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Eletrônica e Eletrotécnica: Quais suas diferenças profissionais?

A eletrônica e a eletrotécnica são especialidades que estudam o uso da energia elétrica e de seus circuitos eletrônicos na elaboração de sistemas e produtos, como por exemplo, os eletrodomésticos, sistemas automáticos e telefonia. Para trabalhar nessa área, o indivíduo pode fazer diversos cursos acadêmicos como a Engenharia Elétrica, Tecnologia em eletrotécnica e eletrônica ou se preferir realizar até cursos técnicos.

Embora a eletrônica e a eletrotécnica estejam voltadas para o estudo da energia elétrica e de seus circuitos, uma pequena diferença entre essas profissões acabam confundindo a cabeça de muitas pessoas e profissionais da própria área da engenharia elétrica.

Diferença entre a eletrônica e a eletrotécnica:

Eletrônica: é parte da engenharia que tem como finalidade lidar com redes elétricas no circuito em modos de controle. Além do mais a eletrônica trabalha com grandezas elétricas de pequenas amplitudes e de frequências elevadas, que são os sinais elétricos ou eletrônicos considerados de baixa tensão.

Automação, controle e telecomunicação são as partes que subdivide o campo da eletrônica.

Eletrotécnica: é a grande responsável transmissão, geração, distribuição e utilização da energia elétrica, fontes alternativas de energia, acionamentos industriais, motores elétricos, instalações elétricas prediais e industriais e dentre outras que podemos considerar como serviços de alta tensão.

A eletrotécnica é subdividida em três pontos importantes:

• Produção ou geração, transporte, transmissão e distribuição de energia elétrica;
• Motores elétricos;
• Instalações elétricas.

Fontes de pesquisas:

Mega Elétrico

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Como os eletrotécnicos atuam?

Os eletrotécnicos atuam na operação de fontes de energia (renováveis ou não renováveis), na criação, instalação e manutenção de circuitos mecânicos e automáticos de energia, além de instalar e reparar redes elétricas de alta e baixa tensão.

A área de eletrotécnica é um ramo de Engenharia Elétrica que estuda o uso de circuitos formados por componentes elétricos e eletrônicos visando sempre, gerar, transmitir, distribuir e armazenar energia elétrica.

O curso de eletrotécnica é uma excelente forma de entrar com agilidade no mercado de trabalho e é considerado um dos cursos mais importantes da atualidade. Trata-se de um curso que possui nível técnico, ou seja, é equivalente ao nível médio, mas é totalmente voltado ao trabalho. O curso técnico em eletrotécnica tem como principal objetivo formar profissionais que tenham conhecimento nas mais diversas áreas da eletroeletrônica. Entre estas áreas podemos citar a eletrônica analógica e também a digital, automação, eletrônica de potência, sistema de potência, entre muitas outras relacionadas ao campo da eletroeletrônica.

Para poder fazer o curso de eletrotécnica, o aluno precisa ter um perfil bastante diferenciado. Ele precisa ser um verdadeiro curioso, ser uma pessoa que está sempre muito atenta a todos os detalhes, ser crítico com seu próprio trabalho, buscando sempre a perfeição ser extremamente cuidadoso com tudo e totalmente responsável, pois ele será responsável por importantes instalações.

Além disso, o aluno que deseja estudar eletrotécnica também precisa ter o ensino fundamental completo. No Brasil, os cursos técnicos de eletrotécnica precisam obrigatoriamente ter uma carga horária mínima de 800 horas. O aluno também necessita prestar estágio obrigatório de no mínimo 1 ano e do máximo 3 anos na mesma empresa.

O mercado de trabalho para os técnicos em eletrotécnica é bastante promissor e já foi considerado como sendo uma das profissões do futuro no Brasil, por ser muito importante. O profissional formado pode atuar em diversas áreas como, por exemplo, indústrias metalúrgicas e telecomunicações. As áreas que mais demandam profissionais para esta área no Brasil atualmente são:

  • Empresas de telecomunicações;
  • Indústrias metalúrgicas;
  • Empresas e indústrias de geração de energia;
  • Empresas de transmissão de energia;
  • Empresas de água;
  • Empresas de saneamento;
  • Escritórios especializados em projetos técnicos;
  • Empresas especializadas em manutenção de equipamentos elétricos;
  • Empresas que consertam aparelhos elétricos;
  • Como profissional liberal.


Fonte :Portal Educação

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Técnico em Eletrotécnica é profissão versátil para a indústria 4.0

O consumo de energia elétrica no Brasil deve crescer cerca de 2,2% ao ano, de acordo com projeções do Grupo BP e da Câmara Brasileira de Comercialização de Energia. Mas em 2020, a redução das atividades econômicas por conta da pandemia provocou retração no consumo. A ONS (Operador do Sistema Nacional Elétrico) registrou acumulado negativo de 2% nos últimos 12 meses (julho/2019 a junho/2020), comparado com o mesmo período do ano anterior.

Mais do que um insumo essencial para o cotidiano, a energia elétrica ainda é a fonte mais utilizada no setor industrial – segundo a Firjan, pode representar mais de 40% do custo de produção. A eficiência em torno das matrizes energéticas já é uma das demandas mais importantes para a atividade das indústrias e, apoiada pela tecnologia, transforma o mercado de trabalho. “A eletrotécnica é fortemente relacionada com o novo mundo do trabalho. Estamos falando de fontes de energia, eficiência energética, processos de manufatura integrada. Precisamos de profissionais para fazer essa gestão, atualizando as operações e sistemas da indústria, viabilizando a troca dos equipamentos antigos e planejando sistemas de geração de energia”, conta Leandro Romero, professor do curso de Técnico em Eletrotécnica do Sistema Fiep, no Senai de Campo Mourão.

A demanda por técnicos na área deve crescer rapidamente nos próximos anos. O Mapa do Trabalho Industrial 2019-2023, elaborado pelo Senai nacional, estima que será preciso qualificar 272.334 técnicos no setor de energia. Apesar das tantas oportunidades à vista, a escolha por educação profissional está nos planos de apenas 11,1% dos estudantes, segundo a CNI.

Base tecnológica

“A eletrotécnica dará suporte à indústria 4.0. Muitos alunos imaginam que a evolução tecnológica está relacionada com o desemprego, mas na realidade ela está ligada à formação profissional”, destaca Leandro que cita algumas dessas possibilidades de atuação do técnico: “Serviços de consultoria, execução e inspeção de projetos de instalações elétricas residenciais, prediais e industriais, manutenção e fabricação de máquinas e equipamentos eletroeletrônicos ou na área de energia”, diz.

Fonte: IND 40 Indústria 4.0

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6 tendências de telecom para ficar de olho nos próximos anos

A telecomunicação é um segmento cada vez mais utilizado no mundo corporativo e vem passando por uma verdadeira revolução. As tendências de Telecom para os próximos anos são bastante variadas e indicam uma mudança de paradigma nas relações sociais e também nas organizações.

Todas essas tecnologias impactam as corporações e trazem benefícios. É por isso que essas tendências se tornam necessidades. Afinal de contas, mudam os negócios, o mundo e a forma de atuação das empresas.

Se você é um empreendedor, também precisa ficar de olho nessas novas tecnologias. Quer saber quais são elas? Acompanhe o post de hoje e veja as 6 tendências que listamos para você.

Quais são as tendências de Telecom?

A internet, os dispositivos móveis (como smartphones e tablets), a computação em nuvem, a mobilidade, entre outras tecnologias influenciam diretamente os negócios no segmento de telecomunicações.

Atualmente, ocorre uma verdadeira transformação digital. Isso exige que as empresas deixem de focar na venda de conectividade para optarem pela comercialização de experiências ou plataformas digitais.

Essa mudança possibilita o ganho de competitividade e o destaque em relação à concorrência, além de haver um aumento na oportunidade de geração de receitas.

Mas quais são as tendências de telecomunicações?

Confira as 6 principais:
1. Telefonia digital
A telefonia IP e o VoIP (Voz Sobre o Protocolo de Internet) são tecnologias que permitem transformar uma chamada telefônica em sinais digitais para ser transmitida pela internet. A consequência é a facilidade na troca de informações e a redução de custos.

Entre as vantagens da telefonia digital estão as ligações, conferências e vídeo-chamadas gratuitas, reencaminhamento de chamadas, compartilhamento de informações e dados, envio de mensagens de texto e mais.

Assim, é possível fazer reuniões com clientes sem precisar se deslocar para isso, pode-se aumentar a produtividade e ter um contato mais fácil com a matriz ou filiais, trabalhar no modelo home office e participar das decisões etc.
De modo geral, há uma melhoria na comunicação interna e externa da organização, porque ela se torna mais eficiente, ágil e segura.
2. Mobilidade na comunicação
A redução das distâncias proporcionada pelas tecnologias digitais aumenta a possibilidade de expansão da mobilidade e a oferta de serviços direcionados para essa demanda.
Isso fica visível pelo dado do IBGE divulgado pelo G1. Segundo o levantamento, os smartphones estão presentes em 80% das residências. Além disso, há 29,6 milhões de casas com acesso à internet.
Esse contexto indica que há mais facilidade ao acessar conteúdos, inclusive vídeos, textos e imagens. No mundo corporativo, isso representa a necessidade de estar presente no ambiente digital.
Mais do que isso: é preciso usar sistemas que facilitem o acesso aos produtos e serviços pelos clientes. Por exemplo: um hotel pode contar com o Concierge Eletrônico para que o hóspede saiba informações úteis no seu idioma. Um sistema para reservas online é outra possibilidade.
3. Sistemas integrados
A integração dos sistemas é uma forma eficiente de trabalhar e ter resultados para a empresa. Isso pode ocorrer por meio de um ERP (Enterprise Resource Planning, ou planejamento de recursos da empresa), que possibilita agregar dados de diversos departamentos, ou até mesmo de algo mais complexo, como a tecnologia M2M (machine to machine, ou máquina a máquina).
É a ideia da telemetria, sistema usado para que os equipamentos consigam se comunicar, mas que agora é utilizado nos dispositivos móveis. Assim, sua empresa pode ter acesso a diferentes dados em tempo real, como logística, produção, estoques etc.
A consequência é um suporte confiável, seguro e constante, o que aumenta as chances de identificar oportunidades e criar parcerias.
4. Inteligência artificial (IA)
As empresas mais antenadas com as novidades tecnológicas estão começando a fazer experimentos em IA para elevar o engajamento com o cliente. Isso é feito por meio dos canais digitais, que podem contar com assistentes de clientes virtuais.
O objetivo é fornecer interações personalizadas e contextuais. O cliente se sente mais satisfeito e o serviço é mais eficiente. Para a empresa, ainda há redução de custos, porque não é preciso contratar mais pessoas nem se preocupar com questões trabalhistas, rotatividade, absenteísmo ou treinamentos.
5. Tecnologias disruptivas
Essas tecnologias são aquelas que ultrapassam a inovação e rompem com um modelo estabelecido para impor uma tecnologia nova e que vai dominar o mercado.
Uma pesquisa da KPMG divulgada pelo site Cliente SA mostra que 36% dos empreendedores alegam que percebem uma tendência tarde demais. Em outras palavras, isso significa que eles já perderam uma fatia de mercado significativa e que vai ser difícil de conseguir reverter.
Entre as tecnologias disruptivas mais utilizadas pelos líderes de Telecom estão a internet das coisas, as tecnologias vestíveis e as moedas e pagamentos digitais (como os bitcoins), ainda de acordo com a mesma pesquisa.
Para uma empresa, essas tecnologias disruptivas permitem aumentar o engajamento e a satisfação dos clientes. Além disso, é possível implantar novos modelos de negócios, que privilegiam a automatização de tarefas.
6. Bring Your Own Device (BYOD)
A ideia dessa tecnologia é que cada pessoa traga seu próprio dispositivo. No mundo corporativo, o objetivo é que o próprio colaborador use seus dispositivos no ambiente de trabalho.
Diversas ferramentas podem ser usadas dentro desse conceito. Uma delas é a computação em nuvem, que possibilita que os arquivos sejam acessados de qualquer dispositivo. Ou seja, o colaborador pode trabalhar em casa, com seu dispositivo pessoal, e mesmo assim ter acesso aos documentos da empresa.
Entre as vantagens do BYOD estão a satisfação dos colaboradores e a redução de gastos. No entanto, é exigido que a empresa trace uma estratégia de implantação adequada e uma política de uso. Afinal de contas, ainda há muita discussão sobre a efetividade dessa ideia e do uso dos dispositivos pessoais no mundo empresarial.
Como você pôde perceber, as 6 tendências que listamos não são relativas apenas às novas tecnologias, mas também tratam de conceitos que vêm modificando o cenário empresarial.

Fonte: Blog Leucotron

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O mercado de trabalho para o técnico em Telecomunicações

A economia vem se aquecendo, e a área de telecomunicações vai na frente aumentando postos de trabalho.

Locais onde se pode arrumar emprego como técnico em Telecomunicações:

Agências reguladoras e Setor público: várias empresas, como a Anatel (reguladora da atividade), mas, nestes casos, fazendo concurso.
Empresas que prestam serviço de TV por assinatura, internet, telefonia
Empresas de radiodifusão
Empresas de telefonia fixa e móvel

Indústrias de telecomunicação

Provedores de acesso a redes

As mais procuradas funções na área de Telecomunicações são:

Gestor de serviços na área de telecomunicações
Planejador de infraestrutura de sistemas de telecomunicações
Projetista de sistemas de transmissão de dados
Suporte em tecnologias de mobilidade
Vendas de equipamentos

Fonte: Guia de Carreira

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Segmento de TIC deve ter crescimento de 7% em 2021, no Brasil, diz IDC

Um crescimento de 7% em 2021. É isso que a IDC Brasil prevê para o segmento de Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) no país. A estimativa faz parte do estudo IDC Predictions, que antecipa tendências e movimentos de mercado.
As expectativas não param por aí. Quando considerado apenas o setor de Tecnologia da Informação (TI), a alta está prevista em 11%. Já para a área de telecomunicações, serão apenas 2%.

Para o segmento corporativo, que inclui software, hardware e serviços, a IDC Brasil prevê crescimento de 10%. “No início de 2020, chegamos a registrar o interesse de 60% das empresas em ampliar investimentos em TI. Com a pandemia, esse interesse por investimentos caiu”, explica Denis Arcieri, country manager da IDC Brasil.

Em 2021, entretanto, todos parecem estar mais otimistas. Segundo a consultoria, 50% das empresas já pensam em voltar a aumentar seus investimentos no setor.

A IDC Brasil aponta que os investimentos devem ser voltados para segurança, inteligência artificial, nuvem pública e modernização de sistemas de gestão e experiência do cliente. Isso porque as prioridades são aumentar a produtividade, reduzir os custos, balancear digital e físico, aprimorar produtos e serviços e melhorar a aquisição e a retenção de clientes.

Tendências em TI e telecomunicações

Para o mercado brasileiro, a IDC Brasil indica algumas tendências para 2021. Veja:
5G: em crescimento, setor deve gerar US$ 2,7 bilhões em novos negócios nos anos 2021 e 2022.
Conectividade: a pandemia de Covid-19 aumentou a importância da conectividade.
Edge: tem se tornado a tecnologia preferida para a automação de processos.
Nuvem: a nuvem é um caminho rápido para ampliar a resiliência operacional da TI.
Inteligência artificial: de aplicações de negócios a soluções de segurança, a tecnologia é essencial para lidar com grandes volumes de informação.
Segurança: o aumento dos gastos com soluções de segurança em 2021 vai fazer segmento ultrapassar US$ 900 milhões no Brasil.
Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD): proteção de dados deve ganhar atenção com as necessidades trazidas pela LGPD.
Gestão na nuvem: quase 43% das empresas pretendem levar algum de seus sistemas de gestão para a nuvem nos próximos dois anos.
Reinvenção do mercado de impressão: o mercado de impressão corporativa deve ter crescimento em 2021. Impressoras de tinta terão alta de 12%.
Smart Home: a busca por lares mais funcionais e inteligentes fará o setor de automação doméstica movimentar mais de US$ 291 milhões em 2021.
Notebooks e tablets: o varejo e a demanda por home office vão fazer o segmento movimentar US$ 4,7 bilhões em 2021.

Fonte: Olhar Digital

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Edificações: Construção civil segue aquecida em 2021

Mesmo com os desafios impostos pela pandemia, o setor continua lançando novos empreendimentos e crescendo em números de vendas.

O ano de 2020 tinha tudo para não ser tão bom para a construção civil, mas o grande desejo dos brasileiros em conquistar a casa própria e as condições comerciais e econômicas favoráveis transformaram o medo e as incertezas em bons negócios para empresas do setor e para os consumidores que conseguiram realizar o sonho da casa própria. O novo ano que se inicia chega com otimismo e carregando os bons números de vendas de imóveis.
Empresas como a MRV já se preparam para vários lançamentos por todo o país. Em Aracaju (SE), a empresa com 41 anos de atuação, projeta apresentar ao mercado quatro novos condomínios fechados em 2021.

“A MRV fechou 2020 com um crescimento de mais de 6% nas vendas no Sergipe se comparado ao ano anterior. Diante disso, as expectativas são altas para as vendas ao longo dos próximos 12 meses. Nacionalmente tivemos recordes de vendas líquidas com alta de 39,1% em relação ao ano anterior. Foi o maior volume de vendas em um ano da história da companhia”, fala Alessandro Almeida Da Silva, Diretor Comercial da empresa.

Os bons números da MRV refletem o do mercado como um todo. De acordo com últimos dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), nos primeiros nove meses de 2020 as vendas de imóveis novos tiveram um aumento de 8,4% em comparação com o mesmo período de 2019.

“Esse bom momento é consequência de um misto de circunstância e oportunidade. As taxas de juros mais baixas, com SELIC a 2%, tornando o financiamento mais barato, e facilidades nas condições de financiamentos ofertados no mercado colaboram para esses resultados. Somados a isso, o brasileiro passou a olhar com um outro prisma o lar, que passou a ser o espaço de lazer, trabalho, de fazer atividades físicas, entre outros”, explica o executivo.

Mercado de Trabalho

O aquecimento do setor também é positivo para o mercado de trabalho. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, o desemprego no país atingiu em novembro um patamar de mais 14 milhões de brasileiros. Alessandro Almeida destaca que os novos lançamentos e o crescimento nas vendas impulsionam a criação de novos postos de trabalho. “Para os próximos meses estimamos a abertura de cerca de 200 de trabalhos na área comercial e nos canteiros de obras em Sergipe”, completa Alessandro Almeida.

Fonte: Agência Jornal de Notícias AJN 1

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Artigo: Tendências da construção civil em 2021

A construção civil é responsável por quase 10% do PIB do Brasil e gera mais de 10 milhões de empregos, mas ainda assim somos um dos países com menor nível de inovação tecnológica no setor.
Em 2021, vamos ver a construção civil brasileira seguir os passos de países que estão avançados em relação a adoção de tecnologias e transformação digital. A indústria 4.0 já é uma realidade e está aí unindo o mundo físico, o digital e o biológico através de várias tecnologias atuando de forma integrada. O fato é que ela não está igualmente distribuída em todos os territórios, ficando mais concentrada nas grandes metrópoles e centros econômicos do país.

O movimento de descentralização é que vai ficar mais evidente a partir de agora e algumas regiões, por mais distantes dos principais conglomerados, podem sair na frente e se posicionar como ilhas de inovação.

O futuro da construção civil no Brasil passa pela digitalização dos processos, pela utilização de softwares de edificação que conseguem modelar todos os passos e até prever o que pode dar errado na obra, pela adoção de sistemas de gerenciamento que otimizam as etapas da construção. E tem muito mais chegando por aí.

Drones e impressão 3D estão vindo para transformar os canteiros de obra, permitindo a modelagem de peças e estruturas personalizadas para o projeto, com materiais mais leves e resistentes. Sem falar nos sensores que podem ser utilizados em roupas e equipamentos de proteção dos trabalhadores para garantir a segurança deles.

Robôs e máquinas com inteligência artificial vão começar a fazer parte do cotidiano da construção civil. Processos automatizados vão reduzir a necessidade de mão de obra, os índices de erros e retrabalhos. As etapas vão ficar mais rápidas e isso impacta positivamente nos custos para o cliente e na lucratividade da empresa.

Outra questão relevante é a sustentabilidade. Por muito tempo, a construção civil foi uma área relacionada ao impacto ambiental. A agenda sustentável já faz parte das empresas do setor, mas deve ser ainda mais forte este ano, com a busca de opções menos poluentes, redução de produção de resíduos, destinação correta dos resíduos das obras e a implementação de tecnologias exigidas pelo mercado consumidor.

Vamos ver cada vez mais projetos incorporando opções como painel solar, cisternas para captação e reaproveitamento de água de chuva, telhados verdes, tijolos ecológicos, bioconcreto e jardins verticais para regulagem de temperatura.

A construção civil vai se consolidar em 2021 como indústria 4.0 com todas as vantagens que a tecnologia e a inovação trazem para o setor. As empresas que agirem rápido, investirem em conhecimento, informação e formação das suas equipes vão sair na frente e com larga vantagem.

Ramiro Azambuja – Diretor-Presidente da EMHA Construtora e Incorporadora
Fonte: O documento

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Como se tornar um técnico em edificações?

O caminho para atuar nessa área é fazer o curso de técnico em edificações. Para se matricular, o estudante deve estar cursando ou já ter concluído o ensino médio e ter 16 anos ou mais. Técnico em edificações é um curso de nível médio.
O curso de técnico em edificações dura em média dois anos, com uma carga horária de cerca de 1.200 horas, entre aulas teóricas e práticas.

Veja algumas das disciplinas que fazem parte da grade curricular:
Introdução à Construção Civil
Informática Aplicada
Desenho Técnico
Desenho de Construção Civil
Práticas de Construção Civil
Topografia
Resistência dos Materiais
Impactos Ambientais
Mecânica dos Solos e Fundações
Sistemas Estruturais
Gestão da Qualidade
Higiene e Segurança do Trabalho

Ao final do curso, o aluno passa por estágios supervisionados em escritórios de engenharia, arquitetura e projetos, bem como em canteiros de obras.

Uma vez formado, o profissional deve filiar-se ao Conselho Regional dos Técnicos Industriais ( CRT) de seu estado, requisito obrigatório para o exercício da profissão de técnico em edificações em todo o Brasil. Para a filiação não é necessário fazer nenhuma prova. Basta levar os documentos solicitados e, claro, o seu diploma do curso técnico. Importante: para que tenha validade, o diploma deve ter sido emitido por uma instituição reconhecida pelo Ministério a Educação (MEC).

Onde fazer o curso de Técnico em Edificações?

No Brasil, o curso de Técnico em Edificações pode ser encontrado em instituições de ensino particulares, como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), ou em instituições públicas, com boa oferta em várias regiões do país. Em todos os casos, a instituição deve ser credenciada pelo MEC para que diploma seja válido.

Fonte: Guia de Carreira

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Indústria 4.0 e Automação

O termo “indústria 4.0” surgiu no ano de 2011, em uma feira de Hannover, na Alemanha. Tal conceito foi apresentado ao público a partir de um forte incentivo do governo alemão em propor uma mudança em relação à maneira como as fábricas costumavam operar e operam (ainda há fábricas ativas com pensamentos de negócios antigos). Esta iniciativa teve apoio de empresas de tecnologias, universidades e de diversos centros de pesquisas alemãs.

O conceito se baseia na descentralização do controle dos processos produtivos, utilizando a tecnologia e a automação como forma de conectar todos os processos da operação. Isso com a finalidade elevar a produção do negócio e ainda reduzir seus custos.
Para que uma indústria seja inteligente, é necessário que ela utilize diversas tecnologias ao seu favor, como:
internet das coisas;
sistemas Cyber-físicos;
automação e controle;
banco de dados por nuvem;
monitoramento de ativos.

A característica mais predominante desse tipo de fábrica é a interconectividade de toda a operação. Ou seja, os equipamentos se comunicam entre si, fazendo com que haja uma alta capacidade e velocidade nas trocas de informações entre eles e a central. Hoje em dia, com os avanços tecnológicos e com as indústrias 4.0, a automação se tornou um projeto imprescindível para indústrias que desejam se manter altamente competitivas no mercado.

Um dos principais objetivos da Automação Industrial é melhorar os resultados das indústrias, por meio de processos produtivos mais qualificados e com menores custos.
Além desse, há outros objetivos que são tão importantes quanto o acima, veja abaixo:
aumentar a produção industrial, a partir de uma maior capacidade produtiva;
mais segurança de trabalho, evitando trabalhos perigosos e, consequentemente, que acidentes graves ocorram com os colaboradores (trabalhos com altos riscos de execução deixam de ser feitos por pessoas);
melhorar a disponibilidade de equipamentos industriais, como redutores e motoredutores;
realizar atividades difíceis de serem executadas por pessoas;
simplificar processos de manutenção de máquinas industriais;
maior precisão na execução das atividades operacionais, evitando possíveis falhas por cansaço ou desatenção humana;
aumentar eficiência dos processos;
reduzir o consumo de energia envolvida na operação;
diminuir a emissão de resíduos;
redução de custos;
fornecer maior integração e desenvolvimento de sistemas;
dentre outros.

Pilares da Indústria 4.0

Para que a Indústria 4.0 de fato seja capaz de otimizar a produção de uma fábrica, tornando a sua produção mais eficiente, ela precisa fazer uso de uma série de tecnologias disruptivas. Essas inovações estão atreladas a 4° Revolução Industrial que podem até mesmo ser consideradas seus pilares.

Inteligência artificial (IA)
Um dos principais pontos da Indústria 4.0, se não o ponto mais importante, é a automação industrial. Ou seja, o conceito de fábricas inteligentes, em que máquinas e equipamentos industriais são capazes de operar de forma autônoma. Para que esse resultado seja auferido, porém, a utilização de um sistema capaz de tomar decisões é indispensável.
Nesse contexto, a inteligência artificial se apresenta como uma ferramenta valiosa. Afinal, por meio dela, softwares podem operar por conta própria e ainda aprender com a própria operação, um fator que aumenta sua eficiência e precisão, ao longo do tempo.

Sistemas Cyber-físicos
Por mais bem desenvolvido que seja um software e a inteligência artificial adotada por ele, se o programa não contar com um meio de examinar fatores no mundo real — como a temperatura ou o nível de vibração de uma máquina —, ele não será capaz de operá-la de forma adequada. Isso ocorre porque, sem levar em consideração tais informações, o programa pode prejudicar o equipamento industrial.
Felizmente, os sensores podem ser adotados como uma solução para esse problema. De um simples, podemos descrever um sensor como um dispositivo capaz de captar diversas informações e convertê-las em sinais, que podem ser lidos por softwares.
A integração entre as duas ferramentas, o software e os sensores, gera o chamado sistema Cyber-físico, uma tecnologia que permite a máquinas e equipamentos industriais operarem de forma autônoma.
É importante ressaltar que a presença de um operador ainda se faz necessária, mas suas atividades são um pouco diferentes das usuais. Isso ocorre porque o novo papel do profissional é avaliar se o software e os sensores, conectados a eles, estão funcionando de forma correta.

Banco de dados por nuvem
A operação diária de uma indústria cria um enorme volume de dados que, quando estudados de forma correta, tem o potencial de demonstrar diversos pontos em que as atividades do negócio podem ser otimizadas. A grande questão é que, para guardar esses dados, os gestores precisam investir na compra de servidores e na contratação de profissionais para administrá-los, o que demanda uma grande quantia.
Frente a essa situação, contar com um banco de dados por nuvem é uma opção muito mais barata e eficiente. Ao aderir ao armazenamento em nuvem, a empresa não precisa realizar nenhum grande investimento em estrutura, nem na contratação de funcionários. Além disso, o serviço pode ser contratado de modo escalar, de acordo com a demanda do negócio

Outro ponto positivo do banco de dados por nuvem e a especialização. As empresas, que prestam esse serviço, são altamente especializadas na administração e na proteção de dados, o que garante a integridade das informações armazenadas em seus servidores.
Por fim, é válido ressaltar que essa tecnologia permite que os gestores, e colaboradores autorizados, acessem os dados da empresa em tempo, independentemente do local em que se encontram.

Fonte: blog.acoplastbrasil

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