Dia Nacional da Educação Profissional e Tecnológica é Sancionado

Agora é Oficial! Sancionada a Lei nª 14.139/2021 que institui 23 DE SETEMBRO como o Dia Nacional da Educação Profissional e Tecnológica. A data marca o decreto que criou, em 1909, as primeiras 19 escolas de aprendizes artífices, vinculadas à época ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio e considerado o marco inicial da Rede Federal de Educação Profissional.

Passados 110 anos, o Brasil possui hoje uma rede de 661 unidades de ensino técnico sendo estas vinculadas a 38 Institutos Federais, 2 Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefet), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), e ainda 22 escolas técnicas vinculadas às universidades federais e ao Colégio Pedro II. Há quase 2 milhões de alunos matriculados em cursos de educação profissional segundo o Censo Escolar da Educação Básica 2019, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A partir deste ano o 23 de setembro, passa a ter duplo significado para a família dos técnicos industriais: além da nova lei que cria o Dia Nacional da Educação Profissional e Tecnológica, a data marca ainda o Dia Nacional dos Profissionais de Nível Técnico, conforme consta na Lei nº 11.940/2009.

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O que faz e onde trabalha um técnico em Informática para Internet?

É um profissional que desenvolve sistemas para web, aplica critérios de ergonomia, usabilidade e acessibilidade, utiliza ferramentas de auxílio no desenvolvimento das aplicações, desenvolve e realiza a manutenção de sites e portais na Internet e na intranet, empreende negócios em Tecnologias de Informação e Comunicação. Possui formação humanística integrada à formação técnica, tecnológica e científica, sabendo interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes possibilitando a serem cidadãos críticos, positivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.
Pode atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem desenvolvimento de sistemas para web.

Fonte: Onetone

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Como é o Curso Técnico de Informática para Internet?

Este curso ajuda o profissional a desenvolver sistemas para web. Aplicar critérios de ergonomia, usabilidade e acessibilidade. Também a utilizar ferramentas de auxílio no desenvolvimento das aplicações e também atua na manutenção de sites e portais na Internet e na intranet.
São 1385 horas de curso onde o técnico estuda algumas disciplinas como: Fundamentos Computacionais ,Tecnologias de Comunicação e de Informação,Fundamentos de Segurança da Informação,Sistemas Operacionais,Introdução ao Hardware – Montagem e Manutenção de Computadores, Introdução à lógica de programação , Introdução à Redes de Computadores ,Introdução ao Banco de Dados e Projeto Prático I em Informática.
Para ingressar no Curso Técnico de Informática para Internet: desenvolvimento de software, o candidato deve apresentar conclusão do Ensino Médio

Fonte:CPET

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Técnico de Informática para a internet: Qual o perfil?

O técnico em Informática para Internet é um profissional com conhecimentos técnicos específicos de programação de sistemas WEB, abrangendo aspectos importantes de uma formação suficiente sobre a estrutura dos computadores e sua conexão em rede, com foco na formação de programadores para Internet, com utilização de banco de dados.
Este profissional deve ter boa base em comunicação, expressão, lógica e matemática, incluindo a língua inglesa, indispensável para o profissional desta área. O técnico em informática para Internet deve demonstrar capacidade de abstração, criatividade, pró-atividade, pré-disposição e embasamento teórico mínimo para estar capacitado a aprender novas tecnologias e atualizar-se, buscando corretas e confiáveis referências, sendo capaz de avaliar as melhores fontes de informação para manter-se capacitado frente às mudanças tecnológicas.
Deverá ser capaz, também, de trabalhar em equipe demonstrando responsabilidade, ética, organização e visão sistêmica. O profissional de TI deve ainda, ter conhecimento dos princípios científico, tecnológico, mercadológico além de normas que definem o seu trabalho, buscando autonomia intelectual que o capacite para criar sistemas para Internet com responsabilidade, seriedade e competência.

Fonte: Liberato

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Impressão tipográfica, uma escola esquecida

O livro nem sempre foi da forma como conhecemos hoje. Durante parte significativa da história, quase ninguém tinha acesso a livros e aos seus conteúdos. Muito por uma dificuldade de reproduzi-los, já que eram manuscritos, mas também por uma questão do poder que o conhecimento traz consigo.

Prensa tipográfica
A invenção da impressão tipográfica foi um dos marcos mais importantes da história. A prensa de Guttenberg, criada no século XV, foi usada por muito tempo na impressão de livros e jornais e mudou a forma como vemos o mundo e transmitimos conhecimento. Ela permitiu que a informação circulasse com muito mais agilidade e efetividade, visto que, quando os textos eram copiados à mão, os copistas poderiam alterá-lo. Mesmo a mudança de uma única letra poderia fazer grande diferença na interpretação.
A prensa tipográfica nada mais é do que uma máquina que imprime as páginas dos livros. As páginas são compostas pelo tipógrafo, montando uma espécie de carimbo, com os tipos móveis. Esses tipos são as letras do alfabeto, além de vírgulas e acentos em diferentes tamanhos que, quando montados, formam uma única matriz para impressão de várias páginas de um livro, por exemplo.

Técnica peculiar
A evolução das técnicas de impressão fez com que a prensa fosse desbancada há algumas décadas e esquecida. Pouca gente hoje conhece o trabalho artesanal de um tipógrafo, compondo os textos letra por letra, linha por linha.
A tipografia não é apenas a origem dos processos de impressão de livros, mas carrega em si uma característica única, que não pode ser reproduzida com impressoras jato de tinta, a laser e offset – as técnicas mais comuns encontradas nas gráficas nos dias de hoje.
A mistura de tintas e a marca que os tipos deixam, tanto pelo material (madeira, metal, etc.), quanto pelo vinco da letra (a impressão que é deixada no papel pelo contato com o tipo), são exemplos do que torna a impressão tipográfica uma técnica tão peculiar.
Hoje em dia, muitos dos tipógrafos que ainda trabalham nessa função, tem se voltado para uma produção mais artística ou ensinado a técnica para artistas, justamente pela forma única de impressão que ela possibilita, e essa acaba sendo uma saída para a sobrevivência de pequenas tipografias.

Fonte: UFMG

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Etapas do Processo Gráfico

Para que um arquivo criado com design e criatividade se torne tangível, ele precisa passar por algumas etapas gráficas, que dependem do tipo de material e forma de impressão.
Do simples cartão de visitas ao cartaz elaborado, é preciso adequar o processo de produção ao tipo de material. São dois processos de impressão: direto e indireto, classificados de acordo com a transferência dos elementos gráficos para o suporte (no caso papel).

  1. Direto: a transferência ocorre diretamente entre a matriz e o suporte. A flexografia, rotogravura e serigrafia são processos diretos.
  2. Indireto: a transferência ocorre via intermediários, como chapas para impressões em offset.
    Desta forma, resumidamente, as etapas do processo gráfico são 3: pré-impressão; impressão; e acabamento.
    Pré-Impressão
    São ações realizadas após a finalização do arquivo, que antecedem a impressão do material. Tem a finalidade de verificar se os arquivos encaminhados pelo cliente atendem as condições solicitadas pela parte gráfica. Corrige falhas no arquivo para obter a melhor qualidade de impressão. Pode envolver também a gravação de fotolitos, assim como de chapas planográficas, no caso de impressão off-set, ou similares.
    Impressão
    É o ‘imprimir’ propriamente dito. Pode ser realizada por diversos processos (offset, rotogravura, serigrafia, flexografia, litogravura…) onde se transfere para um suporte (papel, plástico, metal…) a arte do trabalho gráfico por meio da aplicação de pigmentos de diversas naturezas (tintas, toner, verniz…).
    Acabamento
    Também conhecida como Pós-Impressão, essa fase de finalização do trabalho possibilita desde um simples corte final do impresso até finalizações mais complexas como dobras, relevos, vinco, verniz, etc.
    As novas tecnologias tornaram essa divisão teórica diferente, encurtando o fluxo. A chamada ‘Gráfica Rápida’ ou ’Gráfica Digital’ produz impressos por meio de impressoras eletrônicas, geralmente a laser. Isto permite uma maior rapidez de produção, com qualidade similar ou superior às tecnologias mais antigas e sem quantidade mínima de material. Por exemplo: é possível fazer mil cartões de visitas em poucas horas, assim como é possível produzir 10 folders rapidamente.


Fonte: Mediatal

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Técnico em Processos Gráficos: Atribuições

É o profissional que coordena, controla e realiza serviços de produção gráfica. Ajusta e opera máquinas de acabamento gráfico e editorial.Prepara matrizes de corte e vinco. Controla a qualidade do material impresso. Analisa e avalia as características de matérias-primas e dos produtos acabados.

O curso técnico em Processos Gráficos prepara o profissional para atuar no desenvolvimento, confecção, edição, impressão e reprodução de produtos gráficos. Este profissional pode, também, atuar na área de controle dos processos gráficos.
Fonte: Portal Senai

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IMPRESSÃO OFFSET: CONHEÇA SUA OPERAÇÃO, DIFERENCIAÇÃO E QUANDO UTILIZAR

Caminham próximos ao OFFSET os processos de impressão digital e o através de rotativa. Ambos têm restrições e se diferenciam na tiragem e custo por quantidade. A digital é utilizada para pequenas tiragens (até 200 unidades coloridas, na média) e a rotativa para grandes (idealmente acima de 45 mil unidades por hora). O custo unitário da digital pode ser maior e o da rotativa é pouco menor do que a OFFSET.
Essas inovações ocorrem sistematicamente com todos os insumos envolvidos no serviço e à sua matriz. Exemplos comuns que chegam à Grafitto no seu dia-a-dia é a dúvida sobre papéis disponíveis no mercado brasileiro, cores especiais e variações, acabamentos diferenciados, formatos econômicos de impressão, capacidade e tempo de produção (prazo de entrega) e especificações de artes digitais para impressão OFFSET.
O ponto de partida para tirar melhor proveito é o profissional responsável pela produção gráfica, se possível, realizar uma visita técnica e verificar como funciona passo a passo a operação no sistema OFFSET, que se inicia na pré-impressão a se encerra no acabamento, sempre seguindo fluxograma envolvendo controles operacionais informatizados para garantir prazos, qualidade e risco zero de prejuízo, por exemplo, de uma reimpressão de todo o material.
Na impressão OFFSET é possível imprimir 15 mil unidades por hora em 4/4 cores ou o dobro em 4/4+4/4 cores, nas chamadas impressoras de 8 cores geminadas, que também podem imprimir 4/4 cores e mais 1, 2 ou 3 cores especiais em uma só etapa (passada). A principal vantagem desse processo é o de encurtar o prazo de entrega e assegurar a mesma definição das cores do impresso, evitando e redefinição e testes das cores no papel impresso com a mudança da impressora.

A indústria líder no mercado mundial de equipamentos OFFSET é a Heidelberg, com sede industrial na cidade do mesmo nome na Alemanha. Mantém estrutura de suporte em peças e serviços a partir de São Paulo (SP), que atende todo o território nacional com técnicos brasileiros treinados na Alemanha. A Grafitto tem todos os equipamentos do seu parque industrial na marca Heidelberg, que inclui duas impressoras de 4/4+4/4 cores, duas de 4 cores e uma de uma cor, além de sistemas de CTP (Computer to Plate) e de impressão também da marca alemã.

Fonte: Grafito Gráfica

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Saiba mais sobre Aprendizagem Industrial para Impressor Offset

Objetivo:

Desenvolver competências para operar, controlar e realizar a manutenção básica de sistemas gráficos de impressão offset, considerando os processos de pré-impressão, impressão e pós-impressão, aplicando normas e procedimentos técnicos de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.

A profissão
Desenvolver capacidades para que o aprendiz auxilie e opere sistemas gráficos de impressão offset, considerando os processos de pré-impressão, impressão e pós-impressão, aplicando normas e procedimentos técnicos de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho

O que se aprende:

  • Impressão Offset
  • Leitura e Comunicação
  • Planejamento e Organização do Trabalho
  • Processos de Produção Gráfica
  • Raciocínio Lógico e Análise de Dados
  • Relações Socioprofissionais, Cidadania e Ética
  • Saúde e Segurança do Trabalho
    Fonte: Senai

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Como é o curso de técnico em Impressão Offset?

O curso técnico de Impressão Offset tem por objetivo habilitar profissionais na coordenação, operação e controle dos sistemas gráficos de impressão offset, considerando os processos de pré-impressão, impressão e pós-impressão, aplicando normas e procedimentos técnicos, de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.

Podem desempenhar as funções de Mecânico de Máquinas Gráficas, Auxiliar de Impressão Digital, Auxiliar de Impressão Flexográfica, Auxiliar de Impressão Offset e Auxiliar de Impressão Rotográfica.

Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

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