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A Importância de um Curso de Informática

O curso técnico em informática online ainda é muito procurado hoje na internet por profissionais de informática que ainda investem nesta área.
Se você realmente quer ganhar dinheiro com informática, é muito importante conhecer o computador e seu sistema operacional, desde conectar e criar pastas na área de trabalho até as funções um pouco mais elaboradas como formatar, instalar o Windows, dar manutenção no hardware e instalar redes ou Wifi.
É legal também compreender e usar alguns programas do pacote do Office (Word, Power Point, Excel), todos estes são alguns dos assuntos que são abordados em curso online de computador simples e, portanto, são sem dúvida muito crucial que você iniciar neste universo de informações e tecnologia.
Fazer manutenção em computadores hoje em dia é uma forma bem interessante de ganhar dinheiro, mas é necessário conhecimento e muita atenção para se tornar um bom profissional.
A importância do curso de computador é predominantemente associada com a necessidade que o mercado de trabalho tem de pessoas que descobrem a maneira de lidar com um computador e suas funções.
O fato é que muitas pessoas aprendem a lidar com um PC, pois de acordo com alguma pesquisa do Ibope em dezembro de 2012, existem 94,2 milhões de pessoas com acesso à rede mundial de computadores no Brasil e, porque há tantas pessoas desse jeito no mercado está faltando em profissionais que entendem e podem ajudar os usuários.
Sim!! Estão faltando profissionais de informática no mercado, que sabem formatar um pc, instalar o Windows ou fazer manutenção em hardware.
Em outras palavras, entender mais de informática, nunca dói! E pode gerar lucros interessantes para um profissional de informática capacitado.
Como Ganhar Dinheiro Com Informática?
Eu sugiro que comece aprendendo a formatar computadores e notebooks, porque este é um mercado em pleno crescimento e você precisa estar inteirado (InterAtivado) com todas as técnicas e principalmente que aprenda a se tornar um profissional de TI respeitado.
Existem Opção Grátis?
Uma aula de manutenção computador simples varia de 50 a 100 reais, no entanto, há associações aliadas com as autoridades e prefeitura que oferecem esses cursos completamente gratuitos. Vale a pena procurar onde estas aulas gratuitas estão disponíveis em sua cidade, bem como investir em escolas privadas para cursos de formação profissional.

Fonte: conexão podcast

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Onde atua um Técnico em Informática?

O técnico em informática pode atuar na formatação de computadores, bem como na instalação e desenvolvimento de redes e softwares.
O profissional também monta e configura máquinas e seus sistemas. Dentre outras formas, há a possibilidade da prestação de serviço autônoma e integração com equipes de empresas de pequeno, médio e grande porte do setor de tecnologia.
Há ainda empresas de outros segmentos, geralmente as de médio e grande porte, que possuem núcleo de profissionais de tecnologia para atenderem às demandas próprias.

É recomendado que o postulante a essa carreira faça um curso técnico de Informática, com duração média de um ano e meio. O técnico em informática pode encontrar, dependendo do curso em que se matricule, uma especialização em determinada área.

Entretanto, profissionais com titulação superior são valorizados no mercado de trabalho e adquirem conhecimentos de forma mais profunda do que aqueles que fazem um curso técnico. Além disso, grandes empresas realizam programas de trainee e estágio para estudantes de cursos como Ciências da Computação. Em concursos públicos para a área de Tecnologia da Informação o diploma pode ser exigido.

Fonte: Quero Bolsa

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O que faz um Técnico em Informática?

O técnico em informática é um profissional que tem entre suas responsabilidades a montagem, acabamento e manutenção de computadores, além da identificação e correção de problemas em aparelhos eletrônicos.
Ele também instala e configura redes e softwares, trabalhando no desenvolvimento de sistemas e websites, o que o leva a atuar tanto em redes domésticas quanto empresariais (privadas e públicas).
Por essas razões, o técnico em informática pode trabalhar tanto em empresas que prestem esse tipo de serviço como profissional autônomo, recrutando clientes que necessitem de sua prestação de serviços.

O técnico em informática oferece suporte técnico em computadores, notebooks e dispositivos móveis. Ele precisa estar antenado nas novidades tecnológicas para desempenhar seu trabalho. Atualmente, o mercado apresenta um grande número de vagas e boas perspectivas de crescimento para a área. De acordo com dados de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o salário médio no Brasil de um técnico em informática fica entre R$1.110,00 e R$1.900,00.

Fonte: Quero Bolsa

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O que é Multimídia?

Multimédia (português europeu) ou multimídia (português brasileiro) é a combinação, controlada por computador (computador pessoal, periférico e (dispositivo móvel), de pelo menos um tipo de média estática (texto, fotografia, gráfico), com pelo menos um tipo de média dinâmica (vídeo, áudio, animação). Díaz Noci e Salaverría (2003) e Salaverría (2005), afirmam que, para que uma mensagem seja considerada verdadeiramente multimídia, as diferentes linguagens não devem ser apenas justapostas, e sim verdadeiramente integradas.
Quando se afirma que a apresentação ou recuperação da informação se faz de maneira multissensorial, quer-se dizer que mais de um sentido humano está envolvido no processo, facto que pode exigir a utilização de meios de comunicação que, até há pouco tempo, raramente eram empregues de maneira coordenada, a saber:

Som (voz humana, música, efeitos especiais);
Fotografia (imagem estática);
Vídeo (imagens em pleno movimento);
Animação (desenho animado);
Gráficos;
Textos (incluindo números, tabelas, etc.).
O termo multimédia refere-se portanto a tecnologias com suporte digital para criar, manipular, armazenar e pesquisar conteúdos. Os conteúdos multimédia estão associados normalmente a um computador pessoal que inclui suportes para grandes volumes de dados, os discos ópticos como os CDs (CD-ROM, mini CD, CD-CARD) e DVDs, abrange também nas ferramentas de informática a utilização de arquivos/ficheiros digitais para a criação de apresentações empresariais, catálogos de produtos, exposição de eventos e para catálogos eletrônicos com mais facilidade e economia. Privilegiando o uso dos diversos sentidos visão, audição e tacto este tipo de tecnologia abrange diversas áreas de informática.
Fonte: Wikipédia

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Qual o Mercado de Trabalho para o Técnico Multimídia?

O mercado de trabalho para o profissional de produção multimídia é amplo e, com a rápida evolução de novas tecnologias, está em expansão.
Alguns exemplos de segmentos de atuação do profissional de multimídia são:
Produtoras de software
Produtoras de vídeo
Desenvolvedoras de aplicativos para dispositivos mobile
Agências de publicidade e propaganda
Veículos de comunicação diversos
Produtoras de conteúdo multimídia
Produtoras de e-learning e conteúdo para ensino a distância
Departamentos de comunicação e marketing de empresas públicas, privadas e ONGs.

Salário do profissional de Multimídia

Segundo pesquisa do Datafolha, um profissional de multimídia de nível técnico com o cargo de Editor de texto, imagem, TV e vídeo tem uma média salarial de R$ 2.107,40.
Um designer multimídia pode ganhar entre R$ 1.200,00 e R$ 4.000,00 e o salário de um gerente de projetos web varia entre R$ 5.000,00 e R$ 9.000,00, de acordo com a Catho.

Fonte: Guia da Carreira

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Técnico em Multimídia: Como é o curso?

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o profissional formado em Técnico em Multimídia “Desenvolve comunicação visual em meios eletrônicos, interfaces interativas, publicações digitais, animações 2D e 3D, jogos eletrônicos, web sites, web TV, TV digital e conteúdo audiovisual. Organiza e prepara arquivos digitais para aplicações web e multimídia, animações e games. Aplica técnicas de tratamento de imagens estáticas e em movimento que compõem estruturas de navegação em mídias digitais. Executa atualização de páginas web e portais”.
Objetivos do curso

Formar profissionais com aprofundamento no campo da comunicação visual, em diferentes mídias, com competência técnica, ética, política e responsabilidade social.

Objetivos específicos:
• Contribuir para a formação crítica e ética frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade;
• Estabelecer relações entre o trabalho, a ciência, a cultura e a tecnologia e suas implicações para a educação profissional e tecnológica, além de comprometer-se com a formação humana, buscando responder às necessidades do mundo do trabalho;
• Possibilitar reflexões acerca dos fundamentos científico-tecnológicos da formação técnica, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
• Desenvolver produtos educativos e de comunicação visual para diferentes mídias, mobilizando conceitos e princípios da comunicação visual;
• Dominar as tecnologias disponíveis na área da produção visual com competência para assimilação de novas ferramentas tecnológicas;
• Formar sujeitos criativos capazes de mobilizar conhecimentos sobre arquitetura da informação e design;
• Produzir animações, utilizando conceitos e princípios de desenho e animação vetorial, bem como habilidade de raciocínio lógico e de orientação espacial, com respeito aos princípios da ética e da cidadania responsável.

Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

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CRT-RJ na luta pela aprovação do PL 5829-Lei de Energia Solar para todos

O CRT-RJ se une ao Movimento Solar Livre e entidades de todo o Brasil na defesa da Energia Solar sem taxações, com o objetivo de gerar emprego e renda para os técnicos .

O futuro do setor elétrico está em jogo com a votação do PL 5829-Lei de Energia Solar. O PL estabelece o marco regulatório para a microgeração distribuída de energia, o relatório final é do Deputado Lafayette Andrada.

“Gerar a própria energia elétrica, através de fontes limpas e renováveis e sustentáveis como o sol, o vento, biomassa, biogás e outras é um direito previsto na Constituição. Além disso, este Projeto de Lei ajudará a tirar do desemprego milhares de técnicos industriais em todo o país “, disse o presidente do CRT-RJ, Elizeu Medeiros, apoiador da causa.

Movimento Solar Livre:

Nasceu em Brasília em 7 de novembro de 2019. Ficaram conhecidos como os capacetes amarelos. É um grupo que luta pela democratização da energia limpa e renovável e pelo livre acesso à energia solar.
São empreendedores, trabalhadores, técnicos e consumidores a favor do uso livre da energia solar no modelo de geração distribuída.

O movimento é conhecido por ser apartidário, ter uma visão ampla e liberal quanto à política, à economia e aos costumes. As ações e imagens do movimento não tem vínculo com nenhuma vertente política, temos apoio de todos em virtude da causa nobre. Um movimento orgânico que tem muito a contribuir com a sociedade 4.0 (sustentável e livre).

Confira o andamento da PL 5829/2019, clicando aqui.

Participe da enquete a favor do PL 5829/2019, clicando aqui.

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Carros elétricos: quais são os modelos à venda no Brasil

O carro elétrico ainda está muito longe da realidade em países como o Brasil. A falta de infraestrutura de pontos de recarga e os preços proibitivos são dois grandes entraves à popularização deste tipo de veículo. Mesmo assim, o cenário está mudando de forma rápida. Empresas investem na construção de estações de recarga nas grandes cidades e é possível comprar um carro elétrico por menos de R$ 160 mil. Pode não ser uma pechincha, mas em um país no qual tudo custa caro, até que não parece tanto assim.

Veja os modelos:
Audi e-tron
Motorizações: dois motores elétricos (408 cv)
Autonomia: 436 km (ciclo WLTP)
Preços (em SP): de R$ 531.990 a R$ 599.990 (e-tron SUV) / de R$ 551.990 a R$ 629.990 (e-tron Sportback)

BMW i3
Motorizações: elétrica (170 cv)
Autonomia: 335 km (ciclo WLTP) / 440 km (com extensor de autonomia)
Preços (em SP): R$ 279.950

Caoa Chery Arrizo 5e
Motorizações: elétrica (122 cv)
Autonomia: 322 km
Preços (em SP): R$ 159.900

Chevrolet Bolt
Motorizações: elétrica (203 cv)
Autonomia: 416 km (ciclo EPA)
Preços (em SP): R$ 274 mil

JAC iEV20

Motorizações: elétrica (68 cv)
Autonomia: 400 km
Preços (em SP): R$ 159.900
JAC iEV40
Motorizações: elétrica (115 cv)
Autonomia: 300 km
Preços (em SP): R$ 225.900

Jaguar I-Pace

Motorizações: dois motores elétricos (400 cv)
Autonomia: 470 km (ciclo WLTP)
Preços (em SP): R$ 639.950

Mini Cooper S E
Motorizações: elétrica (184 cv)
Autonomia: 234 km (ciclo WLTP)
Preços (em SP): R$ 239.990 (Exclusive) / R$ 264.990 (Top)

Mercedes-Benz EQC
Motorizações: dois motores elétricos (408 cv)
Autonomia: 417 km (ciclo WLTP)
Preços (em SP): R$ 629.900

Nissan Leaf
Motorizações: elétrica (149 cv)
Autonomia: 270 km
Preços (em SP): R$ 259.900

Porsche Taycan
Motorizações: elétrica (Taycan: 408 cv / 4S: 530 cv / Turbo: 680 cv / Turbo S: 761 cv)
Autonomia: 407 km (4S, Turbo e Turbo S) – 463 km com opcional Performance Battery Plus / 484 km (Taycan)
Preços (em SP): de R$ 589 mil (Taycan) a R$ 1.079.000 (Turbo S)

Renault Zoe
Motorizações: elétrica (92 cv)
Autonomia: 300 km
Preços (em SP): R$ 203.978 / R$ 205.978

Fonte:UOL

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Quem vai pôr a mão no carro elétrico?

O que muda nas oficinas para atender carros elétricos:
1-área exclusiva para esses veículos;
2-ferramentas próprias para remover a bateria;
“gancho” de emergência para casos de choque elétrico;
elevador com base livre

“Temos uma área demarcada, e ali, só o técnico capacitado está autorizado a mexer nesse carro”, explicou Paulo Manzano, gerente de produtos da Jaguar Land Rover.

O padrão também é seguido pelas demais marcas.
As mudanças não se resumem a um box: as oficinas também têm equipamentos específicos. “Quando a bateria precisa ser retirada, há um local próprio para isso, para não haver contaminação. Há um elevador específico. Ele tem a fiação suspensa, para deixar toda a base livre”, explica Flávio Presezniak, gerente de projetos da Nissan.A alteração é essencial para permitir que um carrinho fique posicionado abaixo do veículo, e sirva de apoio para a bateria, quando essa precisa ser removida.

Técnicos qualificados:

Do que adiantaria uma oficina pronta, se não os funcionários não estiverem preparados para trabalhar ali? Por isso, os técnicos e consultores tiveram que passar por treinamento para atender os clientes, e, principalmente, não colocar a própria vida em risco.
A média, em todas as marcas, é de 2 mecânicos treinados por concessionária. Algumas, como BMW e a Renault apostam em parcerias com o Senai para capacitar seus profissionais. Outras trouxeram gente de fora do país para instruir seus funcionários.

A BMW, inclusive, tem vários níveis de treinamento. Quem efetivamente trabalha com o i3 teve que fazer o curso chamado HVT, que dura entre 7 e 15 dias, com custos diários de R$ 250.
Quem se formou no HVT ganha o direito de tentar um curso mais avançado, chamado de HVE. Ele tem duração de 1 mês, e os custos são cobertos pela própria BMW. No Brasil, há apenas 1 pessoa qualificada nesse nível, com outras 2 terminando a formação.
No caso de Renault e Nissan, os técnicos foram preparados no centro de treinamento da aliança, em Jundiaí (SP). Já a Land Rover aproveitou a estrutura de um autódromo no interior de São Paulo para capacitar seus profissionais, logo após o lançamento do I-Pace.
Nos três casos, as marcas “importaram” profissionais de países como Japão (Nissan), Portugal, Espanha (Renault) e Inglaterra (Land Rover) para ensinar os brasileiros a fazerem o trabalho da melhor forma.

Fonte: O Globo G1

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Manutenção de carros elétricos pode ser até 50% mais barata

Fim da ‘rebimboca da parafuseta’

O custo menor da manutenção acontece por motivo bastante simples. Enquanto um veículo com motor a combustão tem cerca de 350 partes móveis, um elétrico tem 50. Ou seja, o risco de algo quebrar é bem menor.
O dono de um carro elétrico também pode esquecer aquela lista de peças famosas, que exigem troca periódica. Velas, correias, filtros de combustível e de óleo, tudo isso é dispensado nesses carros.

Manutenção mais barata e menos peças móveis no motor também reduzem o risco de o proprietário cair nas mãos de algum mecânico desonesto que queira levar vantagem ao trocar peças sem necessidade.
Se a “empurroterapia” está com os dias contados, a manutenção em oficinas independentes ainda é algo impensável, principalmente pela estrutura necessária.
Quem estiver disposto a adaptar sua oficina terá que colocar a mão no bolso. Isso porque o investimento para poder receber veículos elétricos pode chegar a R$ 200 mil.
As revisões acontecem a cada 1 ano ou 10 mil km, e, até os 60 mil km, saem por R$ 2.904 – R$ 200 a menos do que as do Duster 1.6, que custa metade do preço do Zoe.
Curiosamente, a Renault prevê troca da bateria de 12V (não é a que armazena a energia que alimenta o motor) a cada 2 anos ou 20 mil km. “O Zoe tem muitos componentes que exigem mais da bateria de 12V. Se ela tiver uma pequena perda de energia o veículo emite um alerta e para de funcionar”, explica Eli Carvalho, analista de qualidade e métodos da rede da Renault.

E o seguro?

Além da manutenção, outro custo que costuma preocupar os donos de veículos é o seguro. A apólice de um carro elétrico é mais cara do que de um modelo da mesma faixa de preços, mas a combustão? A resposta é: na maior parte das vezes, não.
O G1 pediu à Minuto Seguros que cotasse o valor da apólice para os 4 carros elétricos, além de modelos de preços similares, mas com motor a combustão. Foi considerado um perfil masculino, morador do centro de São Paulo.

Para Vicente Lapenta, superintendente da Porto Seguro Auto, há dois motivos que podem fazer com o que o preço possa até abaixar no futuro. “O primeiro é que pouca gente tem, então o mercado de roubo ainda é baixo. A segunda coisa é que o carro elétrico dá muito menos manutenção. Por isso, tende a ter uma frequência de assistência mais baixa”, disse.

Fonte: O Globo G1

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