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O que faz um técnico em Produção de Áudio e Vídeo?

O TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO é o profissional que colabora na captação de imagem e som, na ambientação, operação de equipamentos, por intermédio de recursos, linguagem e tecnologia dentro dos padrões técnicos dos diferentes meios de comunicação.

Colabora na investigação e utilização de novas tecnologias relacionadas com linguagem, tratamento acústico e de imagem, luminosidade e animação. Prepara material audiovisual. Elabora fichas técnicas, mapas de programação, distribuição, veiculação dos produtos e serviços de comunicação.

Fonte: ETEC – Escola Técnica Estadual

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Técnico em Produção de áudio e vídeo : Mercado de Trabalho

O profissional formado no Curso Técnico em Produção de Áudio e Vídeo poderá trabalhar em empresas de radiodifusão e telecomunicações, agências de publicidade, provedores de internet, laboratórios de desenvolvimento e pesquisa, produtoras independentes, estúdios de gravação.
Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:
Colaboração na captação de imagem e som, na ambientação, operação de equipamentos, por intermédio de recursos, linguagem e tecnologia dentro dos padrões técnicos dos diferentes meios de comunicação;
Colaboração na investigação e utilização de novas tecnologias relacionadas com linguagem, tratamento acústico e de imagem, luminosidade, animação;
Preparação do material audiovisual;
Elaboração de fichas técnicas, mapas de programação, distribuição, veiculação dos produtos e serviços de comunicação.

Fonte: Central Pronatec

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Conheça os elementos das centrais telefônicas?

As centrais telefônicas são constituídas de várias posições, denominadas terminais telefônicos. Elas têm a função de gerenciar e efetuar a comutação de conexões entre estes terminais telefônicos. A quantidade de terminais telefônicos instalados em uma central pública varia, dependendo do tipo de central, desde algumas centenas de terminais até várias dezenas de milhares de terminais.
O terminal telefônico é uma posição de comutação da central pública. Os terminais telefônicos são identificados por um número que é único dentro da central a que pertence. Para que os terminais de uma central telefônica possam ser diferenciados de outra central e acessados de todo o mundo, foi criado um plano de numeração universal:
00 XX PP AA CCCC MCDU
00 – Prefixo para ligações internacionais;
XX – Código da operadora;
PP – Código do país;
AA – Código de área do telefone;
CCCC – Prefixo da central telefônica;
MCDU – número do terminal telefônico.
As centrais públicas de comutação telefônica são responsáveis pela realização das conexões telefônicas. Define-se por conexão telefônica, o circuito estendido entre dois terminais telefônicos para transmissão de uma conversação. A central pública identifica os terminais originador (assinante A) e chamado (assinante B). Procura um caminho livre para conectá-los. Sinaliza o terminal chamado com o toque de campainha (ring). Quando o assinante B retira o fone do gancho, completa-se a ligação, ou estabelece-se uma conexão telefônica. A conexão será desfeita quando qualquer um dos terminais desligar.
Classificação
Para permitir a instalação do aparelho telefônico na residência do assinante (linha telefônica), existem as redes de distribuição telefônicas. Uma rede telefônica é, fundamentalmente, uma malha de cabos que interligam as centrais telefônicas e os assinantes. Em detalhes, veremos que a rede telefônica possui outros elementos além dos cabos telefônicos.
A rede telefônica pode ser classificada, segundo sua abrangência, em rede de assinantes, rede local e rede interurbana. Rede de Assinantes é a rede de acesso que liga os assinantes até a central de comutação. Rede Local é a rede de entroncamento de uma cidade. Rede Interurbana é a rede de entroncamento entre centrais de diferentes cidades.
A rede telefônica urbana pode também ser classificada em:
Planta externa: rede de acesso e rede de distribuição de acesso;
Planta interna: de central e de assinante;
Rede de transporte: transmissão e entroncamento.
Planta interna
Entre o equipamento da central telefônica e a saída dos cabos para a rua, existe a planta interna de central. Os cabos saem da central telefônica, passam pelo distribuidor geral, descem para a galeria de cabos e ganham a rua. Cabe diferenciar rede interna de planta interna: planta interna envolve tudo o que está dentro do prédio da central telefônica e rede interna é a interligação entre a central e o distribuidor geral. A interligação entre o distribuidor geral e a galeria de cabos, embora seja da planta interna, pertence a rede externa.
Distribuidor geral
Os terminais telefônicos das centrais são disponibilizados no Distribuidor Geral (DG). O cabo que interliga o DG e a central é a rede interna de central. Muitas vezes existem várias centrais dentro do mesmo prédio. Todas têm seus terminais terminados no DG. O DG é constituído de uma estrutura de metal que suporta blocos para a terminação de cabos, permitindo a interligação entre os cabos provenientes da central e os cabos provenientes da rua. Do lado da central, os blocos de conexão são organizados em uma seqüência horizontal. Do lado da rua, os blocos são organizados na sequência vertical. Nos blocos terminais no lado da rede externa, existem as proteções de rede contra descargas elétricas.
Os dispositivos responsáveis pela proteção são chamados de módulos de proteção. Antigamente esta proteção era feita separadamente através de fusíveis associados com centelhadores. Os módulos de proteção atuais protegem a planta interna contra surtos de tensão (descargas elétricas) e sobre correntes, através de um único dispositivo. Existem módulos que operam por bobinas térmicas, por centelhadores a gás e por dispositivos de estado sólido (PTC).
Galeria de cabos
Normalmente está abaixo do nível do solo e imediatamente abaixo do DG. Os cabos que chegam da rua são de elevada capacidade – da ordem de 2.400 pares – e as colunas do DG onde são terminados, normalmente, têm capacidade para 800 pares. Na galeria de cabos, o cabo que chega da rua é distribuído em outros cabos de menor capacidade, que sobem diretamente para as colunas verticais do DG. Na terminação do cabo, denominada de cabeçote, existe a pressurização do cabo e os medidores de pressão interna. A pressurização com ar seco evita infiltração de água no cabo, nos casos de defeito na camada isolante externa do cabo ou de alguma emenda subterrânea. Existe uma monitoração de bombeamento específica para cada cabo. Se o bombeamento de ar para um determinado cabo começar a subir, significa que há vazamento. Este vazamento precisa ser localizado e reparado antes que aumente e produza consequências mais graves.
Planta externa
Entende-se por planta externa como sendo toda a porção da rede entre o prédio da central telefônica e a edificação do cliente. Quanto a concepção, podemos identificar dois tipos de redes de distribuição externa: redes rígidas e redes flexíveis.
Redes rígidas
As redes rígidas saem da central e chegam diretamente no cliente, sendo também chamadas de redes dedicadas. Esta rede é empregada para o atendimento de grandes edifícios que, em razão da demanda de terminais telefônicos a serem instalados no mesmo endereço, justifica uma grande quantidade de pares (facilidades de rede) dedicados a ele. Algumas vezes, o cabo todo é dedicado a um único endereço. O cabo que sai do centro telefônico é denominado cabo alimentador e suas ramificações são chamadas de cabos laterais. As redes rígidas têm seus pontos positivos e negativos. Entre os positivos está o fato de dispensar qualquer trabalho na rua, por ocasião de instalação de um terminal no endereço. Em consequência, ganha-se na agilidade, na redução da mão de obra e na segurança, pois a rede não é facilmente acessível externamente. Mas esta vem também a ser a desvantagem. Quando existe falta de facilidades de rede nas imediações do trajeto do cabo, para atendimento de outros assinantes, mas existe abundância de facilidades vagas no cabo direto, elas não podem ser utilizadas. É necessário o lançamento, ou ampliação, de outro cabo.
Redes flexíveis
As redes flexíveis se caracterizam pela subdivisão em duas redes: rede de distribuição de acesso e rede de acesso.
Distribuição
Também conhecida como rede primária, é uma rede composta por cabos de alta capacidade, conhecidos como cabo primário, que levam as facilidades do DG até pontos de distribuição denominados de Armários de Distribuição. Um cabo primário pode alimentar vários armários de distribuição. Em geral, deixa uma contagem de 600 pares primários em cada armário.
Acesso
Também conhecida como rede secundária, ela começa no armário de distribuição e é terminada na casa do cliente. Geralmente o seu trajeto é aéreo. Composta de cabos de menor capacidade, geralmente 200 pares, conhecidos por cabos secundários. A rede de acesso pulveriza o atendimento até os assinantes.

Fonte: Wikipédia

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Quais são as características da Rede Pública de telefonia comutada ?

A rede pública de telefonia comutada ou RPTC (do inglês Public switched telephone network ou PSTN) é o termo usado para identificar a rede telefônica mundial comutada por circuitos destinada ao serviço telefônico, sendo administrada pelas operadoras de serviço telefônico. Inicialmente foi projetada como uma rede de linhas fixas e analógicas porém atualmente é digital e inclui também dispositivos móveis como os telefones celulares.
A rede pública de telefonia está para a comutação por circuitos como a Internet está para o IP e a comutação por pacotes. O uso de comutação por circuitos provê a qualidade de serviço necessária para transmissão de voz pois o circuito é reservado durante toda a ligação, mesmo havendo silêncio, e é liberado apenas quando a chamada é desligada. Esta rede dá suporte restrito para comunicação de dados.
A rede de telefonia pública comutada existe desde o começo do século XX. Um sistema de telefonia fixa é constituído por centrais de comutação telefônica, terminais de serviço telefônico, rede de cabos de interligação entre os assinantes do serviço de telefonia pública e a central pública de comutação telefônica e por entroncamentos de transmissão entre as várias centrais telefônicas.
Os padrões da rede pública de telefonia são ditados em sua maior parte pelo ITU-T seguindo o padrão de endereçamento E.163/E.164 conhecidos popularmente como os números dos telefones.

Fonte: Wikipédia

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Técnico em Sistemas de Comutação: Como é feita a Comutação?

Especificamente em telefonia, comutação (jargão) é o processo de interligar dois ou mais pontos entre si. No caso de telefones, as centrais telefônicas comutam (interligam) dois terminais por meio de um sistema automático, seja ele eletromecânico ou eletrônico.

O termo comutação surgiu com o desenvolvimento das Redes Públicas de Telefonia e significa alocação de recursos da rede (meios de transmissão, etc.) para a comunicação entre dois equipamentos conectados àquela rede.

Tipos de comutação

A comutação pode ser por circuitos, mensagens ou pacotes.
Comutação de circuitos
Um circuito físico real é formado entre os dois equipamentos que desejam se comunicar. Os elementos de comutação da rede unem (ou conectam) circuitos ponto a ponto independentes até formar um “cabo” que interligue os dois pontos.

Comutação de mensagem

Não é estabelecido um caminho dedicado entre os dois equipamentos que desejam trocar informações. A mensagem que tem que ser enviada é transmitida a partir do equipamento de origem para o primeiro elemento de comutação, que armazena a mensagem e a transmite para o próximo elemento. Assim, a mensagem é transmitida pela rede até que o último elemento de comutação entregue-a ao equipamento de destino. Neste tipo de comunicação, a rede não estabelece o tamanho da mensagem, podendo esta ser ilimitada.

Comutação de pacotes

Possui uma filosofia de transmissão semelhante à comutação de mensagem, ou seja, os pacotes são transmitidos através dos elementos de comutação da rede até o seu destino.
A principal diferença entre as duas é que, ao contrário da primeira, na comutação por pacotes o tamanho dos bloco de transmissão é definido pela rede. Em consequência, a mensagem a ser transmitida deve ser quebrada em unidades menores (pacotes).

Ao quebrar a mensagem em pacotes, a rede pode transmitir os pacotes de uma mesma mensagem por vários caminhos diferentes, otimizando os recursos da rede. A desvantagem é que os pacotes podem chegar na ordem trocada, necessitando da criação de mecanismos de ordenamento.

Fonte: Wikipédia

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Qual o perfil do profissional de computação gráfica?

Geralmente, os profissionais iniciam seus estudos no país de origem e muitas vezes online. Em seguida, podem seguir a carreira tanto no país quanto no exterior e buscar aperfeiçoamentos.
Além de criatividade, um profissional técnico em computação gráfica deve ter habilidades em design, edição, efeitos sonoros, efeitos visuais, criação entre outras características.
Em virtude de a tecnologia estar em constante evolução, os softwares especializados — que são as ferramentas de trabalho dos profissionais — se atualizam rapidamente, incorporando grandes inovações tecnológicas.
Por este motivo, o profissional estará sempre tendo que se atualizar e se adaptar ao mercado, visto que ele está em gradativa evolução.
Em quais áreas o profissional de computação gráfica pode atuar?
O profissional formado em técnico de computação gráfica pode atuar nas áreas: impressa, virtual e digital.
Por consequência, todas essas áreas oferecem diversas oportunidades.
Abaixo, nós selecionamos alguns dos cargos mais comuns da área de computação gráfica, confira:
designer gráfico: cria logotipo, diagrama conteúdo e cria peças para publicidade e websites;
animador: conta histórias utilizando personagens e objetos animados virtualmente;
editor: seleciona, organiza, trata, compõe e finaliza imagens, vídeos e filmes;
designer de games: elabora projetos em 2D e 3D, utilizando realidade virtual e aumentada;
desenhista industrial: desenha equipamentos, máquinas industriais e até mesmo automóveis.
Atualmente, é válido mencionar novamente que o mercado de trabalho está em ascensão para a área de computação gráfica, ou seja, a demanda é crescente por profissionais capacitados nesse campo.
Como a computação gráfica é uma área bastante abrangente, é seu dever como profissional atualizar-se e buscar sempre as melhores opções de cursos.
Além disso, quem atua no ramo da Computação Gráfica consegue desenvolver trabalhos de duas ou mais dimensões, simuladores digitais, maquetes eletrônicas e animação e educação de áudio e vídeo sendo um profissional indispensável em diferentes níveis do mercado de trabalho.
O curso é indicado para jovens e adultos que possuem o ensino médio e desejam uma carreira promissora, que superará as ações tecnológicas que ocorrem diariamente bem como, crescer com elas. Ideal para quem gosta de interagir com o meio cibernético através de tecnologias que permitam o desenvolvimento de um trabalho qualificado proporcionando melhor compreensão do ambiente em que é desenvolvido.

Fonte: CPET

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O que é Computação Gráfica?

A Computação Gráfica reúne um conjunto de técnicas que permitem a geração de imagens a partir de modelos computacionais de objetos reais, objetos imaginários ou de dados quaisquer coletados por equipamentos na natureza.
A aplicação de tais técnicas está difundida por várias áreas de aplicação, tais como:
CAD/CAM/CAE (“computer-aided design /manufacture/engineering” – projeto/manufatura/engenharia auxiliada por computador),
animação e efeitos especiais (para publicidade e entretenimento),
apresentação gráfica de dados (economia, administração, estatística) e, mais recente,
em visualização de dados tridimensionais produzidos por simulação ou coletados por equipamentos diversos como, por exemplo, tomógrafos e satélites meteorológicos.
O estudo de tais técnicas compreende:
processos de modelagem de objetos,
a representação de dados coletados de formas distintas,
a geração de imagens com graus variáveis de realismo, entre outros.
Costuma-se dividir a Computação Gráfica de acordo com a dimensão das entidades tratadas.
Objetos bidimensionais
Objetos descritos num plano cartesiano, por exemplo, são tratados e visualizados com processos diversos daqueles empregados na representação e visualização de objetos tridimensionais.

Dados coletados ou gerados a partir de simulações
Por exemplo, levam ao emprego de outros processos de visualização.
Igualmente importante para a Computação Gráfica são os aspectos de interação homem-máquina, uma vez que as técnicas de modelagem são fundamentalmente interativas, o que provê uma forte interação com a área de Multimídia, Hipermídia e Realidade Virtual.
Principais aplicações
Interface gráfica com o usuário (GUI)
A referência à interface gráfica abrange os dispositivos sócio-técnicos que garantem o contato entre um aparelho eletrônico (computador) e o meio ambiente (homem-mundo). As janelas, os ícones, os menus e os ponteiros são elementos das interfaces gráficas de usuário. Os mesmos carregam significações subjetivas (modelos de interações) de cada agente da interação (usuário e projetista da interface) e que se manifestam na imagem externa da interface (parte aparente ao usuário).
Traçado interativo de gráficos e visualizações
Outro importantíssimo campo dentro da Computação Gráfica é a visualização de dados através de gráficos. Ela consiste basicamente na geração de imagens a partir de um conjunto de dados. Este dados podem ser gerados por de forma interativa ou por modelos que simule um fenômeno real como por exemplo, o comportamento de partículas durante uma reação química.
Editoração Eletrônica
Consiste na elaboração gráfica de publicações por computador, com a mesma qualidade que o processo convencional. Com os programas de Editoração Eletrônica é possível, antes de ter-se o material impresso por uma gráfica, obter uma idéia precisa de como ficará o produto final. Com isto as alterações podem ser feitas com facilidade antes mesmo da impressão do primeiro exemplar. O que, sem dúvidas, diminui os custos de produção e aumenta a qualidade da publicação.
CAD – Computer Aided Design
Refere-se ao Projeto Assistido por Computador, consiste basicamente de sistemas capazes de auxiliar um projetista(mecânico, elétrico, civil) a desenvolver suas idéias de forma mais rápida. Os sistemas de CAD são normalmente entendidos como programas capazes de fazer desenhos. De fato, são, em grande parte, isto pois com um CAD o processo de criação e, principalmente, de alteração de desenhos fica muito facilitado. Porém, CAD não é somente isto, um dos principais avanços que alguns destes sistemas trazem em relação ao processo original de projeto é sua capacidade de fazer simulações. Por exemplo, existem sistemas capazes de determinar o comportamento de uma laje de concreto quando esta for submetida a um certo esforço, outros programas podem mostrar como ficaria a iluminação de uma sala com a colocação de uma janela em uma certa parede.
Realidade Virtual
Pode ser definida como uma técnica avançada de construção de interfaces tridimensionais altamente interativas, usando dispositivos não convencionais de entrada e saída.
Sua aplicação pode dar-se nas mais diversas áreas do conhecimento, utilizando ou desenvolvendo as habilidades naturais dos usuários para executar operações, através de acessos tridimensionais imersivos e multisensoriais a ambientes virtuais.
Essa área envolve conhecimentos sobre fundamentos de computação gráfica tridimensional, plataformas computacionais de alto desempenho, dispositivos multisensoriais de entrada e saída, softwares e linguagens para desenvolvimento de aplicações de realidade virtual, modelagem e animação tridimensional, simulação em tempo real, sistemas distribuídos, projeto de interfaces, desenvolvimento de software, e análise de fatores humanos.
É interessante fazer uso de equipamentos de alto desempenho, dispositivos especiais e softwares específicos para o desenvolvimento de ambientes virtuais e aplicações com interfaces tridimensionais.
Simulação e animação
Arte
Controle/Visualização de processos
Cartografia

Fonte: Ambiente Designer

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Computação Gráfica: Aplicações

A computação gráfica consiste em uma área da computação destinada à construção de modelos tridimensionais com base em modelos vetorizados, ela possui uma gama variada de aplicações que vão de softwares a animações e jogos. Os constantes avanços tecnológicos tornaram essa ferramenta mais acessível contribuindo para a popularização dos trabalhos que utilizam a computação gráfica.

Aplicações

As aplicações da computação gráficas se estendem para diversas áreas dentre as quais podemos destacar:

Artes: Uma grande infinidade de conceitos artísticos podem ser reproduzidos nos programas de computação gráfica, tornando essa aplicação muito comum entre artistas plásticos e ilustradores.

Arquitetura: As aplicações nessa área visam projetar resultados referentes ao uso de diferentes materiais nas construções auxiliando na escolha dos materiais mais apropriados para uma obra como por exemplo, madeira, concreto, metal entre outros. A incidência de luz tanto natural como artificial pode ser estimada nesse modelos também.

Jogos: Os jogos são os grandes responsáveis por essa contínua evolução da computação gráfica, a necessidade de representações cada vez mais realistas impulsionada pelo quase sempre aquecido mercado de games, faz com que a computação gráfica seja cada vez mais disseminada.

Cinema: O cinema também utiliza a computação gráfica em uma infinidade de gêneros de filmes, sendo essa ferramenta utilizada em cenários, personagens e muitas vezes nos dois simultaneamente como por exemplo no filme Avatar.

Medicina: A computação permite construir modelos tridimensionais de órgãos e ossos, auxiliando na precisão dos diagnósticos e nas confecção de próteses sob medida.

As aplicações da computação gráficas são realmente muito abrangentes, a quantidade de programas que trabalham com esse tipo de ferramenta é enorme, entre eles podemos citar o Adobe Illustrator, Photoshop, Premiere, SketchUp, Blender, Autocad e mais uma grande variedade de programas com preços e aplicações variáveis. Antes de adquirir um programa desses procure ter certeza da sua utilização, para que sua escolha seja compatível com as tarefas a serem realizadas.

Fonte: Portal da Educação

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Qual é a importância do processamento de dados?

A importância de fazer o processamento de dados de forma eficiente é crucial para garantir os fundamentos da informação de qualidade — integridade, confidencialidade, confiabilidade, irrefutabilidade e disponibilidade.
O processamento de dados é uma tarefa conjunta do hardware — computador de mesa, smartphone, tablet, notebook ou servidor — com o software — sistema informatizado ou aplicativo que fará a interface dos dados.
O processamento de dados ocorre em diversas etapas. A entrada dos dados acontece por meio do hardware que os coleta em sua memória e distribui para o processador — e posteriormente para o software encarregado de fazer a sua recepção, análise, tratamento e dar saída em informações que vão gerar conhecimento.
A etapa de análise de dados também é importantíssima para garantir a eficiência do processamento de dados. É nela que serão barrados e/ou separados os dados inservíveis — que apresentam alguma inconsistência —, a fim de não produzir informação incorreta.
É nesse momento que os dados de qualidade serão classificados, agrupados e analisados para evidenciar fatos, demonstrar tendências, gerar insights e preditividade, assim como produzir indicadores de desempenho que permitirão suportar decisões e a determinação de estratégias do negócio.
Temos que considerar que a massa de dados processada pode conter dados produzidos internamente (na empresa) e dados externos (capturados de bases de terceiros), que nem sempre são estruturados. Sendo assim, a análise dessas informações é fundamental para manter a segurança.
Nos dias atuais, em que o volume e a diversidade de dados está se agigantando exponencialmente devido à hiperconectividade das pessoas em aplicativos, plataformas, redes de computadores locais e redes sociais — fenômeno conhecido como Big Data —, o processamento de dados ganha mais importância do que nunca.
Quais são os tipos de processamento de dados?
Existem 4 tipos principais de processamento de dados. São eles:
1. Processamento em batch
Nesse tipo de processamento os dados são transmitidos diretamente ao servidor central da empresa, mas são agrupados em lote e armazenados para serem processados em horário previamente programado.
Alguns exemplos desse tipo de processamento são as leituras de consumo de água e de energia elétrica, assim como a geração de backup de dados nas empresas, que ocorre após o encerramento do expediente diário.
2. Processamento online
É o processamento que acontece no momento exato em que sua ocorrência é registrada. Como exemplo temos a transação de compra de crédito para celulares, operações bancárias de crédito e débito e operações com o cartão de crédito, que têm atualização imediata no extrato do cliente.
3. Processamento offline
Nessa modalidade de processamento de dados não há conexão direta entre o terminal e o servidor. Os dados que entram são armazenados em um dispositivo temporário — smartphone, cartão de memória etc. — sem conexão com a internet, até que possa, em determinado tempo, ser transmitido para a base de dados.
4. Processamento em tempo real
É o processamento imediato e sequenciado de registros. Ao concluir o processamento de uma informação, é disparado um mecanismo de processamento de um novo registro. Um bom exemplo é o GPS, que vai processando informações do trajeto ao longo da jornada do veículo do usuário e liberando as orientações necessárias de direcionamento.
Como processar dados de maneira eficiente?
Existem diversas ferramentas que fazem com que o processamento de dados seja mais eficiente. Neste post vamos focar na plataforma de software open source — código-fonte aberto — de processamento de grandes volumes de dados denominada Hadoop.
A plataforma Hadoop proporciona o armazenamento massivo de qualquer tipo de dado — estruturado, semiestruturado ou não estruturado, como texto, vídeo ou áudio etc. — e tem alta capacidade de processamento de diversas tarefas simultaneamente, tais como tratamento, agrupamento, extração de dados, entre outras.
O Hadoop trabalha com computação distribuída e é protegido contra falhas. Se um hardware sofre alguma pane, os trabalhos são automaticamente direcionados a outro equipamento, de forma transparente e sem perda de performance.
Com essa ferramenta é possível armazenar dados pelo tempo necessário para decidir o que fazer com eles sem ter que realizar um pré-processamento. O melhor é: o Hadoop é gratuito, escalável e pode processar algoritmos analíticos de Big Data Analytics — ferramenta de análise de dados estruturados, semiestruturados e não estruturados, destinada a gerar informações relevantes e insights de diversas fontes, com grandes volumes de dados.
O Hadoop processa os dados em batch, não sendo compatível com bancos de dados transacionais, que necessitam de processamento em tempo real.
Qual é a relação do processamento de dados com o Big Data?
Como dissemos anteriormente, o grande e diversificado volume de dados gerado na atualidade ficou conhecido como Big Data. Esses dados não podem passar despercebidos da administração do negócio, pois contêm informações substanciais para a melhoria do desempenho e das estratégias da organização envolvida.
Para isso, esses dados precisam ter um processamento eficiente — a fim de permitir a aplicação de ferramentas de Big Data Management — para gerenciá-los da maneira mais produtiva possível para a empresa interessada. Afinal de contas, já dizia Peter Drucker, guru da Administração: “se você não pode medir, não pode gerenciar”.
A partir do gerenciamento dos dados é possível aplicar ferramentas de Big Data Analytics, a fim de analisar esse grande volume de dados e aproveitar seu potencial, repassando dados refinados para os aplicativos de Business Intelligence, que ajudarão no desenvolvimento da inteligência de mercado, contribuindo para a sustentabilidade do negócio.
O Hadoop é um grande aliado do Big Data Management, pois viabiliza o armazenamento e processamento de enormes volumes de dados com alta velocidade, possibilitando e facilitando as análises de veracidade, variedade e valor dos dados — inclusas nos 5Vs do Big Data.
O processamento de dados é uma atividade central e primordial de TI que serve de suporte para a operação e a gestão dos negócios. Sem ela, o grande volume de transações comerciais, financeiras, administrativas e gerenciais (baseadas em sistemas computacionais que ocorrem na atualidade) ficariam totalmente inviáveis.
Devido ao grande volume de dados trafegando entre as redes lógicas das empresas e a internet, surge a necessidade de utilizar ferramentas mais eficientes no gerenciamento de dados, tais como o Hadoop, o Big Data Management e o Big Data Analytics. Assim, o processamento de dados será tratado com maior valor.

Fonte: Meu Positivo

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O que é Processamento de Dados?

Processamento de dados é uma série de atividades executadas ordenadamente, que resultará em uma espécie de arranjo de informações, onde inicialmente são coletadas informações, ou dados, que passam por uma organização onde no final será o objetivo que o usuário ou sistema pretende utilizar. A obtenção inicial de dados, informações ou propriamente e seu processamento pode ou não ser realizada através de métodos computacionais e tecnológicos, assim como qualquer outra forma de escrita e catalogação.
Exemplo: Um álbum de figurinhas é uma forma de processamento de dados, pois a entrada foram dados aleatórios, onde organizados, formaram informações pertinente ao tema desejado. Contudo, para melhor definição, são usados o computadores para realização de tais tarefas, ele é uma máquina que possui um sistema de coleta de dados, um processador, e ferramentas para manipulação das informações.

Processamento eletrônico de dados (PED)
Também denominado Processamento automático de dados (PAD), ou Processamento eletrônico de dados (PED) as atividades que utilizam a computação em seu processo. No entanto, foi justamente o advento dos computadores que dinamizou de tal forma o tratamento das informações que, a partir daí, é que se vulgarizou a terminologia Processamento de dados; de modo que a essa denominação, se associa, no presente, a ideia do emprego de computadores.[1] É o tratamento sistemático de dados, através de computadores e outros dispositivos eletrônicos, com o objetivo de ordenar, classificar ou efetuar quaisquer transformações nos dados, segundo um plano previamente programado, visando a obtenção de um determinado resultado.

De modo geral, um processamento se realiza de acordo com o esquema abaixo:
A entrada (input): Se refere a algum dado de entrada do processamento, são valores onde o processo irá atuar. Como por exemplo, um arquivo enviado para um compressor de dados.
O processamento: É onde os dados de entrada serão processados para gerar um determinado resultado. O computador executa o arquivo. (Outros exemplos: o cálculo salarial, uma complexa expressão matemática, ou até mesmo uma simples movimentação de dados ou comparação entre eles). No caso do processamento computadorizado esta tarefa é realizada por meio de um algoritmo escrito numa linguagem de programação que é compilado e gera o código de um programa responsável pelo processamento.
A saída (output). É simplesmente o resultado de todo o processamento, em todo processamento temos dados gerados como resultado, essas saídas, podem ser impressas na tela, em papel, armazenadas em um arquivo, ou até mesmo servir como entrada para um outro processo. O computador exibe os resultados obtidos na tela.

Fonte: Wikipédia

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