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Mercado de trabalho para o Técnico em Programação de Jogos Digitais

O profissional formado no Curso Técnico em Programação de Jogos Digitais poderá trabalhar em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem programação de jogos digitais.
Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:

Composição de equipes multidisciplinares na construção dos jogos digitais;
Utilização de técnicas e programas de computadores especializados em tratamento de imagens e sons;
Desenvolvimento de recursos, ambientes, objetos e modelos a ser utilizados nos jogos digitais;
Implementação de recursos que possibilitem a interatividade dos jogadores com programas de computador;
Integração dos diversos recursos na construção do jogos

Fonte: Pronatec

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Técnico em programação de jogos digitais: O que faz?

O Técnico em Programação de Jogos Digitais realiza o planejamento do processo de produção do jogo digital e incorporação dos elementos multimídia à plataforma de desenvolvimento, sendo responsável pela programação e integração desses elementos. Realiza testes, manutenção e melhorias no jogo digital, adotando normas técnicas, de qualidade, de saúde, de segurança do trabalho e preservação ambiental no desempenho de sua função.

Trabalha em equipe, estabelece relações interpessoais construtivas e compreende o contexto em que está inserido, demonstrando capacidade propositiva e criativa.
Atua em organizações públicas e privadas de qualquer segmento, tais como da área do comércio, de serviços, da indústria, de consultoria, de ensino e pesquisa, por meio da prestação de serviços autônomos, temporários ou contrato efetivo.

O Técnico em Programação de Jogos Digitais, habilitado pelo Senac, tem como Marcas Formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, atitude empreendedora, sustentável, colaborativa, atuando com foco em resultados. Essas Marcas Formativas reforçam o compromisso da Instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Essa perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e sobre sua capacidade de transformação da sociedade.
A ocupação está situada no eixo tecnológico Informação e Comunicação, que pertence ao segmento de Tecnologia da Informação.

Competências
• Planejar o desenvolvimento do jogo digital para multiplataformas;
• Planejar as atividades de programação para o desenvolvimento do jogo digital;
• Configurar e incorporar os elementos multimídia à plataforma de desenvolvimento;
• Desenvolver e selecionar os algoritmos e a estrutura de dados para jogos digitais;
• Programar e integrar os elementos multimídia do jogo digital para computadores;
• Programar e integrar os elementos multimídia do jogo digital para consoles;
• Programar e integrar os elementos multimídia do jogo digital para dispositivos móveis;
• Programar jogos digitais multiplayer;
• Realizar testes em jogos digitais;
• Aprimorar e realizar manutenção de jogos digitais.

Fonte : Senac

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Quanto ganha um Técnico em pré-impressão gráfica?

Um Técnico Gráfico ganha em média R$ 2.146,07 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais.
Esses dados são de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web com um total de 605 salários de profissionais admitidos e desligados pelas empresas.
A faixa salarial do Técnico Gráfico fica entre R$ 1.639,50 salário mediana da pesquisa e o teto salarial de R$ 4.701,45, sendo que R$ 1.958,69 é a média do piso salarial 2021 de acordos coletivos levando em conta profissionais em regime CLT de todo o Brasil.
O perfil profissional mais recorrente é o de um trabalhador com 26 anos, ensino médio completo, do sexo masculino que trabalha 44h semanais em empresas do segmento de Impressão de material para uso publicitário.
A cidade com mais ocorrências de contratações e por consequência com mais vagas de emprego para Técnico Gráfico é São Paulo – SP.

Fonte: Salário.com

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A importância da pré-impressão no processo gráfico

A Pré-Impressão é uma fase importantíssima no processo de produção gráfica e pode ser compreendida como todo o conjunto de procedimentos e cuidados a serem adotados depois de finalizada a arte a ser impressa e antes do processo de impressão propriamente dito, ou seja, a reprodução do grafismo em seu suporte final. Os processos de pré-impressão consistem, então, na preparação de um arquivo finalizado para a obtenção de uma matriz de impressão.
Durante muito tempo, quando a tecnologia ainda não apresentava tantas evoluções e o uso do computador ainda não era tão difundido, esses processos eram realizados pelo método que hoje chamamos de convencional ou mecânico. Mas como hoje em dia praticamente todos os trabalhos são finalizados por meio digital, iremos focar nossa abordagem nos processos eletrônicos de pré-impressão.
O cuidado na pré-impressão é fundamental. Da mesma forma que uma pré-impressão mal feita pode arruinar uma boa ideia, transformando um bom arquivo num impresso medíocre ou até defeituoso, uma pré-impressão cuidadosa pode até corrigir eventuais falhas no arquivo original e proporcionar uma impressão de qualidade superior.
Um outro fator que torna imprescindível um cuidado especial nessa área é a sua característica de ser a transição entre dois processos, a “ponte” entre o processo de concepção e design e o processo de execução ou impressão. Muitas vezes, há uma confusão sobre quem deveria ser o responsável por cada etapa. É difícil precisar até que ponto o designer ou a agência pode adiantar o serviço para o fornecedor de serviços gráficos e a partir de que ponto essa “ajuda” é desnecessária ou até prejudicial, provocando retrabalho.
Não há mesmo uma regra definida. O ideal é que o designer ou a agência mantenha sempre um diálogo com o fornecedor de serviços gráficos e que ambos entrem num acordo sobre a melhor forma de se entregar o arquivo para impressão. Pelo mesmo motivo, é muito importante o acompanhamento de todo o processo por parte de um profissional específico – o produtor gráfico.
O que é CMYK? As quatro letras CMYK são as mais importantes no mundo do design gráfico. Essas letras representam o sistema de impressão atual e todo designer deve saber o que significa. CMYK é a abreviação para as cores ciano, magenta, amarelo e preto. O termo advêm do inglês “Cyan“, “Magenta“, “Yellow” e “Key” (ou “chave”).
DGráfica Offset x Gráfica Digital O grande diferencial entre uma gráfica rápida e uma gráfica offset está nos processos que cada uma utiliza para imprimir as peças gráficas. A gráfica rápida utiliza o processo digital, e os métodos utilizados são: a laser, a jato de tinta, a cera. Na gráfica offset o processo inicia-se com o envio do arquivo para a gravação da(s) chapa(s) (Matriz CTP) e depois para à impressora para começar a rodar o material.

Fonte: Wikipédia

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Técnico em pré-impressão gráfica: Mercado de Trabalho

O profissional formado no Curso Técnico em Pré-impressão Gráfica poderá trabalhar em indústrias gráficas, bureau de serviços gráficos, empresas fornecedoras de insumos e equipamentos para impressão e em agências de publicidade.

Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:

Planejamento e execução dos projetos gráficos editoriais publicitários e de embalagens e o processo de produção em pré-impressão;
Aplicação de critérios estéticos e funcionais;
Operação de equipamentos e ferramentas;
Produção de arquivos digitais, fotolitos e formas;
Execução de provas digitais e analógicas, controlando a qualidade;
Execução de fotografias para aplicação em produtos gráficos;
Controle da padronização do processo de reprodução das cores;
Aplicação de técnicas de medição e calibração.

Fonte: Central Pronatec

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Video camera viewfinder

Quais as principais áreas de atuação do audiovisual?

Para quem deseja atuar nesta área profissional existem diversas setores que podem ser seguidos. A seguir veja algumas vertentes:
Produtor audiovisual
O produtor audiovisual trabalha com planejamento, execução e até acompanha o seu projeto. O objetivo deste profissional é lidar com a captação de recursos, casting, pesquisa, logística e acompanhamento.
Diretor de fotografia
O diretor de fotografia tem como responsabilidade o trabalho de fotografia. O direito precisa ter domínio de ferramentas e conhecimento sobre luz, da câmera, lentes e outros acessórios. Este profissional é mais técnico e pode auxiliar no roteiro do conteúdo.
Editor
Mesmo que nem sempre esteja disponível, o trabalho do editor audiovisual consiste na produção. O profissional recebe imagens, cenas, partes e efeitos.
Diversos profissionais são envolvidos neste trabalho e sua função é extremamente importante na produção.
Roteirista
Para quem gosta de criar ou contar histórias o audiovisual traz esta liberdade. Na hora de narrar os fatos, expressar ideias ou itens de modo artístico o roteiro consegue trazer esta transformação.
Devido à diversidade da área de atuação, o profissional pode exercer outras funções, como:
Cenografia;
Criação de programas;
Desenvolvimento de filmes com técnicas de animação;
Direção de programas e equipes de produção;
Edição;
Elaboração e produção de conteúdos publicitários;
Figurino;
Finalização;
Fotografia;
Iluminação;
Operação de equipamentos de áudio e vídeo;
Planejamento de grades televisivas ou radiofônicas;
Produção de documentários jornalísticos e artísticos;
Redação de roteiros e sonorização.
Captação de recursos;

Fonte: Edools

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O que faz um técnico em Produção de Áudio e Vídeo?

O TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO é o profissional que colabora na captação de imagem e som, na ambientação, operação de equipamentos, por intermédio de recursos, linguagem e tecnologia dentro dos padrões técnicos dos diferentes meios de comunicação.

Colabora na investigação e utilização de novas tecnologias relacionadas com linguagem, tratamento acústico e de imagem, luminosidade e animação. Prepara material audiovisual. Elabora fichas técnicas, mapas de programação, distribuição, veiculação dos produtos e serviços de comunicação.

Fonte: ETEC – Escola Técnica Estadual

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Técnico em Produção de áudio e vídeo : Mercado de Trabalho

O profissional formado no Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo poderá trabalhar em empresas de radiodifusão e telecomunicações, agências de publicidade, provedores de internet, laboratórios de desenvolvimento e pesquisa, produtoras independentes, estúdios de gravação.
Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:
Colaboração na captação de imagem e som, na ambientação, operação de equipamentos, por intermédio de recursos, linguagem e tecnologia dentro dos padrões técnicos dos diferentes meios de comunicação;
Colaboração na investigação e utilização de novas tecnologias relacionadas com linguagem, tratamento acústico e de imagem, luminosidade, animação;
Preparação do material audiovisual;
Elaboração de fichas técnicas, mapas de programação, distribuição, veiculação dos produtos e serviços de comunicação.

Fonte: Central Pronatec

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Conheça os elementos das centrais telefônicas?

As centrais telefônicas são constituídas de várias posições, denominadas terminais telefônicos. Elas têm a função de gerenciar e efetuar a comutação de conexões entre estes terminais telefônicos. A quantidade de terminais telefônicos instalados em uma central pública varia, dependendo do tipo de central, desde algumas centenas de terminais até várias dezenas de milhares de terminais.
O terminal telefônico é uma posição de comutação da central pública. Os terminais telefônicos são identificados por um número que é único dentro da central a que pertence. Para que os terminais de uma central telefônica possam ser diferenciados de outra central e acessados de todo o mundo, foi criado um plano de numeração universal:
00 XX PP AA CCCC MCDU
00 – Prefixo para ligações internacionais;
XX – Código da operadora;
PP – Código do país;
AA – Código de área do telefone;
CCCC – Prefixo da central telefônica;
MCDU – número do terminal telefônico.
As centrais públicas de comutação telefônica são responsáveis pela realização das conexões telefônicas. Define-se por conexão telefônica, o circuito estendido entre dois terminais telefônicos para transmissão de uma conversação. A central pública identifica os terminais originador (assinante A) e chamado (assinante B). Procura um caminho livre para conectá-los. Sinaliza o terminal chamado com o toque de campainha (ring). Quando o assinante B retira o fone do gancho, completa-se a ligação, ou estabelece-se uma conexão telefônica. A conexão será desfeita quando qualquer um dos terminais desligar.
Classificação
Para permitir a instalação do aparelho telefônico na residência do assinante (linha telefônica), existem as redes de distribuição telefônicas. Uma rede telefônica é, fundamentalmente, uma malha de cabos que interligam as centrais telefônicas e os assinantes. Em detalhes, veremos que a rede telefônica possui outros elementos além dos cabos telefônicos.
A rede telefônica pode ser classificada, segundo sua abrangência, em rede de assinantes, rede local e rede interurbana. Rede de Assinantes é a rede de acesso que liga os assinantes até a central de comutação. Rede Local é a rede de entroncamento de uma cidade. Rede Interurbana é a rede de entroncamento entre centrais de diferentes cidades.
A rede telefônica urbana pode também ser classificada em:
Planta externa: rede de acesso e rede de distribuição de acesso;
Planta interna: de central e de assinante;
Rede de transporte: transmissão e entroncamento.
Planta interna
Entre o equipamento da central telefônica e a saída dos cabos para a rua, existe a planta interna de central. Os cabos saem da central telefônica, passam pelo distribuidor geral, descem para a galeria de cabos e ganham a rua. Cabe diferenciar rede interna de planta interna: planta interna envolve tudo o que está dentro do prédio da central telefônica e rede interna é a interligação entre a central e o distribuidor geral. A interligação entre o distribuidor geral e a galeria de cabos, embora seja da planta interna, pertence a rede externa.
Distribuidor geral
Os terminais telefônicos das centrais são disponibilizados no Distribuidor Geral (DG). O cabo que interliga o DG e a central é a rede interna de central. Muitas vezes existem várias centrais dentro do mesmo prédio. Todas têm seus terminais terminados no DG. O DG é constituído de uma estrutura de metal que suporta blocos para a terminação de cabos, permitindo a interligação entre os cabos provenientes da central e os cabos provenientes da rua. Do lado da central, os blocos de conexão são organizados em uma seqüência horizontal. Do lado da rua, os blocos são organizados na sequência vertical. Nos blocos terminais no lado da rede externa, existem as proteções de rede contra descargas elétricas.
Os dispositivos responsáveis pela proteção são chamados de módulos de proteção. Antigamente esta proteção era feita separadamente através de fusíveis associados com centelhadores. Os módulos de proteção atuais protegem a planta interna contra surtos de tensão (descargas elétricas) e sobre correntes, através de um único dispositivo. Existem módulos que operam por bobinas térmicas, por centelhadores a gás e por dispositivos de estado sólido (PTC).
Galeria de cabos
Normalmente está abaixo do nível do solo e imediatamente abaixo do DG. Os cabos que chegam da rua são de elevada capacidade – da ordem de 2.400 pares – e as colunas do DG onde são terminados, normalmente, têm capacidade para 800 pares. Na galeria de cabos, o cabo que chega da rua é distribuído em outros cabos de menor capacidade, que sobem diretamente para as colunas verticais do DG. Na terminação do cabo, denominada de cabeçote, existe a pressurização do cabo e os medidores de pressão interna. A pressurização com ar seco evita infiltração de água no cabo, nos casos de defeito na camada isolante externa do cabo ou de alguma emenda subterrânea. Existe uma monitoração de bombeamento específica para cada cabo. Se o bombeamento de ar para um determinado cabo começar a subir, significa que há vazamento. Este vazamento precisa ser localizado e reparado antes que aumente e produza consequências mais graves.
Planta externa
Entende-se por planta externa como sendo toda a porção da rede entre o prédio da central telefônica e a edificação do cliente. Quanto a concepção, podemos identificar dois tipos de redes de distribuição externa: redes rígidas e redes flexíveis.
Redes rígidas
As redes rígidas saem da central e chegam diretamente no cliente, sendo também chamadas de redes dedicadas. Esta rede é empregada para o atendimento de grandes edifícios que, em razão da demanda de terminais telefônicos a serem instalados no mesmo endereço, justifica uma grande quantidade de pares (facilidades de rede) dedicados a ele. Algumas vezes, o cabo todo é dedicado a um único endereço. O cabo que sai do centro telefônico é denominado cabo alimentador e suas ramificações são chamadas de cabos laterais. As redes rígidas têm seus pontos positivos e negativos. Entre os positivos está o fato de dispensar qualquer trabalho na rua, por ocasião de instalação de um terminal no endereço. Em consequência, ganha-se na agilidade, na redução da mão de obra e na segurança, pois a rede não é facilmente acessível externamente. Mas esta vem também a ser a desvantagem. Quando existe falta de facilidades de rede nas imediações do trajeto do cabo, para atendimento de outros assinantes, mas existe abundância de facilidades vagas no cabo direto, elas não podem ser utilizadas. É necessário o lançamento, ou ampliação, de outro cabo.
Redes flexíveis
As redes flexíveis se caracterizam pela subdivisão em duas redes: rede de distribuição de acesso e rede de acesso.
Distribuição
Também conhecida como rede primária, é uma rede composta por cabos de alta capacidade, conhecidos como cabo primário, que levam as facilidades do DG até pontos de distribuição denominados de Armários de Distribuição. Um cabo primário pode alimentar vários armários de distribuição. Em geral, deixa uma contagem de 600 pares primários em cada armário.
Acesso
Também conhecida como rede secundária, ela começa no armário de distribuição e é terminada na casa do cliente. Geralmente o seu trajeto é aéreo. Composta de cabos de menor capacidade, geralmente 200 pares, conhecidos por cabos secundários. A rede de acesso pulveriza o atendimento até os assinantes.

Fonte: Wikipédia

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Quais são as características da Rede Pública de telefonia comutada ?

A rede pública de telefonia comutada ou RPTC (do inglês Public switched telephone network ou PSTN) é o termo usado para identificar a rede telefônica mundial comutada por circuitos destinada ao serviço telefônico, sendo administrada pelas operadoras de serviço telefônico. Inicialmente foi projetada como uma rede de linhas fixas e analógicas porém atualmente é digital e inclui também dispositivos móveis como os telefones celulares.
A rede pública de telefonia está para a comutação por circuitos como a Internet está para o IP e a comutação por pacotes. O uso de comutação por circuitos provê a qualidade de serviço necessária para transmissão de voz pois o circuito é reservado durante toda a ligação, mesmo havendo silêncio, e é liberado apenas quando a chamada é desligada. Esta rede dá suporte restrito para comunicação de dados.
A rede de telefonia pública comutada existe desde o começo do século XX. Um sistema de telefonia fixa é constituído por centrais de comutação telefônica, terminais de serviço telefônico, rede de cabos de interligação entre os assinantes do serviço de telefonia pública e a central pública de comutação telefônica e por entroncamentos de transmissão entre as várias centrais telefônicas.
Os padrões da rede pública de telefonia são ditados em sua maior parte pelo ITU-T seguindo o padrão de endereçamento E.163/E.164 conhecidos popularmente como os números dos telefones.

Fonte: Wikipédia

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