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Como trabalha o Técnico em Processamento de Dados

Hoje em dia quase todo tipo de empresa utiliza sistemas computacionais em suas atividades. Indústrias, comércios, bancos, instituições de saúde, escolas e também o poder público (prefeituras, secretarias estaduais, etc.) se beneficiam destes sistemas para agilizar o atendimento ao cliente, tomar decisões, controlar a fabricação de produtos e muito mais.
O especialista em Processamento de Dados é um profissional capaz de atuar nas diferentes etapas do desenvolvimento de software, criação de aplicativos ou sistemas para web. Além dos conhecimentos em informática e tecnologia, este profissional deve compreender alguns aspectos organizacionais para identificar as necessidades de seus clientes e propor soluções tecnológicas.
O objetivo do curso de Processamento de Dados é formar tecnólogos capazes de desenvolver e implantar sistemas computacionais de informação. Para isto, a grade curricular do curso combina disciplinas que abordam hardware, software e aspectos organizacionais, permitindo ao aluno alinhar o uso da tecnologia com as metas que determinada empresa deseja alcançar.

Durante o curso o estudante aprende sobre:

Concepção, implementação, projeto, manutenção e suporte de sistemas, e tecnologias de transmissão e processamento de dados.
Linguagens de programação.
Técnicas de projeto e desenvolvimento de software.
Metodologias de construção de projetos.
Ferramentas de modelagem de dados.
O profissional formado em Processamento de Dados atua na parametrização e manutenção de sistemas. Ele é capaz de projetar e desenvolver sistemas e aplicativos para computadores, web e dispositivos móveis, preocupando-se com a qualidade, eficiência, usabilidade e segurança dos sistemas criados.
Algumas instituições de ensino exigem que os alunos realizem um estágio supervisionado na área ao final da graduação, enquanto outras optam pela elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Outros Nomes

O curso de tecnologia em Processamento de Dados pode assumir outras nomenclaturas. A mais comum é Análise e Desenvolvimento de Sistemas, no entanto, outros nomes também são utilizados para se referir à mesma graduação. Alguns exemplos são:
Análise de Sistemas de Informação
Desenvolvimento de Sistemas de Informação
Desenvolvimento de Software
Gestão em Sistemas de Informação
Sistemas de Software
Sistemas de Informações Gerenciais
Informática: Processamento de Dados e Desenvolvimento de Software

O que se estuda no curso de Processamento de Dados

A matriz curricular do curso de Processamento de Dados pode variar conforme a instituição de ensino. De modo geral, encontramos as seguintes disciplinas:
Análise Estruturada de Sistemas
Análise Orientada a Objetos
Arquitetura de Computadores
Construção de Algoritmos
Desenvolvimento de Software Seguro
Engenharia de Software e Gerência de Projeto
Estrutura de Dados
Fundamentos de Redes de Computadores
Linguagem de Programação Comercial
Linguagem para Organização e Transferência de Dados para a Web
Matemática
Organização de Computadores
Probabilidade e Estatística
Programação e Design para Web
Programação em Banco de Dados
Programação Estruturada
Programação Linear
Programação Orientada a Objetos
Qualidade de Software
Sistemas de Banco de Dados
Sistemas de Informação
Sistemas Distribuídos
Sistemas Operacionais
Teoria Geral de Sistemas

Mercado de trabalho

Existe uma carência de profissionais especializados na área de Tecnologia da Informação (TI) como um todo. Isto se deve, em parte, pelo fato de empresas de todos os tipos dependerem de sistemas informatizados para desenvolver suas atividades e rotinas administrativas.

O especialista em Processamento de Dados é um destes profissionais que está em falta no mercado de trabalho e pode atuar em áreas como:
Especificação e configuração de sistemas computacionais.
Implantação, manutenção e parametrização de sistemas e programas.
Desenvolvimento de sistemas para a web.
Consultoria na área de sistemas de informação.
Gerência de projetos na área de desenvolvimento de sistemas.
O tecnólogo em Processamento de Dados encontra oportunidades de trabalho em empresas de diferentes portes e setores da economia. Pode também atuar como autônomo ou prestar concurso público.

Fonte: Guia de Carreiras

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Principais funções do Técnico de Transmissão

Profissionais no cargo de Técnico de Transmissão participam na elaboração de projetos de telecomunicação, instalam, testam e realizam manutenções preventiva e corretiva de sistemas de telecomunicações. Supervisionam tecnicamente processos e serviços de telecomunicações. Reparam equipamentos e prestam assistência técnica aos clientes, ministram treinamentos, treinam equipes de trabalho e elaboram documentação técnica.

Condições de trabalho

Essas ocupações são exercidas por empregados assalariados, com carteira assinada, que se organizam em equipe, sob supervisão ocasional de profissionais de nível superior. Atuam principalmente no segmento de telecomunicações e telefonia, nos correios e em outras atividades empresariais. Trabalham em locais abertos no período diurno. Eventualmente são expostos à radiação, ruídos, material tóxico e altas temperaturas no ambiente de trabalho.
O exercício dessas ocupações requer formação técnica de nível médio na área de telecomunicações. Seguem algumas atribuições:

trocar componentes;
avaliar entroncamento;
configurar o sistema de acordo com as especificações do projeto;
demonstrar visão espacial;
prospectar novos negócios para empresa;
substituir componentes do sistema;
interpretar especificações e normas técnicas;
trabalhar em equipe;
supervisionar o cumprimento do cronograma físico-financeiro;
treinar usuário final;
demonstrar iniciativa;
ministrar treinamento em novas tecnologias;
treinar equipe de trabalho;
ativar o sistema;
manter informada a empresa sobre a necessidade do cliente;
avaliar a necessidade de conserto;

Fonte: Salário.com

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Como funciona a linha de transmissão?

Transporte leva energia para os brasileiros

A energia percorre um longo caminho até iluminar as residências, comércios, indústrias, hospitais, entre outros. Ela passa pelas linhas de transmissão até alcançar seu destino final, que são responsáveis por transmitir energia eletromagnética. Seus componentes principais são as torres, os isoladores e as subestações.
Nos complexos eólicos, as linhas de transmissão permitem o escoamento da energia elétrica gerada pelos aerogeradores até uma subestação do Sistema Interligado Nacional – SIN. Essa tecnologia é projetada em diversos níveis de tensão. No Brasil, os mais comuns são: 69, 138, 230, 500 e 525 KV (quilovolts).
Os cabos condutores transmitem a energia elétrica gerada. São compostos por alumínio nu, de um a quatro condutores por fase. Estes, são presos em estruturas metálicas (torres) por meio de cadeias de ancoragem ou de suspensão, com isoladores poliméricos ou de vidro.
Também há um sistema de amortecimento nos cabos condutores, que contém amortecedores e espaçadores, para evitar o risco de contato entre cabos, além de evitar a vibração dos cabos por conta da influência do vento.
As estruturas metálicas devem ser dimensionadas para eventos de alta velocidade, característica dos locais de implantação dos parques eólicos. São projetadas em dois tipos construtivos: estruturas de suspensão estaiadas para estruturas sem ângulo, e estruturas de ancoragem autoportantes para estruturas que são submetidas a um maior esforço.
Estruturas de suspensão estaiadas são fixas no solo com seu mastro central e auxílio de quatro estais. Por outro lado, as estruturas de ancoragem autoportantes são presas ao solo por meio de quatro pés, sem o apoio de estais.
A linha de transmissão realiza a comunicação de dados entre a subestação do parque eólico e subestação do Sistema Interligado Nacional – SIN. Essa emissão acontece por meio de um cabo tipo OPGW – Optical Ground Wire – , instalado acima do nível dos cabos condutores, que são para-raios para proteção contra descargas atmosféricas envolvendo um núcleo de fibra ótica.
No cabo OPGW, são instaladas esferas de sinalização alaranjadas, em travessias de linhas de transmissão, lagos e rodovias. Tais esferas sinalizam aeronaves para alertar os pilotos da presença de cabos aéreos energizados.
Maior linha de transmissão da Atlantic
Os números da linha de transmissão do Complexo Lagoa do Barro* resumem a grandiosidade dessa construção. Por meio de uma extensão de 88 quilômetros e nível de tensão de 230 KV, cerca de 400 mil residências são abastecidas. Para isso, a linha atravessa três municípios: Lagoa do Barro do Piauí, Capitão Gervásio de Oliveira e São João do Piauí.
Foram utilizadas 202 estruturas metálicas, com total de 1173 toneladas de aço, 544 quilômetros de cabo condutor, 91 quilômetros de cabo OPGW e 196 isoladores poliméricos em sua construção. Algumas estruturas chegam a ter 44 metros de altura.
A implantação foi desafiadora devido ao intenso período de chuvas de verão, topografia acidentada do local e a logística complexa de chegada dos principais insumos. Ainda assim, a conclusão da obra foi realizada em tempo recorde de onze meses, dividida entre duas empreiteiras que trabalharam ao mesmo tempo, levando sempre em conta as condicionantes ambientais e a preservação do patrimônio arqueológico da região.

Fonte: Atlantic

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Como trabalha um Técnico em Sistemas de Transmissão

Atuam no dimensionamento, instalação, operação e manutenção de equipamentos de telecomunicações e telemática, sobretudo nos meios de transmissão, sejam eles por fibras ópticas, cabos metálicos ou via rádio. Atuam também na prestação de serviços, assistência técnica, treinamento e elaboração de documentação técnica de sistemas de transmissão.

Um Técnico de Transmissão (Telecomunicações) trabalhando na cidade de São Paulo, SP ganha entre R$ 2.207,36 (média do piso salarial 2021 de acordos, convenções coletivas e dissídios) e o teto salarial de R$ 4.446,23, sendo que a média salarial fica em R$ 2.418,53 para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais.

Esses dados são de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais divulgados do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web pela Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (antigo MTE) com uma amostragem de 169 salários de profissionais admitidos e desligados oficialmente pelas empresas.
O cargo de Técnico de Transmissão (Telecomunicações) CBO 3133-20 trabalhando em São Paulo, tem um perfil profissional médio de um trabalhador com 34 anos, ensino médio completo, do sexo masculino que trabalha 44h por semana em empresas que atuam no segmento de Construção de estações e redes de telecomunicações.

Fonte: Salário.com

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Redes de Comunicação de Dados | Principais Conceitos

A palavra rede (network) tem várias definições. Aplicada aos computadores, rede é uma maneira de conectar computadores para que eles tenham consciência um do outro e possam unir e compartilhar seus recursos. (Nobrega Filho, 2016).

Entre os anos 70 e 80 ocorreu uma fusão dos campos de Ciência da Computação e Comunicação de Dados e isto trouxe vários fatos relevantes. Nas empresas, escolas e em muitos outros tipos de organização, as redes de comunicação de dados, em seus diversos tipos oferecem vários benefícios:

Permitir acesso simultâneo a programas e dados importantes;
Permitir às pessoas compartilhar dispositivos periféricos;
Facilitar o processo de realização de cópias de segurança (backup);
Agilizar as comunicações pessoais com o correio eletrônico ou mensagens instantâneas;
Na área comercial, por exemplo, as redes revolucionaram o uso da tecnologia dos computadores. Muitas empresas que costumavam depender de um sistema centralizado em um Mainframe (Servidor Dedicado de Grande Porte) com uma série de terminais agora usam redes de computadores, em que cada empregado tem um computador em sua mesa. A tecnologia e a perícia dos computadores não estão mais centralizadas no Mainframe de uma companhia e em seu departamento de Tecnologia da Informação; elas estão distribuídas por toda a organização, entre uma rede de computadores e usuários preparados. (Nobrega Filho, 2016).

A indústria da computação, por assim dizer, teve um progresso espetacular em um curto período de tempo e as redes de comunicação também fazem parte desse crescimento tendo um papel fundamental nos processos de comunicação para o mundo globalizado. As redes de comunicação, cada vez mais rápidas e eficientes, permitiram a comunicação e o acesso rápido a qualquer parte do globo de forma praticamente instantânea.

Comunicação de Dados
A Comunicação Dados é uma disciplina da área de “Ciências da Computação” que trata da transmissão de informação entre sistemas computacionais e dispositivos diferentes através de um meio de transmissão. A transmissão de informação pressupõe a passagem de sinais através dos meios físicos de comunicação que compõem as redes.

Quanto a Eficiência
Quando falamos sobre eficiência de um sistema de comunicação de dados, é necessário conhecer 3 fundamentais características: Serviço de Entrega, Confiabilidade e Tempo de Atraso.

Entrega (ou delivery): Os dados devem ser recebidos somente pelo dispositivo ou usuário de destino, ou seja, o sistema deve entregar os dados ao destino correto;
Confiabilidade: Dados modificados ou corrompidos em uma transmissão são pouco úteis, portanto, o sistema deve garantir a entrega dos dados;
Tempo de atraso: Dados entregues tardiamente são pouco úteis. Por exemplo, no caso de transmissões multimídia, como vídeo, os atrasos não são desejáveis, de modo que eles devem ser entregues praticamente no mesmo instante em que foram produzidos, isto é, sem atrasos significativos. Neste caso, o sistema deve entregar dados em um tempo predeterminado e evitar ao máximo os atrasos.
Quanto aos Componentes
Para que a comunicação seja realizada, o processo é composto de elementos básicos, são estes:

Mensagem: é a informação a ser transmitida. Pode ser constituída de texto, números, figuras, áudio e vídeo – ou qualquer combinação desses;
Transmissor (TX): é o dispositivo que envia a mensagem de dados. Pode ser um computador, uma estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo e assim por diante;
Receptor (RX): é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, uma estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo e assim por diante;
Meio de Transmissão: é o caminho físico por onde viaja uma mensagem originada e dirigida ao receptor;
Protocolo: é um conjunto de regras que governa a comunicação de dados. Ele representa um acordo entre os dispositivos que se comunicam.

Fonte: União Geek

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Novo Presidente do CRT-RJ participa do Fórum de Presidentes

O novo presidente do CRT-RJ, Elizeu Medeiros foi muito bem recebido pelo presidente do CFT, Wilson Wanderlei e demais diretores do CFT, pelo coordenador do Fórum de Presidentes, o presidente do CRT-01 Luis Roberto Dias e por todos os presidentes dos CRTs na 12ª Reunião do Fórum de Presidentes do CFT e CRT’S que foi realizada no dia 8 de abril. O Fórum aconteceu de forma virtual devido ao agravamento da pandemia da covid-19 no país

A reunião começou com o presidente do CFT, Wilson Wanderlei pedindo um minuto de silêncio em decorrência da morte do presidente do CRT-RJ, Sirney Braga, por complicações causadas pela covid-19.

O Presidente Elizeu Medeiros agradeceu a boa recepção dada tanto pelo CFT e pelos presidentes dos CRTs e disse que o Fórum foi muito produtivo. “Ficamos até às 19h, debatendo muitas propostas que vão ajudar muito no atendimento e na valorização dos profissionais técnicos. Acredito que teremos muitas novidades para o meio do ano”, disse Elizeu.
A reunião contou com a apresentação da nova versão do App E-Técnico com suas novas funcionalidades e do App E-fiscal que ajudará os agentes de fiscalização de todos os CRTs na melhoria contínua dos trabalhos neste setor.
Também ocorreu a explanação sobre o Relatório de Gestão do Ano 2020 da ouvidoria do CFT/CRT’S, que contou com: a análise das demandas, ações e encaminhamentos devidos.

O Fórum de Presidentes do Sistema CFT/CRTs reúne todos os presidentes dos Conselhos Regionais e Diretoria do CFT para discutir e alinhar ações no âmbito nacional. O Fórum não é deliberativo, mas abre espaço para uma troca de ideias, debate de assuntos importantes e atualizações de cada Conselho Regional.

Fonte: Comunicação CRT-RJ

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Car service procedure.

7 Dicas de manutenção automotiva

Muitas pessoas desconhecem o seu próprio veículo. Às vezes, por não terem curiosidade em entender o funcionamento e acharem que tudo é muito complexo. Porém, o conhecimento do carro é importante para futuros problemas que possam acontecer.

Por isso, confira nossas 7 dicas de manutenção automotiva!

1 – Verifique as rodas e pneus periodicamente
Uma das dicas de manutenção preventiva automotiva é o acompanhamento da vida útil das rodas e pneus do seu carro. Quando não estão em bom estado, a segurança de todos os ocupantes do veículo fica em risco.
Como o uso desses componentes é frequente, o desgaste ocorre com o passar do tempo — ainda mais em ruas e estradas brasileiras, repletas de buracos. Para não correr nenhum perigo, é de extrema importância realizar uma manutenção periódica.
Com o uso no dia a dia, você irá notar quando algo estiver diferente na sua dirigibilidade. Neste momento, verifique qual ação será necessária: alinhamento, balanceamento, ambos ou até mesmo o rodízio dos pneus a cada 10 mil km. Com o problema identificado, você poderá levar o seu carro ao responsável correto.
É importante também saber identificar quando o pneu chegou ao limite de desgaste. Todos os pneus têm uma marcação obrigatória chamada TWI. O desgaste máximo, determinado pelo Código Nacional de Trânsito, é de 1,6 mm de profundidade dos sulcos — abaixo dessa medida ele é considerado “careca”. Se o desgaste estiver perto das letras, hora de trocar.
Além disso, é preciso fazer a calibragem periódica e correta dos pneus. Faça isso pelo menos uma vez por semana e não esqueça do estepe.
2 – Verifique o óleo do motor e da caixa de câmbio
Muitos motoristas preferem nem chegar perto de qualquer manutenção automotiva que envolva o motor, um dos componentes vitais do veículo. De fato, não é todo mundo que tem conhecimento para mexer no motor de carro, mas alguns ajustes podem ser realizados sem a necessidade de um especialista.
O óleo do motor é uma dessas “tarefas” que podem ser feitas sem precisar tirar o carro da garagem. Utilizado para lubrificar as peças internas e reduzir o desgaste excessivo dos componentes, o produto ainda ajuda a limpar as impurezas do conjunto e a manter a temperatura ideal de funcionamento.
Portanto, sua troca é necessária de tempos em tempos. Ainda não existe um tempo exato de quando realizar essa substituição, já que a periodicidade é diferente – e também determinada por cada fabricante no Manual do Proprietário.
Geralmente, em carros utilizados de forma frequente. a troca deve ser feita de seis em seis meses. Já aqueles que pouco saem da garagem, o ideal é a cada um ano. De qualquer forma, utilize a vareta medidora para verificar o nível e a condição do óleo.
O óleo da caixa de câmbio tem a mesma função de lubrificar o conjunto. Porém, nesse caso, em vez de apenas substituir, em muitos modelos com transmissão manual, é necessário apenas verificar o nível e, se necessário, completar. Faça essa checagem com o mecânico a cada 10 mil km.
Em compensação, os modelos equipados com câmbio automático necessitam da troca do óleo da caixa. Faça um acompanhamento com um mecânico de confiança a cada 20 mil km para verificar se não há nenhum problema e troque o fluido após 50 mil km.
3 – Acompanhe o reservatório de água do radiador
Uma das tarefas mais simples é verificar e preencher a água do radiador. Quando o acompanhamento não é feito, corre-se o risco da temperatura do sistema de arrefecimento do veículo superaquecer e gerar problemas no conjunto mecânico.
Para saber a quantidade mínima e máxima do líquido do reservatório, ele tem marcações transparentes para fácil identificação. Crie o hábito de acompanhá-lo a cada 15 ou 20 dias. Se for necessário preencher toda semana, pode ser que ele esteja com algum vazamento e precise de reparo por parte do mecânico.
4 – Confira as palhetas dos limpadores de para-brisa
Pode parecer uma dica até simples demais. No entanto, acontece com muitos motoristas de ficar semanas sem utilizar os limpadores de para-brisa e, em meio à necessidade do uso, as palhetas não funcionarem da melhor forma possível e a visibilidade ficar comprometida.
Por isso, em casos de viagens ou longos trajetos, verifique antes se as palhetas estão funcionando corretamente. Além disso, quando estiver utilizando em dias de chuva, verifique se elas estão começando a ficar desgastadas e providencie a troca.
5 – Realize as revisões dos freios
Os freios são um dos principais componentes de segurança de um carro, sem dúvida alguma. Portanto, é de extrema importância realizar todas as revisões necessárias e verificar as condições do sistema de frenagem periodicamente.
Nos mais diferentes tipos de freios, eles contêm: discos, tambores, cilindro mestre, pastilhas, lonas, mangueiras, fluido, servo, entre outros itens. A manutenção desses itens deve ser periódica. Como têm funções e desgastes diferentes, é preciso analisar uma a uma sempre que for realizar as revisões do automóvel.
6 – Acompanhe a vida útil das baterias
Entender a vida útil da bateria automotiva vai evitar que você fique na mão em algum momento, como uma viagem longa. Portanto, faça uma avaliação sobre os cabos (positivo e negativo), a conexão dos cabos, o líquido da bateria, entre outros componentes.
Para aumentar a durabilidade e a vida útil das baterias de carro, siga algumas recomendações, como: verificar antes de travar o veículo se alguma luz, lanterna ou equipamento eletrônico ficou ligado; não deixar o veículo muitos dias parado, sem acionar o motor; não utilizar baterias recondicionadas e comprar de marcas confiáveis.
7 – Faça um acompanhamento frequente
Mais que uma dica, essa é uma recomendação para motoristas de carros novos, seminovos ou usados. Mesmo que o seu modelo esteja funcionando perfeitamente, de tempos em tempos vá até o mecânico de confiança e peça para ele fazer uma avaliação geral do veículo.
Essa análise profunda do especialista irá garantir um longo período sem problemas, principalmente para quem adquiriu recentemente carros usados. Para os donos de modelos novos, é preciso realizar as revisões recomendadas pelo fabricante dentro do prazo indicado – isso também mantém a garantia de fábrica e valoriza o seu veículo na hora da revenda.

Fonte: Webmotors

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Cresce oferta de empregos para técnicos em Manutenção Automotiva

Entrar para o ramo automotivo significa pertencer a um dos setores mais estratégicos, dinâmicos e competitivos da economia brasileira
Com alto índice de empregabilidade e média salarial nacional de R$ 2.600,19, para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais, o técnico em Manutenção Automotiva é hoje um dos profissionais mais requisitados no mercado de trabalho no Brasil.
No Vale do São Francisco, 100% dos alunos das últimas turmas de formandos do curso técnico de Manutenção Automotiva do SENAI Petrolina foram contratados antes mesmo de concluírem as aulas.

Mas de acordo com o presidente da Associação de Reparadores Automotivos do Vale do São Francisco (Autovasf), Vital Sampaio, o mercado é carente de mão de obra qualificada, principalmente nas concessionárias, revendas e oficinas mecânicas.
“Nossa associação vem se empenhando junto ao SENAI para contratação imediata de todos os concluintes, inclusive temos um exemplo recente, de dezembro de 2020, que foi a contratação de sete formandos pela empresa Abaré Radiadores e Turbinas”, exemplificou.
Segundo João Lucas Góis da Silva, um dos ex-alunos contratados pela empresa Mavel Máquinas e Veículos, antes mesmo de concluir o curso, a capacitação foi um dos seus passos mais acertados e o primeiro emprego já lhe trouxe muitas alegrias. “Hoje me sinto muito mais qualificado para atuar na área e atualizado para os novos desafios do setor automobilístico. Meu emprego é satisfatório e me desafia todos os dias”, pontuou.
Para a secretária Acadêmica do SENAI Petrolina, Clesia Moreira, o curso ensina a identificar defeitos mecânicos e eletrônicos e fazer reparos em diferentes tipos de automóveis. “O aluno passa a conhecer peças, acessórios e ferramentas, diagnosticar, elaborar e executar planos de manutenção e instalação de equipamentos, dispositivos e acessórios em veículos automotivos”, concluiu.
O SENAI Petrolina está com matrículas abertas para o curso de Manutenção Automotiva (presencial e EAD). As aulas estão previstas para iniciar no dia 1º de fevereiro. Quem se matricular ao longo do mês de janeiro irá receber 50% de desconto na primeira parcela do curso, além de descontos entre 10% e 20% nas demais parcelas.
Elas podem ser feitas presencialmente ou pelo telefone 0800.600.9606 e pelo WhatsApp (81) 98816.5665. Outras informações estão disponíveis no site www.pe.senai.br.

Fonte: Clas Comunicação

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Técnico em Manutenção Automotiva o que faz?

O técnico em MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA é o profissional que atua na área de reparação automobilística, podendo desempenhar funções nas áreas de reparação, planejamento, instalação, coordenação e desenvolvimento de processos em manutenção, inspeção e testes dos diferentes sistemas do veículo, sempre atento ao mercado e às novas tecnologias do setor.
Atividades Relacionadas:
• Liderar equipes de mecânicos para os diversos tipos de reparação automotiva (funilaria, pintura, motores, transmissão etc).
• Realizar manutenção mecânica e eletroeletrônica em veículos automotivos, estabelecendo ajustes, substituições, instalações e recondicionamento de componentes.
• Planejar e supervisionar atividades em linhas de montagem e oficinas de manutenção.
• Orientar os profissionais sob sua responsabilidade na execução correta de tarefas de montagem e reparação de veículos.
• Prestar serviços de assistência técnica em empresas do setor automotivo.

Área de Atuação:
• Concessionárias.
• Montadoras.
• Indústrias de autopeças.
• Retíficas de Motores.
• Transportadoras.
• Mineradoras.
• Organismos de inspeção veicular e convertedoras.
Oficinas mecânicas.

O que é o curso: Neste curso o aluno vai aprender a identificar defeitos e fazer reparos em diferentes tipos de automóveis. Tanto do ponto de vista mecânico quanto eletrônico. Vai conhecer peças, acessórios e ferramentas necessárias para desenvolver o trabalho.

Objetivos: Coordenar processos de manutenção eletromecânica e de sistema estrutural, manter e inspecionar sistemas mecânicos e eletroeletrônicos automotivos, planejando seu trabalho, seguindo normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de produtividade, de preservação ambiental e de saúde e segurança no trabalho.

Competências: Habilitar profissionais em planejamento, produção, instalação, coordenação e desenvolvimento de processos em manutenção, inspeção e testes dos diferentes sistemas do veículo.

Escolaridade Mínima: Estar estudando ou já ter concluído o ensino médio. Cursando ou ter concluído o ensino fundamental.

Carga horária: 1200 horas

Fonte: FIEMIG

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O que é um Fonógrafo?

A invenção do fonógrafo, no ano de 1877, encadeou um processo de transformação na realidade sócio cultural dos musicistas, do final do século XIX aos dias de hoje.

A possibilidade de registrar e reproduzir sons fez da música mais que um meio de expressão artística. Com o fonograma a música popular se tornou produto comercial. A comercialização de objetos que guardam os sons trouxe a música a locais inóspitos antes não visitáveis.
O mercado fonográfico propiciou novas dimensões comerciais fazendo da música que se perdia na oralidade um meio para proliferação de ideias e ideais, contemplou a expressão popular das nações e registrou as modificações culturais, década a década, nos países de intensa miscigenação como o Brasil, Cuba, México e os EUA.
Com o advento do mercado fonográfico ocorreu um processo que culminou na profissionalização de musicistas de perfil popular. E abriu um novo campo de atuação aos musicistas de tradição escrita, eruditos. Os populares registrando em áudio obras que cairiam certamente em esquecimento pela ausência do conhecimento global da partitura, do grafar alturas e durações em pauta.
Estes autores intuitivos do final do século XIX, início do século XX podem ser reconhecidos hoje, estudados, o que remete a presença do mercado fonográfico e do advento do primeiro mecanismo de gravação: o fonógrafo.
Os mecanismos de registrar e reproduzir sons, cujo mercado fonográfico usufrui, continuam em um processo acelerado de evolução, de aperfeiçoamento. Não foram poucos os sistemas do final do século XIX aos dias de hoje, haja vista os reprodutores: fonógrafos, gramofones, grafanolas, rádio, vitrolas toca discos, toca fitas, e o atual toca CDs e mp3. Os registradores: fonógrafo, gramofone, rolo, fita ADAT, fita DAT, fita k-7 e o meio digital, presente desde os anos 1990.
O fonograma, termo originado como objeto do registro sonoro do aparelho fonógrafo, foi revestido década a década com embalagens atrativas, coloridas e diferenciadas. A cada período a embalagem, do produto fonográfico, encontrou formas únicas e de importância comercial cada vez maior, a partir de 1950.
Com os avanços tecnológicos recursos musicais se modificaram, variantes surgiram desde a duração cada vez maior dos fonogramas, por exemplo, ampliou a forma da composição popular. Introduções, solos, interlúdios.
Dinâmicas por textura e acréscimos de instrumentos constituíram os arranjos. Os avanços tecnológicos possibilitavam novas arregimentações perceptíveis década a década.
A produção fonográfica possibilitou um intercâmbio cultural inimaginável, promovendo o início do processo que culminou na globalização.
O fonógrafo foi protagonista do mercado fonográfico brasileiro, como meio de registro, até meados da década de 1920.
Como funcionava o fonógrafo?
O fonógrafo era constituído por um cilindro de couro recoberto por uma folha de estanho, montado sobre um eixo horizontal provido de manivela em uma das extremidades, ao acionada permitia à agulha ligada a um diafragma riscar a superfície do estanho conforme a vibração provocada pelas ondas sonoras.
Na reprodução dos primeiros aparelhos, a velocidade imposta à manivela precisava ser exatamente a da gravação, do contrário o som surgiria distorcido e infiel ao corpo sonoro registrado originalmente. Essa questão ainda inviabilizava a comercialização em larga escala. O processo era manual.
A máquina posteriormente perderia a manivela manual e seria alimentada por uma bateria elétrica, que possibilitava a precisão necessária no registro e na reprodução sonora.
Os cilindros eram inicialmente fixos, mas por pouco tempo. Em 1889 o fonógrafo foi aperfeiçoado e os cilindros removíveis passaram a ser comercializados nos Estados Unidos no mesmo ano, algo que ocorreria no Brasil apenas em 1897. E em produção mercadológica apenas na fundação do mercado fonográfico brasileiro entre 1900 e 1902.
Texto extraído da dissertação da minha dissertação de mestrado “Fonograma: Transformações histórico-culturais e tendências tecnológicas no mercado da música popular brasileira – 1902 -2007”, aqui foi aprimorado para atender a linguagem do BLOG. Defendida em 2009.
Fonte: Souza Lima

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