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Como funciona o ar condicionado dos aviões?

Adaptado do site Aviões e Músicas

O ar-condicionado está presente nos mais diferentes veículos, inclusive nos aviões. Como cada veículo tem características próprias o sistema de ar-condicionado tem que ser projetado especialmente para ele. Tal não é diferente com os aviões, que usam o sistema de ciclo de ar. Hoje em dia não se usa mais gás refrigerante que apesar de muito eficiente, por agredir ao meio ambiente, acabou dando lugar aos sistemas de ciclo de ar, comumente chamados de “packs”.

Embora o esquema a seguir seja baseado no Boeing 777, ele é bem semelhante ao 747. O do 737 é parecido mas com algumas diferenças da mesma forma que os do Airbusses.
No esquema podemos ver os números 1 e 2 que são as entradas e saídas de ar refrigeração que ficam localizadas fisicamente na barriga do avião, tal como na foto.

A medida que o avião voa, temos uma passagem constante de ar por esse duto formado pelos números 1 e 2. Quando ele está parado, para que ocorra a passagem de ar existe um ventilador (“F”) próximo ao número 2 para puxar o ar para entrar pelo número 1. Na prática é como se o avião estivesse voando e por isso termos ar-condicionado mesmo com o avião parado.

O ar que passa por esse duto serve apenas para refrigera um ar muito quente vindo do motor e que entra pelo número 3 no esquema acima.

Esse ar quente passa no trocador de calor primário (PRI HX), muito semelhante ao radiador de um carro. Quando o ar quente passa nesse trocador, ele perde muito calor e fica mais frio. Em seguida esse ar segue o compressor da ACM (Air Cycle Machine – Máquina de Ciclo de Ar – letra “C”), fazendo o compressor girar. Esse compressor na verdade é uma turbina.
O detalhe é que o eixo dessa turbina (compressor da ACM) é o mesmo do ventilador próximo ao número 2. Ou seja, se a turbina gira, o ventilador gira puxando ar através do trocador de calor primário.
Quando o ar passou pela turbina, ele gerou energia e consequentemente se aqueceu, então ele segue por dentro do duto para passar dentro do SEC HX (trocador de calor secundário). Como esse trocador está bem na frente do fluxo de ar frio do duto dos números 1 e 2, o ar dentro do tubo fica de novo fresco e segue o caminho o “4″, que é a entrada do “Reheater”(reaquecedor).
Ele passa pelo pelo reheater e vai para o condensador “5”, onde sofre uma queda brusca de temperatura… tão brusca que o ar fica cheio de umidade. Continuando o caminho o ar segue para o número “6” que é um coletor de água. Sua função é remover toda a água do ar através de centrifugação – esse ar fica tão seco que algumas pessoas percebem isso na cabine, quando respiram.
Continuando o caminho, esse ar fresco segue para girar uma turbina (“T1”). Como a quantidade de energia nele é pouca, ele passa novamente pelo reheater de novo, onde ele recebe um pouco do calor do ar que está entrando pelo 4 e resfria um pouco o ar que vai entrar no condensador.
Agora esse ar segue com uma temperatura maior e gira a turbina “T1”, onde ocorre o condicionamento de ar. Essa turbina expande o ar de tal maneira que ele fica abaixo de zero (-20oC ) e em seguida entra no condensador. Esse é o motivo porque o ar no condensador “5” sofre uma queda brusca de temperatura.
Agora esse ar que estava a -20oC precisa chegar na turbina T2, mas não tem energia. Ao passar pelo condensador duas coisas são feitas: ele diminui a temperatura do ar que veio do reheater pelo 4 e se aquece para seguir o caminho com mais energia a turbina T2.
Agora o ar está seguindo meio morno e ao chegar na turbina T2 expande novamente e cai para baixo de zero graus Celsius novamente (como a água já foi removida lá atrás, não há perigo de formar gelo). Daí ele segue “Mix Manifold”, onde vai ser misturado com ar filtrado e recirculado que vem da cabine e seguirá seu destino entrar na cabine, a baixa temperatura.
Apenas por curiosidade, um compressor de um ar-condicionado janela ou split gira em média a 3.000 RPM (rotações por minuto). O compressor/ turbina do avião gira a cerca de 60.000 RPM. A essa velocidade, o eixo do compressor/ turbina não possui rolamentos físicos, ele fica suspenso num colchão de ar para reduzir o atrito ao mínimo.

Fonte: Portal da Refrigeração

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O ciclo de ar – Como funciona o ar-condicionado?

O ar de um ambiente pode ser muito frio, muito úmido, muito seco, produzindo correntes de ar ou até mesmo não ter circulação.
Todas as condições acima podem ser mudadas tratando o ar, processo que chamamos de ciclo de condicionamento de ar.
O ciclo de condicionamento de ar está presente em todos os aparelhos que usamos para refrigerar um ambiente e nos trazer conforto, sejam elas aparelhos de janela, splits ou unidades centrais.
Todo aparelho que usamos para tornar confortável um ambiente baixando a temperatura do ar fazem outras funções também, como diminuir a umidade do ar e filtrá-lo. Daí tecnicamente o correto é se falar em aparelho de ar-condicionado e não de ar refrigerado.
O funcionamento do ciclo de condicionamento do ar

Todo ciclo de ar usa um ventilador, o equipamento que aciona ou impele o ar através do ciclo.
O ventilador, mostrado na figura ao lado, impele ou envia o ar através de um duto o qual é conectado a aberturas de entrada, localizadas no ambiente que deve ser condicionado.
Estas aberturas são comumente denominadas, saída, orifício de descarga ou terminal. O duto dirige o ar puro para ambiente através destes terminais ou saídas. O ar entrando no ambiente resfria ou aquece conforme as necessidades do projeto. Partículas de pó provenientes do ambiente passam a integrar o fluxo de ar, sendo levadas por ele.
O fluxo de ar proveniente do ambiente entra em um outro duto, denominado duto de retorno ou entrada ou retorno de ar, onde as partículas de pó ou partículas várias são extraídas em um filtro. Logo que o ar é limpo, ele pode ser aquecido ou resfriado conforme as necessidades projetadas para o ambiente a ser condicionado.
Se é necessário ar frio, o ar é circulado através da superfície de uma serpentina de resfriamento; se é necessário aquecê-lo, é circulado através de uma câmara de combustão, resistência elétrica ou serpentina de aquecimento. Finalmente é absorvido pelo ventilador o qual circula-o sendo desta forma completado o ciclo.
As partes essenciais que compõem o ciclo de ar-condicionado são:
Ventiladores
Em todos os sistemas de ar-condicionado é sempre utilizado um ventilador para produzir o movimento de ar. Nestes sistemas o ar que o ventilador movimenta está constituído de:
Todo o ar externo;
Todo o ar interno, também denominado ar de circulação;
Combinação do ar interno e externo
O ventilador “movimenta” ar do exterior ou do interior do espaço condicionado, porém na maior parte dos sistemas “movimenta” de ambas as partes ao mesmo tempo.
Como uma corrente de ar no interior do espaço condicionado causa desconforto, e por outro lado um movimento escasso do mesmo não permite o processo de rejeição de calor, a quantidade de ar fornecida pelo ventilador deve ser regulada.
Isto pode ser feito selecionando um ventilador que possa suprir a quantidade de ar correta, com uma velocidade calculada em forma tal de não produzir no ambiente correntes de ar ou movimento escasso de ar que nele é introduzido.
Dutos de insuflação
Os dutos de insuflação enviam ou dirigem o ar proveniente do ventilador ao ambiente condicionado. Deverão ser o mais curtos possíveis e possuir o mínimo de curvas para que o ar possa fluir livremente.
Em aparelhos como o ar-condicionado de janela ou o split, os dutos de insuflamento são tão curtos que a maior parte das pessoas acha que eles não existem. Na verdade existem sim e são feitos com as chamadas “evolutas”, que direcionam o ar
Grelhas de insuflação
As grelhas, uma vez que o ar foi conduzido pelo sistema de dutos, realizam a distribuição dele no ambiente a ser condicionado. São utilizadas para assegurar uma distribuição uniforme do ar em uma altura adequada acima do piso.
Alguns tipos distribuem o ar em forma de “leque” ou como jato direto, ou ainda outros realizam uma distribuição combinada mediante os processos acima mencionados
A posição, quantidade e tipo de grelha podem contribuir conforme os cuidados no projeto ao conforto ou desconforto da zona condicionada.
Ambiente a ser condicionado
O espaço que deve ser condicionado é uma das partes mais importantes pois dele depende a capacidade do ar-condicionado, nele estão as cargas térmicas, nele deve ser insuflado e retirado o ar.
Para se calcular a capacidade do ar-condicionado usa-se o cálculo de carga térmica.
Grelhas de retorno
São aberturas colocadas na superfície do ambiente, que permitem o ar passar para o duto de retorno. Estão normalmente colocadas na parede oposta às grelhas de insuflamento.
Por exemplo, se o duto de insuflamento está colocado no teto do ambiente ou numa parede próxima do teto, o duto de retorno deve ser colocado no piso, ou numa parede, próximo do piso.
Isto não é verdadeiro em todos os casos, em alguns sistemas ambos os dutos, de insuflamento e o de retorno estão colocados nas proximidades do piso ou do teto. A principal função do duto de retorno é a de permitir a passagem do ar desde o ambi­ente para o equipamento condicionador.
Filtros
Como já indicado, todo o ar insuflado em um recinto deve estar limpo. O equipamento usado para tal fim consiste em filtros de ar.
Normalmente são colocados em algum lugar no duto de ar de retorno. São fabricados conforme diversas condições e especificações, podendo ser do tipo seco, espuma de vidro ou de composições plásticas, ou eletrostático, que opera atraindo as partículas de pó ou sujeira mediante o uso da eletricidade.
Serpentinas de resfriamento e aquecimento
A serpentina de resfriamento, a de aquecimento ou a câmara de combustão podem ser localizadas antes ou depois do ventilador porém sempre depois do filtro. Um filtro antes destes integrantes do circuito é necessário para prevenir excesso de sujeira e de poeira sobre as superfícies das serpentinas.
Alguns aparelhos de ar-condicionado operam com o chamado ciclo reverso, onde a serpentina de aquecimento é a mesma de resfriamento. Consegue-se isso invertendo o percurso do gás refrigerante em geral através de uma válvula solenoide.
Outros aparelhos com capacidade de aquecimento usam resistências elétricas, tal como alguns splits da Gree. Deve-se evitar um aparelho desse tipo devido ao alto custo com a conta de energia.
Fonte: Portal da Refrigeração

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Curso técnico de refrigeração e ar-condicionado – O que vale a pena fazer?

Nos últimos cinquenta anos o ramo de aquecimento, ventilação e ar-condicionado (HVAC) sofreu uma profunda mudança tecnológica. Passou de uma era em que a refrigeração era feita com blocos de gelo para outra com profissionais com grande conhecimento técnico.
Os avanços mais rápidos ocorreram nos últimos quinze anos e ainda estão acontecendo.

Hoje os técnicos necessitam cada vez mais do que apenas uma pequena mala de ferramentas e um cilindro de gás refrigerante. Está se tornando fundamental ter conhecimento em automação e eletrônica para lidar com os modernos equipamentos de HVAC.

Muitas das mudanças ocorreram devido ao avanço tecnológico e uma crescente preocupação com o meio ambiente. Cientistas alertam que a liberação constante de gases refrigerantes para a atmosfera iria destruir a camada de ozônio, tornado a Terra desprotegida dos perigosos raios ultravioletas vindos do sol. Para prevenir a destruição da camada de ozônio, leis e protocolos foram criados determinando quais os gases refrigerantes seriam fabricados e como seriam usados. Novos equipamentos foram desenvolvidos para atender a esses requisitos e eles precisam de habilidades e treinamento para serem operados corretamente.

Um técnico de refrigeração precisa estar familiarizado com os complexos dispositivos eletrônicos cada vez mais utilizados em sistemas de refrigeração. Está se tornando comum ver sistemas de refrigeração e aquecimento inteiramente automatizados. Prédios comercias usam sistemas computadorizados ainda mais sofisticados.

Importância da refrigeração e do ar-condicionado

Existem poucas atividades da vida moderna que não sofreram influência da refrigeração e do ar-condicionado. Operações de negócios, processos de manufatura, armazenamento de dados e de alimentos perecíveis, transporte, etc., muitas dessas atividades dependem de temperaturas controladas. Especialistas são necessários para projetar, instalar e manter sobre controle tais ambientes, que variam de uma casa a locais espaciais.

A indústria de refrigeração e ar-condicionado ajuda a manter a vida moderna. O ar-condicionado aumenta a eficiência das empresas ao mesmo tempo levando conforto para esses ambientes. Mais e mais fábricas estão instalando sistemas de ar-condicionado.
Tratores e colheitadeiras tem ares-condicionados em suas cabines. Muitas frutas e vegetais são refrigerados imediatamente após terem sido colhidos – a qualidade deles torna-se muito melhor por isso.

O resfriamento e congelamento da carne e seus produtos tornou possível seu manuseio em condições sanitárias adequadas muito melhor do que seria possível sem a refrigeração mecânica.

O projeto, fabricação, venda, instalação e manutenção de equipamentos de refrigeração criaram muito empregos que não existiam a uma geração atrás. Oportunidades de empregos em especificação de equipamentos de refrigeração e ar-condicionado e a venda deles cresceram junto com a indústria.

A indústria de refrigeração e ar-condicionado

A indústria de refrigeração e ar-condicionado geralmente é dividida em três áreas.
Doméstica: cobre refrigeradores domésticos (“geladeiras”), freezers e ares-condicionados do tipo janela. Ares-condicionados splits de pequeno porte também estão nessa divisão;
Comercial: inclui pequenos sistemas automatizados. Tais sistemas são utilizados em lojas, supermercados, resfriadores de líquidos, refrigeração marítima, ar-condicionado automotivo, ar-condicionado de caminhões, etc;
Industrial: grandes sistemas de ar-condicionado, armazenamento frigorífico. São sistemas complexos que quase sempre exigem um engenheiro especialista em refrigeração.
Quanto mais complexo o equipamento, mais qualificações são exigidas do profissional e consequentemente sua remuneração é mais alta. Um profissional da refrigeração industrial frequentemente tem remuneração mensal superior a R$ 10.0000,00.

A lista abaixo dá apenas uma ideia dos empregos disponíveis na área refrigeração e ar-condicionado:
Técnicos de refrigeração
Supervisores
Engenheiros projetistas
Engenheiros de venda
Instaladores
Técnicos de manutenção
Como podemos ver pela lista acima, a responsabilidade das pessoas trabalhando com equipamentos de refrigeração, ar-condicionado e HVAC varia muito, da mesma forma como o tipo de serviço feito e a remuneração por isso.
Para se qualificar para os empregos mais bem remunerados da indústria de HVAC, o técnico precisa ter uma boa comunicação interpessoal, boa base em cálculos matemáticos práticos e algum conhecimento de física e química.
O ideal seria no mínimo um ano de treinamento em sistemas de refrigeração, ar-condicionado e HVAC. O treinamento deveria incluir parte teórica e parte prática em laboratórios e oficinas.
Hoje o Brasil vive um déficit de profissionais com boa formação técnica. A oferta de empregos na indústria de HVAC está muito aquecida e o salário médio vem subindo. Devido ao déficit de mão de obra acredita-se que haverá migração de profissionais de outros países para o Brasil, atraídos pelo crescente salário.
A hora é essa para se especializar na área. Procure um curso de refrigeração e ar-condicionado de boa qualidade, tanto na parte teórica quanto na prática. Uma boa ideia é começar pelo SENAC mais próximo.

Fonte: Portal da Refrigeração

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Como é o curso e onde trabalha um técnico em eletroeletrônica?

O curso técnico em eletrônica está se tornando um dos mais buscado nacionalmente. Isto porque, cursos técnicos passaram a ter um grande valor nas empresas, tanto quanto a graduação.
Além disso, a experiência prática que um curso técnico proporciona, faz com que os alunos possam chegar ainda mais perto do mercado de trabalho.
Mas para você quem tem dúvidas, sabe onde e como atua um profissional técnico em eletrônica?
O aluno formado em um curso técnico de eletrônica, estará apto para atuar na instalação, montagem, operação e manutenção elétrica.
Além disso, poderá aplicar métodos e técnicas científicas e tecnológicas de acordo com procedimentos e normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no trabalho.
Ser técnico em eletrônica vai muito além da assistência e manutenção em equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos.
O profissional de eletrônica atua em ampla visão, devido a grande interação que o mesmo tem com a tecnologia.
O técnico de eletrônica além de executar manutenção corretiva e preventiva em equipamentos eletrônicos, é responsável ainda, em elaborar, montar e instalar projetos, desenvolver dispositivos para circuitos, criação e implementação dos sistemas de automação industrial e residencial.
Você achou que era simples? Pois não é! Por isso necessita-se sempre de um bom curso com conhecimento adequado e aprendizado de qualidade.
Continue acompanhando o texto e abaixo veja as indicações para ser um técnico em eletrônica.
Quais as áreas de atuação do técnico em eletrônica?
Como dito anteriormente, o técnico em eletrônica tem ampla atuação em várias áreas.
Isto acaba proporcionando uma grande fatia de mercado, que pode ser escolhida de forma segmentada ou não, tudo dependerá de como você profissional irá atuar.
Abaixo, vamos listar algumas das principais áreas de atuação de um técnico em eletrônica, veja:
Computação, armazenando e processamento de informações;
Telecomunicações, transmissão e recebimento de informações;
Instrumentação e representação de grandezas físicas e químicas sob forma de sinais elétricos;
Sistemas de potência, processar e armazenar energia, utilizando a eletrônica de potência;
Sistemas de controle e comando de processos e sistemas;
Processamento de sinais, extração de informações dos sinais
Programação e desenvolvimento de sistemas dedicados
Mercado de trabalho para um técnico em eletrônica
O mercado de trabalho pode parecer competitivo, mas o profissional pode traçar de estratégias e conhecimentos para sobressair-se entre os demais.
Em suma, o profissional precisa ser capacitado, por isso não exite em realizar um curso técnico e investir em conhecimento profissionalizante.
Além disso, o profissional de eletrônica pode também atuar de forma autônoma e ser dono do seu próprio negócio.
Apesar disto, empresas multinacionais por exemplo procuram por profissionais capacitados em eletrônica em muitos momentos, ou seja, existem muitas oportunidades para serem aproveitadas por você, profissional.

Quem deseja atuar em indústrias da construção civil, de eletroeletrônicos, informática, telecomunicações, concessionárias de energia elétrica, entre outros, deve fazer um curso técnico em eletrônica.

Fonte: Guia de Carreira

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Como funciona a área de Eletroeletrônica?

As empresas que contratam esses profissionais são as que mais investem em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias

A carreira nas áreas da Indústria é, em geral, um bom investimento. O nosso estado ocupa uma posição de destaque no cenário econômico brasileiro e grande parte dessa conquista vem do setor industrial. Ao todo são 51 mil estabelecimentos industriais, de 32 segmentos, que geram 817 mil empregos.

Na indústria, não importa qual o setor da fábrica: para funcionar, ela precisa de motores, painéis, iluminação, circuitos e sistemas de automação. Para que isso tudo funcione, é necessário um profissional de eletroeletrônica.

Com a popularização dos aparelhos smartphones, tablets e televisores, essa área está em constante crescimento e demanda no mercado de trabalho. As empresas desse setor são as que mais investem nesses profissionais e em pesquisas e desenvolvimento da área.
Agora descubra se a Eletroeletrônica é o perfil profissional que você deve investir e se combina com você:

Perfil do profissional de Eletroeletrônica

Gostar de matemática e física
Gostar de tecnologia
Criatividade
Curiosidade

O que se estuda em cursos rápidos de Eletroeletrônica?

Projeção e desenvolvimento de sistemas eletrônicos, analógicos, digitais e de potência
Circuitos
Conversores
Transformadores
Sinais digitais
Dispositivos eletrônicos
Outros

O que farei depois de formado?
Eletricidade e eletrônica, essa é a junção que define os produtos a qual essa área se dedica. A formação permite que o profissional trabalhe em diversos segmentos como materiais elétricos, mecatrônica, informática, telecomunicações, entre outros.

Área de atuação: concessionárias de energia elétrica, prestadoras de serviços, indústrias de fabricação de máquinas, componentes e equipamentos elétricos, laboratórios de controle de qualidade e de manutenção.

Fonte: Senai

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A Origem da Eletroeletrônica

Por Prof. Alexnaldo Castro Neves

Poucas pessoas se dão conta, ao ouvir o rádio ou ao ver a televisão, da grandiosidade que representou para a humanidade a descoberta da transmissão da voz humana através das ondas eletromagnéticas.

O advento do transistor no final da década de 40 e o desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados cerca de 20 anos depois permitiram que computadores do tamanho de salas imensas fossem reduzidos às atuais calculadoras de bolso. A mesma tendência tornou extremamente compactos volumosos rádios, televisores e equipamentos de som à base de válvulas.

O avanço da eletrônica tem tomado uma cadência assustadoramente rápida, criando uma expectativa constante em torno do qual será sua próxima conquista. O que tem causado toda essa corrida rumo ao futuro são em especial os avanços da tecnologia.

Até o início do século passado, os conhecimentos sobre os fenômenos elétricos eram praticamente inexistentes. Em 1821, aos 30 anos de idade, Faraday descobriu que os ímãs exerciam ação mecânica sobre condutores elétricos próximos que estivessem sendo percorridos por uma corrente elétrica.

Em 13 de junho de 1831, na época em que Faraday descobria o famoso efeito da indução eletromagnética, nascia, na Escócia, James Clerk Maxwell que viria a se tornar um dos grandes gênios da humanidade, pelos trabalhos fundamentais que realizou e que serviram de base a todo o desenvolvimento da eletrônica e, em especial, ao ramo das comunicações.

Como era de se esperar, Maxwell gerou inúmeras polêmicas e grande quantidade de trabalhos experimentais com a finalidade de comprovar que as ondas eletromagnéticas propagavam-se no espaço com a velocidade da luz.

Em 1800, Volta, inventou a bateria elétrica e, pela primeira vez na história, o homem tinha a possibilidade de usar corrente contínua .Os famosos físicos ingleses Wheatstone e Cooke trabalharam muito na popularização do telégrafo indicando sua aplicação comercial. Caberia, entretanto, a Morse o desenvolvimento, em 1835, do telégrafo a fio como o conhecemos hoje.

A invenção do diodo a vácuo, feita por Fleming em 1904, representou um grande avanço sobre os detetores de alta de freqüência usados na época. Logo a seguir, De Forest inventou a válvula com três eletrodos que viria revolucionar os sistemas de comunicação. Começava a era da eletrônica propriamente dita.
O antepassado dos dispositivos eletrônicos diminutos é a válvula a vácuo. As válvulas a vácuo foram cruciais ao desenvolvimento do rádio, da televisão, do computador e do telefone. Eram também frágeis e volumosos. Com a evolução da tecnologia eletrônica, a partir da década de 20, as válvulas eletrônicas foram se tornando cada vez mais eficientes e menores, tendo atingido seu pico durante a II Guerra Mundial quando milhões delas foram fabricadas para atender às necessidades especiais das forças armadas em todos os tipos possíveis de equipamentos eletrônicos usados na aviação, marinha, exército etc. Uma busca universal para encontrar um dispositivo mais compacto e de maior confiança ocupou a engenharia após a II Guerra Mundial e surgiu o transistor.

O transistor foi inventado em 1947 por John Bardeen, Walter H. Brattain e William Shockley. Em 1956, os três receberam o prêmio Nobel de Física por suas pesquisas com os semicondutores e pela descoberta do transistor. A forma e o tamanho do transistor eram bastante diferentes do arranjo enorme das válvulas a vácuo. Também, ao contrário das válvulas, não tem filamento e pode operar instantaneamente. Em vez de operar exclusivamente pelo deslocamento de elétrons, emitidos de um cátodo, opera com cargas elétricas negativas e cargas positivas artificialmente criadas no corpo dos cristais do semicondutor. Seu modo de funcionar lembra o da válvula, porém, o modo de operar é mais complexo.

No início dos anos 50, o transistor chamou a atenção do mundo, primeiramente com a venda no varejo do rádio transistorizado, que se tornou o artigo mais vendido na época. As aplicações do transistor incluíram osciladores de telefone, dispositivos automáticos da distribuição de telefones e nos dispositivos das comunicações. A aplicação dos transistores não era muito utilizada nos computadores até que a IBM contratou uma empresa especializada para o desenvolvimento do transistor projetado especificamente para aplicações digitais.

Com a invenção dos transistores para aplicações digitais, a maioria dos fabricantes de computador iniciou a substituição das dispendiosas e quentes válvulas eletrônicas pelos novos dispositivos, bem mais baratos e com pouquíssima dissipação de calor. O primeiro computador transistorizado foi desenvolvido por Seymour Cray no ano de 1958.

Os avanços eletrônicos citados foram primordiais à invenção de Jack Kilby, em 1958: o circuito integrado (CI). Ainda em 1958, Robert Noyce desenvolve um circuito integrado miniaturizado, em que vários transistores eram impressos numa pastilha de semicondutor de uma única vez. Já em 1961, estava fabricando-se circuitos integrados comercialmente e em grandes quantidades. No ano seguinte foi o verdadeiro começo da produção em massa desses circuitos e, ainda hoje, os mesmos dominam o campo da eletrônica, sendo fabricados em escalas colossais.

No início dos anos 70, aparecem as calculadoras eletrônicas portáteis que revolucionaram a arte de calcular. Usando circuitos integrados compactos, algumas dessas calculadoras possuíam mais capacidade computacional que os computadores produzidos em 1958.

O mais importante desenvolvimento na área de informática, desde a sua criação, foi o microprocessador que é basicamente um computador em miniatura. Este foi desenvolvido pela Intel Corporation em 1972 e foi logo seguido por várias outras firmas.
O microprocessador consistia de milhões de transistores fixados a uma microplaqueta de silicone que ficou denominada como microchip. Com o microchip foi possível a invenção de milhares de novos produtos como: instrumentos médicos, automóveis, telefones celulares, jogos eletrônicos e os relógios. Os microprocessadores desenvolveram-se e deram origem aos microcomputadores que evoluíram e deram origem aos microcomputadores atuais.

Fonte: Site de Curiosidades

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Como funciona o Sistema de Refrigeração?

Refrigeração é todo processo em que há remoção do calor, de modo que a temperatura fique menor que a do ambiente. Quando se remove calor até que a temperatura se iguale a do ambiente, o processo chama-se resfriamento. Ao deixarmos uma xícara de chá quente sobre a mesa, o chá sofre o processo de resfriamento, já uma geladeira faz o processo de refrigeração.

O interesse pela refrigeração ocorre desde a Pré-História, quando alimentos eram guardados próximos as paredes mais úmidas das cavernas, de forma a conservá-los. Em 300 a.C., Alexandre, o Grande, ofereceu bebida gelada (com neve) aos seus soldados, a fim de animá-los para as batalhas. Desde esta época até o século 20, aproximadamente, tanto nos Estados Unidos, como na Europa, o gelo era recolhido no inverno e armazenado em galpões, celeiros e armazéns, para uso posterior.

Em 1806, Frederic Tudor, o “rei do gelo”, ficou conhecido assim pelas viagens comerciais, tanto dentro dos Estados Unidos, como fora dele (inclusive na Índia), para venda de gelo. Depois outros países, como Reino Unido, Canadá, Rússia, Noruega e França, começaram a comercializar gelo também.
As ice houses, locais de armazenamento de gelo, eram construídas com materiais isolantes, como serragem e cortiça. Posteriormente, com o aparecimento da refrigeração artificial e a poluição dos rios e lagos, durante as revoluções industriais, o comércio de gelo foi chegando ao fim. O primeiro registro de patente da criação de uma máquina de refrigeração foi feito em 1834, por Jacob Perkins, cujo protótipo operava por compressão e de forma cíclica.
Sabemos, pela Segunda Lei da Termodinâmica, que o fluxo natural da energia térmica é da fonte quente (corpo com maior temperatura) para a fonte fria (corpo com menor temperatura). Um processo inverso ao do fluxo natural é um processo forçado, exigindo fornecimento de energia ao sistema para que ele funcione. A ideia de refrigeração é baseada neste processo forçado.

Um trabalho externo τ é realizado no sistema, com o objetivo de remover o calor da fonte fria e levá-lo a fonte quente. Veja a figura 1, que faz um esquema deste processo.
O esquema é semelhante à máquina térmica de Carnot, mas operando inversamente. Observa-se que apenas há uma mudança de sentido nas setas, sendo todos os processos reversíveis.
O ciclo de refrigeração possui quatro etapas importantes (consideraremos um ciclo de refrigeração por compressão mecânica de vapor):
Compressor: aspira o vapor refrigerante e o comprime;
Condensador: transforma o vapor em líquido;
Válvula de expansão (ou tubo capilar): sua pressão é reduzida para que o fluido entre novamente no evaporador (expansão isoentálpica);
Evaporador: o calor latente de vaporização é absorvido e enviado ao compressor, para iniciar um novo ciclo.
O fluido que se usa nos sistemas refrigeradores é chamado refrigerante. É um fluido que resfria materiais, absorvendo calor, tanto calor sensível, quanto calor latente. Um bom refrigerante possui, entre outras características, as seguintes:
calor latente de vaporização alto;
condensação sob pressões moderadas;
evaporação sob pressões acima da atmosférica;
pequeno volume específico;
se vazar, não prejudicar a camada de ozônio nem os alimentos, no caso de uma geladeira;
não corrosivo;
não tóxico;
não inflamável.
Os refrigerantes mais comuns são CFC’s (clorofluorcarbonetos), HCFC’s (hidroflurocarbonetos), amônia, dióxido de enxofre, dióxido de carbono, entre outros. O HCFC é usado para substituir os CFC, pois o cloro é um elemento

Fonte://www.infoescola.com/fisica/refrigeracao/

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Resolução do CFT autoriza técnico em refrigeração a elaborar PMOC

Medida leva em conta preocupação com a saúde, segurança, bem-estar e conforto dos ocupantes de ambientes climatizados, diz autarquia.

A resolução 68 do Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) definindo quais profissionais de sua base estão habilitados a elaborar e executar o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) de sistemas de ar condicionado foi publicada, no Diário Oficial da União (DOU). A Resolução 68 leva em conta “as competências privativas dos profissionais especializados estabelecidas” na legislação brasileira, “afastando risco ou dano material ao meio ambiente ou à segurança e saúde do usuário do serviço”.

Segundo o CFT, a medida também é baseada na Portaria 3.523, do Ministério da Saúde, e na Lei 13.589, que obriga todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem sistemas de climatização com mais de 60 mil BTU/h de capacidade a dispor de um PMOC, observando os parâmetros normativos e de qualidade regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Em seu primeiro artigo, a resolução do CFT explicita que “o profissional técnico industrial habilitado para planejar, elaborar, executar, coordenar, controlar, inspecionar e avaliar a execução de manutenção de sistema de refrigeração e climatização […] é o técnico em refrigeração e ar condicionado, o técnico em mecânica e o técnico em eletromecânica”.
O PMOC deverá ser registrado pelos profissionais do setor por meio do Termo de Responsabilidade Técnica (TRT), conforme estabelece seu segundo artigo.

Fonte: Revista do Frio

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AR CONDICIONADO como economizar?

Empresas fornecedoras de aparelhos de refrigeração, por não calcularem corretamente, sempre aconselham a colocação de modelos de maior potência porquanto desta forma se livram de serem acusadas de vender aparelho que não atendem bem nos dias mais quente.

A instalação de aparelhos de maior potência em compartimentos pequenos resulta num esfriamento rápido do ambiente e paradas longas gerando um liga desliga que não só aumenta o desgaste das peças como aumentam em demasia o consumo de energia elétrica. O aparelho ideal é aquele que na potencia exata mantém-se constantemente ligado, faz menos ruído e gasta menos energia.
Aparelhos superdimensionados provocam maior consumo de energia, mais ruído, aquecimento dos fios da instalação e desgaste maior no aparelho exigindo maior manutenção. O investimento é maior e desnecessário.

A quantidade de calor a ser retirado de um ambiente não se resume na medição do comprimento, da largura e da altura do compartimento. Além disso temos que considerar a quantidade de pessoas e dos aparelhos em uso e do calor que entra pelas janelas trazidas pelos raios solares.

NO DIMENSIONAMENTO DO APARELHO IDEAL PARA USO EM SEU AMBIENTE É NECESSÁRIO ENTENDER O SEGUINTE:

1º- _Porque, se a temperatura normal do nosso corpo é 36ºC nós sentimos calor estando em ambiente com temperaturas mais baixa ? __Não parece estranho?
2º- O exercício muscular e a atividade mental queima glicose (nossa gasolina) portanto produz calor. Logo a temperatura do corpo se eleva mas não ultrapassará os 36ºC pois a evaporação da umidade da pele de nosso corpo vai resfriando-o de forma a manter os 36ºC. O vento arrasta a umidade da pele que carrega consigo o calor excedente resfriando o corpo de volta aos 36ºC. É por isto que usamos o ventilador. Tomamos mais água no verão justo para estufar a pele e suar para o vento arrastar o calor excedente.
Note que o cachorro em condições semelhantes passa a ofegar promovendo a ventilação da língua que arrasta o calor mantendo sua temperatura corporal normal. O cachorro não pode diminuir sua vestimenta (o pêlo).

Outra observação ocorre quando estamos na praia a tarde com o corpo molhado, o vento força a evaporação e sentimos frio. A umidade do corpo ao evaporar arrasta o calor.
Outra observação é que nos velhos tempos, e ainda nos rincões do interior, se bebia agua fresca de moringa de barro. A agua reservada umedecendo o barro da parede é evaporada na superfície externa arrastando o calor.
3º- No inverno quando a temperatura está abaixo dos 36ºC para não perder calor a pele se contrai (enruga) evitando umedecer.
4º Quando em pequenas salas muitas pessoas estudam, ou trabalham, a umidade e o calor do ar aumentam e vem o desconforto. O ventilador já não resolverá por que não retirará a umidade do ar já saturado e por tanto não haverá evaporação da umidade da pele. Solução: O aparelho de AC vai retirar a umidade do ar, ventilará e vai baixar a temperatura.

CONCLUSÃO; é o fator umidade e a ventilação que mais influenciam o conforto e é considerando estes fatos que se deve escolher a potencia do SPLIT .

Projetista GILBERTO GUERRIERI

Fonte: www.massafria.com.br

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Rio de Janeiro sofre com falta de saneamento

Um dos maiores desafios do Brasil, saneamento básico, também é um dos principais problemas do estado do Rio de Janeiro. O saneamento básico na capital fluminense ainda precisa de muitas melhorias, principalmente nos serviços de esgotamento sanitário, é o que apontam os dados divulgados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico (SNIS), ano base 2018. Quando falamos em abastecimento de água, a cidade maravilhosa está acima da média nacional, tendo 97,4% da população do município apresentando abastecimento de água potável nas áreas regulares.

Quando falamos em esgotamento sanitário, os números são negativos, principalmente no quesito tratamento de esgoto. Estima-se que na cidade 85,1% da população de área regular da capital fluminense recebe atendimento de coleta de esgoto, entretanto, apenas 42,9% dos esgotos do Rio de Janeiro são tratados. Número bem abaixo e preocupante por se tratar da cidade mais importante para o turismo do país.

Na média do estado do Rio de Janeiro:
7,5% da população ainda não recebe água tratada;
34,2% da população não tem acesso à rede de coleta de esgotos;
Apenas 35,4% do esgoto gerado é tratado antes do descarte, ou seja, bem mais da metade do esgoto volta ao rio

Uma vez que cerca de 57% dos esgotos não são tratados, a chance de os mesmos serem descartados de forma incorreta na natureza é muito grande, podendo gerar graves consequências para a população. Esses índices revelam que ainda há alguns desafios na cidade para serem enfrentados. As vantagens da expansão da rede de esgoto são diversas: desde a valorização imobiliária, econômica e educacional até a diminuição da proliferação de doenças e o aumento da renda no turismo.

Dados retirados do novo portal do Instituto Trata Brasil, o “Painel Saneamento Brasil”, mostram que só no ano de 2018, 238.598 pessoas estavam empregadas na área do turismo no Rio de Janeiro. Sendo que, devido a falta de saneamento básico, a variação de renda entre essas pessoas foi muito grande. Uma pessoa empregada no turismo na capital fluminense, e que apresenta os serviços de saneamento básico em residência ganhava em torno de R$ 2.271,63, cerca de R$500,00 a mais que uma pessoa sem esses serviços básicos.
Além disso, dados também do “Painel Saneamento Brasil” mostram que entres os anos de 2010 e 2018, cerca de R$ 2,5 bilhões foram investidos nos serviços de água e esgotamento sanitário do Rio de Janeiro, valor ainda abaixo por estarmos falando da principal cidade turística do país.

Fonte: Trata Brasil e Saneamento Básico.com

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