Profissões: O que faz um Técnico em Eletrônica ?

O curso técnico em Eletrônica prepara profissionais para realizar manutenções preventivas e corretivas em equipamentos eletrônicos.Unindo teoria e práticas laborais, o curso Técnico em Eletrônica tem por finalidade fornecer aos alunos condições para o desenvolvimento de atividades e funções próprias desse profissional. Ao final da formação, o profissional estará apto a realizar manutenção em equipamentos eletrônicos e até elaborar projetos, dentro dos limites de conhecimento para atendimento às demandas de mercado.
A grade curricular engloba disciplinas mais generalistas, como Relações Humanas e Eletrônica Básica, até outras mais avançadas, como Gestão de Processos, Análise de Circuitos e Fundamentos de Microcontroladores. O curso é dividido em módulos e, ao final de cada um deles, o aluno recebe uma certificação das habilidades adquiridas, como de Aprendiz de Eletrônica e Auxiliar Técnico de Equipamentos Eletrônicos.

Mercado de Trabalho

A área de atuação é ampla, pois o profissional pode trabalhar em parceria com engenheiros eletrônicos ou como autônomo instalando equipamentos eletrônicos. Realiza também manutenção preventiva e corretiva dos aparelhos por meio de medições, calibrações e testes, bem como procedimentos de controle de qualidade e gestão da produção de equipamentos eletrônicos. Podem atuar em indústrias, laboratórios de controle de qualidade e de manutenção e empresas de informática, telecomunicações e de produtos eletrônicos.
Além das diversas Escolas e Centros Técnicos no Brasil que oferecem o curso, instituições como a Marinha, a Aeronáutica e o Senai também ministram a formação. O curso também é um dos que são disponibilizados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).Podem fazer o curso alunos que estejam matriculados a partir do 2º ano ou que já completaram o Ensino Médio. A carga horária é de, em média, 1600 horas, que são distribuídas em cinco semestres, ou dois anos e meio. No Brasil, um profissional em início de carreira recebe, em média, R$ 1.900, mas esses rendimentos podem chegar a mais de R$ 3.000.

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Profissionais e Empresas: Fique por dentro dos novos ares da inovação na indústria

Com o passar dos tempos e o avanço da tecnologia novas profissões surgem e as já existentes precisarão se adequar às novas tendências do mercado e inovações, no novo limiar da indústria nacional. “Temos de treinar pessoas para empregos que nem existem”, disse o especialista Heidi Bridger, responsável pelo Catapult Network Governance at Innovate, instituição que faz a ponte na inovação entre inovação, treinamento e a indústria no Reino Unido.

A questão sobre como treinar os profissionais que atuarão com todos esses temas no futuro e gerar inovação que possa ser aproveitada pela indústria foi um dos temas do Fórum de Inovação na Indústria e na Economia Digital promovido em maio pela VEJA e pela EXAME sobre Inovação.

Rafael Lucchesi, diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)lembrou que o Instituto nasceu quando os industriais brasileiros perceberam que precisavam formar pessoas capacitadas para alavancar o crescimento da indústria nacional. De sua criação, em 1942, até hoje, muita coisa mudou, incluindo as demandas da indústria. O diretor mencionou projetos de inovação feitos atualmente como um programa de incentivo a startups, ou um projeto de robô autônomo desenvolvido para a petroleira Shell em institutos de inovação no Senai. Projetos como esse, lembra Lucchesi, podem trazer expertise para áreas de interesse. É o caso de um projeto de desenvolvimento de veículos autônomos para o agronegócio.

O retorno da inovação

Contudo, para que a indústria seja competitiva, o especialista lembra que é preciso focar na velocidade, para que as tecnologias estejam rapidamente acessíveis. É uma tarefa difícil. “E isso é feito entre governo e indústria, incluindo os sindicatos”, disse.

Participaram do debate, além de Bridger, Rafael Lucchesi, diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Holger Kohl, diretor do Instituto Fraunhofer, da Alemanha. Como fator em comum, as três instituições trabalham fazendo a ponte entre a indústria e instituições de formação e pesquisa. Os especialistas lembraram como o trabalho de desenvolver inovação para a indústria é um trabalho conjunto entre setor público e privado.

No Brasil, Lucchesi apontou alguns problemas que ainda tornam o investimento das indústrias em inovação lento, como constantes alterações políticas após trocas de governo e uma academia ainda distante da indústria. Há ainda o próprio perfil da indústria brasileira, onde inovar é menos relevante do que desenvolver eletrônicos na Coreia do Sul, por exemplo. “Mas os empresários daqui não têm nenhum preconceito contra a inovação; apenas dificuldade em construir isso”, disse o diretor do Senai.

Bridger e Kohl lembraram, também, que países como Alemanha e Reino Unido esperam, nos próximos anos, intensificar parcerias de cooperação internacional, inclusive com o Brasil. “A nova indústria precisa de dados e tecnologia, e não podemos fazer isso se continuarmos presos em ilhas”, disse Kohl

Fonte: Exame

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Institucional: CRT-RJ se reúne com lideranças do Sindistal e do Sebrae

Representantes do CRT-RJ, do Sindistal e o do Sebrae reunidos.

 

Fortalecer os técnicos industriais com capacitação e acesso ao mercado através do empreendedorismo e associativismo foi o tema da reunião ocorrida com o presidente do CRT-RJ, Sirney Braga e o vice-presidente Elizeu Rodrigues Medeiros no dia 6 de junho.

Com a recente criação do CRT-RJ Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado Rio de Janeiro, a diretoria executiva tem feito várias reuniões com outras entidades e conselhos profissionais com o objetivo de estreitar as relações  e estabelecer uma troca de informações e ideias.

Estiveram presentes no encontro o  Presidente do Sindistal Fernando Cancella e o Diretor Executivo Oldemar Boechat . Representando o Sebrae,os gestores Renato Regazzi e Marcos Vasconcellos .

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Profissões: O que faz um Técnico em Edificações?

Além das preocupações práticas de uma obra, o Técnico em Edificações preocupa-se também com questões de preservação ambiental.

O curso Técnico em Edificações ou Construção de Edifícios tem a finalidade de formar profissionais para projetar e executar obras da construção civil conforme as condutas legais. Esta modalidade torna o técnico apto a propor alternativas de uso de técnicas e materiais de construção por meio da elaboração e planejamento do projeto. É esse profissional também que define o orçamento necessário para a construção da edificação.
Durante o curso, uma série de conhecimentos preparam o aluno para construir um edifício: elaboração de estudos, medições e análises na preparação de projetos, traçados e desenhos. Um Técnico em Edificações também deve preocupar-se e estar preparado para tomar a decisão da melhor forma de usar o solo, tomando por base a preservação ambiental.

Mercado de Trabalho em alta

O curso Técnico em Edificações tem a finalidade de formar profissionais para projetar e executar obras da construção civil conforme as condutas legais

O profissional formado na área pode atuar como desenhista projetista, orçamentista e técnico de instalações prediais. Está apto também a coordenar e atuar na execução das diversas fases de uma construção, contribuindo com o engenheiro tanto no controle como no planejamento e no cálculo de gastos da obra.
Outra atividade é a prestação de assistência técnica durante o estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área de edificações. Graças à expansão dos investimentos na área da construção civil, houve aumento na procura por profissionais formados em cursos Técnicos de Edificações. Os ambientes de trabalho também são os mais diversos, pois podem atuar em construtoras, indústrias de materiais para construção, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento e construção de estradas.

A formação é oferecida por várias escolas técnicas, entre elas os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) espalhados pelo Brasil e pelas Escolas Técnicas. Outras entidades, como o Senai, também disponibilizam a formação técnica.

O curso tem duração média de três semestres, ou seja, um ano e meio. O público-alvo do curso são alunos do ensino médio ou aqueles que já concluíram a educação básica. O curso técnico fornece uma boa base para ingressar no bacharelado em Engenharia Civil.

Fonte: Vestibular Brasil Escola – Guia de Profissões

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Profissões: Por que fazer um curso de técnico industrial?

Uma maneira de entrar rápido no mercado de trabalho é fazer um curso de técnico industrial

No Brasil, os cursos técnicos deram a oportunidade de milhares de jovens e adultos alcançarem a tão sonhada profissionalização e terem melhores oportunidades de emprego no mercado profissional. Atualmente, existem cursos técnicos nas mais diversas formações que atuarão na indústria.
Confira as modalidades em : crtrj.gov.br/quem-sao-os-tecnicos-industriais/

Quem pode fazer?

Os cursos técnicos são voltados, principalmente, para jovens que estão no ensino médio e desejam aprender um ofício para entrar no mercado de trabalho. Esses cursos são a porta de entrada para o primeiro emprego de muitos, pois possuem foco na profissionalização e nas exigências do mercado. No Brasil, podem ser divididos nas modalidades: integrado, subsequente e Proeja-Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade Educação de Jovens e Adultos.

Entenda:

Os cursos técnicos integrados são direcionados para estudantes que concluíram o ensino fundamental e querem cursar o ensino médio e o técnico juntos. Eles têm a duração de quatro anos. O cursos técnicos subsequentes são para jovens que concluíram o ensino médio. É um curso de formação profissional com duração de dois anos. E o Proeja foi uma decisão governamental de atender à demanda de jovens e adultos pela oferta de educação profissional técnica de nível médio, da qual em geral são excluídos, bem como, em muitas situações, do próprio ensino médio.
O ensino técnico capacita os estudantes para serem rapidamente inseridos no mercado de trabalho. Os cursos técnicos são diferentes dos cursos de graduação, pois são concluídos em um período menor de tempo e buscam preparar o aluno para exercer funções específicas. Durante as aulas, o aluno aprende sobre o dia a dia da profissão, além de toda a informação necessária para exercer suas funções com eficiência.

Os cursos técnicos têm curta duração, sendo concluídos em até dois anos, o que garante um conhecimento mais prático e objetivo. São focados na prática profissional, ou seja, o técnico aprende as funções que vai desempenhar no dia a dia da profissão, voltados para quem deseja ingressar imediatamente no mercado de trabalho.

Fonte: Senai

Está esperando o que para fazer seu curso de  técnico industrial ?

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Institucional: CRT-RJ participa do Fórum de Presidentes do CFT

Fórum de Presidentes

Presidentes de todos os Conselhos Regionais do país presentes no Fórum em Brasília.INSTITUCIONAL: O CRT- RJ está participando do Fórum de Presidentes do conjunto CFT/CRT em Brasília na sede do CFT-Conselho Federal dos Técnicos Industriais , representado por seu presidente Sirney Braga. O Fórum aborda temas cruciais para a categoria dos Técnicos Industriais: como a admissão de registro profissional por equivalência de conhecimento, atendimento autônomo pelos Regionais recém instalados ; e assuntos administrativos que levarão a uma maior eficiência do conjunto profissional. #crtrj #técnicosindustriais

Fórum de Presidentes

O presidente do CRT-RJ, Sirney Braga ao microfone e à sua direita, o diretor administrativo do CFT, Francisco Balbino

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Empresas e Profissionais: Técnico, conheça a Brasil Offshore 2019

Começa hoje a 10ª Edição da Brasil Offshore em Macaé-RJ

O que é a Brasil Offshore?

A Brasil Offshore é  uma tradicional  feira brasileira da indústria de óleo e gás que este ano completa 20 anos de existência com credibilidade entre Operadoras, Epecistas, Integradores, Construtoras e Fornecedores de Equipamentos, Subsea, Automação, Manutenção, Transporte e Logística, em especial das empresas que atuam na Bacia de Campos.

Por que foi criada?

Pela  necessidade de um espaço que congregasse inovação, conteúdo e oportunidades para incentivar negócios e a competitividade do setor. É um evento voltado para o futuro da indústria e da própria Bacia de Campos, com experiências e uma exposição completa orientada por novas tecnologias e soluções para toda a cadeia de exploração e produção de petróleo e gás.

Por que os técnicos industriais devem participar?

Para obter conhecimentos do setor de petróleo e gás em um ambiente altamente técnico com oportunidades únicas de networking, negócios e aperfeiçoamento profissional.

Informações: https://www.brasiloffshore.com/

Data: de 25 a 28 de junho de 2019
Horário: Terça a quinta-feira das 14:00 às 21:00
Sexta-feira das 14:00 às 20:00
Local: Centro de Convenções Roberto Marinho
Endereço: Rodovia Amaral Peixoto, Km 170
Barreto – Macaé/RJ CEP: 27965-250

 

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Empresas e Profissionais: Produção de aço bruto cresce no primeiro bimestre

Os dados apontados pelo Instituto do Aço Brasil indicaram que o Brasil teve a produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto, no acumulado dos dois primeiros meses do ano de 2019, representando um avanço de 0,5% em comparação com o mesmo período do ano de 2018.  A taxa foi de crescimento positivo para a indústria e para os setores abrangentes.

Os laminados, em comparação com o mesmo período do ano anterior, tiveram uma retração de 5,5%, produzindo 3,5 milhões de toneladas. Em relação aos semiacabados para venda, obtiveram o total de 1,4 milhões de toneladas, apresentando 4,2% abaixo ao registro do ano de 2018, no mesmo período.

Internamente as vendas acumularam o total de 2,8 milhões de toneladas, nos dois primeiros meses do ano, que quando comparado com o mesmo período do ano anterior, indica uma queda de 0,7%. O consumo interno dos produtos siderúrgicos teve um total de 3,2 milhões de toneladas entre janeiro e fevereiro, com uma queda de 1,2% também em comparação com os dois primeiros meses de 2018.

No mês de fevereiro de 2019, a produção de aço bruto foi registrada com o total de 2,7 milhões de toneladas, com queda de 1,7% diante de fevereiro do ano anterior. A produção de laminados marcou 1,7 milhões de toneladas, sendo 7,9% mais baixo quando comparado com o período do ano de 2018. Já a produção de semiacabados para vendas teve a marca de 700 mil toneladas, apresentando um aumento de 1% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

fonte: http://www.ipesi.com.br/Noticias/7255-producao-de-aco-bruto-avanca-levemente-no-primeiro-bimestre

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Institucional: Cooperação Técnica dos Químicos para CRT-RJ

A diretoria do CRT-RJ- Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado do Rio de Janeiro vem visitando várias empresas , escolas técnicas e outros conselhos profissionais em busca de cooperação técnica. No dia 18 de junho, o presidente do CRT-RJ, Técnico Industrial em Eletrotécnica, Sirney Braga , representando a Diretoria do CRT-RJ, esteve no Conselho Regional de Química – Terceira Região- CRQ III com o presidente da autarquia, Engenheiro Químico, Rafael Barreto Almada. No encontro entre os dois representantes de autarquias federais, muita troca de informações e ajuda mútua no desenvolvimento de parcerias entre os Conselhos.

Os presidentes do CRT-RJ Sirney Braga e o presidente do CRQ III Rafael Almada

Os presidentes do CRT-RJ Sirney Braga e do CRQ III Rafael Almada: ajuda mútua

O presidente do CRT-RJ, Sirney Braga afirmou que o Conselho dos Químicos sempre teve uma excelente relação com os técnicos industriais e acompanhou toda a luta da categoria desde a entrada no Sistema Confea/Creas e sua saída no ano passado. “ Essa casa sempre nos recebeu muito bem. Estamos visitando os conselhos profissionais para apresentar o CRT-RJ e para isso contamos com a ajuda de autarquias já estruturadas para troca de ideias e informações. Só no Estado do Rio de Janeiro são 150 mil técnicos industriais. Há muito trabalho a fazer e a experiência de cada Conselho vai nos ajudar muito neste início do processo de implantação”.

Rafael Almada que também é reitor do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) colocou a CRQ III à disposição do CRT-RJ para visitas técnicas e no que for possível ajudar em termos de gestão de pessoas, sistema de cadastro, cursos de capacitação e campanhas sobre inadimplência- um problema comum a todos os Conselhos profissionais.

_Uma das primeiras iniciativas que tomamos aqui no CRQ contra a inadimplência foi a atualização cadastral. Pegamos uma base de cadastros totalmente desatualizada com pessoas já falecidas, ou cujos endereços mudaram; ou telefones e e-mails que já estavam inexistentes. Fizemos uma forte campanha de atualização cadastral. Em um universo de 26 mil ativos, já atualizamos cerca de 4 mil, coloquei os funcionários para fazer isso. Toda vez que ligavam para cá fazíamos essa atualização do cadastro. Estamos à disposição do CRT-RJ para ajudar nas estratégias de atendimento, telemarketing, comunicação, contratos e tudo o que pudermos auxiliar o Conselho Regional dos Técnicos Industriais”.

 

Fonte: Asscom CRT-RJ- Renata Idalgo

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