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O mercado de trabalho para o Técnico em Saneamento

O profissional formado no Curso Técnico em Saneamento poderá trabalhar em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor, construtoras, escritórios de projetos e de consultoria.

Dependendo do seu local de trabalho, poderá ter as seguintes atribuições:

Construção de estações de tratamento de águas e esgotos;
Obras de captação, transporte e tratamento de águas;
Manutenção de equipamentos e redes;
Execução e condução da execução de aterros sanitários e obras para disposição e reciclagem de resíduos e unidade de compostagem;
Análise do consumo de água;
Implementação de estratégias de captação, tratamento e distribuição.

Fonte: Central Pronatec

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Conheça o Novo Marco Regulatório de Saneamento Básico

O novo marco regulatório do saneamento básico (PL 4.162/2019). possibilita a entrada da iniciativa privada na prestação de serviços de saneamento e fixa o prazo de um ano para a licitação obrigatória dos serviços. Nesse período, as empresas estatais de água e esgoto poderão renovar os contratos vigentes firmados com os municípios sem licitação, por até 30 anos. Porém, novos contratos desse tipo não poderão ser firmados a partir da aprovação da lei.

Atualmente, em 94% das cidades brasileiras o serviço de saneamento é prestado por empresas estatais. As empresas privadas administram o serviço em apenas 6% das cidades. A nova lei extingue os chamados contratos de programa, aqueles em que prefeitos e governadores firmavam termos de parceria diretamente com as empresas estatais, sem licitação. Com a nova lei, será obrigatória a abertura de licitação, na qual poderão concorrer prestadores de serviço públicos ou privados.

Os contratos de saneamento deverão definir metas de universalização que garantam o atendimento de, respectivamente, 99% e 90% da população com água potável e coleta e tratamento de esgotos até 31 de dezembro de 2033. Aqueles que estão em vigor sem essas metas terão até março de 2022 para se adaptar. Os novos contratos, decorrentes da licitação, estarão condicionados à comprovação da capacidade econômico-financeira para atingir essas metas.

A Agência Nacional de Águas (ANA) foi definida como reguladora de referência nacional, para resolver impasses, como a questão das indenizações, e possibilitar que municípios menores possam se unir em bloco para garantir a viabilidade econômico-financeira de um projeto. A expectativa do governo é de investimentos em torno de R$ 500 bilhões a R$ 700 bilhões em dez anos.

De acordo com o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, o saneamento será prioritário na agenda do banco para os próximos anos e “não haverá falta de crédito e financiamento para os projetos do setor”. O órgão também trabalhará como estruturador dos projetos e das modelagens de operação para definir a melhor política pública para cada estado e região, considerando a universalização no menor tempo possível, respeito à capacidade de pagamento de cada localidade, abertura de concorrência e sustentabilidade financeira do projeto.

A nova lei prevê também que os contratos atuais poderão ser mantidos até sua vigência final, desde que as empresas comprovem a capacidade econômico-financeira e se adequem aos objetivos de universalização do marco. A metodologia para essa comprovação será publicada em até 90 dias, e as empresas terão até 30 de março de 2022 para consolidar os contratos em vigor.

Universalização

As empresas devem ampliar o fornecimento de água para 99% da população e da coleta e tratamento de esgoto para 90% da população, até o final de 2033. Mas há a possibilidade de extensão desse prazo até 2040, caso se comprove a inviabilidade técnica ou financeira.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 35,7% da população brasileira não têm acesso aos serviços de saneamento básico, cerca de 75 milhões de pessoas – soma maior que o número de habitantes da França. Na Região Norte, oito de cada dez domicílios não dispõem de esgoto sanitário (dados de 2018).

Para Marinho, o novo marco é o casamento perfeito entre saúde e economia. “Com as obras de saneamento nós proporcionamos emprego, renda, qualidade de vida, desenvolvimento sustentável, respeito ao meio ambiente, ecologia, tratamento adequado das águas e diminuição da mortalidade infantil, da pressão sobre a rede de saúde pública e de doenças endêmicas que já deveriam ter sido varridas do nosso país desde o século passado”, destacou.

Fonte: Agência Brasil e Casa Civil

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As Profissões Técnicas mais requisitadas para trabalhar na área de mineração

O mercado de mineração é rico em área de atuação profissional, isso significa que ele emprega diversos perfis profissionais de diferentes áreas e níveis de conhecimento.
Existe uma certa demanda no mercado e com isso, algumas profissões se destacam por sua procura.

Técnico em Preditiva- A manutenção preditiva abrange todos os processos de mineração. Esse profissional é quem orienta e executa a manutenção preditiva de equipamento de mina, além de fornecer suporte técnico as equipes de manutenção. Para a atuação é necessário que possua curso técnico em mecânica, mecatrônica ou eletromecânica.

Técnico de Mineração- Necessário a formação técnica em mineração, esse necessário atua juntamente ao engenheiro de minas. Junto as suas funções, está o suporte técnico a equipe e a avaliação dos processos e metodologias com intuito de melhorias e resultados no minério.

Técnico em Segurança do Trabalho- Visa a diminuição dos acidentes de trabalho, e a promoção de saúde, visando o bem-estar do trabalhador, para um rendimento produtivo, satisfatório para empresa e pro funcionário. A atuação do técnico em segurança do trabalho ocorre em todos os setores da produção, e é de extrema importância. A formação necessária para esse trabalho é o curso técnico em segurança do trabalho.

Técnico em Geologia – O geólogo é umas das peças mais importantes para a mineração, ele planeja e realiza todas as etapas de pesquisa. Ele pode atuar na exploração, na geologia de mina no controle de direitos minerários entre outras áreas. É necessário graduação

Maquinista – Para o trabalho de maquinista o principal requisito é a conclusão do ensino médio. Empresas grandes como por exemplo a Vale, dão a oportunidade de se especializar na própria empresa.

Soldador- Confecciona e repara peças importantes para o processo de mineração, além de propor e realizar melhorias nos equipamentos utilizado para extração e pra todo o processo de mineração, de forma geral. Para atuação na área é necessário apenas um curso básico (qualificação ou industrial).

Operador de Ferrovia- Responsáveis pelo cuidado dos trens, desde os problemas mecânicos até a organização desses veículos quando não estão em uso. Para atuar nessa função não é necessário nenhum curso superior, apenas a conclusão do ensino médio. Geralmente as empresas oferecem especialização para essa área, experiência é um diferencial.

Fonte: O Petróleo

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Mineração global de minério de ferro até 2022

“Global Iron Ore Mining to 2022” fornece uma cobertura abrangente sobre a indústria global de minério de ferro. Ele fornece dados históricos e de previsão sobre a produção de minério de ferro por país, grau, reservas de minério de ferro e consumo até 2022. A seção de comércio também fornece informações sobre os principais exportadores e importadores.

Globalmente, 2,2 bilhões de toneladas (bnt) de minério de ferro foram produzidas em 2017 – um aumento de 3,2% em relação ao ano anterior. Austrália, Brasil, Índia, China e Rússia foram os cinco maiores produtores mundiais de minério de ferro, representando coletivamente 87,5% da produção mundial de minério de ferro. Espera-se que a produção global publique uma taxa de crescimento anual composta moderada (2018-2022) no período de previsão (CAGR). Isso será apoiado pelo crescimento da produção dos países asiáticos.

A Austrália tinha as maiores reservas de minério de ferro e teor de ferro do mundo, com o país respondendo por 29,4% do total global. A Rússia ficou em segundo lugar, seguida pelo Brasil, China, Índia e outros (25,2%).
O consumo global de minério de ferro cresceu 3,8% em comparação com 2016 em 2017 – apoiado por aumentos na produção de aço bruto. China, Japão, Índia, Rússia e Coréia do Sul foram os cinco principais países consumidores de minério de ferro. Em 2017, Austrália, Brasil, África do Sul, Canadá e Ucrânia foram os cinco maiores exportadores de minério de ferro, enquanto China, Japão, Coréia do Sul, Alemanha e França foram seus cinco principais importadores.

O relatório também inclui uma seção de drivers de demanda que fornece informações sobre os fatores que estão afetando a indústria global de minério de ferro. Além disso, fornece minas e projetos de contagem por empresa, por status, perfis dos principais produtores de minério de ferro, informações sobre os principais projetos ativos, planejados e de exploração por região.

Fonte: O Petróleo

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O que é Mineração?

É comum ouvir falar de mineração, que fulano trabalha nessa área ou que existe vaga em mineração. Mas o que é mineração? O que faz uma pessoa que trabalha nessa área? Quando um adolescente está formando e precisa escolher sua profissão, ele pesquisa muito, claro que algumas vezes não vai acertar de primeira o que vai fazer o resto da vida, mas pode sim acertar. Mas antes é preciso entender a profissão.

O ramo de mineração é muito bom e existe muitas ramificações, você pode trabalhar nessa área, mas como secretária do presidente da empresa de mineração. Nesse caso você não tem relação nenhuma com a mineração. Por isso vamos explicar o que é mineração e o que faz uma pessoa que trabalha nessa área.

Quando falamos em mineração você pensa em quê? Provavelmente minério. Está certo, mas não é só isso. A mineração abrande vários processos e atividades, eles fazem extração de minerais, mas também podemos incluir a exploração de petróleo, água e até gás natural. A mineração é um trabalho indispensável, ele é preciso para manter a sociedade avançando e modernizando.

No Brasil temos uma ligação direta com a mineração, principalmente no estado de Minas Gerais. Esse estado tem feito parte da mineração desde seu descobrimento, desde o Brasil colônia existe a mineração e ela se tornou responsável pela ocupação territorial. No lugar que tinha pessoas trabalhando com minério, lá existia uma cidade.

Tudo que nos rodeia passa pela mineração, a não ser produtos agrícolas, desde o sal que você usa na alimentação até por exemplo, a sacola que usa para transportar o sal.
Trocando em miúdos, se você ainda não entendeu, mineração é o processo de extração de minerais que estão, geralmente, na terra.

Como acontece a mineração

Para fazer a mineração não basta apenas começar a cavar, você precisa passar por processos e descobrir se aquele local tem o que procura. Por isso a primeira etapa da mineração é a pesquisa, é preciso fazer uma pesquisa detalhada para saber se no local tem minerais para ser extraídos, qual a quantidade, o tempo que vai levar para extrair, quanto devem furar, entre outras coisas.

Depois da pesquisa existe a etapa de exploração, depois de lavra, que é o aproveitamento industrial das jazidas, e a etapa do beneficiamento. É claro que existem outras etapas, o trabalho de mineração é bem mais complexo que isso, falamos e mostramos apenas a mineração em âmbito geral.

Fonte: O Petróleo

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Brasília sediará 50º Congresso Brasileiro de Geologia

O 50º CBG Congresso Brasileiro de Geologia organizado pela Sociedade Brasileira de Geologia acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de junho de 2021, no Ulysses Centro de Convenções – Brasília – DF. As excursões serão realizadas entre os dias 1º e 3 de julho de 2021 e os minicursos serão realizados no período pré-congresso.

As datas iniciais do segundo semestre de 2021 foram escolhidas não somente pela segurança sanitária de cada participante, mas pela manutenção de menores taxas de fornecedores e equilíbrio financeiro do evento.

Inscrições: Inscrições – 50º Congresso Brasileiro de Geologia (50cbg.com)

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Como está o mercado de trabalho para a carreira de Geologia?

A carreira de Geologia ficou bem conhecida na época da descoberta de petróleo na camada de pré-sal, a partir de 2008. Atualmente as perspectivas em geologia são positivas. O crescimento econômico que o país atravessa demanda forte investimento em construção civil (em obras cujas dimensões necessitam do acompanhamento em geoprocessamento), infraestrutura (aeroportos, estradas, instalações e redes sanitárias), demarcação de terras (em grandes loteamentos, assentamentos populacionais, áreas de preservação ambiental), instalações industriais, equipamentos públicos diversos.

A exploração do petróleo da camada pré-sal também é um indicador de aquecimento no mercado de trabalho.

O Geólogo pode trabalhar vinculado a empreiteiras, órgãos públicos (cujo ingresso ocorre por meio de concurso), como consultor autônomo em projetos específicos e como empreendedor (a partir da constituição de escritório próprio de prestação de serviços).
Áreas com menor ocupação territorial tendem a demandar mais atividades em geoprocessamento, o que tem indicado maior número de ofertas de trabalho nas regiões norte, nordeste e centro-oeste do Brasil.

Fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br

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Paraná resgata memória geológica

Servidores do Instituto Água e Terra, órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, fizeram um resgate da história do antigo Mineropar- Serviço Geológico do Estado do Paraná, que atuou durante quase quatro décadas na produção do conhecimento geológico do Estado do Paraná.

O Instituto Água e Terra, conta com todo acervo do extinto Serviço Geológico do Estado do Paraná (Mineropar), no site do órgão.
Dessa forma, ao acessar o conteúdo, o visitante, de forma remota, terá ao seu dispor uma impressionante quantidade de informações sobre o universo geológico paranaense.

Confira: Gestão Territorial | Instituto Água e Terra (iat.pr.gov.br)

Fonte: Rede Sul de Notícias

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Como limpar aparelhos eletrônicos para evitar Covid-19 e outras doenças

Para prevenir a infecção pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), causador da Covid-19, os brasileiros passaram a se empenhar mais na limpeza da casa. Uma pesquisa do Instituto Qualibest, realizada em março de 2020, mostrou que 94% dos 3 003 respondentes (ou seja, 2 823 deles) mudaram seus hábitos de higiene. Só que os aparelhos eletrônicos exigem um tratamento especial na hora da faxina, já que, dependendo de como forem manejados, podem sofrer danos.

Isso não é desculpa para deixar de limpá-los, viu? O patologista Jorge Luiz Araújo Filho, professor das Faculdades Integradas de Patos, na Paraíba, aponta que, mesmo que a pandemia tenha ressaltado a importância da higienização, as doenças provocadas por micro-organismos afetam milhões de pessoas no mundo todos os anos. “Com o uso indiscriminado de medicamentos antimicrobianos e produtos químicos desinfetantes, os agentes infecciosos estão se tornando cada vez mais resistentes. Por isso, a higienização adequada e frequente dos equipamentos eletrônicos é fundamental, mesmo após o fim do surto de Covid-19”

Essa preocupação não é à toa. Segundo Araújo Filho, existem cerca de 23 mil bactérias e fungos em celulares, por exemplo. “Dados revelados por uma pesquisa da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos mostram ainda que os teclados de computadores têm até 400 vezes mais bactérias do que um vaso sanitário!”, informa.
E esses seres microscópicos são capazes de sobreviver por dias, meses ou até mais de um ano, dependendo das condições dos aparelhos.

Tablets e celulares

Devem ser higienizados com mais frequência, principalmente os celulares, já que tocamos neles o tempo todo. No início da pandemia, muita gente aproveitou o álcool em gel para desinfetá-los, mas o ideal é utilizar álcool isopropílico 70%, pois ele não leva água em sua composição. O álcool em gel serve apenas para as mãos. Ele tem glicerina, que serve para hidratá-las”, esclarece Araújo Filho. “Já o álcool líquido comum é indicado para superfícies, como maçanetas, mesas e portas. Em componentes eletrônicos, ele causa oxidação, comprometendo o aparelho”, completa. O profissional recomenda colocar um pouco da versão isopropílica em uma escova macia ou em um cotonete (remova uma parte do algodão) para limpar as áreas mais internas, sempre com movimentos suaves.

Computador e notebook

Em tempos de isolamento social, esses aparelhos estão entre os que demandam limpeza constante, já que a utilização ficou muito mais frequente. “Há o risco de serem contaminados por mãos que tocam em superfícies e, em seguida, no teclado e no mouse” observa o especialista. “É comum tocar neles após fazer alguma refeição, tornando-os, assim, um ambiente favorável para a proliferação de micro-organismos”, acrescenta. Nos teclados e mouses, devemos usar um pano ou papel levemente umedecido com álcool isopropílico 70%. Já na tela, recorra apenas um pano seco e macio. “Caso tenha sujeira visível, é necessário passar algum produto específico para monitores, que são encontrados em lojas de informática”, orienta Araújo Filho. Para desempoeirar as entradas e saídas de ar, use a mesma dica dos celulares e tablets: cotonete ou um pincel fino.

Fonte: Saúde Abril

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Retomada econômica aquece demanda por infraestrutura de microinformática

Oferta de locação de equipamentos, como a da Oi Soluções, permite às empresas focar a digitalização de processos, operações e negócios
Indicadores de atividade econômica sugerem que os piores cenários traçados para o Brasil começam a ficar para trás.
Esse otimismo se reflete no comércio digital. Dados da Receita Federal apontam um crescimento de 73% na média diária de vendas online entre março e junho. E a expectativa é de expansão do setor de serviços como um todo. Para atender à demanda reprimida pela quarentena imposta pelo novo coronavírus, será preciso contratar profissionais especializados e, consequentemente, disponibilizar equipamentos de informática a eles.

Terceirização
Ao adquirir e manter o próprio parque de hardware, além dos custos dos equipamentos, as empresas precisam arcar com despesas de manutenção e atualização, uma conta que muitas vezes não fecha. Nesse cenário, o outsourcing de equipamentos de microinformática como serviço (PC as a Service, ou “PCaaS”), incluindo a manutenção e o suporte técnico, pode ser uma saída. A Oi Soluções, provedora e integradora de soluções digitais para o mercado corporativo, é referência nesse segmento por meio de seu serviço Oi Informática.
“O PCaaS evita a obsolescência dos equipamentos e reduz custos. Em vez de comprar novos computadores, a empresa os ‘contrata’ como serviço, pagando um valor mensal”, explica Rodrigo Shimizu, diretor de marketing da Oi Soluções.

A ideia é oferecer um modelo de serviço que permita o aluguel de equipamentos, incluindo entrega, instalação e remoção de máquinas com as configurações desejadas, além do atendimento do help desk para reparos em hardware e software. Esse suporte pode ser feito no espaço do cliente ou remotamente, por telefone ou pela internet, e abrange itens como ajustes em hardware e software, detecção, diagnóstico e correção de falhas, além da logística direta e reversa para entrega, instalação e remoção de máquinas, com a limpeza dos discos rígidos dos computadores dos clientes no próprio local.
“O atendimento dos serviços da Oi Informática é realizado por equipes multidisciplinares capacitadas e preparadas para customizar a operação no dia a dia e na infraestrutura de cada cliente”, afirma o executivo.
Foco na digitalização
Com a locação de seu parque de hardware, os gestores de TI passam a contar também com ferramentas de gerenciamento, monitoramento e administração de seu ambiente de TI. Com isso, a área deixa de ser executora para tornar-se gestora de contratos, e seus colaboradores passam a ter mais tempo para o que é realmente importante, a transformação digital de processos, operações e negócios.
Segundo um estudo realizado pela consultoria IDC, com o apoio da Oi Soluções, para 66% dos profissionais de TI, tanto a ativação digital dos modelos operacionais em busca de automação e soluções sem contato quanto o home office adicionado ou expandido como política de recursos humanos são transformações que ocorrerão definitivamente, tendo a tecnologia um papel central nesse processo.
O PCaaS pode ser utilizado por qualquer segmento de mercado, trazendo resultados para indústria, varejo, contact centers, serviços e outros. “Nosso serviço atente clientes corporativos públicos e privados de todas as verticais de atuação”, diz Shimizu.
Ao utilizar o modelo, as empresas podem optar por diferentes configurações de hardware e de serviços, escolhendo o que mais se adapte à sua demanda. Os equipamentos oferecidos pela Oi Informática contemplam desktops e notebooks em três modalidades: básica, intermediária e avançada, de acordo com as configurações de padrão relacionadas a CPU, memória, drive rígido e monitor. E há também quatro opções de tablets.
A Oi Soluções tem investido em seu portfólio de TIC para o segmento nos últimos três anos e provê soluções que se baseiam na robustez e na abrangência da rede Oi, com cerca de 400.000 quilômetros de fibra óptica e uma capilaridade de mais de 36.000 técnicos de campo. Hoje, a empresa atende 57.000 empresas, entre públicas e privadas, distribuídas pelo país, com serviços de segurança, cloud e data center, colaboração, IoT, big data e analytics, aplicações digitais e serviços gerenciados, além de dados, internet e voz. O Oi Informática pertence à família de serviços gerenciados.

Fonte: Exame

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