 de acordos, convenções coletivas e dissídios) e o teto salarial de R$ 4.446,23, sendo que a média salarial fica em R$ 2.418,53 para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais.

Esses dados são de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais divulgados do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web pela Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (antigo MTE) com uma amostragem de 169 salários de profissionais admitidos e desligados oficialmente pelas empresas.
O cargo de Técnico de Transmissão (Telecomunicações) CBO 3133-20 trabalhando em São Paulo, tem um perfil profissional médio de um trabalhador com 34 anos, ensino médio completo, do sexo masculino que trabalha 44h por semana em empresas que atuam no segmento de Construção de estações e redes de telecomunicações.

Fonte: Salário.com

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